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Hino de Folgosinho
Ó vila de folgosinho
Sete coisas te dao graça
O mirante do castelo
E o monumento na praça
Capelinha em s.tiago
Por cima de folgosinho
O mirante do outeiro
Mais abaixo o pelourinho
Patrimonio da minha aldeia
A fonte da rapariga
E a fonte do pedrão
Os que cá vem ver
Levante-te no coraçao…
INTRODUÇÃO
Índice
• Introdução …………………………………………………………3
• Origem do nome……………………………………………….…. 4
• Gastronomia…………………………………………………….… 5
• Associações ……………...…………………………………….…. 14
• Lenda ………………………………………………………………18
• Conclusão ……………………………………………………….....19
• Bibliografia ……………………………………………………..…20
História de Folgosinho
D. Sancho I, ao passar por esta região, em perseguição dos últimos
agarenos de que varrera a comarca, ao chegar com a sua hoste, ao cimo do
áspero monte onde se edificou a vila, se sentou extenuando sobre um
enorme rochedo (castelo), dizendo para os companheiros de armas:”
tomemos aqui um fol (e)gozinho- e folgosinho se ficou a chamado o sitio”.
Origem do nome
Felgosino, felgosinho, folgosinho, folgozinho
Todas estas palavras existem em documentos oficias e foram usados por
pessoas de todos os tipos sociais, mas a forma linguisticamente certa e
correcta que devemos empregar sem receio de errar.
Felgosino e o primeiro topónimo usado pelos escribas dos
forais de Linhares, Gouveia e folgosinho, escribas em latim, relativo a esta
vila.
Patrimonio da minha aldeia
Altitude
Localiza-se em plena serra da estrela, Folgosinho, que já foi
inclusivamente, «vila» é a segunda aldeia mais alta de Portugal, situada a
933metros de altitude.
Gastronomia
São iguarias da região a Chanfana, o Cabrito Assado, e diversos pratos de
porco, cabrito e borrego. Todos estes pratos, geralmente consumidos em
casas particulares, podem ser apreciados pelos turistas e forasteiros nos
Restaurantes da Freguesia.
“ Albertino “
Em 1971 veio da tropa e deitou mãos ao negócio da família, isto porque quando chegou
sua mãe tinha muitas dividas, pois como era uma pessoa simples e prestativa deixava
que na altura as pessoas levassem da sua mercearia produtos por “fiado”.Devido a isso
ficou sem muito dinheiro pois nem todas as pessoas pagavam aquilo que deviam.
Casou em 1972 com Sr.ª Emília Brazete a qual foi uma ajuda importante para os
negócios, principalmente no que dizia respeito á mercearia.
Por volta de 1975 o Albertino começou por fazer petiscos para as pessoas da terra, em
que as pessoas traziam o que tinham em casa para ele cozinhar. As pessoas comiam os
seus produtos cozinhados por ele, numa forma de convívio, lá na tasca comprando os
vinhos para acompanhar.
Para isso fez da sua própria casa um “Quartel”,na qual as tropas dormiam, e comiam os
seus cozinhados.
Desde essa altura os seus cozinhados ficaram conhecidos, o que levou a que pessoas
conhecidas da altura, nomeadamente Políticos e pessoas ligadas ao Serviço Militar, se
deslocassem ao seu estabelecimento como foi o caso do Prof. Ramalho Eanes.
A partir daí as pessoas iam, conheciam, comiam e voltavam com outras pessoas, o que
levou a que a sua as linha fosse pequena de mais para as pessoas que o procuravam.
Vendo isso o Albertino começou por alargar o seu negócio fazendo uma outra sala.
Entradas
morcela queijo
Chouriça
Outras entradas diferentes
Farinheira
Presunto
Iscas de Fígado
Dobradinha
Ossos c\ Alhinho
Orelha c\ Alhinho
Bola de Carne
Bola de Bacalhau
Pipis de Porco
Pipis de Cabrito
Pratos principais
Vite
la: c/ cogumelos na
grelha
Sobremesa
“O MOCAS”
Mais tarde, em 1955, nasceu o seu neto, a quem foi dado o nome de João Gouveia, que
veio a herdar o nome do avô, João Mocas, dando ao seu restaurante o nome "O Mocas"
Para quem segue no sentido norte sul pela A1, deve sair para a IP5 em direcção a Viseu
e Guarda, saindo em Celorico da Beira.
