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São Paulo
2015
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
São Paulo
2015
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E
URBANISMO
São Paulo
2015
Ao meu pai, Blair Nobile Diniz.
A Deus, Pai que nunca falha, que entre tantas coisas, me deu força, alegria e
satisfação de concluir o mestrado.
À sua esposa, D. Elena Petracco, e seu filho, Fábio Petracco, que, gentilmente,
disponibilizaram sua própria casa e colaboraram na organização do acervo.
Às Prof.as Dr.as Maria Alice Junqueira Bastos e Prof.as Dr.as Ruth Verde Zein,
pelos comentários e sugestões apontados no decorrer do exame de
Qualificação.
This master's thesis presents and analyzes the production of the architect
Francisco M.L. Petracco (1935, within São Paulo modern architecture in the
1950s. This survey h a s listed nearly 300 works attributed to the architect
and has also formed a database by doing a residential project filing of
Petracco’s works. The paper consists of four parts, divided into chapters: the
first chapter presents the work of the Architect, emphasizes his academic
formation, intends to clarify the relevance of studying the work of such an
architect and presents his major works; the second chapter explains the filing
process of residences projected by the Architect, the production of residential
projects, seeking to classify them into types; the fourth chapter, in which the
research seeks to characterize the gesture in this Petracco’s project-
production; and finally, the last part consists of the subsequent chapters, in
which the residential projects of Casa Vicente Izzo (1975), and Samuel
Rothenberg (1982), chosen as case studies, among other selected residential
buildings belonging to the period of the 1970s and 1980s, the most productive
of the Architect, have been analyzed,
Petracco ......................................................................................................... 52
INTRODUÇÃO
Levantamento
Revisão bibliográfica
projetos ou plantas com diferentes desenhos para uma mesma pessoa, as quais
necessitaram ser identificadas.
Foi realizada uma organização sistemática dos projetos disponíveis no acervo
do arquiteto, registrando-se o máximo possível de informações, como: nome do
cliente, local do projeto, data e as peças disponíveis que compõem o projeto. A
pesquisadora teve dificuldade em preencher todas as informações, pois muitos
desenhos encontrados não apresentavam registro de data e local, dados
importantes para analisar a obra e contextualizá-la dentro carreira do arquiteto.
Análise de projetos
1. Pavilhões;
2. Caixa elevada e estruturada por pórticos;
3. Formas orgânicas;
4. Coberturas principais com alusão ao desenho do voo do
pássaro.
Seleção de projetos
• As casas devem ter sido construídas entre as décadas de 1970 e 1980 (data
definida pela pesquisa);
Pesquisa de campo
porta, por questões que nos escapam. Optou-se, então, pela análise com base no
material documental de projetos do arquiteto, que tivessem o maior número de
fotografias disponíveis dentre os arquivos do próprio arquiteto. Esses foram
selecionados como objetos de estudo e referenciais de peças gráficas, mesmo que
estas tenham servido para alimentar o redesenho.
A pesquisa parte da justificativa de que a obra do arquiteto Francisco
Petracco integra uma geração de arquitetos formadores do movimento moderno em
São Paulo e no País, geração constituída por arquitetos como Paulo Mendes da
Rocha, Jorge Wilheim, Telésforo Cristófani, Roberto Aflalo, Alfredo Paesani, Fábio
Penteado, Pedro Paulo Melo Saraiva, entre tantos outros. Todos eles são herdeiros
do debate arquitetônico no Brasil do início do século XX – do ideário divulgado por
Le Corbusier, Lúcio Costa, Lina Bo Bardi, Rino Levi e Oswaldo Bratke — que muito
contribuíram para dar impulso à disseminação da arquitetura moderna no país.
Formados nas décadas de 1940 e 1950, viveram um momento histórico marcado
pelo otimismo desenvolvimentista, devido à consolidação da indústria. Na época
assistia-se ao crescimento do mercado imobiliário na cidade de São Paulo, bem
como no Estado e no Brasil, como um grande promotor da arquitetura e principal
investidor em infraestrutura, responsável pela construção de Brasília e de grandes
obras impulsionadas por meio de concursos públicos de arquitetura (PETRACCO,
2004). Durante esse período, os arquitetos responderam à altura das expectativas,
atendendo à ânsia de desenvolvimento e à oportunidade de realizar projetos para
grandes empreendimentos embasados em teorias e posicionamentos, além de
avanços tecnológicos da época (REIS FILHO, 2006).
Este trabalho tem também por objetivo geral compreender a produção
arquitetônica da geração de arquitetos paulistas que, a partir da década de 1950,
com a afirmação da arquitetura moderna no país, por meio da contribuição de Lúcio
Costa, Oscar Niemeyer, Rino Levi e Affonso Reidy, explorou a chamada arquitetura
brutalista, mais evidente em São Paulo, encabeçada pelos arquitetos Vilanova
Artigas e Paulo Mendes da Rocha.
A arquitetura moderna se desenvolveu de maneira expressiva na América
Latina a partir de 1945 e em países que se beneficiaram do fim da 2ª. Guerra
Mundial, no âmbito do Brasil de Kubitschek, e em outros países do continente, que
adotaram uma visão própria da arquitetura moderna: exuberante, monumental, com
25
Essa nova cultura, que apresentava aos jovens mackenzistas outros rumos e
expressões da arquitetura, deu-lhes a oportunidade de profícuos debates a respeito
das novas tendências que ganhavam a cena, estimulando a busca de referenciais
modernos em fontes diversificadas, tais como periódicos e publicações
internacionais, acalorando debates entre alunos e professores e, principalmente,
29
Figura 4: Foto do Anteprojeto para o Concurso do Tênis Clube Presidente Prudente (1966) - desenho
em nanquim, colagens e graxa. Fonte: Francisco Petracco (Acervo organizado por Angela Diniz,
2014).
Figura 5: Assembleia de Minas Gerais (1962). Fonte: Caderno de Projetos do Arquiteto (2014)
Figura 6: Assembleia de Minas Gerais (1962). Fonte: Caderno de Projetos do Arquiteto (2014)
39
Figura 7: Escultura de Caciporé Torres no Clube XV (1963). Fotografia de autor desconhecido. Fonte:
Caderno de projetos do Arquiteto (2014)
Figura 9: Núcleo Educacional Santo Inácio (1975). Fontes: Acervo do Arquiteto (1975)
Figura 10: Núcleo Educacional Santo Inácio (1975).Fonte: Acervo do Arquiteto (2003)
Figura 11: Foto Clube XV de Santos (1963). Fonte: Caderno de Projetos do Arquiteto (2014)
Figura 12: Ginásio de Itanhaém de Vilanova Artigas (1959). Fonte: archdaily.com.br (2014)
43
Figura 13: Grupo Escolar CPOESP Gomes Cardim (1961). Fonte: Currículo do Arquiteto (2012)
Figura 14: Foto do edifício da Assembleia de Santa Catarina (1967). Fonte: Apresentação para o
doutoramento de Francisco Petracco (2004)
Figura 15: Corte da Residência na Cidade Jardim projeto de Marcos Acayba e Marlene Acayba
(1972). Fonte: http://www.marcosacayaba.arq.br/lista.projeto.chain?id=2
Figura 16: Foto durante a construção da Residência na Cidade Jardim, projeto de Marcos Acayba e
Marlene Acayba (1972). Fonte:
http://www.marcosacayaba.arq.br/simple.popUp.chain?path=imagens/grandes/fotos/2_02.jpg
Niemeyer, veio desenvolvido com linguagem formal livre, que tinha como meta “fazer
o ponto de apoio cantar”. 1
Muitos pilares que apresentavam formas singulares eram desenvolvidos sob o
discurso da funcionalidade, como os pilares de Vilanova Artigas, projetados para a
Rodoviária de Jaú (1973). Esse desenho possibilita a entrada de luz por meio de
aberturas entre as ramificações que constituem o pilar, permitindo a iluminação no
meio do pano da extensa laje de cobertura – a utilização do concreto armado tornou
possível que elementos como pilares, vigas e a laje de caixão-perdido se tornassem
unidades para quem observa, sem arestas, que indicassem onde termina um e
começa o outro. A superfície da estrutura reflete a luz zenital e a distribuiu para a
circulação dos usuários da rodoviária, assim como as cargas tensionais da estrutura
são transferidas para o solo. Petracco utilizou-se deste mesmo elemento na
Residência Vilázio Lellis (São Paulo, 1985): apoia a laje de cobertura da piscina, de
forma sinuosa e também consiste em uma laje de caixão perdido (com blocos de
isopor ao invés de blocos cerâmicos) – o pilar está próximo à fachada e contrasta
com as vigas retas de concreto armado.
Outros projetos de Petracco que se podem destacar, que apresentam pilares
com desenhos expressivos e que representam o principal elemento plástico e
estrutural da obra, são o projeto para a agência bancária BANESPA, em Dois
Córregos (1970) e o da casa Vicente Izzo, no Guarujá (1972 e 1975).
1
Citação do arquiteto francês Auguste Perret em L’Encyclopédie française - v.16, p.
12, de Gaston Berger - publicado por Société des gestion de L'encyclopédie française, 1935
46
Figura 18: Residência Vilázio Lellis (1985). Fonte: Acervo do Arquiteto, disponibilizado para a
pesquisadora.
