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Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.

com>

Quando achismo impede ANULAR decisão TST


26 de abril de 2010
Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.com>
10:18
Para: Gab.Gilson.Dipp@stj.jus.br
Cc: pfdc@pgr.mpf.gov.br, 1camara@pgr.mpf.gov.br, 2accr@pgr.mpf.gov.br,
3camara@pgr.mpf.gov.br, 4camara@pgr.mpf.gov.br, 5camara@pgr.mpf.gov.br,
6camara@pgr.mpf.gov.br, internacional@pgr.mpf.gov.br, pge@pgr.mpf.gov.br,
informacoesprocessuais@pgr.mpf.gov.br, secom@pgr.mpf.gov.br, srh001@pgr.mpf.gov.br,
sti@pgr.mpf.gov.br, cdij@pgr.mpf.gov.br, plan-assiste@pgr.mpf.gov.br, corregedoria@cnj.jus.br
Cco: pliniomarcosmr <pliniomarcosmr@terra.com.br>

Prezados,

Infelizmente, esqueci-me de colocar uma referência à página WEB, bem como,


ajustei o nome da página que este documento será publicado.

Atenciosamente,
Plinio Marcos

Em 26 de abril de 2010 09:15, Plinio Marcos Moreira da Rocha


<pliniomarcosmr@gmail.com> escreveu:

Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional de Justiça,

Acuso o recebimento em 19/04/2010, da Decisão/Ofício nº 2162/2010,


emitido em 23 de Março de 2010 às 00:16:52 horas, cópia digitalizada em
anexo, carta registrada RL566930787BR, relacionada a Petição Avulsa
Corregedoria 0200233- 28.2009.2.00.0000 (200920000002332), bem como,
sirvo-me deste email para enviar a íntegra da solicitação de Reavaliar a
DECISÃO/OFÍCIO Nº2162/2010, na qual agregamos as considerações.
que acreditmos se fazer premente, necessárias, quiçá viscerais.

Solicitamos, encarecidamente, que sua Excelência, oriente


ao Responsável pela nova reavaliação, a gentileza, a humildade, a
consideração, o respeito, de no mínimo, não subestimar minha
inteligência, ou minha capacidade de ler, apreender, avaliar e
concluir, uma vez que, mesmo não tendo curso superior
completo ( interrompi o Curso de Executivo com apenas o 1º
semestre completo, em 1977 ), me causa, extremada
perplexidade, a superficialidade com que TODAS as avaliações
foram efetuadas, até aqui, sendo que em algumas, me é possível
vislumbrar, no mínimo, muito desleixo, e a própria MÁ VONTADE.

Tal, parte da premissa de que o Excelentíssimo Juiz


Auxiliar do Conselho Nacional de Justiça, Sra. Salise Monteiro
Sanchotene, de forma intencional, ou por ignorância jurídica,
alterou, revertendo a essência, do disposto no § 4º do Art. 103-B
da Constituição Federal de 1988, que de forma clara, e rica, é
complementado pelo Art. 4º do Regimento Interno do Conselho
Nacional de Justiça. Algo, que não só dá sustentação, mas acima
de tudo, cristaliza, nosso entendimento de que vivemos um “CAOS
JURÌDICO”, onde sua premissa base é o “PURO FAZER DE
CONTAS”.
Caso não seja possível, o reconhecimento, de que o email, é meu,
mesmo tendo em anexo cópia digitalizada da Decisão/Ofício citada, serei
obrigado a providenciar sua impressão, para enviá-la por correio, logicamente,
que serei informado desta necessidade. Algo, que concretamente, como já
demonstrado em outras oportunidades, não me furtarei de fazer, muito embora,
não acredite ser necessário.

Aproveito para me desculpar, antecipadamente, pela possível


interpretação, de que minhas considerações sejam consideradas
intempestivas.

Com protestos de votos de Estima, respeito e Consideração, subscrevo-


me,
Atenciosamente,
Plinio Marcos Moreira da Rocha
Rua Gustavo Sampaio nº112 apto. 603
LEME - Rio de Janeiro - RJ
CEP 22010-010
Tel. (21) 2542-7710

REAVALIAR a DECISÃO/OFÍCIO Nº2162/2010

Conselho Nacional de Justiça

Supremo Tribunal Federal - Anexo I


Praça dos Três Poderes
70175-900 - Brasília – DF

email PROVOCATIVO

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA


DO BRASIL DE 1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias
Fundamentais, CAPÍTULO I – DOS DIREITOS E DEVERES
INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art. 5º Todos são iguais perante a lei,
sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade
do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes: XXXIV - são a todos
assegurados, independentemente do pagamento de taxas: a) o
direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou
contra ilegalidade ou abuso de poder.