Entrar na EN n.º 17 em direcção a Gouveia (ver o mapa).
Para quem vem de Espanha pela IP5 deve sair em Celorico da Beira.
Entrar na EN n.º 17 em direcção a Gouveia (ver o mapa).
Patrimonio da minha aldeia
Associações
Casa do Povo;
Rancho Cancioneiro de Folgosinho;
Clube Desportivo
Associação de Caça e Pesca
O Castelo
Jóia preciosa e rara, talvez única, de puro quartzo branco-
rosado, engastada na granítica e majestosa Serra da
Estrela, o Castelo domina, altaneiro, o Vale do Mondego,
um horizonte imenso, inúmeras e graciosas povoações e
junto dele se aconchegaram os primeiros habitantes desta
antiquíssima vila serrana a que chamaram Folgosinho.
O Pelourinho
Símbolo da autonomia e liberdades concelhias, outorgadas
pelos Forais dos nossos primeiros Reis, O Pelourinho eleva-
Patrimonio da minha aldeia
se, na Praça, frente às “Casas da Câmara”, tantas vezes citadas nas actas da mesma
Câmara, onde a comunidade se reunia e assistia às assembleias, aos julgamentos e
respectivas sentenças dos juízes.
E hoje? Continua a ser o “traço de união entre o presente e o passado”, um documento
vivo da história e da cultura
Fonte do Outeiro
Encontra-se ao cimo da aldeia quando se vai para a serra.
Nela saciam a sede de tanto animais como pessoas,
acumulando-se as águas em dois tanques que servem de
lavadouro e armazenagem deste tão precioso e disputado
líquido, chegando a regar, semanalmente, contos de reis.
Fonte do Pedrão,
Amais bela de todas elas, que graças
irradia, sorrisos provoca e encanto é de
qualquer visitante, levanata-se no
meio da praça o mesmo nome. Ostenta as
seguintes legendas:
Detrás: Água má faz danos
Em frente: água e
mulher só boa se quer.
Patrimonio da minha aldeia
Pedra Furada,
Situada ao cimo da calçada da Serra de Baixo,
ergue-se este desmesurado calhau, onde segundo a
lenda, os mouros prendiam os cavalos.
Sepulturas antigas
talhadas na pedra,
Chama-se casal das pias por aqui
existirem várias sepulturas
antigas talhadas na pedra .
Casa do Viriato
Patrimonio da minha aldeia
A entrada da aldeia encontra-se a casa de Viriato, que segundo a lenda, ali terá vivido
Viriato.
Trata-se de uma casa de grande beleza, sobretudo pelo ornamento da porta principal e
janela.
Cabeça do Faraó,
situada no alto da Serra no verde pinheiral
escondido, traz-nos à memória a figura austera
do rei do Egipto.
Lendas
Á uns anos atrás uma empresa tentou mudar a Capela da Senhora da
Sardaça . Tentarem demolir a capela para construir outra na “Portela”, mas
cada vez que transportavam para lá o material esse mesmo desaparecia.
Até que os construtores acabaram por desistir, acabando por ficar no seu
lugar inicial, celebrando hoje em dia as suas cerimónias tradicionais.
Fauna
Patrimonio da minha aldeia
Tradições
As tradições da minha aldeia são:
• Janeiras
• Carnaval
• Tocar o sino toda a noite na véspera da Páscoa
• Jantar de Jovens
• Festa dos jovens
• Festa dos emigrantes
• Fogueira de Natal realizada pelos jovens
• Jogo da malha
• Jogo do Pião
Patrimonio da minha aldeia
Artesanato
No artesanato temos como:
• Componham utensílios agrícolas como a capa dos pastores
• Queijado
• Casacos de pele
Conclusão
Espero que com este trabalho dê a conhecer o património
de Folgosinho.
E que todos estes patrimónios nunca sejam esquecidos
para tal as cerimónias tem que continuar de geração em
geração.
Patrimonio da minha aldeia
Bibliografia