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O velho gostoso da praia.

As minhas aventuras todos já conhecem e sabem o quanto adoro me exibir com meu
corpo lindo. Não perco a oportunidade mesmo!! As minhas formas físicas todos já
conhecem também em outros contos (procurar por Tula). O meu forte mesmo são os
meus belos peitões, fartos, bicudos aureolas grandes e morenas, bicos rosados sempre
durinhos. Bem, no ultimo feriado fui pra a praia e no primeiro dia fiquei na praia
observando a área e vendo quem eu iria provocar muito. Logo que cheguei, um velho
meio sujo veio pra tomar conta do carro e logo de cara deu uma olhada nos meus
peitões que estavam até que bem cobertos com o biquíni e ficavam parecendo dois
melões enormes. Ele não tirou os olhos e gostei daquilo. Só serviu para provocar a
minha imaginação. No dia seguinte fui para a praia com um biquíni menor e os peitões
um pouco a mostra. Ele já estava lá e ficou olhando e quando desci do carro, ele
chegou bem perto da porta e quando desci, ao fechar a porta do carro, bati minha
bunda de propósito nele que deu uma gemida gostosa e afastou um pouco. Eu sai
rebolando e ele ficou olhando. A praia estava um pouco deserta e deitei de bruços e
desamarrei a parte de traz do biquíni e fiquei tomando sol nas costas nuas e a calcinha
enterrada na bundona. Ele chegou perto e puxou conversa dizendo que eu era bonita,
se estava sozinha, falando do mar, da vida na praia e tudo o mais. Ele ficava na parte
de cima tentando ver alguma coisa, caso eu me levantasse um pouco. Depois de um
tempo resolvi ir embora e quando entrei no carro ele encostou-se à porta e ficou
olhando os peitões e disse: A senhora não me leve a mal, mas difícil mesmo é ver uma
mulher com um par de tetas bonito desse jeito!!. Eu disse: Que é isto? O senhor se
contenha ou eu não venho mais aqui!. Mas eu já estava molhadinha com o olhar do
velho nos meus bicos durinhos e ele percebeu isso e disse: A senhora me desculpe,
mas verdade tem que ser dita!. Saí e fui embora. Passados dois dias, resolvi voltar à
praia. Ele quando me viu chegar veio correndo se propondo a tomar conta do carro.
Neste dia eu estava com o tesão à flor da pele e resolvi que iria torturar o velho
imundo. Coloquei um biquíni que eram mesmo os famosos paninhos. A parte de baixo
só cobria o grelinho, deixando aparecer os pelinhos e a parte de cima eram duas
tampinhas seguras por duas fitinhas amarrada no pescoço e nas costas, que mal
cobriam os bicos deixando transparecer as aureolas. Os seios ficavam aparecendo tudo
mesmo, só os bicos cobertos. Era para arrasar mesmo, acabar com o velho, deixa-lo
louco, doido. E logo percebi que ele ficou alucinado me vendo daquele jeito e eu me
comportei como se nada tivesse acontecendo. Desci do carro, abri a canga para que
ele visse tudo e amarrei novamente e fui caminhando para a areia. Ele não agüentou e
disse: A senhora esta uma loucura hoje! De matar qualquer um! Eu fingi que não ouvi
e fui caminhando. Fiquei a tarde toda deitada na areia e ele me olhando de longe. Ao
final da tarde, o sol já tinha sumido, eu dei um ultimo mergulho no mar e resolvi ir
embora, mas ainda queria ser mamada por aquele velho louco. Meu corpo estava todo
arrepiado e os bicos pareciam dois pintinhos de tão durinhos. Quando cheguei perto do
carro que estava no meio de algumas arvore, lá estava o velho esperando. Eu cheguei
e devia estar louca também, pois guardei as coisas no porta malas e o velho me
olhando e babando. Abri a porta do carro, sentei com as pernas pra fora e peguei uma
camisetinha para trocar os paninhos molhados. Resolvi deixar o velho maluco e
desamarrei as fitinhas das costas e tirei pela cabeça, ficando com os peitões
totalmente a mostra para o velho olhar a vontade. Ele ficou sem fala, gaguejava,
babava, tossia e dizia: PQP, que delicia de peitaria, quero mamar, quero chupar, por
favor, deixa! Eu tentei fazer alguma coisa, mas ele caiu de joelhos na minha frente e
grudou com as as mãos em cada peito e amassava tanto que até doía. Caiu de boca
como louco e começou a mamar, chupar, morder. Queria colocar tudo na boca, mas era
impossível e ele esfregava o rosto em todo meu peito e babava me deixando toda
molhada. Adoro que os homens deixem meus belos peitões todo babado, melado e ele
fez isso como ninguém, me deixando com as tetas toda lambuzada. Ele para um
pouco, ficava olhando e eu logo esfregava os seios na cara dele, colocava os bicos na
sua boca e apertava a cabeça dele e ele mamava e gemia que nem um bezerro. Ficou
um tempão me mamando, chupando, mordendo. Começou a chupar os bicos de leve e
eu gemia e já estava com a bucetinha encharcada quando ele num puxão arrancou a
calcinha e eu fiquei nuazinha e ele já gritava e enquanto chupava os biquinhos
começou a apertar o grelinho durinho e enfiar o dedo sujo na xotinha meladinha. Eu
gemia e pedia mais. Eu estava disposta a tudo com aquele velho sujo, imundo. Ele me
empurrou pra trás e eu deitei nos bancos e fiquei com as pernas pra fora do carro e ele
sem pensar muito abocanhou a bucetinha, chupando com tanta força que pensei que ia
arrancar o grelinho. Chupava tanto, toda a xaninha, melava, mamava, fazia a língua
tremer no grelo que eu gritava de tesão. Nesta altura já tinha escurecido e eu na maior
orgia com o velho. Fiquei em pé do lado de fora do carro e ele me chupou loucamente
de cima a baixo. Dava-me fortes chupadas nos peitos, na barriga, chegando à
bucetinha, entrava por baixo, eu abria bem as pernas e ele mamava deliciosamente.