Venho, mui respeitosamente, SUGERIR, que o


Excelentíssimo Ministro-Corregedor, envida Todos os Esforços,
utilizando-se de TODOS os Meios que dispuser, para que, a
Decisão/Ofício nº2162/2010, ora recebida, relacionada à
Decisão/Ofício nº10359/2009, recebida em 03 de Outubro de 2009,
relacionada ao Decisão/Ofício nº5395-E/2009, recebido em 16 de
Julho de 2009, relacionada ao Despacho/Ofício nº2005-E/2009, recebido
em 03 de abril de 2009, relacionado à Petição Avulsa - Protocolo
nº3889/2009, Petição Avulsa – Corregedoria nº200920000002332, na
qual o Excelentíssimo Juiz Auxiliar da Corregedoria Nacional
de Justiça, Sr. Ricardo Cunha Chimenti, creio, que por um pobre
entendimento, das atribuições do Conselho Nacional de Justiça,
segundo o manifestado na tambem sua Decisão/Ofício nº364-
E/2008, uma vez que AS limita, única e exclusivamente, ao
disposto no § 4º do Art. 103-B da Constituição Federal de 1988,
SEJA REAVALIADA, com a efetivação da SUGESTÃO
ESPECIFICADA, de tal forma, a Respeitar a Constituição da
República Federativa do Brasil de 1988 e ao Estatuto da
Magistratura, uma vez que, concretamente, esta DECISÃO, tem
ausência de fundamentação, pelo fato da presumível, e
apresentada, estar gritantemente equivocada, onde o Direito
Constituído, não a sustenta.

Aproveito para externar minha IMENSA DECEPÇÃO, com


relação à postura do Excelentíssimo Juiz Auxiliar do Conselho
Nacional de Justiça, Sra. Salise Monteiro Sanchotene, uma vez
que, demonstrou DESLEIXO quando da revisão, por ela, efetuada,
uma vez que, de forma intencional, ou por ignorância jurídica,
alterou, revertendo a essência, do disposto no § 4º do Art. 103-B
da Constituição Federal de 1988, quando colocou : “compete ao
Conselho Nacional de Justiça apenas o controle da atuação dos
membros ou órgãos do Poder Judiciário, restando vedada a sua
intervenção em conteúdo de decisão judicial, no intuito de
corrigir eventual vício de ilegalidade ou nulidade”.

Aproveito, também, para reafirmar minha IMENSA


DECEPÇÃO, com relação à postura do Excelentíssimo Juiz
Auxiliar do Conselho Nacional de Justiça, Sr. Friedmann
Anderson Wendpap, uma vez que, demonstrou DESLEIXO
quando das 2 (duas) revisões, por ele, efetuadas, uma vez que:
- Na primeira, confundiu, ou quis confundir, a data de protocolo
com a data de juntada, razão pela qual, sua primeira reavaliação,
mostrou-se sem qualquer fundamentação plausível, uma vez que,
a mesma estava equivocada, em sua essência.
- Na segunda, para espanto, e surpresa, nem se deu ao trabalho
de fundamentá-la, esquecendo ele, que a liberdade de
entendimento, quando proferindo uma decisão, TEM QUE ESTAR,
OBRIGATORIAMENTE, FUNDAMENTADA no Direito Constituído,
sob pena de NULIDADE.

Aproveito para, novamente, ressaltar, que a "revisão"


mencionada pelo Excelentíssimo Juiz-Auxiliar, Sr. Ricardo Cunha
Chimenti, tem, ou deveria ter, o CONDÃO de pretensamente,
provocar, pela Autoridade do Ministro-Corregedor do CNJ,
pessoalmente ou não, a "DECLARAÇÂO de NULIDADE", quando
então, somos surpreendidos, com a afirmação de "a pretensão
possui nítido caráter jurisdicional, não havendo providências a
serem desempenhadas por Esta Corregedoria". Tal afirmação,
infelizMENTE, de forma contundente, DESQUALIFICA o Conselho
Nacional de Justiça de sua Responsabilidade em garantir que
TODA, e qualquer, decisão/sentença, ato administrativo de um
Juiz, atenda aos Preceitos Fundamentais da Constituição Federal
e ao Estatuto da Magistratura.