47
Figura 19: Planta da Agência bancária BANESPA de Dois Córregos (1963). Fonte: Currículo do
Arquiteto (2012)
Figura 20: Fachada da Agência bancária BANESPA de Dois Córregos (1963).Fonte: Currículo do
Arquiteto (2012)
Figura 21: Foto do Pilar da Residência Vicente Izzo (1972). Fonte: Currículo do Arquiteto (2012)
48
e reuniu professores como Antonio Carlos Sant’Anna Jr., José Rolemberg (Zico),
Lelio Reinert, Ruth Verde Zein e Claudio Manetti, sob o olhar de um urbanismo que
compreendia o desenho como essência. Os professores eram profissionais aptos a
entender e ensinar projeto como desenho urbano, uma essência a preservar nos
temas relacionados à arquitetura e urbanismo. Foi a convite de Sami Bussab,que,
em 1992, Petracco voltou a lecionar na Universidade Presbiteriana Mackenzie, onde
continua até hoje, contribuindo ainda no TFG - Trabalho de Graduação (ABASCAL
et al., 2013, p.21). Segundo assinala Abascal,
Figura 22: Imagem do Terminal TWA do Aeroporto de Kennedy de Eero Saarienen (1959). Fonte:
MONTANER: 2009, p.61
Por outro lado, não se pode negar que, de fato, o programa residencial foi
uma oportunidade encontrada pelos arquitetos para desenvolver a tecnologia dos
novos sistemas construtivos, como o concreto armado, e dos seus meios de
execução, a fim de se chegar a uma nova expressão formal (VERDE; BASTOS,
p.115, 2011).
Outro ponto importante diz respeito ao gesto projetual de Francisco Petracco,
caracterizado por grandes balanços em coberturas ou em varandas, o uso de
paredes rústicas de concreto aparente, e, sobretudo, de elementos, que direcionam
o usuário do espaço interno e sombreado para o ambiente externo natural e
iluminado, elementos estes que remetem às referências e ao ideário organicista de
Frank Lloyd Wright, corporificado no projeto da casa Falling Water (Pensilvânia,
1935). A Falling Water House é a fusão entre o lugar onde se vive e a natureza, de
gesto estrutural dramático, apresentando balanços extravagantes das estruturas de
concreto armado como se fossem de estabilidade natural, paredes rústicas e pisos
lajeados que revelam a intenção de prestar homenagem primitiva ao lugar, fato
confirmado pela escadaria da sala de estar, que, descendo até a cachoeira abaixo,
não tem função além de colocar o homem em comunhão mais íntima com a água
(FRAMPTON, 2008, p.227-228).
57
Figura 23: Falling Water House, de Frank Lloyd Wright (1935). Fonte: 3.bp.blogspot.com
A descrição de Miguel Forte de Taliesin West não por coincidência pode ser
comparada à descrição que o autor Yves Bruand (2008, p.296) faz da
arquitetura de Vilanova Artigas, mestre de muitos arquitetos da geração da
Escola Moderna Paulista, a exemplo do projeto da Casa Baeta de 1956, o que
sugere o trânsito do ideário moderno, em suas múltiplas conexões (ZEIN,
2014).
com a obra de Niemeyer pela convivência estreita que Francisco Petracco teve com
o arquiteto Eduardo Corona, que foi seu segundo orientador em sua tese de
doutoramento (informação citada entre os Agradecimentos em sua Tese). Eduardo
Corona se formou Escola Nacional de Belas Artes, adepta da arquitetura moderna,
sob a influência da Escola Carioca e Le Corbusier, trabalhou com Oscar Niemeyer
durante as obras para o IV Centenário (CARRANZA, 2001). E é o que nos possibilita
tecer analogias entre as casas do arquiteto pesquisado e os projetos de Niemeyer.
Decerto, muitos dos projetos de Petracco apresentados neste trabalho terão um
compromisso maior com a estrutura e sua racionalização graças a um desenho que
facilita sua industrialização por meio de padronizações, a exemplo dos projetos de
Oscar. Por exemplo, a Casa de Canoas, de 1954, que apresenta formas orgânicas
que interagem com imagem da natureza ao seu redor, tem nessas formas orgânicas
no concreto a impossibilidade de ser multiplicáveis, crítica esta feita pelo arquiteto
Walter Gropius à casa de Canoas. Mas, em muitos projetos de Petracco, pode-se
imaginar que as estruturas poderiam ser multiplicáveis, como os módulos de
estruturas que fazem parte de sistemas de pilares e vigas, passíveis de ser
reproduzidas pelo sistema de pré-fabricação de peças de concreto armado
(COMAS,1999, p.32).
A primeira casa projetada pelo arquiteto data de quando ele ainda cursava a
faculdade, no ano de 1958, para Noedy Freie, na cidade de Ubatuba, litoral norte de
São Paulo. O projeto deveria atender a um baixo custo de construção. O arquiteto
incorporou nesse projeto a linguagem da arquitetura moderna, utilizando-se de
grandes planos de superfície e do jogo de cheios e vazios na fachada. Por meio de
elementos vazados como os Cobogós na fachada oeste, voltada para a Serra do
Mar, e na fachada leste, voltada à praia, que apresenta grandes esquadrias de
madeira do tipo guilhotina (onde as folhas se abrem para dentro da parede no
sentindo vertical e permitem 100% da abertura do vão da janela), além o plano
formado pelas grandes portas articuladas na sala de estar, também do piso ao teto,
de madeira do tipo veneziana, que permitem a abertura total do ambiente interno à
área externa. Pelo baixo orçamento da obra, um telhado formado por telhas
onduladas foi utilizado como cobertura da casa, resultando, curiosamente, em uma
linguagem semelhante à de uma casa colonial.
64
2.3.1. Pavilhões
Figura 28: Foto da Residência Maria Emília (1973). Fonte: Francisco Petracco (Acervo organizado por
Angela Diniz, 2014)
Figura 29: Foto Recente da Residência Maria Emília (1973). Fonte: Angela Diniz
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Figura 32: Destaques da Planta da Residência Maria Emília (1973). Autoria: Angela Diniz
O terreno foi dividido em dois níveis, onde o programa da casa foi localizado
há três metros de altura da calçada da rua e em um único pavimento. Seu acesso é
dado por escadas laterais, uma de serviço mais estreita e mais próxima da calçada e
a outra, que dá para a área social da casa, disposta paralelamente à rua é mais
recuada da calçada de forma a permitir uma vaga de carro neste espaço. No
segundo patamar, nos fundos do terreno se localiza o jardim e a horta da
proprietária.
Figura 33: Foto da Casa Simon Fausto (1961) Autoria: Benedito Lima de Toledo. Fonte:
http://www.flavioimperio.com.br/galeria/505589/512732
Esta residência foi publicada na Revista Casa e Jardim, da qual a matéria destacava
seu orçamento (o que nos permitiu conhecer os acabamentos e materiais utilizados
na casa). Projeto de Francisco Petracco com o arquiteto Roberto Campos Rolim,
não informa quem era o seu proprietário (somente que foi projetada para uma família
americana de hábitos descontraídos), a casa de 340 m² foi localizada próxima à
Represa da Guarapiranga, na cidade de São Paulo.
O programa da casa foi desenvolvido em dois níveis, o que a difere de outras casas-
pavilhão, também possuí uma grande paleta de revestimentos, mas mesmo assim,
os arquitetos preocuparam-se com a economia da obra e definiram alguns padrões
de acabamentos. Segundo a matéria, a casa possui paredes de alvenaria estrutural,
que não receberam amaciamento e foram pintadas na parte interna da casa para
melhorar seu aspecto. Possui também, abóbadas de tijolos de barro assentados em
fôrmas removíveis de madeira, tipo catalão; pisos externos de ardósia, pisos
cerâmicos nas áreas de serviços, carpetes nos dormitórios e assoalhos de ipê nas
salas e no salão de festas, possui grandes janelas fechadas com panos de vidros
temperados onde são as salas e as circulações e portas-balcão com venezianas de
madeira nos dormitórios. O volume do armário embutido dos dormitórios ressalta na
fachada, somando com a varanda e com os arcos das abóbadas. E ainda, fora da
planta da casa, há um segundo volume onde se abriga a área de serviços, que não
foi incluída na planta apresntada na edição.
71
Figura 36: Publicação de Casa à beira da Represa (1980). Fonte: Revista Casa e Jardim, p. 309.
72
Figura 47: Foto do Projeto Executivo da Fachada Lateral da Residência de Iguatemy Andrade (1965).
Fonte: Francisco Petracco (Acervo organizado por Angela Diniz, 2014)
Figura 48: Foto do Projeto Executivo da Fachada Frontal da Residência de Iguatemy Andrade (1965).
Fonte: Francisco Petracco (Acervo organizado por Angela Diniz, 2014)
Figura 49: Foto da Residência Ítalo Lorenzi (1970) Destaque para as abóbadas. Fonte: Revista
Projeto e Construção. São Paulo, n.37, p.22 dez, 1973. Destaque para Abóbadas na Foto da
Residência Ítalo Lorenzi (1973). Autoria: Angela C. Diniz
87
A solução apresenta uma caixa elevada com somente quatro pontos de apoio
(em vermelho, na figura a seguir), além da formação de abóbadas entre os eixos de
pilares, que correspondem aos ambientes internos sob as mesmas – conservando,
assim, a correspondência entre o programa, a planta e a fachada. A área cinza
escura destacada nas figuras abaixo indica o ambiente social da casa, em que
predomina o lado direito da planta.
Figura 54: Redesenho da Planta Térrea da Residência Italo Lorenzi com destaque aos pilares e áreas
sociais destacasem cinza escuro (1973). Autoria: Angela Diniz
Figura 55: Redesenho da Planta Superior da Residência Italo Lorenzi com destaque aos pilares e
áreas sociais destacasem cinza escuro (1973). Autoria: Angela Diniz
91
Figura 76: Foto da Residência FOAP (1980).Fonte: Francisco Petracco (Acervo organizado por
Angela Diniz, 2014)
Figura 77: Foto interna da Residência FOAP (1980). Fonte: Francisco Petracco (Acervo organizado
por Angela Diniz, 2014)
111
Figura 86: Redesenho dos Cortes da Residência FOAP (1980) – Relação de espaços sociais em
escuro com outros, mais claros. Autoria: Angela Diniz
Figura 87:Fotos da Residência Jayme Gabriel (1981). Fonte: Acervo do Arquiteto (2014)
112
Figura 88:Fotos da Residência Jayme Gabriel (1981). Fonte: Acervo do Arquiteto (2014)
Figura 89:Fotos da Residência Jayme Gabriel (1981). Fonte: Acervo do Arquiteto (2014)
113
Figura 90: Fotos da Residência Jayme Gabriel (1981). Fonte: Acervo do Arquiteto (2014)
Figura 91:Fotos da Residência Jayme Gabriel (1981). Fonte: Acervo do Arquiteto (2014)
115
Figura 93:Redesenhos da Residência Jayme Gabriel (1981) – Destaque para as àres sociais em
cinza escura. Fonte: Angela C. Diniz
Figura 94:Croqui da Perspectiva Externa da Residência Vilázio Lellis (1985). Fonte: Francisco
Petracco (Acervo organizado por Angela Diniz, 2014).
