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E= Razão
M= Fé
Educação para:
• Valores
• Formação da consciência
• Flexibilidade
• Valorizar as experiências
• Orientação
Ser= Real
Deve ser= Ideal Humano↔ Homem e Mulher
A Imperfeição faz parte da essência humana; faz parte da natureza humana Transcender para a Perfeição.
Vivemos para sermos felizes, tudo que agride os Direitos Humanos, nos faz menos humanos (menos
gente).
Nada pode realizar se atenta contra os Direitos Humanos em relação com outro.
AMOR-
• Afetivo- Afirmação do outro.
• Efetivo- Deixar que o outro seja.
AMOR
Segundo o magistério da Igreja Católica Apostólica Romana: O exercício da sexualidade só pode ser
lícita dentro do Matrimônio. A sexualidade possui dois significados: Unitivo e Procriativo, para a Igreja a
inseparabilidade é querida por Deus.
Heterossexualidade
É necessário falar sobre o projeto de vida para se orientar na questão da sexualidade (educação para o
amor).
• Positivos: Amor, doação, abertura, reciprocidade, diálogo, ternura, afeto, carinho, prazer,
fecundidade, valores.
Masturbação- Meio mais rápido de encontrar prazer diante da falta de prazer, nas situações cotidianas.
• Empenho Ético: Esforçar-se para integrar a própria sexualidade num projeto de vida
• O mínimo moral é agir uma situação com responsabilidade ou seja, fazer o que deve ser feito.
A parte pré frontal do cérebro é a parte do raciocínio que na adolescência ainda não está formado,
por isso é de extrema necessidade a mãe alertar o filho antes de sair de casa para que ele reflita bem antes
de tomar qualquer decisão.
O ser humano é um ser complexo, ás vezes se faz de vítima para ganhar atenção, gosta de ser
amado e ser correspondido.
Tudo começa no contato físico entre a mãe e o bebê. Quando o bebê chora com fome ele recebe da
mãe todo o contato, afeto que precisa para preencher o vazio que sente. Mesmo estando adultos todos tem
um vazio existencial que passamos a vida tentando preenchê-lo . Essa necessidade de afeto muitas vezes
são preenchidas por comida, bebida, remédio, drogas ou pessoas...
As pessoas quando ficam apaixonadas não comem, pensa 24 horas na pessoa, não dorme, fica
filosófica e faz tudo bem, porém não podemos colocar nos outros as nossas expectativas.
Copiar gestos e ações de outras pessoas só atrapalham na formação da própria identidade.
Início da formação do Ego
Narcisista é aquele que vive a relação eu e tu, gosta de chamar a atenção é autosuficiente.
ID_ inconsciente, nele estão inseridos os desejos e cenas primárias.
EGO _ consciência de quem eu sou
SUPEREGO _ Censura ou o discernimento entre o certo e o errado
Ser adulto é ter autonomia emocional, , saber resolver os problemas sozinho, ter autonomia
financeira e capacidae de se relacionar.
PSICANÁLISE 2 INSTINTOS
Os jovens tem maior probabilidade de ser ID , quando está na juventude, pois nesta fase está inserida seus
desejos, portanto devemos manter um bom dialógo e não sermos “ Carrascos” ( Superego Rigído ).
A Censura é muito importante para a aprendizagem .
Psicodrama
Indiferenciação do EU
Acontece na infância e
eutueutu carregamos durante toda vida
1 º ano de vida
eu tu
eu tu 2º ano de vida
eu tu
eu tu
eu tu
( fase narcisista) 2º ano de vida
Triangulação
eu
tu tu 3º ano de vida
Sendo que o homem possue uma dificuldade de lidar com a triangulação, ele vai resgatar a mulher como
esposa depois do primeiro anop de vida do bebê.
Nesta relação de 3 indivíduos ( pai, mãe e filho ), a menina aceita mais a triangulação, pois, desde cedo ,
ela já aprende a cuidar de uma boneca ( ela é estimulada na infância ); os meninos não têm este estímulo,
são “ super protegidos “ .
Em caso de separação de casal, uma das relação do tu ( pai ), vira o trabalho, amigas lazer da mãe.
Dinâmicas de Grupo
Grupo :
Dinâmica :
1 . técnicas pedagógicas:
conhecimentos através de experiências e fatos;
esses conhecimentos não devem contradizer as experiências e fatos comprovados;
Visam estimular e aperfeiçoar habilidades dos indivíduos : raciocínio, concentração, abstração, etc:
através de brincadeiras e jogos com diferentes níveis de dificuldade dependendo da faixa etária a ser
atendida.
3. técnicas de sensibilização
Quando o indivíduo está sensível a alguma coisa, ele aprende de maneira mais profunda o sentido daquilo
que ele apresenta um maior contato.
