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, Defesas rtos testes gréficos' + ot Elza Grassano de Piccolo de defesa: O conceito de defesa da teoria kleiniana: nela as defesas do M. Klein, “hd, ao nascer, ego suficiente para sentir ansie. izar mecanismos de defesa eeslabolecerrelacdiespri- de objeto na realidade e na fantasia ' Ennecessirio diferenciar ume defese, tal como é vivida in- j ternamente pelo sujeito, da idéta de uma defesa (dominante, por exemplo) proiduto de um processo de abstragio do observa. dor acerca dos modos mais habituais com que a pessos mani |. Pata a exemplificagio usaram-se materiasgrificas das bateris dos slunos des cadeicas de Técnicas Projeivas Ie U da Fuculdade de Filosofia © tins. Agradego, pelos protacolos que me oferecera, as licenciadas Marla L'S. de Ocampo, Maria Garcia Arceno, Adel B. Bernstein, Suzana Masche- oni, Silvia Bozz0, C. Matinez Carthy, Elva Garet, Mara F. de Ruarth ¢ Guisy Arto, O process psicadagnistico eas tenicas projets j pula sua ansiedade, seus temores ou seus desejos nos vinculos com os objetos. ‘Como parte de procdssos dindmicos, as defesas so viven- fantasias inconscientes relativas a aspectos do ego. af Lelou do objeto, enfatizados, depreciados dos, dividi- dos, nao vistos,ee., eujo objetivo § diminuira ansiedade exis- + tente nos vinewios abjetaise preservar 0 equilibrio. Estas fan- of tasias se traduzem em modos especificos de conduta diante de : & _abjetos internos ¢ externos, acreditando, assim, salisfazer as ne~ Cp inert Sir ofp imino Tr eon, a fantasia dominante, tal como: “Minha agres la dentro dos limites®, fard com que 0 sujeito tend: s6 0 que & bom no objeto para evitar a agressfo, ¢ a enfatizar somente o amor por ele, traduzindo-se isto em condutas exte- riores de reconhecimento, bons tratos, amabilidade generali- zzada, etc. Por outro lado, esta neces daa perda da espontaneidade ¢ da livremente exporia a sentir raiva} Estas condutas resultantes da fantasia enunciada poderio ser conceituadas por um observador como “formagao reativ ——e- 0 uso de uma defesa responde a um espectro de fantas referidas ao-vincule objetal: fantasias sobre o estado do ego (forte, rompido, construtive), de seu grau de bondade ou mal- “dade; fantasias complementares sobre 0 estado do objet (dsni- ficado, rompido, inteiro, frigil), de sua bondade ou maldade; fantasias referidas ao vineulo possivel (alltude bondosa ou per- secuitdria do objeto para com 0 ego); fantasias referidas ao tipo de resposta temida, ¢ oferidas 20 modo de controlar, neutrali- zr, regular, preservat 0 ego ¢ o objeto para evitar a rite do vinculo temido, A As defesas constituem a “melhor solugio” conseguida pelo sujeito nas relagies coin seis objetos, esto enraizada sonatidade e presentes em toda forma de perceber € conectat- se (Janto mii reafidade interna como na externa). para sentir (sentir Os testes grfiecs es a cle A constelagio de condutas defensivas utilizadas por um sujeito ajustam-se em sua série complementar pessoal. Durante a evolu, determinadas fantasia so privilegiadas e 8 eta-

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