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Ainda,
O gnio o poder ativo da natureza que se ope a toda norma. Mas
tambm aquele que no sabe o que faz nem como faz. Da se deduz, em
Schelling e Hegel, a conceituao da arte como unidade de um processo
consciente e de um processo inconsciente. A revoluo esttica institui
como definio mesma da arte essa identidade de um saber e de uma
ignorncia, de um agir e de um padecer. A coisa da arte a identificada
como a identidade, numa forma sensvel, do pensamento e do no
pensamento, da atividade de uma vontade que quer realizar sua ideia e de
uma no intencionalidade, de uma passividade radical do ser-a sensvel.
dipo, muito naturalmente, o heri desse regime de pensamento que
identifica as coisas da arte como coisas de pensamento enquanto modos de
um pensamento imanente a seu outro e, em contrapartida, habitado por seu
outro.
Bibliografia Proposta