O objetivo principal é sintetizar em pouco tempo o amadurecimento de uma experiência.
# Aquecimento
# Exposição da Tarefa
# Distribuiçaõ do Material
# Tempo para a Realização da Atividade
# Apresentação do Resultados ( verbalmente com todo o grupo)
# Fechamento
PROJETO DE VIDA
Dom Eduardo – Bispo auxiliar de São Paulo
Processo de educação na fé
1°- Dimensão psicoafetiva: leva o jovem a se integrar consigo mesmo, conhecendo e reconhecendo suas
potencialidades e dificuldades.
PROJETO DE VIDA
Somos seres criadores. Temos em nós o desejo de crescer. Está é nossa natureza, de acordo com nossa fé,
é dom de Deus.
A vida é uma constante organização para sermos melhores.
Em um determinado tempo da minha tenho que fazer um projeto pessoal de vida, ninguém o fará por
mim.
Ao elaborar esse projeto, adquiro algumas vantagens, tais como:
-busca de autenticidade;
-organização e conscientização do projeto
- superação de limites;
-não desperdiço de forças;
-esclarecimento de opções;
-ter a vida nas mãos;
-refazer metas.
1-
Tirar o povo da escravidão / libertar, conduzir
Confiança de Deus na humanidade
Deus ouve o clamor do Povo
Deus se revela
O chão da realidade
Educar / Ver / Ouvir
2.
Santidade de Jesus (Absoluto)
Chamado a Profetizar
Purificação
Sacerdote, Profeta , aquele que age em função do carisma
3.
Deus sempre com Jeremias
Destruir / Edificar
Importância diante da missão
Jeremias gostava de sombra e água fresca (seduzir – enganar)
4.
Desinstalação quanto ao trabalho
5.
Renuncia, bens
Seguimento condicionado
Cumprimento de propósitos de uma vida de mendicância.
6.
Testemunhar conversão (divindade)
Revelação de Deus
A relação de Paulo com Jesus Cristo vem antes de Damasco. Paulo inicia a autonomia da missão.
A Evangelização é o ponto crucial da vida de Paulo.
A Morte de Jesus:
Por que? Causa
Para que? – Finalidade
Anunciar o Reino
ICor. 1, 17-31
Cruz – fracasso
A dupla dimensão da cruz
Escolhido – chamado
O Evangelho autentico
Valores e contra-valores
Opção de Deus pelos Pobres
Justiça
Comunidade de Corinto era formada por Pobres Ignorantes e fracos
O Pão foi algo que marcou a Vida de Jesus. Pão é Sinal de Sua Presença
Síntese das aulas de Metologia do Trabalho com Juventude
Pe. Jorge Boran
Destacamos alguns pontos importantes nos estudos realizados conjuntamente com o Pe. Jorge Boran.
Esses pontos podem ajudar a desenvolver um trabalho de qualidade com a juventude:
1. Memória histórica: Todo trabalho com juventude deve levar em conta a experiência vivenciada no
passado. Devemos ajudar ao grupo de jovens relembrar seu passado e toda uma história que é a
espinha dorsal do grupo de jovens e do ser humano.
3. Importante também para um trabalho onde os jovens trabalhem como grupo inserido na realidade
eclesial é o diálogo e o contato permanente com outros movimentos eclesiais.
4. O grande objetivo da Pastoral da Juventude deve ser levar os jovens a vivenciar uma experiência
concreta com Deus, consequentemente aprofundar o sentido de sua existência e elaborar um
projeto pessoal de vida que o leve a abrir-se não só a si mesmo, mas ao mundo.
6. É preciso trabalhar com o pluralismo, respeitando a individualidade sem deixar com que a
identidade do grupo se dissolva.
8. Cada vez mais precisamos capacitar e multiplicar as lideranças para termos grupos fortes e bem
enraizados, evitando amadorismo e inconstâncias.
Temos consciência que a Pastoral da Juventude não está num nível de educação formal, mas de
informalidade, ou seja, precisa cada vez mais cativar os membros a participarem ajudando no
amadurecimento da pessoa e do grupo. Para isso temos algumas etapas:
1. Etapa: Exploração e orientação: Dentro dessa etapa o segredo é oferecer as necessidades basicas
do grupo que são: a inclusão, a participação ativa dos membros, o carinho e um sentido espiritual.
Isso deve ser acompanhado por uma orientação madura e clara, para isso o orientador deve ser
experiente e ter clareza do que é Pastoral da Juventude.
2. Etapa: Transição: Nesta etapa precisamos enfrentar as resistências e os conflitos que naturalmente
surgem nos grupos. Neste momento o discernimento é fundamental. Este ocorre a partir do
conflito, para que o grupo possa crescer e ganhar a liberdade.
