Este relatório apresenta os resultados de experimentos realizados com JFETs para medir a corrente de dreno para tensão de gate nula, a tensão de gate para corrente de dreno nula e a curva de transcondutância. As medições confirmam as características típicas de um JFET, como a diminuição da corrente de dreno com o aumento da tensão negativa no gate e a curva em forma de asa de abelha da transcondutância.
Este relatório apresenta os resultados de experimentos realizados com JFETs para medir a corrente de dreno para tensão de gate nula, a tensão de gate para corrente de dreno nula e a curva de transcondutância. As medições confirmam as características típicas de um JFET, como a diminuição da corrente de dreno com o aumento da tensão negativa no gate e a curva em forma de asa de abelha da transcondutância.
Este relatório apresenta os resultados de experimentos realizados com JFETs para medir a corrente de dreno para tensão de gate nula, a tensão de gate para corrente de dreno nula e a curva de transcondutância. As medições confirmam as características típicas de um JFET, como a diminuição da corrente de dreno com o aumento da tensão negativa no gate e a curva em forma de asa de abelha da transcondutância.
CURSO DE ENGENHARIA ELTRICA / ELETRNICA JFETs e MOSFET's RESENDE - RJ 2 17 e M!"#$ e %&1' JFETs e MOSFET's Relatrio de experimento apresentado Associao Educacional Dom Bosco, Faculdade de Engenharia de Resende, como exigncia da disciplina de Eletrnica !! do "urso de Engenharia El#trica$ Eletrnica, para %rau parcial do &' Bimestre( O"(e)*!$"!+ ,"$-ess$"! E.(!)e S!)*$s RE)E*DE &+ de ,aro de 2-&. . SUM/RIO RESUMO (((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((( ' RESUMO *este relatrio apresento a con/igurao, aplica0es, caracter1sticas, compara0es com o 2B3, condi0es de polari4ao, e di/erenas entre dispositi5os de "anal p e "anal n para os transistores unipolares de e/eito de campo de 6uno 7 3Fet( )o relatados os procedimentos e resultados para as seguintes experincias8 corrente de dreno para tenso de gate nulo 9!D)):, tenso de porta para corrente de dreno nulo 9;%)9<FF:: e cur5a de transcondut=ncia( >ala5ras?"ha5e8 2ransistores unipolares( 3Fet( "ur5a de transcondut=ncia( @ INTRODUO <s transistores Aipolares se Aaseiam em dois tipos de cargas8 lacunas e el#trons, e so utili4ados amplamente em circuitos lineares( *o entanto existem aplica0es nos Buais os transistores unipolares com a sua alta imped=ncia de entrada so uma alternati5a melhor( Este tipo de transistor depende de um s tipo de carga, por isso o nome unipolar( CD dois tipos ADsicos8 os transistores de e/eito de campo de 6uno 93FE2 ? 3unction Field E//ect transistor: e os transistores de e/eito de campo de xido metDlico 9,<)FE2:( 1 FUNDAMENTAO TE0RICA FE2 # um dispositi5o de trs terminais utili4ado em 5Drias aplica0es Bue em muito se assemelham s /un0es do transistor 2B3( A di/erena # Bue o 2B3 # um dispositi5o controlado por corrente e o 3FE2 # um dispositi5o controlado por tenso( E
F(12"! 1+ Re3"ese)*!#4$ $ C$)*"$.e e TBJ e $ JFe* <s 6/etFs e mos/etGs possuem algumas caracter1sticas especiais Bue melhoram as condi0es de operao em certas aplica0es( 151 A3.(6!#7es e C$83!"!#7es o >r#?ampli/icador de 51deo para c=meras de 2;, o EstDgios ampli/icadores de RF para receptores de comunica0es o !nstrumentos de medio, etc( Hma das caracter1sticas mais importantes do FE2 # a alta imped=ncia de entrada( Essa caracter1stica # muito rele5ante no pro6eto de ampli/icadores lineares( Existem dois tipos ADsicos8 o FE2 de 6uno 93FE2: e o FE2 de porta isolada 9!