Virei a bunda e ele me chupando a bucetinha, foi direto me chupando o cuzinho e eu
arrebitava a bunda facilitando a entrada da língua na bundinha toda. Eu estava
ardendo de tesão e queria mais que ele chupasse os peitões que estava insaciável e
queriam mais e mais mamadas. Puxei a cabeça dele de encontro aos peitões e disse:
mama mais velho gostoso, mama mais, muito mais, chupa gostoso, mama gostoso,
estou com os peitos duros de tesão e vc tem que mamar muito. Ele gemia ao ouvir
isso, acho que nunca tinha visto uma coisa dessa e atacou mamando com vontade
mesmo. Ele ficou mamando, lambendo chupando, melando, mordendo, falando
besteira com os peitos dentro da boca por muito tempo e eu queria mais e mais.
Desceu mamou, passou a língua como um mestre na xotinha. De repente tirou pra fora
um cacete gostoso, estourando de duro e eu não pensei em nada e caia de joelhos na
areia, na frente dele e chupei como louca não me importando com nada. Mamei muito
naquele cacetão e sem esperar sentei no banco do carro, ele se ajoelhou e entrou na
bucetinha, rasgando tudo e eu quanto m ais abria a perna mais queria abrir e ele
estocava o cacete gemendo e eu gritando e ele mamando mais ainda nos peitões
doloridos de tesão e tantas chupadas. Naquela escuridão, no meio das arvores, com o
ventinho frio que vinha do mar, gozamos desesperadamente gritando e gemendo como
dois malucos. Ficamos ainda juntos exaustos e eu dolorida de tanto ser chupada,
mamada, comida como uma cadela. No final da estrada vimos uma lanterna que
parecia ser da policia e tratamos logo de ir embora. Ele saiu por um lado e eu fui
embora. Chegando em casa, tomei um longo banho e vi o quanto meu corpo todo
tinha sido chupado. Meus peitos tinham chupadas rochas, mas os bicos ainda
continuavam durinhos querendo mais mamadas. Não agüentei e na banheira mesmo,
enfiei na bucetinha um vidro de xampu que já tenho de propósito para essas ocasiões
e gozei muito gostoso, amassando os peitões que estavam doloridos. No dia seguinte
eu estava toda dolorida, mas nem por isso passava o tesão gostoso. Passei o dia
cuidando do corpo e lembrando do delicioso velho imundo. Já estava escuro e resolvi
dar uma olhada na praia e ver se o sujeito sujo, mas que sabe mamar num peito e
numa buceta como ninguém, estaria no local da orgia do dia anterior. Coloquei apenas
um robe por cima do corpo e fui. Cheguei ao local, no meio das arvores, na escuridão
logo vi o velho e parecia que esperava. Vi que ele estava com o cacete na mão. Desci,
fiquei na frente dele e deixei cair o robe e fiquei nua e ele me agarrou como louco, me
chupando, mordendo todo meu corpo, esfregando o cacete melado em todo meu
corpo. Me chupou os peitos como se há muito tempo não mamasse. Deitou na areia e
eu fui por cima e coloquei a bucetinha na cara dele que mamou como doido me
fazendo gritar na escuridão. Levantei, virei de bruços para o carro e disse: Vem velho
gostoso, vem comer um cuzinho delicioso, vem com esse cacetão enterrar no
buraquinho, vem, vem!!!. O velho não acredita no que estava ouvindo e sem pensar
abaixou, lambeu, chupou o buraquinho e enterrou sem dó o cacetão com tanta força
que gritei de dor mas logo relaxei e comecei no vai e vem frenético junto com ele que
segurava na minha cintura e apertava meus seios e seguramos o Maximo mas
acabamos gozando gritando e gemendo. Depois que terminamos e peguei o robe me
vesti e ele me perguntou se eu voltaria no dia seguinte eu disse que não que iria voltar
pra min há cidade e que no próximo feriado estaria de volta. Então ele abriu meu robe
e começou a chupar os peitos novamente. Foi mamando, chupando gostoso, ora um
ora outro, segurava os dois peitos, apertava e queria colocar os dois bicos na boca,
lambendo, mamando. Eu já estava quase me entregando novamente mas tinha que
tomar banho antes. Fui para o carro nua com ele pendurado, mamando nas minhas
tetas. Entrei no carro e ele continuou mamando ainda por mais ou menos uma hora,
pois não agüentava ver os bicos duros empinados pra lua e mamava desesperado.
Mamou muito mesmo, nunca fui tão mamada, chupada, lambida tão gostoso. Na
despedida ainda deu dois chupões em cada peito que me fez gemer de tesão e
dorzinha. Fui ainda morrendo de tesão. Tive que me aliviar novamente na banheira
com o frasco do shampoo, mas no próximo feriado quero tudo de novo. Neste
momento estou nua, com a bucetinha molhadinha só de lembrar, com os peitões
duros, com os bicos durinhos loucos para serem mamados. Votem em mim, tenho
muita coisa pra contar! Beijos.

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