3. Etapa: Construtiva, comunidade e compromisso: É a união entre a teoria e a prática a partir do
método ver, julgar e agir. Esse passo é fundamental para a consciência do grupo e para sua
inserção na realidade.
4. Etapa: Consolidação e término: Ao consolidar o grupo todos devem ser líderes, assim a liberdade
e a autonomia acontece. Quanto ao término do grupo acontecerá na medida que os membros se
inserirem em outras pastorais e nos meios sociais. Na verdade o grupo não acaba, mas se dissolve
num meio mais amplo que é a sociedade.
O trabalho de evangelização em meio aos jovens deve levá-los a uma verdadeira relação com Deus e com
Jesus. Esta relação passa por mediações que o jovem encontra. Elas podem atuar como portas ou
barreiras. É importante que o animador do trabalho com a juventude esteja atento para que as mediações
se tornem realmente instrumentos facilitadores da relação do jovem com o transcendente.
COMUNICAÇÃO
Beto mi
• O processo comunicativo depende da interação com o outro, nesse sentido a construção de laços
de amizade.
• Na relação com o outro enriquecemos nossa historia.
• Para Umberto Miranda os relacionamentos construídos no grupo devem ser acompanhados pela
idéia de respeito mútuo, principalmente no que se refere as questões de linguagem e cultura.
• Nos comunicamos bem , quando nos fazemos entender, quando direcionamos adequadamente o
nosso enunciado.
• No processo comunicativo, quando efetuamos dinâmicas de interação, devemos considerar quatro
pontos.
• Gerar idéias.
• Coleta-las
• Organiza-las.
• Categorizá-las.
Professor Aprende!
(Brecht)
Não há vento
Bom para quem não
Sabe aonde ir
(Sêneca)
Contexto
Mudanças na última década.
Fatores que contribuem: LDB, Pareceres, Resoluções, Normas Oficiais...
Inquietações: colocar em risco a tradicional Escola Brasileira (classificatória e elitista).
A CONSCIÊNCIA
É O MECANISMO CAPAZ DE PRODUZIR AS IMAGENS ORIENTADORAS DAS AÇÕES.
ELA É A PERCEPÇÃO QUE UM ORGANISMO TEM DE SI MESMO E DO QUE O CERCA.
( A.Damásio)
A consciência realiza atos (perceber, lembrar, imaginar, falar, refletir, pensar) e visa a conteúdos ou
significações (o percebido, o lembrado, o imaginado, o falado, o refletido, o pensado). O sujeito do
conhecimento é aquele que reflete sobre relações entre atos e significações e conhece a estrutura formada
por eles (a percepção, a imaginação, a memória, a linguagem, o pensamento). (M. Chauí)
CONHECIMENTO
Princípios de Avaliação
Discutir a prática avaliativa pode ser um primeiro passo para transformá-la, pois exige:
valores, organização curricular, preceito metodológico, visão política, comunitária.
O Educador ao realizar este exercício enuncia concepções: vida, educação, educandos...
Forma
Individual Coletivo
Singular Múltiplo
Produto Processo
Objetivo Subjetivo
Investiga鈬o
Reflex縊
An疝ise
Ação transformadora
Instrumentos de Avaliação
Registros: cria distância do vivido (o papel serve como espelho. O espelho é o nosso primeiro
registro)
LINGUAGEM ESCRITA
Texto descritivo (os detalhes)
Texto narrativo (ligação entre tempos e acontecimentos)
Teorização (cria teoria a partir da prática)
LINGUAGEM SONORA
Fitas de áudio (escuta)
Imagens (com e sem movimentos)
Exercício de teorização
VANTAGENS E LIMITES DAS LINGUAGENS UTILIZADAS
Escrita
Sonora
Livros de projetos
Legenda das fotos
Movimento de olhar para trás
Importância da narrativa (nós somos os únicos portadores de uma história)
Perspectiva formativa
Narrativa do processo social
Fotografia e vídeo (o direito de investigar)
Novos paradigmas (novas tecnologias)
Campos de investigação (antropologia e sociologia)
Registro de eventos (registro do processo)
Portfólio
Foco (aprendizagem)
Postura de investigação
Intervenção do educador
Pesquisas (biblioteca da escola, em casa em diferentes fontes)
Socialização de descobertas
Falas das crianças (síntese das idéias)
Produções escritas (individual com interferência, individual sem interferência, em duplas, coletiva)
Momentos de leitura (perguntas, respostas, participação ativa
Papel do Professor
Triangulação dos dados: níveis ontológico, epistemológico, metodológico, técnico e de conteúdo
Formação integral
Instrumentos
Aprender a Ser
Consultoria e Assessoria Educacional