Figura 95:Croqui da Perspectiva Interna da Residência Vilázio Lellis (1985). Fonte: Apresentação da
Tese de Doutorado do Arquiteto
Figura 102: Redesenho para Análise das Plantas da Residência Vilázio Lellis (1985) – Com destaque
às àreas sociais em cinza escura. Autoria: Angela Diniz
Figura 103:Redesenho para Análise dos Cortes da Residência Vilázio Lellis (1985) – Com destaque
às àreas sociais em cinza escura. Autoria: Angela Diniz
121
São projetos cujos programas são localizados sob uma cobertura principal,
com um desenho alusivo às asas de um pássaro, abertas. Estas coberturas serviram
como elementos articuladores do programa da casa e sua projeção pode
corresponder a uma zona de intersecção com várias áreas. Contudo, casas que
seguiram esse partido apresentaram programas que segregam as áreas de serviço
e as sociais. São exemplos:
Figura 114:Corte do Anteprojeto da Residência de Dalton Pereira, em Ibiúna, SP (sem data). Fonte:
Francisco Petracco (Acervo organizado por Angela Diniz, 2014)
Figura 115: Fachada da Residência Paulão (sem data). Fonte: Francisco Petracco (Acervo
organizado por Angela Diniz, 2014)
132
Figura 122: Jubran/1971; Manuel Pinto/1973; Rafaell D' Amico/ 1975; Eraldo Funaro/ 1975; José
Serrano/1975;
139
Figura 125:Perspectiva da Casa Experimental (1965). Fonte: Francisco Petracco (Acervo organizado
por Angela Diniz)
Figura 126:Planta da Unidade Habitacional (1965). Fonte: Francisco Petracco (Acervo organizado por
Angela Diniz)
Figura 127:Corte da Unidade Habitacional (1965).Fonte: Francisco Petracco (Acervo organizado por
Angela Diniz)
Figura 130:Fotos de Maquetes das Três Tipologias de Unidades Habitacionais COHAB Caçapava
(1969). Fonte: Francisco Petracco (Acervo organizado por Angela Diniz, 2014)
Figura 131:Corte de Edifício COHAB Caçapava (1969). Fonte: Francisco Petracco (Acervo
organizado por Angela Diniz, 2014)
146
Figura 132:Foto de Maquete do Conjunto Habitacional COHAB Caçapava (1969). Fonte: Francisco
Petracco (Acervo organizado por Angela Diniz, 2014)
- Aproximação ao problema;
- Análise programática;
antever como essas qualidades afetarão o modo de usar e perceber o espaço pelo
usuário. (FLÓRIO, 2012, p.173)
Na concepção dos espaços se encontra a mais importante característica do
fazer arquitetônico, o genuíno desejo de fazer ‘o melhor espaço’. É neste ato
seminal que reside a procura pelo novo e, consequentemente, é nele que se
encontra o porvir da inovação. É por isso que, com esse ato, as propostas se
renovam e podem fazer emergir as maiores contribuições. E então, passa-se a
referenciá-lo com especial destaque (ABASCAL et al., 2013, p.39-40).
Petracco justifica que os ‘projetos barrocos’ criados por ele e por outros
arquitetos são atividades bem-aventuradas, que possuem conteúdos programáticos
democráticos e criadores de espaços generosos, propondo absoluto diálogo com a
sociedade, mesmo que às vezes isso apresente alguns desvios suportáveis na
qualidade do desempenho do objeto (ABASCAL et al., 2013, p.40). Sendo assim,
muitas vezes a forma e a idealização se sobrepõem à função e à lógica racionalistas
– o experimento serve para aumentar os limites ou os parâmetros da estrutura e da
arquitetura, mesmo que isso comprometa alguns espaços. Bons projetos geram
conhecimento, pois se arriscam e ampliam o modo de ver arquitetura.
Contudo, segundo Bruno Munari, um projetista profissional deve ter seu
método de projeto definido e deve realizá-lo de forma precisa e segura, ao contrário
de um projetista com ideias geniais procurando forçar a técnica para executar algo
dispendioso e pouco prático, mas belo (MUNARI, 2008, p.12). Isso leva a refletir que
a postura adotada por Petracco ao se aproximar do ato artístico pode ser o fator
154
responsável pelo fato de que tantos projetos levantados pela pesquisa não foram
construídos.
Figura 133: Fotografia Recente da Residência Rothenberg (1982). Fonte: Acervo Francisco Petracco
Figura 134: Croqui da Residência Rothenberg (1982) Autoria: Arquiteto José Roberto Soutello
162
das abóbadas, sendo que, em uma delas, a planta se prolonga para além da
fachada, explorando, assim, outros eixos da composição arquitetônica.
Figura 135: Imagem da Igreja de Sao Francisco de Assis, de Oscar Niemeyer (1943). Fonte:
(MINDLIN, 2000. p.18)
Figura 136: Imagem da Igreja de Sao Francisco de Assis, de Oscar Niemeyer (1943). Fonte:
http://arqdelicia.blogspot.com.br
península. Dessa forma, a subordinação dos volumes fica evidente: o pavilhão que
abriga o espaço social sob a cobertura principal e os serviços, no volume mais
baixo, em um núcleo compacto. E, apesar do partido moderno, pelo
desenvolvimento do programa de forma horizontal, sob um teto homogêneo e com
jogos de níveis com alturas diferentes, a planta da casa demonstra-se conservadora
por sua separação das áreas de serviços em relação ao programa social.
No projeto executivo, datado do ano de 1983, o corte B e a segunda elevação
(figuras abaixo) demonstram a intenção do arquiteto de integrar a arquitetura com o
meio por manipulação das curvas de nível do terreno, com novas formações de
morros de terras, encostados no muro da casa, mas, como o deck, isso também não
foi feito. O período de 10 anos entre o projeto e a construção pode ter causado
algumas revisões e alterações no projeto, que puderam ser verificadas em desenhos
de um levantamento da obra feito no ano de 1993 e nas fotos feitas pelo próprio
arquiteto durante a construção da casa.
Figura 137: Foto da Planta Térrea do Projeto Executivo de 1983 da Residência Vicente Izzo. Fonte:
Francisco Petracco (Acervo organizado por Angela Diniz)
165
Figura 138: Foto das Elevações do Projeto Executivo de 1983 da Residência Vicente Izzo. Fonte:
Francisco Petracco (Acervo organizado por Angela Diniz)
Figura 144: Perspectiva Isométrica do Modelo da Residência Samuel Rothenberg (1982). Autoria:
Angela Diniz
172
Figura 145: Foto da Maquete da Residência Samuel Rothenberg (1982). Autoria: Angela Diniz
Figura 146: Perspectiva Isométrica Explodida do Modelo da Residência Samuel Rothenberg (1982).
Autoria: Angela Diniz
173
Figura 147: Foto da Vista Frontal da Maquete da Residência Samuel Rothenberg (1982). Autoria:
Angela Diniz
Figura 148:Foto da Vista Posterior da Maquete da Residência Samuel Rothenberg (1982). Autoria:
Angela Diniz
174
Figura 149:Foto do Pavimento Térreo da Maquete da Residência Samuel Rothenberg (1982). Autoria:
Angela Diniz
Figura 150: Foto do Pavimento Superior da Maquete da Residência Samuel Rothenberg (1982).
Autoria: Angela Diniz
178
Adição e Subtração
Análise
Figura 157: Residência Vicente Izzo (1972). Fonte: Francisco Petracco (Acervo organizado por
Angela Diniz)
183
Figura 158: Matéria sobre a Casa Vicente Izzo. Fonte: Revista Casa e Jardim, n°293
184
Figura 159: Imagem da década de 60 da praia próxima ao Costão das Tartarugas localizado no
Guarujá. Fonte: http://guarujafatosefotosdanossahistoria.blogspot.com.br/2013_06_01_archive.html
Figura 161:Fotografia do Corte Original do Anteprojeto da Residência Vicente Izzo (1972). Fonte:
Francisco Petracco (Acervo organizado por Angela Diniz)
186
Figura 162:Fotografia da Planta Original do Anteprojeto da Residência Vicente Izzo (1972). Fonte:
Francisco Petracco (Acervo organizado por Angela Diniz)
Figura 163:Perspectiva Interna do Anteprojeto da Residência Vicente Izzo (1972). Fonte: Francisco
Petracco (Acervo organizado por Angela Diniz)
5.2. Estrutura
Figura 164: Fotografia da Planta do Térreo Original do Projeto Executivo da Residência Vicente Izzo
(1972). Fonte: Francisco Petracco (Acervo organizado por Angela Diniz)
189
Figura 165: Planta de Paisagismo Original do Projeto Executivo da Residência Vicente Izzo
(1972).Fonte: Francisco Petracco (Acervo organizado por Angela Diniz)
Figura 166: Cobertura do Hipódromo de la Zarzuela, Madrid de Eduardo Torroja Miret (1935). Fonte
http://vaumm.blogspot.com.br/2011/12/monumentos-de-hormigon.html
191
Figura 168: Fotografia da Entrada da Residência Izzo (1972). Fonte: Francisco Petracco (Acervo
organizado por Angela Diniz)
Figura 169: Fotografia interna da Residência Izzo (1972). Fonte: Francisco Petracco (Acervo
organizado por Angela Diniz)
193
Figura 170: Cozinha da Residência Izzo (1972). Fonte: Revista Casa e Jardim n°293, p76, jun1979
Figura 171: Fotografia da Piscina da Residência Izzo (1972). Fonte: Francisco Petracco (Acervo
organizado por Angela Diniz)
195
Figura 172: Fotografia da Fachada Oeste da Residência Izzo (1972). Fonte: Francisco Petracco
(Acervo organizado por Angela Diniz)
Também se pôde perceber que o projeto foi alterado sucessivas vezes, com
soluções que não estavam desenhadas, mas que foram encontradas em fotografias,
como a solução para os desníveis da área externa da casa, os pisos, as curvaturas
finais dos muros que se tornam pilares e morros numa estrutura monolítica de
concreto armado.
