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INTRODUÇÃO
I -O QUE PREGAR?
2. TRANSMISSÃO.
3. CONVICÇÃO.
1. A PALAVRA DE DEUS
O Pr. Elienai Cabral sugere (em resumo) 8 (oito) características para um bom
tema a ser escolhido )p. 50-51).
7) Texto que desperte interesse (Com oração, o Espírito mostra o que deve
ser pregado).
Toda pregação com esboço ou não, deve ser dividida, basicamente, em duas
partes:
1. INTRODUÇÃO.
4) Convite. Toda pregação deve terminar com um convite ou apelo, seja para
pecadores, seja para a igreja. Um convite na unção do Espírito tem
maravilhoso efeito no coração das pessoas. De acordo com Braga (p. 211-
212), a conclusão deve ser breve e simples, e com palavras adequadas. Um
certo jovem pregou numa igreja. Ao fazer o apelo, não vendo ninguém
atender, passou a contar que alguém ganhou um grande prêmio porque deu
uma grande oferta para a Obra. Desviou totalmente o alvo da mensagem.
VI - TIPOS DE SERMÕES
2. SERMÃO TEXTUAL
3. SERMÃO EXPOSITIVO
1. Personalidade
É o que caracteriza uma pessoa e a torna diferente de outra. "É tudo quanto
o indivíduo é". Na pregação, o pregador demonstra que tem personalidade,
quando se expressa, falando ou gesticulando, de acordo com aquilo que ele é
e não imitando outras pessoas. De vez em quando, percebe-se pregadores ,
imitando evangelistas famosos, dando gritos, pulando e correndo no púlpito,
torcendo o pescoço, ajeitando a gravata, falando rouco ou estridente. Isso é
falta de personalidade. É querer ser ator, imitador e não um instrumento nas
mãos do Espírito Santo.
1) Piedade.
3) Sinceridade
4) Humildade
"Nenhum pregador pode subir ao púlpito sem antes ter descido, pela oração,
os degraus da humildade. Na oração, o egoísmo se quebranta. O medo se
desfaz, e a certeza da vitória aparece clara como a luz do sol ao meio-dia"
(Cabral, p. 43). (Ler Pv 15.33). Um jovem vivia criticando quem ia pregar,
dizendo que, se fosse ele, pregaria muito melhor. Um dia, o pastor deu
oportunidade ao moço para pregar. Ele subiu ao púlpito, orgulhoso,
sorridente. Tentou achar um texto na Bíblia, de um lado para outro, e nada.
Suou, pediu desculpa, e desceu cabisbaixo. Sentou noutro lugar, junto a um
irmão experiente, que, percebendo sua tristeza, disse: "Moço, se você tivesse
subido como desceu (humilde), teria descido como subiu (alegre)". E uma
grande lição para todo pregador.
5) Poder
O pregador (jovem ou não) precisa do Poder de Deus. S. Paulo disse que não
pregava sabedoria humana, mas com poder (1 Co 1.4-5). É preciso ter unção
e graça para pregar. Do contrário, ocupa-se o púlpito e o tempo para dizer
coisas inoportunas. E melhor um sermão fora da Homilética, mas na unção de
Deus, do que dentro da técnica, e sem poder. Isso só se consegue com
oração, jejum, leitura bíblica, e vida consagrada. Não se obtém num curso de
Homilética.