%FE2: tamA#m chamado de ,<)FE2 9,<)FE2 de depleo ou ,<)FE2 de intensi/icao:( F(12"! %+ T!9e.! e C$83!"!#4$ e :2!.(!e e FET e TBJ 15% JFe* "omo 5isto o 3FE2 # um dispositi5o de trs terminais, sendo Bue um deles controla a corrente entre os outros dois( >ara esse transistor, o dispositi5o de canal n serD o principal e ha5erD parDgra/os e se0es a respeito do impacto do uso de um 3FE2 de canal p( I F(12"! '+ C$)s*"2#4$ $ JFe* Re1(4$ e De3.e#4$+ *a ausncia de um potencial aplicado, o potencial 3FE2 possui duas 6un0es p?n no polari4adas( Hma regio de depleo no possui portadores li5res e, por isso, no permite a conduo atra5#s da regio( 15%51 ;GS < &;= ;DS > &; >orta conectada /onte para dar condio ;%) J -;K Resultado8 terminal de porta e /onte no mesmo potencial e uma regio de depleo na extremidade in/erior de cada material pK Aplicando ;DD 9J;D):, estaAelece?se a corrente !DK !DJ!)( + O9se"?!#4$+ N$*e @2e ! "e1(4$ e e3.e#4$ )! 3!"*e s23e"($" A 8!($" @2e ! ()-e"($"5 A regio superior do material estD polari4ada re5ersamente em cerca de &,E; e a regio in/erior polari4ada re5ersamente em apenas -,E;( F(12"! B+ JFe* L medida Bue a tenso ;D) aumenta, a corrente aumenta 9lei de <hm:( < grD/ico # mostrado no %rD/ico &( M G"C-(6$ 1+ JFe* - ;DS !28e)*!= ! 6$""e)*e !28e)*! Ele5ando o 5alor de ;D) a um 5alor em Bue as duas regi0es de depleo se toBuem, surge a condio de estrangulamento 9;>:( !D no # cortada, pois ele # limitada pela corrente mDxima !D))( A condio de estrangulamento # mostrada aAaixo 9 Figura I:( F(12"! D+ C$)(#4$ e Es*"!)12.!8e)*$ $ JFe* Se ;DS > ;, JFET 6!"!6*e"Es*(6!s e 28! -$)*e e 6$""e)*e L$1$+ IDSS 8CF(8! se ;GS < &; e ;DS > G;,G N F(12"! 7+ F$)*e e C$""e)*e e@2(?!.e)*e 3!"! ;GS<&;= ;DS>;, 15%5% ;GS H &; Aplicando uma tenso negati5a, pode?se de/inir cur5as semelhantes ;%)J-;, mas com 5alores para ;D)( 15%5' ;GS < ;, Oogo8 !D J -mA
&- F(12"! I/ G"C-(6$ %+ A3.(6!#4$ e 28! *e)s4$ )e1!*(?! )$ *e"8()!. e 3$"*! e 28 JFET 15%5J D(-e"e)#!s e)*"e D(s3$s(*(?$s e C!)!. , e C!)!. N < 3FE2 de canal p tem exatamente a mesma estrutura Bue o dispositi5o de canal n, mas as locali4a0es dos materiais do tipo p e n so trocadas( F(12"! K+ D(-e"e)#!s C!)!. , e C!)!. N && G"C-(6$ %+ G"C-(6$ C!)!. , *o %rD/ico 2, o crescimento 5ertical indica Bue hou5e uma ruptura, e a corrente atra5#s do canal 9no sentido normalmente esperado: # limitada agora apenas pelo circuito externo( G"C-(6$ '+ G"C-(6$ C!)!. N &2 F(12"! 1&+ SE89$.$s $ JFET+ 6!)!. NL 6!)!. , ' MATERIAIS E E:UI,AMENTOS UTILIMADOS NAS EN,ERIONCIAS ? & ,dulo Hni5ersal 2---, ? & >laca de Experincia "EB -E, ? & <sciloscpio, ? & ,ult1metro 9digital ou analgico: e, ? & ,iliamper1metro( J ,ROCEDIMENTOS E RESULTADOS Reali4ei experimentos para os principais par=metros dos 3FetFs8 "orrente de Dreno para 2enso de %ate *ulo 9!D)): , 2enso de >orta para "orrente de Dreno *ulo 9 ;%)9<FF:: e tracei a "ur5a de 2ranscondut=ncia( J51 C$""e)*e e D"e)$ 3!"! Te)s4$ e G!*e N2.$ PIDSSQ Antes de ligar o mdulo uni5ersal, coloBuei a cha5e liga$desliga da /onte 5ariD5el na posio desligada e instalei a placa "EB?-E no )lot E ou F do mdulo( Fechei as cha5es "h&, "h2, "h. e "h@ do D!> )Pitch( &. "oloBuei o 5olt1metro na sa1da da /onte 5ariD5el( Oiguei o mdulo e a6ustei a tenso da /onte 5ariD5el em Q&- ; e 7&,E ;, respecti5amente( A6ustei o miliamper1metro numa escala para medir corrente na /aixa dos E- mA D" e conectei nos terminais A& 9positi5o: e A2 9negati5o: da placa "EB?-E( Oiguei a cha5e da /onte 5ariD5el para alimentar o circuito( *esta situao, tem?se o seguinte circuito eBui5alente8 F(12"! 11+ C("62(*$ 8$)*!$ 3!"! EF3e"(R)6(! e C$""e)*e e D"e)$ 3!"! Te)s4$ e G!*e N2.