Na confecção da maquete, foi possível perceber as relações da volumetria e
das formas das estruturas, principalmente o jogo de complementaridade das formas
côncavas e convexas, tanto no plano horizontal da planta, nos jardins, quanto no
plano vertical dos cortes e elevações, no desenho das estruturas.
198
Figura 175: Perspectiva da Residência Vicente Izzo (1972). Autoria: Angela Diniz
199
Figura 176: Foto da Maquete da Residência Vicente Izzo (1972). Autoria: Angela Diniz
Figura 177: Maquete da Residência Vicente Izzo (1972). Autoria: Angela Diniz
200
Figura 178: Maquete da Residência Vicente Izzo (1972) sem cobertura. Autoria: Angela Diniz
Massa
Figura 183: Gráficos de Massa da Residência Vicente Izzo (1972). Autoria: Angela Diniz
Adição e Subtração
Figura 184: Gráficos de Adição e Subtração da Residência Vicente Izzo (1972). Autoria: Angela Diniz
204
5.7 Análises
CONCLUSÃO
cobertura foi o grande artifício do arquiteto para como tratar da questão do programa
residencial de forma especial e não somente prática.
A análise da casa possibilitou a associação de referenciais arquitetônicos
nacionais, como a capela do complexo da Pampulha de Oscar Niemeyer, em Belo
Horizonte. No projeto de Petracco, a composição da cobertura dividida em bandas
numa escala diminuta possibilitou uma solução econômica da estrutura feita com
materiais locais e execução que não exigia mão de obra especializada (a não ser
dos próprios arquitetos envolvidos). Foi possível verificar que, ao empregar as
características brutalistas, a obra apresenta todas elas, podendo considerar a obra
como integrante desse estilo. Apesar de ser uma obra fora do período destacado
pelas autoras que a enumeraram, pode-se considerar que houve continuidade desta
arquitetura nas décadas seguintes a 1960.
E, durante a análise dos desenhos sobre os gráficos analíticos, a coerência
entre planta, corte e elevações e a disposição do programa foi confirmada, pois, ao
destacar os critérios como: tamanho das áreas, áreas sociais, íntimas ou de
serviços, o contorno da planta e da elevação, entre outros, os desenhos
demonstraram correspondência entre si, o que demonstra que há um raciocínio
compositivo e consciência de seguir esses critérios por parte do arquiteto.
O segundo estudo de caso apresentado foi a residência de Vicente Izzo, no
Guarujá, que teve duas fases de construção, com projeto de 1972 e obra de 1973,
sendo que o terreno sofreu ampliação dois anos depois da obra concluída (devido à
compra do lote vizinho), o que significou a ampliação da edícula e por conseguinte,
do programa da casa, possibilitando o acesso de veículos ao terreno.
O volume principal da casa foi conservado na ampliação: uma cobertura
convexa sob um prisma de vidro com uma área de projeção (em comum), com um
pavilhão com cobertura em abóbadas e fechamentos de madeira. A área externa da
piscina, de desenho orgânico como um lago e seu jardim ao redor, também foi
preservada na ampliação.
A residência Vicente Izzo possui uma rica composição tanto em plantas como
em cortes, que nos desenhos verificou-se um jogo de complementaridade das
formas côncavas e convexas em quase todos os elementos arquitetônicos do
conjunto. A casa pode ser considerada como continuação do movimento moderno
paulista ao apresentar todas as características dessa arquitetura.
212
Essa pode ser considerada uma das principais obras do arquiteto, pois, além
de suas publicações em periódicos na época, a casa demonstra uma nova
possibilidade de implantação ao transpor elementos da natureza e de um estilo de
vida litorâneo no desenho dos elementos estruturais. O resultado é uma estrutura
inusitada para uma residência, mas que surpreende pelo espaço aconchegante na
diminuta escala da casa.
Ao submeter o redesenho da casa aos gráficos analíticos, foi possível verificar
que os critérios de composição foram novamente seguidos pelo arquiteto: há
correspondência entre os desenhos ao destacar a compartimentação das áreas, o
destina dessas áreas, a relação planta-corte-elevação. Na volumetria, chama a
atenção o grande número de elementos adicionais usados a fim de conservar o
protagonismo da cobertura principal.
A pesquisa apresentou o levantamento dos projetos de Francisco Petracco a
partir do acervo disponível à autora. Neste levantamento, pela primeira vez, será
apresentada um lista de 290 projetos que podem ser atribuídos ao arquiteto (o que
prova a produtividade dos arquitetos da época respondendo pelo fomento histórico
da cidade e do país).
A pesquisa também apresentou os projetos residenciais do arquiteto por meio
de fichas, e esta tipologia foi escolhida por ser a melhor conservada e a mais
frequente do acervo do arquiteto. Por meio de uma biografia, foi possível organizar
as atividades do arquiteto, que estavam relativamente dispersas, e verificar sua
carreira.
Durante a pesquisa, foram apresentados alguns projetos que haviam sido
pouco publicados, sendo alguns redesenhos, a fim de esclarecer melhor o projeto e
regularizar a linguagem da apresentação. Também foram expostos dois projetos por
meio de modelo tridimensional e maquetes para sua maior compreensão.
A pesquisa também empregou análises que ajudaram na compreensão de um
período histórico da arquitetura paulista nas décadas de 1970 e 1980, que
apresentavam a continuidade da arquitetura moderna consolidada na década de
1950, incluindo exemplares brutalistas. Também executou análises gráficas com
linguagem clara, que investiga se foram cumpridos os critérios da composição
arquitetônica – dessa forma, a pesquisa também contribui a continuidade e
aplicação das pesquisas desenvolvidas na área de projeto e análise.
213
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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C.R. e ACAYABA, M. Textos de apresentação. São Paulo: Romano Guerra, 2011.
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Tradução de L’arte moderna: 1770-1970. Firenze: Sansoni, 1970.
BASTOS, Maria Alice Junqueira. Brasil: Arquiteturas após 1950 / Maria Alice
Junqueira Bastos , Ruth Verde Zein. São Paulo: Perspectiva, 2011.
COMAS, Carlos Eduardo. O Oasis de Niemeyer: uma vila brasileira dos anos 50.
Projeto (São Paulo), Salvador, v. 07, p. 30-37, 1999.
MONTANER, José Maria. As formas do século XX. Barcelona: Gustavo Gilli, 2002.
MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da Cultura Brasileira: 1933 a 1974. São Paulo:
Ática, 1994.
REGINO, Aline N.; PERRONE, Rafael A. C. Eduardo Augusto Kneese de Mello: sua
contribuição para habitação coletiva em São Paulo. Risco. Revista de Pesquisa em
Arquitetura e Urbanismo, no. 9, São Carlos, 2009. p. 56-96.
ZEIN, Ruth Verde. A arquitetura da Escola Brutalista Paulista (1953 a 1973). São
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ZEVI, Bruno. Saber ver arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1994. Tradução de
Saper vedere l'architettura: saggio sull'interpretazione spaziale dell'architettura,
Torino: Einaudi, 1948.
Periódicos:
MELLO, Eduardo Knesse de; GANDOLFI, José Maria; RAMALHO JUNIOR, Joel;
FORTE NETO, Luiz; PETRACCO, Francisco. Anteprojeto para a Assembleia
Legislativa de São Paulo: projeto classificado em 2º lugar. ACRÓPOLE. São Paulo,
n.273, p.311-313, 1961.
MELLO, Eduardo Knesse de; GANDOLFI, José Maria; RAMALHO JUNIOR, Joel;
FORTE NETO, Luiz; PETRACCO, Francisco. Anteprojeto para a Assembleia
Legislativa de São Paulo: projeto classificado em 2º Prêmio. MÓDULO. Rio de
Janeiro, n.24, p.28-30, ago, 1961.
_________; DENTE, Edgar; BIASE, Ana Maria de; FLYNN, Maria Helena; SILVA,
Miguel Juliano e. Pavilhão de Osaka: 4º prêmio. ACRÓPOLE. São Paulo, n.361,
p.24, maio, 1969.
Internet:
Ruth Verde Zein, apud: “Clássicos da Arquitetura: Anhembi Tênis Clube / João
Batista Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi”. Disponível em:
http://www.archdaily.com.br/br/626874/classicos-da-arquitetura-anhembi-tenis-clube-
joao-batista-vilanova-artigas-e-carlos-cascaldi . 2014. Acesso em 10/11/2014 às
20h30.
217
ANEXOS
219
11 concurso Assembléia
Legislativa
do
São
Paulo 1961 Revista
Módulo.
Ante
Projeto
Eduardo
não
Estado
de
São
Paulo para
a
Assembléia
Legislativa
Kneese
de
de
São
Paulo.
Rio
de
Janeiro,
Mello,
agosto/1961
–
nº
24
–
p.
28-‐ Francisco
31
outubro/1962
–
nº
30
–
p.