Expectativas Frustadas:

1 - Quando todas as manifestações efetuadas ocorreram em contexto


de SUGESTÃO, encaminhada a uma Autoridade com a Atribuição e
Responsabilidade de garantir a submissão do PODER JUDICIÁRIO
à Constituição da República Federativa do Brasil e ao Estatuto da
Magistratura, estávamos, pelo menos, esperando, sonhando, que Esta
Autoridade, pessoalmente ou não, fizesse uma AVALIAÇÃO do
Mérito, sobre, e com base, no Direito Constituído.

2 - Quando todas as manifestações efetuadas ocorreram em contexto


de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra
ilegalidade ou abuso de poder, também possivelmente em nome de
Terceiros, uma vez que, a defesa de direitos em questão, pode se
dar em Nome de qualquer um Outro Cidadão(ã) Brasileiro(a),
esperávamos, ser reconhecidos como DÍGNOS de tal defesa.

3 - Quando todas as manifestações efetuadas ocorreram em contexto


de reconhecimento da importância e relevância do Conselho
Nacional de Justiça, frente às suas Atribuições e Responsabilidades
Constitucionais de garantir a submissão de TODOS os Integrantes
do PODER JUDICIÁRIO à Constituição da República Federativa do
Brasil e ao Estatuto da Magistratura, esperávamos, que a Declaração
de Nulidade das Decisões praticadas durante as avaliações, feitas
pessoalmente ou não, fosse uma REALIDADE, uma vez que,
efetivamente, estão calcadas no princípio fundamental de EXISTIR,
Clara, Inquestionável, Lícita e Legítima, FUNDAMENTAÇÃO.

4 - Quando todas as manifestações efetuadas ocorreram em contexto


de que a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão
ou ameaça a direito, esperávamos que as AVALIAÇÕES seriam
praticadas, pessoalmente ou não, por uma Autoridade Instituída, que
apartir de LEGÍTIMOS REFERENCIAIS, relativo ao Mérito, pudesse
provocar, pelo menos, o sentimento, de AGIR em Consonância, em
Respeito, em Consideração, às Atribuições e Responsabilidade que
o Direito Constituído lhes OUTORGA, uma vez que, postura pela
Ética, pela Moralidade, pela Integridade e pelo Respeito ao Direito
Constituído, são, ou deveriam ser, coisas naturais, contudo,
reconheço serem estes valores pessoais e relativos.

5 - Quando todas as manifestações efetuadas ocorreram em contexto


ÚNICO, isto é, referenciadas entre si, reconhecemos que o tratamento
de "Petição Avulsa", possivelmente, pode, NÃO DEVERIA, interferir
em suas avaliações, onde, por conveniência, perderam a "essência",
de serem SUGESTÕES em "defesa de direito" e "contra
ilegalidade", neste último caso, representado pela ausência de,
concreta e objetiva, fundamentação, uma vez que, a realidade não
as dá sustentação..

Realidade das Avaliações:

1 - Petição SUGESTÃO - TST ANULAR extinção de processo


(Anexo I - REAVALIAR a DECISÃO/OFÍCIO Nº10359/2009)
http://www.scribd.com/doc/9040673/Peticao-TST-ANULAR-Extincao-
de-Processo

Esta petição, teve como proposta, PROVOCAR, a avaliação de


NULIDADE, pelo Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional de
Justiça, da sentença/decisão relacionada à Extinção de Processo, pelo
Tribunal Superior do Trabalho, sem entrar no mérito da questão, por não
atender ao pressuposto processual relativo à representação por Advogado.
Algo que a Constituição da República Federativa do Brasil REPUDIA de forma
clara, inquestionável e irrefutável, quando então, garante que a Lei (inclusa
a de rito processual) NÃO excluirá de apreciação pelo Judiciário de Lesão
ou ameaça à direito.

Tal, interpretação parte da premissa de que Nossa Constituição,


ASSEGURA o contraditório e a ampla defesa, onde o Estado prestará
assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência
de recursos (de forma genérica). Quando então, ressalto que ausência de
Advogado é, com toda a certeza, uma insuficiência de recursos.

