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5 O E X P E R I M E N T O ( PA R T E I I )
ADA PTA DO R EST UBE
OBJETIVO:
1 INTRODUÇÃO
ESTUBES
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Universidade Federal do Maranhão - Engenharia Elétrica
LABORATÓRIO DE ONDAS E LINHAS 2010.2
Segue que se for positivo ou negativo, o estube irá ser capacitivo ou indutivo,
respectivamente.
arccot
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Estube Série
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yin = 1 + jb + ys = 1 + jb − jb = 1 + j 0
Como é desejado para o casamento de impedâncias. Como b pode ser tanto negativo
quanto positivo, dois valores de l podem sem encontrados na linha. No ponto A,
ys = − jb, l = l A e no ponto B ys = jb, l = lB . Como mostra a figura acima. Devido ao fato
de o estube estar em curto ( y ' = ∞ ), determinamos o comprimento d do estube
P
encontrando a distância do ponto sc (onde L
z ' = 0 + j 0 ) até a admitância exigida do
y
estube s . Para o estube em A, obtemos
d = d A como a distancia de P até A ' , onde A '
corresponde a s
y = − jb localizado na periferia da carta de Smith (veja a figura anterior).
Igualmente obtemos
d = d B como a distancia entre Psc e B ' ( ys = jb ).
Então obtemos
d = d A e d = d B , como pode ser visto na figura acima. Notemos que
d A + dB = λ / 2 , sempre.
Como sempre existirão duas possibilidades para o estube, nos vamos escolher o estube
mais curto ou o mais próximo da carga. Em vez de termos somente um estube ao longo
da linha, podemos ter dois estubes. Isto é chamado de casamento de impedância com
estube duplo, e neste modo, podemos fazer o ajuste da impedância da carga.
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Exemplo 2. Nesta carta é plotado a impedância de uma antena dipolo em 120 MHz, cujo
valor é 44,8 – j107 ohms, como um simples ponto de impedância normalizada em 0,597 –
j1.43, com referência ao cabo coaxial 75 ohms (Zo). Deve-se determinar a posição e o
comprimento de um estube série que casa esta antena à esta linha de transmissão.
5.2 PROCEDIMENTO
PROBLEMA. (Exemplo KLAUS p516) .Considere uma linha de transmissão com estube
paralelo “curto-circuito”, e acoplada a uma carga ZL = 150 + j50Ω. A linha e estube têm
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RESPOSTAS (Kauss)
d1 = 0.147 + (0.5-0.453) = 0.194λ.
d2 = 0.4517 – 0.25 = 0.167λ e
vii. Usando os mesmos dados deste problema use a Carta de Smith para dimensionar os
“estubes”: (a) paralelo aberto, (b) série curto, e (c) série aberto.
viii. Verificação MATLAB: Use os programas scripts stub1, stub2, stub3 para comparar os
valores encontrados pela Carta de Smith.
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4 100 100+j50
5 100 100-j50
6 100 75+j50
7 75 25-j50
8 75 50-j75
SCRIPTS MATLAB
clc
clear
Zo= input('Entre com Zo = ');
ZL= input('Entre com ZL = ');
z1= input('Entre com Z1 = ');
zl=ZL/z1;
a=1;
for x=[2:.02:4];
lambda=3/x*0.25;
gama=2*pi*lambda;
Zin=z1*(zl/tan(gama)+j)/((1/tan(gama)+zl*j));
zb=Zin/Zo;
Gama=(zb-1)/(zb+1);
s(a)=(1+abs(Gama))/(1-abs(Gama));
a=a+1;
end
x=[200:2:400];
plot(x,s)
xlabel('Frequencia em MHz');
ylabel('Medidas de S (taxa de onda estacionaria)');
title ('Curva de SWR versus frequencia');
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clc
clear all
% parametros da LT
cont = 1;
while (cont<=10)
zo = input('Digite o valor da impedancia caracteristica Zo = ');
zl = input('Digite o valor da impedancia da carga Zl = ');
zln = zl/zo; % normalizada
zL = 0.5+j;
l = 1/8;
yL = 1/zL;
gL = real(yL); bL = imag(yL);
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c = cot(2*pi*l);
gmax = 1 + c^2;
lmax = asin(1/sqrt(gL)) / (2*pi);
b = c + 1*sqrt(gL*(gmax-gL));
d2 = acot(bL - b) / (2*pi);
d1 = acot((c-b-gL*c)/gL) / (2*pi);
disp(['d1= ',num2str(d1)]);
disp(['d2= ',num2str(d2)]);