Petracco,
Joel
30-‐31. Ramalho,
Luis
Forte
Neto,
José
Maria
Gandolfi
12 edifícios
Edificio
Porto
Velho Avenida
Presidente
W ilson,
Santos-‐ 1961 1965 fotos Pedro
Paulo
sim não
apartamentos
SP Melo
Saraiva
e
c alculo
Roberto
Zuccolo
13 edifícios
Edificio
Portonovo Santos-‐SP 1961 Pedro
Paulo
sim não
apartamentos
Melo
Saraiva
e
c alculo
Roberto
Zuccolo
14 edifico
de
Incorporadora
Conjunto
Cidade
de
Santos Avenida
Ana
Costa,
Santos,
SP 1961 1962
apartamentos Paiva
I mobiliária
15 Educacional IPESP Grupo
Escolar Aparecida,
SP 1961 1962
16 Educacional EE
Fausto
Borges
na
Vila
Rua
I tapura
c om
Rua
Euclides
1961 planta
de
s ituação,
fachadas sim
Gomes
Cardim Pacheco,
São
Bernardo
do
Campo,
cortes
SP planta
de
execução
planta
c obertura
17 plano
Estudo
de
Viabilidade
de
Município
de
São
Vicente,
SP 1961
urbanistico Implantação
do
Centro
Habitacional,
Recreativo
e
Turístico
na
r egião
de
Itaquitanduva,
na
zona
Litorânea
220
18 concurso Palacio
da
I nconfidencia-‐
Minas
Gerais 1962 planta
4 °pavimentocorte
Jon
não
Assembléia
Legislativade
transversal Maitrejean,
Minas
Gerais
-‐
primeiro
1°subsolo Nelson
concurso planta
da
c obertura Morse,
memorial Telésforo
planta
2 °
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planta
6 °
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planta
do
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r ua
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planta
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planta
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3 °
pavimento
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praça
c arlos
c hagas
elevação
r ua
r odrigues
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perspectiva
plenário
planta
do
1 °
pavimento
27 concurso Associação
Concurso
Privado
Clube
de
São
Paulo,
SP 1965 currículo Tito
Lívio,
Paulista
de
Campo
e
Sede
de
Luigi
Medicina Congressos Villavecchia,
Flavio
Pastori
e
Ariel
Rubstein
28 conjunto
COHAB Estudo
de
Viabilidade
e
Carapicuíba,
São
Paulo-‐SP 1965 1968
i mplantação,
planta
c asa
Nelson
Morse sim
habitacional Projeto
do
Núcleo
vagão
Habitacional
COHAB
-‐
projeto
de
esgoto
projeto
c asa
experimental
projeto
de
elétrica
ou
c asa
popular
29 edificio
de
Incorporador
Rua
Piauí,
Bairro
do
1965 currículo
apartamentos Mario
Montag Higienópolis,São
Paulo,
SP
(em
colaboração)
30 Educacional FECE EE
Professora
Ondina
Hofig
Rua
Paes
Leme,
581,
bairro
de
1965 curriculo
Castilho Pereira
Jordão,
Andradina,
SP
31 Educacional FECE 2º
Grupo
Escolar
Taboão
da
Serra,
SP 1965 curriculo
32 residência Iguatemy
J.
RE
018-‐
c ategoria
c aixas
Rua
Domingos
Leme,
157,
São
Paulo 1965 1968 sim não
Andrade elevadas
Ante-‐projeto
Planta
Superior
(outra
opção
da
do
executivo),
Ante-‐projeto
Planta
Superior
(estudo
I I),
Ante-‐projeto
Planta
Superior
(opção
construída),
Ante-‐projeto
Corte
e
Fachada,
Sanitários,
Ante-‐projeto
Detalhe
Aluminio
Armário,
Ante-‐projeto
Detalhe
Aluminio
Hall
e
Cozinha,
Ante-‐
projeto
Esquadrias,
24 Ruim
Sanitários,
EXE-‐Planta
Térreo,
EXE-‐Planta
Superior,
EXE-‐
Cortes,
EXE-‐Fachadas,Planta
Edícula,
EXE-‐Laje
Cobertura-‐
Ilum,
EXE-‐Laje
Piso-‐
Iluminação,
EXE-‐Sanitários
Superior,
EXE-‐Sanitários
Térreo,
EXE-‐Esquadrias
de
Madeira,
Projeto
de
Prefeitura,
222
46 Educacional FECE Cel.
Nogueira
Cobra Bananal,
SP 1968 Planta
pavimento
térreo
e
sim
superiorfolha
2
,
c orte
e
fachadas
folha
3
47 Educacional Fundo
Estadual
de
Grupo
Escolar
do
Bairro
de
Marília,
SP 1968 fachadas,
planta
execução
Construções
Cascata planta,
c orte
e
elevações sim
Escolares
48 Educacional Museu
escola Jundiaí-‐SP 1968 foto Sim
49 agência
Bancosul
de
São
Ribeirão
Preto,
SP 1969 planta
térreo
planta
mezanino
bancária Paulo planta
a partamentos
elevações
cortes
A
e
B
corte
l ongitudinal
corte
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e
escada
fachadas
pavimentos
1 °
e
2°
50 clube Light
Serviços
de
Clube
esportivo
Represa
da
Guarapiranga 1969 estudo
preliminar não
Eletricidade Guarapiranga
Light
51 clube Ginásio
de
Tênis
Esporte
Bairro
Pinheiros,
São
Paulo,
SP 1969 não
Clube
Pinheiro
52 concurso concurso
publico 1º
Prêmio
empate
Santos,
SP 1969 não
(Fernando
Moreira
-‐
1 ª
fase)
no
Concurso
Privado
Ante
Projeto
para
Agência
de
Santos
para
I BC
I nstituto
Brasileiro
do
Café
53 conjunto
CECAP Parque
CECAP Caçapava,
SP 1969 1976 locação
s istema
viário
U01,
em
habitacional equipamentos
e
s erviços
parte
urbanos
L01 s
-‐
urbanismo
U03 ruas
terraplenagem
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-‐
c otas
sim
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sistema
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perfis
l ongitudinais cios
perfis
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8,
9
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10
e
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3
e
4 pelo
infraestrutura-‐
diretrizes
de
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infraestrutura-‐
diretrizes
de
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aguas
pluviais
54 agência
Banespa Bernardino
de
Campos,
SP 1970 currículo sim
bancária
223
55 agência
CEF Caixa
Economica
do
Estado
Bernardino
de
Campos,
Colina,
1970 Julio
Neves,
sim
bancária de
São
Paulo.
Agência
do
Votuporanga,
Casa
Branca,
Lapuçu,
Jorge
W ilhein
D.E.T. Conhas,
I tatinga,
Pindamonhagaba,
e
Croce
Lins,
Rancharia,
Santa
Gertrudes,
Aflallo
Bebedouro,
Rio
Bonito,
Nova
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Aliança,
Tupã,
Monte
Aprazível,
Assis,
Lucélia,
General
Salgado,
Jardinópolis,
Porto
Feliz,
Eldorado
Paulista,
Novo
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Dourado,
Estrela
D´Oeste,
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Batatais,
Valentim
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e
Dois
Córregos
–
SP
56 agência
CEF Estudo
de
Viabilidade,
Campo
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MT;
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MT;
1970 Julio
Neves,
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do
Programa
Palmeira
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MT;
Ribeirão
Jorge
W ilhein
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ECONÔMICA
DO
Preto,
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SP
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57 concurso Força
Pública
do
Mausoléu
–
Força
Pública
São
Paulo,
SP 1970 Nelson
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58 concurso Prefeitura
São
Centro
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Esportivo
São
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São
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piscinas
59 concurso Sede
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Roberto
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60 conjunto
de
Conjunto
Residencial
Guarujá,
SP 1970 fotos
de
maquete não
residencias
61 edificio
Prefeitura
1970 1974 currículo
+
projetos
comercial Municipal
de
Bebedouro
(Adm.
Sergio
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62 edificio
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c omercial Rua
Pedro
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7 7
-‐
Consolação.
1970 1974
c orte,
plantas,
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Paulo cozinha
e
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planta
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63 edificio
para
Mofarrej edificio
c omercial Alameda
Santos,
São
Paulo 1970 1974
memorial
descritivo
e
não
escritorios perspectiva
64 residência Ítalo
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c aixas
elevadas 1970 publicaçao
de
projeto
em
sim
Rua
João
Moura,
São
Paulo,
SP
revista
Casa
e
j ardim
65 residência Samir
Jubran Sem
c ategorias Morumbi 1970 1971 sim
66 telecomunicaç COTESP Estação
de
r ecepção
Eldorado
Paulista 1970 elevação
frontal,
elevações
sim
ões Eldorado
Paulista laterais,
planta
67 edificio
de
Construtora
Edificio
de
Apartamentos
Rua
José
I nácio
Corrêa,
Guarujá,
SP 1971 Kalil
Dabdab
apartamentos Anhembi-‐Morumbi no
Guarujá Neto
e
José
Roberto
Soutello
68 edificio
de
Paschoal
Ottajano
Rua
Humaitá,
1 71
e
Major
Diogo
1971 não
apartamentos e
Vicente
Ottajano 587,
5 91
e
5 97
69 edifícios
Francisco
P.
A.
I zzo Alameda
Jaú,
4 89-‐507,
São
Paulo,
SP 1971 currículo
apartamentos
224
70 edifícios
Mário
Nicoli
e
Avenida
Aclimação
c om
Rua
Jaspe 1971 1979 planta
tipo
EP
03,
não
apartamentos
Outros. implantação
01
EP,
planta
1 o
subsolo,
planta
terreo
02,
planta
terreo
c olorida,
perspectiva,
planta
tipoEP
OP2
71 residência Mike
Racy RE
015 Rua
Alaska
(esquina
c om
Rua
1971 1975 planta
terraço/AP,
planta
2 o
8 Ruim não
Argentina),
São
Paulo,
SP pavimento/AP,
planta
3o
pavimento/AP,
planta
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piscinas/AP,
planta
perspectiva/AP,
perspectiva
interna/EP,
planta
nível
3 o
andar/EP,
planta
2o
pavimento/EP,
planta
térreo/EP,
elevação
longitudinal/EP
elevação
transversal /EP
72 edificio
para
Petracco
Nicoli
SA Rua
Alexandre
Levi
e
Rua
dos
Alpes,
1972 1974 currículo
escritorios São
Paulo,
SP
73 edifícios
Alameda
Barros,
São
Paulo 1972 caderno
de
projetos
apartamentos
74 Esportivos Prefeitura
Estudo
de
Viabilidade,
1972 currículo não
Municipal
de
São
Programa
Centro
Cultural
e
Bernardo
do
Esportivo
Campo,
SP
75 Mobiliário
DSV/PMSP Projeto
de
Semáforo São
Paulo,
SP 1972 currículo
Urbano
225
76 residência
Vicente
Mario
RE-‐73-‐009 Ricardo
Severo,
Rua,
Lote
3 e4,
1972 1975 Projeto
de
Prefeitura;
AP-‐ 54 Boa José
Roberto
sim não
Valentino
I zzo Quadra
1 2,
bairro
Jardim
Virginia,
Planta
Térreo;
AP-‐Cortes
AA
e
Soutello
Guarujá-‐SP BB;
Planta
piscina;
EXE-‐Térreo
com
edicula
nos
fundos
do
terreno;
EXE-‐Detalhes
esquadrias;EXE-‐detalhe
cozinha;
EXE-‐detalhe
vidros;
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c obertura
principal;
EXE-‐paisagismo;
EXE-‐cotas
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EXE-‐locação
piscina;
EXE-‐detalhe
e
dimensão
para
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de
sustentação;
EXE-‐paisagismo;
EXE-‐Fôrma
fundação;
EXE-‐
paisagismo;
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da
piscina;
Desenhos
EXE-‐
colunas
de
s ustentação;
Desenhos
EXE-‐cotas
da
cobertura;
EXE-‐perfil
da
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principal;
EXE-‐Deck
detalhes;
EXE-‐esquadrias
de
madeira;
Foto
da
época;
Pojeto
de
Prefeitura
c om
Anexo
a os
fundos
(dormitório
proprietário)
77 Stand
Ind.