Portanto, ao se identificar, somente na última instância, insuficiência


de recurso (ausência de Advogado), caberia ao Estado prestar assistência
jurídica integral e gratuita, uma vez que, deveria indicar um Defensor
Público para dar continuidade ao Processo, que já havia sido
Respeitosamente AVALIADO pelas Instâncias Inferiores, não menos
importantes por isso. Logo, não cabe ao Estado PENSAR, mas, acima de
TUDO, AGIR, em conformidade com o Direito Constituído.

2 - Cnj Reavaliar Despacho Oficio No2005 e 2009


(Anexo II - REAVALIAR a DECISÃO/OFÍCIO Nº10359/2009)
http://www.scribd.com/doc/13952081/Cnj-Reavaliar-Despacho-Oficio-
No2005-e-2009

O Despacho/Ofício nº2005-E/2009, sem qualquer apreciação do


Mérito da questão relacionada a NULIDADE pretendida, nos brinda, com um
pobre, e pueril, entendimento das Atribuições e Responsabilidades do
Conselho Nacional de Justiça. Algo que fere de morte o princípio fundamental
da existência do Conselho de Justiça Nacional, o princípio fundamental de que
a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a
direito, o princípio fundamental de que TODAS as Decisões devem ser
FUNDAMENTADAS, sob pena de nulidade, bem como, o princípio
fundamental do contraditório e ampla defesa.

3 - Cnj Reavaliar Decisao Oficio No5395 e 2009


(Anexo III - REAVALIAR a DECISÃO/OFÍCIO Nº10359/2009)
http://www.scribd.com/doc/17421708/Cnj-Reavaliar-Decisao-Oficio-
No5395-e-2009

Esta petição, teve como proposta, PROVOCAR a necessária avaliação


de NULIDADE, pelo Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional
de Justiça, da sentença/decisão relacionada ao pobre, e pueril, entendimento
das REAIS Atribuições e Responsabilidades do Conselho Nacional de Justiça,
bem como, de REITERAR a necessária avaliação de NULIDADE, pelo
Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional de Justiça, da
sentença/decisão relacionada ao Extinção de Processo, pelo Tribunal
Superior do Trabalho, sem entrar no mérito da questão, por não atender ao
pressuposto processual relativo à representação por Advogado.

4 - Cnj Reavaliar Decisao Oficio nº10359/2009


http://www.scribd.com/doc/22133327/NOVAS-Sugestoes-REAVALIACAO-
feitas-ao-Ministro-Gilson-Dipp

Esta petição, teve como proposta, PROVOCAR a necessária avaliação


de NULIDADE, pelo Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional
de Justiça, da sentença/decisão relacionada ao pobre, e pueril, entendimento
de que a mesma por ser intempestiva, não é digna de prosperar, como se uma
presumível intempestividade, fosse, tão grave quanto, o PURO FAZER DE
CONTAS, verificado nas avaliações feitas.

5 - Decisão/Ofício nº2162/2010:

A Decisão/Ofício nº2162/2010, proferida Excelentíssimo Juiz


Auxiliar do Conselho Nacional de Justiça, Sra. Salise Monteiro
Sanchotene, sem qualquer apreciação do Mérito da questão original,
relacionada a NULIDADE pretendida, nos brinda, com:

• - um pobre, e pueril, entendimento, de que “verifica-se que o ora


Requerente limitou-se a repisar a fundamentação já trazida à baila,
sem consignar motivação nova que justifique a intervenção desta
Corregedoria Nacional de Justiça”.

Este entendimento, nos apresenta, a presumível avaliação anterior do


mérito da questão, “já trazida à baila”, quando, fato concreto, em
nenhum momento o mérito da questão original, foi avaliado, conforme
o especificado no item Realidade da Avaliações.

• - um pobre, e pueril, entendimento, de que o disposto no § 4º do


Art. 103-B da Constituição Federal de 1988, especifica que ao
Conselho Nacional de Justiça é “vedada a sua intervenção em
conteúdo de decisão judicial, corrigir eventual vício de ilegalidade
ou nulidade”, algo que de tão grave, cristaliza nosso entendimento
de que vivemos um “CAOS JURÍDICO” calcado no “PURO FAZER
DE CONTAS”, que concretamente, é verificado nas avaliações
feitas.