$ PIDSSQ ,edi e anotei o 5alor da corrente de dreno para ;%) igual 4ero8 !D)) J &@,&- mA( Esperei alguns instantes e oAser5ei a diminuio da corrente de Dreno em conseBRncia do aumento de temperatura do 3FE2 9coe/iciente t#rmico negati5o:( *ota8 < coe/iciente t#rmico negati5o # uma das caracter1sticas 5anta6osas dos transistores FE2Fs e ,<)FE2Fs em comparao aos transistores Aipolares, pois e5ita o /enmeno da corrida t#rmica( &@ J5% Te)s4$ e ,$"*! 3!"! 6$""e)*e e D"e)$ )2.$ P;GSPOFFQQ Desliguei a cha5e da /onte 5ariD5el( A6ustei a tenso para Q&2 ; e 7&,E ; respecti5amente( ,udei as posi0es das cha5es D!> )Pitch da placa, de modo Bue somente "h& e "hE /iBuem /echadas( *esta situao, tem?se o circuito eBui5alente da Figura &(2( ;eri/iBuei as conex0es e a escala do miliamper1metro e liguei a /onte 5ariD5el( "oloBuei o 5olt1metro entre os pontos >2& e >2-( Ele indicou a tenso negati5a no gate( Aumentei gradualmente a tenso negati5a e oAser5ei no miliamper1metro Bue a corrente de dreno diminu1a( Suando a corrente de dreno caiu para cerca de &uA, medir e anotar a tenso negati5a do gate 9diminu1 a escala do miliamper1metro para melhorar a preciso da leitura:( ;%)9<FF: J ? @,@-; *ota8 Este # o 5alor aproximado da tenso de porta 9%ate: para estrangulamento do canal de conduo 9corrente de dreno 4ero:( >ara tens0es negati5as maiores Bue ;%)9<FF:, o 3FE2 # uma cha5e aAerta entre dreno e /onte( &E F(12"! 1%+ C("62(*$ 8$)*!$ 3!"! EF3e"(R)6(! e Te)s4$ e ,$"*! 3!"! 6$""e)*e e D"e)$ )2.$ P;GSPOFFQQ J5' C2"?! e T"!)s6$)2*S)6(! <s dois par=metros anteriores de/inem os pontos extremos da cur5a 9anotei estes 5alores na 2aAela &:( >ara traar a cur5a de transcondut=ncia do 3FE2 /oi necessDrio le5antar outros pontos intermediDrios( >rocedi da seguinte maneira8 Diminu1 no5amente a tenso negati5a, a6ustando a tenso no gate para os 5alores aproximados de T, U e V de ;%)9<FF: ( "ompletei a 2aAela & com os 5alores da tenso no gate 95olt1metro em >2&: e os correspondentes 5alores de corrente de dreno !D 9miliamper1metro:( &I 2aAela &8 ;alores oAtidos para o 2rao de "ur5a de 2ranscondut=ncia VGS [V] ID (A) VGS = 0 0,0141 -1,262 0,00766 -2 0,00452 -2,5 0,003 -3 0,00167 -4,4 0,0000015 VGS(OFF) = - 5,15 ID = 0 O9se"?!#7es+ Foram adotadas as seguintes considera0es8 ? >ara a con/igurao da placa estaAelecida pelo roteiro no item @(& a tenso estaria em - ;K ? A tenso negati5a /oi a6ustada ao mDximo 5alor negati5o da /onte Bue o mult1metro leu 9?&,2I2 ;: 9continuando a experincia para o item @(2:( Hsando os 5alores da 2aAela &, tracei a cur5a de transcondut=ncia do 3FE28 Curva de Transcondutncia 0 0,002 0,004 0,006 0,008 0,01 0,012 0,014 0,016 -6 -4 -2 0 V I Srie1 G"C-(6$ '+ C2"?! e T"!)s6$)2*S)6(! Ge"!! 3!"! $s ;!.$"es O9*($s B CONCLUSO &+ Aplicando?se uma tenso positi5a ;D) atra5#s do canal, e conectando?se a porta diretamente a /onte estaAelece a condio ;%) J - ;, oAt#m?se a porta e a /onte no mesmo potencial( !D)) # a corrente mDxima de dreno para um 3Fet, e # de/inido pela condio ;%) J - e ;D) W -;( Suando uma tenso negati5a # aplicada porta 9;%) X -:, a regio de depleo da 6uno canal?porta se alarga e o canal torna?se mais estreito( Assim a resistncia do canal aumenta e a corrente !D 9para uma dada intensidade de ;D): diminui( 2ranscondut=ncia # a taxa de 5ariao da corrente de dreno em relao a tenso aplicada na porta$/onte( Em outras pala5ras, transcondut=ncia mede uma 5ariao da corrente de dreno em /uno de uma tenso plicada na porta$/onte( REFERONCIAS &M TRANSISTORES DE EFEITO DE CAM,O( Apostila( )A*2<), Elaine( 2-&.( JFETS E MOSFETS( Roteiro "ap1tulo E( Faculdade de Engenharia de Resende(