Petracco
VIII
Salão
do
Automóvel
Pqe.
Anhembi,
São
Paulo,
SP 1972 currículo
Nicoli
S.A.
78 bar
e
Wladimir
Gomes Bar
e
Restaurante
"Totinho"
Ilhabelha-‐SP 1973 1977 planta
térreo,
c orte
e
elevação não
restaurante planta
pavimento
s uperior
planta
de
l ocação
79 Educacional USP Laboratório
de
Metrologia
Universidade
de
São
Paulo
Cidade
1973 currículo
Nuclear
I EA Universitária,
SP
80 residência Manuel
Pinto Construção
edicula sem
c ategoria Rua
Arcangelo
Campanela,
2 99-‐ 1973
Jardim
Calux.
São
Bernardo
do
campo
81 residência Maria
Emilía
de
RE-‐75-‐007-‐pavilhões Rua
Ubatuba,
n
3 55
-‐
bairro
1973 1975 sim
Macedo
Soares
Pacaembu,
São
Paulo-‐SP detalhes
esquadria
dos
(Gomes
de
dormitórios;
l evantamento
Soutello) terreno;
PE-‐planta;
PE-‐corte;
PE-‐detalhe
l areira
e
c orte;
PE-‐
11 Boa
detalhe
vidro
temperado;
Projeto
prefeitura;
EXE-‐planta
e
c orte
folha
1 ;
EXE-‐detalhe
de
esquadrias;
226
82 hotel Hotel
Kobayasshi Rua
Martiniano
de
Carvalho, 1974 Planta
e
elevação
não
São
Paulo
-‐
SP
83 industrias Nicolas
Elias
Av.
Bogaert.64
Jd.
Saude 1974 currículo
Haddad
84 plano
COGEP reurbanização
r io
margens
Rio
Tamanduateí 1974 setorização
e
densidades
uso
não
urbanistico Tamanduateí
á rea
Luz
I solo
sistema
viário
externo
intervenção
areas
paisagistas
equipamento
urbanos
embasamento
solução
trensitória
perspectiva
a érea
perspectiva
esplanda
perspectiva
a cesso
esplanada
relatório
usos
i nadequados
ensino
profissionalizante
deteriorização
urbana
diagnostoco
fisico
0 4
proposta
existente
0 5
sistema
viário
i nterno
0 7
sistema
viário
i nterno
0 7
85 plano
COGEP reurbanização
r io
Margens
Rio
Tamanduateí,
São
1974 setorização
e
densidades
uso
não
urbanistico Tamanduateí
á rea
Luz
I I Paulo,
SP solo
sistema
viário
externo
intervenção
areas
paisagistas
equipamento
urbanos
embasamento
solução
trensitória
perspectiva
a érea
perspectiva
esplanda
perspectiva
a cesso
esplanada
relatório
usos
i nadequados
ensino
profissionalizante
deteriorização
urbana
diagnostoco
fisico
0 4
proposta
existente
0 5
sistema
viário
i nterno
0 7
sistema
viário
i nterno
0 7
86 plano
DERSA Centro
de
Atividades
Rodovia
dos
I migrantes,
Diadema,
1974 1977 apresentação
powerpoint não
urbanistico Terciárias-‐
Centro
de
SP
Exposições,
Hotel
de
Turismo,
Centro
Comercial
e
Equipamentos
de
Apoio
DERSA
227
87 residência Guido
Perrotti caixas
elevadas Avenida
Manoel
dos
Reis
Araujo.
1974 1975 projeto
de
prefeitura,
18 Ruim sim não
Jardim
Marajoara detalhes,
paisagismo,
armarios
c opa
c ozinha,
armario
s ala
de
estar,
planta
cozinha
l avanderia,
c orte,
elevação,
s anitarios,
detalhe
escada
metalica,
vidros,
cortes
detalhes,
c aixilhos
88 residência Mario
Nicoli Sitio
Gramadão RE
0 08-‐pavilhões Casa
Branca-‐
Jundiaí,
SP 1974 Topografia,
plantas,
c ortes,
31 Ruim sim
fachadas,
detalhes
de
esquadrias
89 Serviços DETRAN Detran
Petracco
Nicoli DETRAN 1974
90 comercial Kobayashi projeto
de
edificio
de
Av.
I ndianapólis,
São
Paulo-‐SP 1975 projeto
de
prefeitura sim
escritorio
de
i mobiliária
91 conjunto
PROCAP Conjunto
Residencial
Riacho
grande,
São
Bernardo
do
1975 divisão
de
a reas
c ontribuinter
residencial Riacho
Grande Campo-‐SP -‐
RI
engenheiro,
planta
pilotis
tipo
1
anteprojeto
estudo
de
arruamento
anteprojeto
memorial
0 1
a
0 3
planta
a partamento
tipo
A
planta
a partamento
tipo
B
corte
AA
transversal
planta
c obertura
ecaixa
d'agua
corte
BB
l ongitudinal
elevação
2
elevação
1
elevação
l ateral
locação
pilares
dos
bloco
detalhes
ferais
elementos
vazados
esquadrias
metalicas
esquadrias
de
madeira
92 edificio
Demolein
e
Av.
Europa
-‐
São
Paulo,
SP 1975 currículo
comercial Campos
S.A.
Imóveis
93 edificio
de
Nicolau
Antonio
Edificio
de
a partamentos
Rua
Paes
de
Barros,
3 56.
Mooca 1975 currículo
apartamentos Marinho
94 Educacional Nucleo
I nfantil
Santo
i nácio São
Bernardo
do
Campo-‐SP 1975 Fotografias
e
Plantas
e
c ortes
sim não
digitais
95 residência Edson
Dohi RE
0 14 Rua
Azevedo
de
Soares,
2 25
1975 Programa
e
terreno;
EP
Planta
3 Ruim José
Roberto
(esquina
c om
Rua
Moraes
de
Térreo Soutello
Barros)
228
99 residência Rafael
Francisco
RE-‐75-‐001 Rua
Benjamim
Constant 1975 Implantação,
plantas,
c ortes,
6 Ruim
D`Amico estudos
100 residência Rafael
Francisco
Construção
de
edícula Rua
Zacarias
de
Goes 1975
D`Amico
101 residência Sadao
Kayano RE
020 Marcelino
Champagnat,
Rua,
bairro
1975 planta
s usolo,
térreo
e
2 Boa sim
Vila
Mariana,
São
paulo-‐SP superior
102 edificio
Rua
Pires
da
Mota,
São
Paulo,
SP 1976 sim
comercial
103 Educacional CONESP EEPG
Jardim
Noêmia São
Miguel
Paulista,
SP 1976 currículo
104 Educacional CONESP EEPG
Nossa
Senhora
do
São
Miguel
Paulista,
SP 1976 currículo
Líbano
105 Educacional CONESP EEPG
Vila
Botega Andradina,
SP 1976 currículo
106 Educacional CONESP EEPG
Vila
Nova
Friburgo Bairro
Santo
Amaro,
São
Paulo,
SP 1976 currículo
107 Educacional CONESP EEPG
Americanópolis Santo
Amaro
-‐
São
Paulo,
SP 1976 currículo
108 plano
Prefeitura
Estudo
Viabilidade
Parque
Jundiaí,
SP 1976 currículo
urbanistico Municipal
de
de
Lazer
e
Cultura
Jundiaí
109 bar
e
Heraldo
Funaro Avenida
Faria
Lima 1977
restaurante
110 comercial Patheo
das
Artes
-‐
Avenida
Faria
Lima,
456.
São
Paulo 1977 somente
l evantamento
Tapeçaria
e
presentes
111 hotel Hotel
Turismo
Ernest
Yves
Josquin Ilhabela,SP 1977 planta
térreo
l ocação/EP,
não
Ilhabela
ou
bar
e
corte
e
elevação/EP
restaurante perspectiva
externa/EP
perspectiva
i nterna/EP
112 industrias Ind.
Petracco
e
reforma
de
i ndustria Margens
Rio
Tietê,
São
Paulo-‐SP 1977 sim
Nicoli
113 residência Shigeaki
Ueki RE
016 Rua
Termopilas,
77 1977 AP-‐planta;
AP2-‐planta;
Projeto
7 Bom
Prefeitura
(AP2);
114 residência Claudio
Morelli RE-‐77-‐001 Praça
Monsenhor
Galvão
de
Souza.