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE


1988, http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm

TÍTULO IV
Da Organização dos Poderes

CAPÍTULO III
DO PODER JUDICIÁRIO
Seção I
DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal


Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os
seguintes princípios:
IX todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão
públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de
nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às
próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos
nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no
sigilo não prejudique o interesse público à informação; (Redação dada
pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

Seção II
DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Art. 103-B. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15


(quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma)
recondução, sendo: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº
61, de 2009)

§ 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa


e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres
funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que
lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:

I - zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento


do Estatuto da Magistratura, podendo expedir atos regulamentares,
no âmbito de sua competência, ou recomendar providências;

II - zelar pela observância do art. 37 e apreciar, de ofício ou


mediante provocação, a legalidade dos atos administrativos
praticados por membros ou órgãos do Poder Judiciário, podendo
desconstituí-los, revê-los ou fixar prazo para que se adotem as
providências necessárias ao exato cumprimento da lei, sem
prejuízo da competência do Tribunal de Contas da União;

III - receber e conhecer das reclamações contra membros ou


órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra seus serviços
auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de
registro que atuem por delegação do poder público ou oficializados,
sem prejuízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais,
podendo avocar processos disciplinares em curso e determinar a
remoção, a disponibilidade ou a aposentadoria com subsídios ou
proventos proporcionais ao tempo de serviço e aplicar outras
sanções administrativas, assegurada ampla defesa;

IV - representar ao Ministério Público, no caso de crime contra


a administração pública ou de abuso de autoridade;
Quando então, uma pergunta não se quer se calar:
Em que ponto do Art. 103-B; § 4º é legível, ou
compreensível, o citado VETO ?
Talvez esteja no:

- Art. 103-B em seu § 4º - Compete ao Conselho o controle da atuação


administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos
deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que
lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:

- Art. 103-B; § 4º em seu I - zelar pela autonomia do Poder Judiciário e


pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura, podendo expedir atos
regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar
providências;

- Art. 103-B; § 4º em seu II - zelar pela observância do art. 37 (A


administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de
legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e,
também, ao seguinte:) e apreciar, de ofício ou mediante provocação, a
legalidade dos atos administrativos praticados por membros ou
órgãos do Poder Judiciário, podendo desconstituí-los, revê-los
ou fixar prazo para que se adotem as providências necessárias
ao exato cumprimento da lei, sem prejuízo da competência do
Tribunal de Contas da União;

- Art. 103-B; § 4º em seu III - receber e conhecer das reclamações


contra membros ou órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra
seus serviços auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços
notariais e de registro que atuem por delegação do poder público ou
oficializados, sem prejuízo da competência disciplinar e correicional
dos tribunais, podendo avocar processos disciplinares em curso e
determinar a remoção, a disponibilidade ou a aposentadoria com
subsídios ou proventos proporcionais ao tempo de serviço e aplicar
outras sanções administrativas, assegurada ampla defesa;

- Art. 103-B; § 4º em seu IV - representar ao Ministério Público,


no caso de crime contra a administração pública ou de abuso de
autoridade;;

Principalmente quando reafirmamos a importância do


abaixo reproduzido, origem da Petição Original:
- CAPÍTULO III; Seção I; Art. 93.; IX - todos os julgamentos dos órgãos do
Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob
pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às
próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a
preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o
interesse público à informação;

- TÍTULO II; CAPÍTULO I; Art. 5º; XXXV - a lei não excluirá da apreciação do
Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito; LV - aos litigantes, em processo
judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o
contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;
LXXIV - o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que
comprovarem insuficiência de recursos;

6 – Regimento Interno do CNJ : Outrossim, acreditamos que no


Regimento Interno do Conselho Nacional de Justiça, abaixo
reproduzido parcialmente, que espelha o disposto na Constituição da
República Federativa do Brasil, não nos seja possível identificar o
VETO referenciado pelo Excelentíssimo Juiz Auxiliar do Conselho
Nacional de Justiça, Sra. Salise Monteiro Sanchotene..