1977 1979 AP-‐Planta
Subsolo,
AP-‐Planta
sim sim
Jardim
Guedala/
Rua
Magalhães
de
Superior,
AP-‐Corte,
AP-‐
Araujo,
Morumbi Elevações,
Projeto
Prefeitura,
20 Ruim
Planta
Térreo
Folha
2,
Planta
de
Níveis
115 bar
e
PROBARE
Ltda. Bar
e
Restaurante”
“Baiúca“ Av.
Brigadeiro
Faria
Lima,
São
1978
restaurante Paulo,
SP
229
116 conjunto
Companhia
Parque
CECAP Presidente
W enceslau 1978 1979 memorial
técnico,
exe-‐
habitacional Estadual
de
Casas
locação
do
s istema
viário
e
Populares-‐CECAP quadras
u01
exe-‐
l ocação
da
especies
u 04
exe-‐planta
geral
T01
exe-‐locação
da
especies
e
equipamento
c omunitários
parcelamento
do
s olo
u02
exe-‐implantação.locação
de
unidade
habitacionais
125 concurso 4º
Prêmio
de
Concurso
Expo
7 0
–
Osaka,
Japão
/
Rio
de
1979 perspectivas,
plantas Edgar
Dente,
não
Público
Nacional
Pavilhão
Janeiro,
RJ Ana
Maria
de
do
Brasil
–
Expo
7 0
–
Biase,
Maria
Osaka,
Japão Helena
Flynn,
e
Miguel
Juliano
126 edificio
OECI
Consultoria
Edifício
de
Escritórios
Alto
de
Pinheiros
-‐
São
Paulo,
SP 1979 currículo
comercial de
Organização
S/C
127 edifícios
Mario
Nicoli
e
Lavapés Rua
Lavapés,
Bairro
Cambuci,
São
1979 1983 sim
apartamentos
Carla Paulo-‐SP
128 comercial Lojas,
Depósitos,
Oficinas
e
Rua
Melo
Alves,
2 38.
Jardim
1980 sim sim
Escritórios
Galeria
de
Artes
Paulista
Império
129 Edificio
Ministério
do
Edifício
de
Administração
-‐
Barueri-‐SP 1980
Corporativo Exército PQ.
R.Mnt/2.
Ministério
do
Exército
130 edifícios
Enio
Chieza Enio
Chieza,
Praça.
Guarulhos-‐SP 1980
apartamentos
131 edifícios
Apartamentos
duplex Avenida
Aclimação
,
São
paulo 1980 1984
apartamentos
230
132 hotel
e
Mario
Nicoli Edifício
Praça
Princesa
Praça
Princesa
I sabel ,
187
a
207.
1980 1986
estudo
preliminar
a ndar
tipo
-‐
está não não
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Paulo-‐SP C,
a ndar
tipo
exemplo
C
hotel-‐
perspectiva
-‐
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hotel
princesa
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plantas
e
c orte
levantamento
planialtimétrico
prefeitura
planta
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tipo
A5
cortes,
fachada,
maq.
E
cobertura
prefeitura
estudo
preliminar
a ndar
tipo
-‐
3
planta
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s ubsolo
corte
l ongitudinal
1
corte
l ongitudinal
2
planta
térreo
planta
s egundo
s ubsolo
planta
tipo
e
20°pav
planta
l oja
andar
tipo
133 industrias Suntory-‐
Ampliação
e
r eforma
de
Av.
Nações
Unidas,
23.353 1980 projeto
de
prefeitura-‐planta
Administração
e
industria
de
produtos
situação
desenvolvimento alimentícios
134 industrias
e
Tempo
Móveis
e
Fábrica
e
Depósitos
Tempo
Campo
Limpo,
São
Paulo,
SP 1980
fábricas Decorações
S.A. Móveis
e
Decorações
S.A
135 plano
Ministério
do
Plano
Diretor
do
Parque
Barueri-‐SP 1980 perpectiva
dos
pavilhoes
sim
urbanistico Exército Nacional
de
Manutenção,
planta/
i mplatação
Ministério
do
Exército
231
136 residência Francisco
Otávio
RE-‐81-‐002 Praia
do
Pulso,
Ubatuba-‐SP 1980 1982 Planta
Levantamento
do
50 Ruim sim
Almeida
Prado
terreno;
Cortes
perfis
do
Filho Terrenos,
Croquis
i nterevncão
estrutura
terreno,
Croquis
implantação
(contornos
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Croquis
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de
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térreo;
EP-‐planta
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EP-‐
planta
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detale
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e
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EP-‐
térreo;
EP-‐
locação
de
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EP-‐
térreo;EXE-‐terraplanagem
e
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planta
térreo
áreas
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EXE-‐
planta
superior
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;
EXE-‐planta
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Planta
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obra);
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TR1
e
TR2
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e
TR3
A04;
EXE-‐detalhe
esquadria
A05;
EXE-‐pavimento
s uperior
A6;Detalhes
de
granito
(para
obra);
137 residência Pedro
Luciano
RE-‐80-‐001 lote
7 ,
quadra
1 3.
Praia
do
Pulso.
1980 1981 está sim não
EP-‐planta
pavimento
i nferior
Marrey Ubatuba-‐SP
folha
1 ;
EP-‐planta
pavimento
superior
e
c orte
folha
2 ;
50 Boa
projeto
prefeitura;
EXE-‐
Planta
de
fôrma
(superior
e
cobertura)
138 residência Represa
da
Guarapiranga 1980 Publicação
de
projeto
em
Roberto
revista
Casa
e
j ardim,
3 09 Campos
Rolim
139 residência Ricardo
Nunes
RE-‐80-‐003 Rua
Artur
de
Godoy,
Vila
Mariana,
1980 1983 Projeto
de
prefeitura;
Plantas
10 Boa
Costa São
Paulo,
SP e
Cortes;
Fachadas;
Levantamento
do
terreno;
Detalhamento
do
terreno
e
foto
140 residência
Wladimir
Gomes RE-‐80-‐002 Ilhabela-‐SP 1980 plantas,
Cortes
e
Fachadas 9 Ruim
141 concurso Concurso
Público
Nacional
São
Paulo,
SP 1981 currículo Maurício
não
para
Reurbanização
do
Nogueria
Vale
do
Anhangabaú
Lima
232
142 conjunto
COOPERHAB Av.
Dep.
Cantidio
Sampaio.
Vila
1981 implantação
prefeitura,
não
residencial Brasilândia,
São
Paulo-‐SP parcelamento
plantas,
c orte
e
fachada
edificio
1
plantas,
c orte
e
fachada
edificio
2
cortes
e
fachadas
edifitio
tipo
4
planta
e
c ortes
tipo
4
143 edifícios
Wladimir
Gomes Edifício
de
Apartamentos
Rua
Olavo
Gonçalves,
São
Bernardo
1981 planta
tipo,
tres
dormitórios,
apartamentos
Moutinho do
Campo planta
tipo
2
dormitórios
144 edifícios
Transforma
Vila
das
Artes Rua
Antonio
Pererira
da
Camara,
1981 1988 perspectiva
EP,
plantas
1o
e
não
apartamentos
planejamento
e
Rua
Djalma
Coelho
e
Rua
Dr.
2o
pavimento
de
a pto
201
a
construção
AS-‐ Barachisio
Lisboa 310
EP,
plantas
1o
e
2o
projeto
vendido
pavimento
de
a pto
101
a
120
para
EP,
planta
pavimentp
s uperior
incorporadoas
05
AP,
planta
pavimentp
mas
não
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04
AP,
perspetiva
construido
pois
o
interna
06
AP,
planta
terreno
não
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s uperior
02
AP,
aceitava
12
cortes
03
AP,
pavimento
andares
mas
s ó
10
inferior
01
AP,
i mplantação
andares AP
145 Educacional CONESP Escola
Balneário
Palmeiras Jardim
Sonia
Regina-‐Praia
Grande 1981 1985 anteprojeto
de
estrutura-‐02,
anteprojeto
de
estrutura-‐01
anteprojeto
de
a rquitetura-‐01-‐
terraplanagem
e
i mplantação
anteprojeto
de
a rquitetura-‐04-‐
cobertura
anteprojeto
de
a rquitetura-‐02-‐
plantas
146 residência Augusto
Ponsvilla
Amoreiras,
Rua
-‐
Bairro
Morumbi
-‐
1981 planta
térreo/
EP,
planta
sim
SP superior/
EP,
planta
garagem
(rua)/EP,
planta
s uperior/
AP,
planta
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planta
garagem/AP
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Vila
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4
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Wladimir
Gomes Edifício
de
Apartamentos
Rua
Olavo
Gonçalves,
São
Bernardo
1981 planta
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tres
dormitórios,
apartamentos
Moutinho do
Campo planta
tipo
2
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144 edifícios
Transforma
Vila
das
Artes Rua
Antonio
Pererira
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1981 1988 perspectiva
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plantas
1o
e
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planejamento
e
Rua
Djalma
Coelho
e
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201
a
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Lisboa 310
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plantas
1o
e
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mas
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145 Educacional CONESP Escola
Balneário
Palmeiras Jardim
Sonia
Regina-‐Praia
Grande 1981 1985 anteprojeto
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estrutura-‐01
anteprojeto
de
a rquitetura-‐01-‐
terraplanagem
e
i mplantação
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a rquitetura-‐04-‐
cobertura
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a rquitetura-‐02-‐
plantas
146 residência Augusto
Ponsvilla
Amoreiras,
Rua
-‐
Bairro
Morumbi
-‐
1981 planta
térreo/
EP,
planta
sim
SP superior/
EP,
planta
garagem
(rua)/EP,
planta
s uperior/
AP,
planta
térreo/AP,
planta
garagem/AP
148 residência Jayme Gabriel RE-‐82-‐003 Praia Siriúba, I lhabela-‐SP 1981 1982 sim
151 residência Samuel
Rothenberg RE-‐81-‐007 Praia
de
Fortaleza.
Ubatuba
SP 1981 1993 EXE-‐planta
pavimento
55 Boa José
Roberto
sim não
superior;
EXE-‐cortes
A,
B
e
C;
Soutello
EXE-‐planta
pavimento
térreo;
EXE-‐Ampliação
s anitários
e
cozinha
152 edifícios
Rua
Vitorino
Carmillo,
São
Paulo,
SP 1982 currículo não
apartamentos
153 industrias
e
Ampliação
de
Unidade
Sorocaba,
SP 1982 currículo
fábricas Industrial
Linhanyl
S.A.