Regimento Interno do CNJ

http://www.cnj.jus.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=5110&Itemid=685

CAPÍTULO II
DO PLENÁRIO

Seção II
Da Competência do Plenário
Art. 4º Ao Plenário do CNJ compete o controle da atuação
administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento
dos deveres funcionais dos magistrados, cabendo-lhe, além de
outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da
Magistratura, o seguinte:
I - zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do
Estatuto da Magistratura, podendo expedir atos regulamentares, no
âmbito de sua competência, ou recomendar providências;
II - zelar pela observância do art. 37 da Constituição Federal e
apreciar, de ofício ou mediante provocação, a legalidade dos atos
administrativos praticados por membros ou órgãos do Poder
Judiciário, podendo desconstituí-los, revê-los ou fixar prazo para
que se adotem as providências necessárias ao exato
cumprimento da lei, sem prejuízo da competência do Tribunal de
Contas da União e dos Tribunais de Contas
dos Estados;
III - receber as reclamações, e delas conhecer, contra membros
ou órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra seus serviços
auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de
registro que atuem por delegação do poder público ou oficializados,
sem prejuízo da competência disciplinar e correicional
concorrente dos Tribunais, decidindo pelo arquivamento ou
instauração do procedimento disciplinar;
V - propor a realização pelo Corregedor Nacional de Justiça de
correições, inspeções e sindicâncias em varas, Tribunais,
serventias judiciais e serviços notariais e de registro;
VI - julgar os processos disciplinares regularmente instaurados
contra magistrados, podendo determinar a remoção, a
disponibilidade ou a aposentadoria com subsídios ou proventos
proporcionais ao tempo de serviço e aplicar outras sanções
administrativas previstas em lei complementar ou neste
Regimento, assegurada a ampla defesa;
VII - encaminhar peças ao Ministério Público, a qualquer momento
ou fase do processo administrativo, quando verificada a ocorrência
de qualquer crime, ou representar perante ele nos casos de crime
contra a administração pública, de crime de abuso de autoridade
ou nos casos de improbidade administrativa;
VIII - rever, de ofício, ou mediante provocação, os processos
disciplinares contra juízes de primeiro grau e membros de Tribunais
julgados há menos de um ano;
IX - representar ao Ministério Público para propositura de ação
civil para a decretação da perda do cargo ou da cassação da
aposentadoria;
XII - elaborar relatório anual, o qual deve integrar mensagem do
Presidente do Supremo Tribunal Federal a ser remetida ao Congresso
Nacional, por ocasião da abertura da sessão legislativa, discutido e
aprovado em sessão plenária especialmente convocada para esse
fim, versando sobre:
a) avaliação de desempenho de Juízos e Tribunais, com
publicação de dados estatísticos sobre cada um dos ramos do sistema
de justiça nas regiões, nos Estados e no Distrito Federal, em todos os
graus de jurisdição, discriminando dados quantitativos sobre execução
orçamentária, movimentação e classificação processual, recursos
humanos e tecnológicos;
b) as atividades desenvolvidas pelo CNJ e os resultados obtidos, bem
como as medidas e providências que julgar necessárias para o
desenvolvimento do Poder Judiciário;
XXVII - apreciar os pedidos de providências para garantir a
preservação de sua competência ou a autoridade das suas
decisões;
XXXII - decidir sobre consulta que lhe seja formulada a respeito
de dúvida suscitada na aplicação de dispositivos legais e
regulamentares concernentes à matéria de sua competência, na
forma estabelecida neste Regimento;

7 – Ampliação da Fundamentação - Com a preocupação de não me


limitar a repisar a fundamentação já trazida à baila, apresento o
documento Reflexões Holísticas sobre as Atribuições CNJ,
http://www.scribd.com/doc/30235158/Reflexoes-Holisticas-sobre-as-
Atribuicoes-CNJ , onde tendo, mais uma vez, em vista das
reiteradas vezes que nos dispusemos a, esclarecer o
Excelentíssimo Ministro Corregedor do Conselho Nacional de
Justiça, sobre as REAIS Atribuições e Responsabilidade que o
Direito Constituído LHES OUTORGA, através de aprofundada
Análise Holística, de tal forma, que estas sejam ENTENDIDAS, e
definitivamente, RECONHECIDAS.

Quando então, informo que estas reflexões foram,


formalmente, encaminhadas ao Procurador Geral da República, ao
Plenário do Supremo Tribunal Federal e ao Ministro Corregedor do
Conselho Nacional de Justiça.

Considerações sobre a Opção de Petição SUGESTÃO:

Entendemos, que se Advogado, Bacharel, ou mesmo Estudante


de Direito, fôssemos, deveríamos estar PROVOCANDO o Conselho
Nacional de Justiça, de forma protocolar, porém, como não somos,
entendemos que a Constituição da República Federativa do Brasil,
permite a qualquer Cidadão Brasileiro, a obtenção de informações,
através de Petições, que não tendo caráter Questionativo,
Propositório, mas, apenas e tão somente SUGESTIVO, acarretaria, ou
deveria acarretar, por parte da Autoridade Provocada, a avaliação
sobre, e com base, no Direito Constituído de seus MÉRITOS,
quando então, existindo razoabilidade, concreta e objetiva,
colocaria esta Autoridade em situação de AGIR de acordo com suas
Atribuições e Responsabilidades Institucionais, similarmente, a
denúncia feita a um, por exemplo, Secretário Estadual de Segurança,
uma vez que, notificado de uma ILEGALIDADE, é OBRIGADO, pelo
menos moralmente, a AGIR em função disto, mesmo que seja, o
próprio encaminhamento da questão, em seu nome, para uma Outra
Autoridade Competente, que em contexto do Conselho Nacional de
Justiça, seria o seu Plenário..

Esta opção esta relacionada a postura assumida de uma


Despreocupável e Responsável luta por mudar conceitos e valores,
calcada, no entendimento, de que vivemos um "CAOS JURÍDICO",
onde sua premissa base é o "PURO FAZER DE CONTAS". O que nos
remete ao documento Ratificação de to Ao CNJ,
http://www.scribd.com/doc/8518939/Ratificacao-de-to-Ao-CNJ ,
até hoje, sem qualquer resposta, onde, estamos formalizando junto
ao Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional de
Justiça, as prementes, necessárias, quiça viscerais, respostas às
provocações feitas às Autoridades, ainda não respondidas, bem como,
assinalando a importância, de que, alguns questionamentos
intrínsecos às Sugestões formalizadas, tem o condão de,
possivelmente, exigir a ANULAÇÃO de Decisões tomadas sem
fundamentação calcada nos reais fatos objetivos e concretos.

Reflexões que acreditamos AJUDAR o entendimento do


SUGERIDO:

1 - Em função do Anexo I - REAVALIAR a DECISÃO/OFÍCIO Nº10359/2009,


entendemos que, Qualquer Cidadão Brasileiro, tem o Direito de Ter
apreciado pelo Judiciário, lesão ou dedução de direito, contando,
com o apoio jurídico do Estado, caso, por insuficiência de recurso,
como ausência de Advogado, seja identificada, uma vez que, Preceito
Fundamental garante que a Lei NÃO EXCLUIRÁ tal apreciação.

Se o Excelentíssimo Ministro-Corregedor, reconhecer nas


colocações acima, a, concreta e objetiva, restrição a Direitos,
entendemos que deva dar prosseguimento ao SUGERIDO, contudo,
esperamos ser informados da sua avaliação sobre, e com base, no
Direito Constituído.

2 - Em função do Anexo II - REAVALIAR a DECISÃO/OFÍCIO Nº10359/2009


- uma pergunta não quer se calar: A Atribuição do CNJ esta restrita a
atos administrativos ou é ampla, o suficiente, para garantir a
submissão do Poder Jurídico à Constituição da República Federativa
do Brasil e ao Estatuto da Magistratura ?

Se o Conselho Nacional de Justiça tem Prerrogativas e Atribuições


Constitucionais que garantem a subordinação do Poder Judiciário à
Constituição da República Federativa do Brasil e ao Estatuto da
Magistratura, o que entendemos deva ratificar o necessário
prosseguimento ao originalmente SUGERIDO, contudo, esperamos
ser informados da sua avaliação sobre, e com base, no Direito
Constituído.

3 - Em função do fato concreto, de que, entendemos terem sido


prejudicadas as avaliações, por terem sido tratadas como Petições
Avulsas e ISOLADAS, apresentamos nesta Petição o conjunto de
documentos produzidos até aqui, de tal forma, fique claro que
TODAS se referem à questão original, da restrição de direitos,
sofrido por Um Homem, que por não se fazer representar por
Advogado, percebido na última instância, tem seu Processo
EXTINTO, de tal forma, que em nome do contraditório e da ampla
defesa, apenas e tão somente, ELIMINA-SE qualquer Direito;

4 – Em função da postura, no mínimo, inadequada dos


Excelentíssimos Juizes Auxiliar do Conselho Nacional de Justiça,
Sr. Friedmann Anderson Wendpap, e Sra. Salise Monteiro
Sanchotene, solicito que esta novíssima reavaliação, seja efetuada,
de preferência por Outro Integrante do Conselho Nacional de Justiça,
com base, e sobre o Direito Constituído.

5 - Apresento as seguintes manifestações, que comprovam a


importância que o Supremo Tribunal Federal, efetivamente, dá à
questão da FUNDAMENTAÇÃO, pelo menos, nos casos em que
envolve Outras Cortes, extraído do documento A Constituição e o
Supremo, http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/sumariobd.asp.

“Separação dos poderes. Possibilidade de análise de ato do Poder


Executivo pelo Poder Judiciário. (...) Cabe ao Poder Judiciário a
análise da legalidade e constitucionalidade dos atos dos três
Poderes constitucionais, e, em vislumbrando mácula no ato
impugnado, afastar a sua aplicação.” (AI 640.272-AgR, Rel. Min.
Ricardo Lewandowski, julgamento em 2-10-09, 1ª Turma, DJ de 31-
10-07). No mesmo sentido: AI 746.260-AgR, Rel. Min. Cármen Lúcia,
julgamento em 9-6-09, 1ª Turma, DJE de 7-8-09.

“Se, em qualquer das instâncias ocorreu vício de julgamento, por falta


de fundamentação ou de adequado exame das questões de fato e
de direito, isso, se for verdade, configurará nulidade de caráter
processual, mas não denegação de jurisdição, de molde a afrontar a
norma constitucional focalizada (inc. XXXV do art. 5º da CF).” (AI
185.669-AgR, Rel. Min. Sydney Sanches, julgamento em 17-9-96, 1ª
Turma, DJ de 29-11-96)
“A ordem jurídico-constitucional assegura aos cidadãos o acesso ao
Judiciário em concepção maior. Engloba a entrega da prestação
jurisdicional da forma mais completa e convincente possível. Omisso o
provimento judicial e, em que pese a interposição de embargos
declaratórios, persistindo o vício na arte de proceder, forçoso é
assentar a configuração da nulidade.” (RE 158.655, Rel. Min. Marco
Aurélio, julgamento em 20-8-96, 2ª Turma, DJ de 2-5-97)

"A decisão, como ato de inteligência, há de ser a mais completa e


convincente possível. Incumbe ao Estado-Juiz observar a estrutura
imposta por lei, formalizando o relatório, a fundamentação e o
dispositivo. Transgride comezinha noção do devido processo legal,
desafiando os recursos de revista, especial e extraordinário
pronunciamento que, inexistente incompatibilidade com o já
assentado, implique recusa em apreciar causa de pedir veiculada por
autor ou réu. O juiz é um perito na arte de proceder e julgar, devendo
enfrentar as matérias suscitadas pelas partes, sob pena de, em vez de
examinar no todo o conflito de interesses, simplesmente decidi-lo,
em verdadeiro ato de força, olvidando o ditame constitucional da
fundamentação, o princípio básico do aperfeiçoamento da
prestação jurisdicional.” (RE 435.256, Rel. Min. Marco Aurélio,
julgamento em 26-5-09, 1ª Turma, DJE de 21-8-09)

"O Magistrado é inviolável pelas opiniões que expressar ou pelo


conteúdo das decisões que proferir, não podendo ser punido nem
prejudicado em razão de tais pronunciamentos. É necessário,
contudo, que esse discurso judiciário, manifestado no julgamento da
causa, seja compatível com o usus fori e que, desprovido de
intuito ofensivo, guarde, ainda, com o objeto do litígio,
indissociável nexo de causalidade e de pertinência. A ratio
subjacente à norma inscrita no art. 41 da LOMAN decorre da
necessidade de proteger os magistrados no desempenho de sua
atividade funcional, assegurando-lhes condições para o exercício
independente da jurisdição. É que a independência judicial constitui
exigência política destinada a conferir, ao magistrado, plena liberdade
decisória no julgamento das causas a ele submetidas, em ordem a
permitir-lhe o desempenho autônomo do officium judicis, sem o temor
de sofrer, por efeito de sua prática profissional, abusivas instaurações
de procedimentos penais ou civis. (Inq 2.699-QO, Rel. Min. Celso de
Mello, julgamento em 12-3-09, Plenário, DJE de 8-5-09)

PS.: Esta Petição também será incluída nos documento publicados do site
http://www.scribd.com/Plinio%20Marcos%20Moreira%20da%20Rocha , com o
título de Quando achismo impede ANULAR decisão TST.

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