235
154 residência Martin
Georg
RE-‐82-‐004 Rua
José
Galdino
da
Silva,
1982 sim nao-‐
Projeto
prefeitura;
EXE-‐Planta
Sushemihl Interlagos
-‐
São
Paulo imagem
pavimento
Térreo
A1;
EXE-‐
google
Planta
Superior
e
Cobertura
maps
A2;
EXE-‐Cortes
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A3;
EXE-‐Elevações
A4;
EXE-‐
Detalhes
Sanitários
A5;
EXE-‐
22 Ruim
Detalhes
Cozinha
e
Lavanderia
A6;
EXE-‐
Detalhes
Escada
A7;
EXE-‐
Detalhes
Gerais
A8;
EXE-‐
Esquadrias
de
madeira
A9;
EXE-‐
Exteriores
A10;
155 shopping
Kobayashi
e
Rua
Ribeiro
Lacerda
s /n
c om
1982 1990 implantação
s ubsolo,
planta
não
center Oswaldo
Kasume
avenida
Abrahão
de
Moraes
-‐
subsolo
Takata Jardim
da
Sáude planialtimétrico
156 residência Jorge
Gabriel RE-‐83-‐001 Sorocaba-‐SP 1983 AP-‐
planta,
elevação
frontal,
corte,
elevação
l ateral,
AP-‐
5 Ruim
planta
i nferior
e
planta
superior
157 concurso Concurso
Público
Nacional
Rio
de
Janeiro,
RJ 1984 folha
fachadas,
folha
plantas
-‐ José
Roberto
não
para
Biblioteca
Pública .08
e
-‐1.80,
folha
plantas+6.0
Soutello,
e
c obertura,
folha
c om
c ortes,
Marcelo
planta+4.80
e
+2,10 Conte,
Olegário
158 concurso Concurso
Público
Nacional
Rio
de
Janeiro,
RJ 1984 José
Roberto
não
para
Memorial
“Getúlio
Soutello
Vargas”
159 edifícios
José
I smael
Edifício
de
Apartamentos
Rua
Volta
Redonda,
7 26 1984 planta
e
c orte
pavimento
não
apartamentos
Monteiro Duplex
de
José
I smael
inferior,
planta
e
c orte
Monteiro pavimento
s uperior
(cópia)
160 residência Marco
Antonio
RE-‐84-‐001 Estrada
do
Japí
,Jundaí,
SP 1984 1987 Planta
Expansão,
Planta
Pilão Dormitórios,
Planta
AP/
6 Ruim
Esgosto,
161 edifícios
Rua
Tupi,
2 59 1985 não
apartamentos
162 Educacional CONESP Escola
Roseira
Parque Vila
Olivina.
Carapicuiba 1985 executivo-‐implantação,
plantas
cobertura
planialtimético
elevações
163 Educacional CONESP EEPG
Jardim
Sônia
Regina Praia
Grande,
SP 1985 currículo
164 residência João
Carlos
Posses RE
0 17 Ilhabela-‐SP 1985 sim
EP-‐Planta
térreo
e
Superior 1 Boa
165 residência Vilazio
Lellis RE-‐85-‐001 Rua
Alcindo
Brito,
São
Paulo,
SP 1985 José
Roberto
sim não
AP-‐Cortes;
AP-‐Perspectiva
Soutello
Interna;
EP-‐
planta;
EP-‐
planta
cobertura;
EXE-‐
detalhe
Pisos;
46 Boa
EXE-‐Armação
da
Piscina;
Projeto
de
Prefeitura;
236
166 unidade
basica
CDH-‐Secretaria
do
Artur
Alvim 1985 estudo
preliminar
de
s aude Estado
de
Sao
Paulo
167 concurso Concurso
Público
Nacional
São
Paulo,
SP 1986 Luigi
não
Secretaria
de
Agricultura
do
Villavechia
Estado
de
São
Paulo
168 edificio
de
Mario
Nicoli Estrada
do
Aeroporto 1986 plantas
hidraulica não
apartamentos
169 edifícios
João
Batista
1986 não
apartamentos
Pandeirada
170 Educacional CONESP EEPG
Jardim
Novo
Éden
Santa
I sabel,
SP 1986 plantas
pavto
terreo
e
superiorimplantação
e
terraplanagem
cobertura
casa
do
zelador
hidraulica-‐distribuição
geral
171 Educacional CONESP Jardim
Almanara Vila
Brasilândia.
São
Paulo-‐SP 1986 exe-‐eletrica
2 °
e
3 °
pavito,
exe-‐ Sim
eletrica
i mplantação
topografia
exe-‐eletrica
1 °pavto-‐zelador
172 industrias
e
Nicolas
Elias
Av.
Bogaert.64
Jd.
Saude,
São
Paulo,
1986
fábricas Haddad SP
173 industrias
e
Reforma
e
São
Paulo,
SP 1986
fábricas Ampliação
de
Fábrica
Rudloff
VSL
174 residência Francisco
Almeida
RE-‐87-‐005 Passargada,
Cotia-‐SP 1986 1989 José
Roberto
Prado
Estudo
preliminar
I I-‐
Planta
Soutello
Pavimento
Superior-‐Folha
2
e
Estudo
preliminar
I I-‐
Perspectiva;
Planta
Subsolo;
Planta
Superior;
Esquadrias
folha
0 1;
esquadrias
folha
0 2;
18 Ruim
Cortes;
Planta
Superior-‐
Alvenaria-‐Executivo;
Elevações;
Fundações;
Vigas
e
Pilares;
Estutura-‐
Fôrmas
-‐
Estutura
folhas
0 1,
0 2,
0 3
e
0 4
e
memorial
175 residência Mario
Nicoli Casa
de
Hóspedes
no
Sitio
Jundiaí,
SP 1986
planta
preliminar
Gramadão
apartamento
de
hóspedes;
corte
a partamento
de
hóspedes;
elevação
apartamento
de
hóspedes;
planta
de
i nstalações
elétricas
a partamento
de
hóspedes
237
176 Saúde CDH-‐Secretaria
do
Unidade
Básica
de
Saúde
São
Paulo,
SP 1986 estudo
preliminar
Estado
de
Sao
UBS
Artur
Alvim
Paulo
177 Saúde CDH-‐Secretaria
do
Unidade
Básica
de
Saúde
São
Paulo,
SP 1986 estudo
preliminar
Estado
de
Sao
UBS
Aurora
Paulo
178 Saúde CDH-‐Secretaria
do
Unidade
Básica
de
Saúde
Mauá,
SP 1986 1987 estudo
preliminar
Estado
de
Sao
UBS
Jardim
Oratório
Paulo
179 Saúde Sistemas
de
Sistemas
de
Sinalização
de
São
Paulo,
SP 1986
Sinalização
de
Unidade
Básica
de
Saúde.
Unidade
Básica
de
Saúde.
CDH
/
Secretaria
da
Saúde.
180 Centro
c ultural Prefeitura
de
Centro
de
Atividades
Presidente
Prudente,
SP 1987
Presidente
Comunitárias.
Vila
Prudente,
SP Marcondes
–
181 Centro
c ultural Prefeitura
de
Centro
de
Atividades
Presidente
Prudente,
SP 1987
Presidente
Comunitárias.
Vila
Brasil
–
Prudente,
SP
182 Centro
c ultural Prefeitura
de
Auditório
a o
a r
Livre
–
Presidente
Prudente,
SP 1987
Presidente
Prefeitura
Municipal.
Prudente,
SP
183 concurso Menção
Honrosa
no
1987 José
Roberto
não
Concurso
Público
Nacional
Soutello
para
Paço
Municipal
e
Centro
Cívico
/
Votorantim
–
SP.
184 edifícios
Shahin
Cury Flat
Jardim
América Rua
Lisboa,
257Bairro
Jardim
1987 unidade
módulo
s imples,
não
apartamentos
América,
São
Paulo-‐SP implantação,
a lternativas
tipo,
vista
i nterna
duplex,
perspectiva
galeria
i nterna,
planta
unidade
duplex,
elevações
-‐
originais
185 Esportes Prefeitura
Ginásio
de
Esportes.
Presidente
Prudente,
SP 1987
Municipal
de
Presidente
Prudente,
SP
186 plano
Prefeitura
de
projeto
Cura
I II Vila
Marconde
e
Vila
Brasil,
1987 sim
urbanistico Presidente
Presidente
Prudente-‐SP
Prudente,
SP
238
187 residência Paulino
Dalla
RE-‐88-‐001
Rua
das
Orquídeas,
Apiaí-‐SP 1987 1990 projeto
preliminar
de
terra
126 Ruim sim
Libera planagem/EP,
planta
de
locação/AP,
i mplantação/AP,
planta
térreo/AP
planta
s ubsolo
e
c orte/AP,
terraplanagem,
l ocação
de
pilares,
Plantas
de
elétrica,
esgoto
e
hisdúlica;
plantas
de
fôrma
c obertura,
Locação
de
sapatas,
a rmação
das
l ajes
188 agência
Banespa Agência
Bancária.
Banco
do
Rua
Duque
de
Caxias
-‐
1988
bancária Estado
de
São
Paulo
S.A Pirassununga,
SP
189 conjunto
Kobayashi
Hab.
E
Rua
Europa,
quadra
2 4
-‐
vila
Santa
1988 ep
planta
a partamento
tipo
I ,
sim
residencial Ind Luzia,
Bairro
do
Taboão.
São
Paulo-‐ ep
planta
a partamento
tipo
I I
SP ep
planta
a partamento
tipo
I II
ep
planta
a partamento
tipo
I V
pref
i maplntação
c onj
residencial
s anta
l uzia
l l
pref
l evantamento
lpanialtimetrico
c onj
r es
s ta
luzia
l l
prf
ed
tipo
A
plantas
c ortes
e
fachadas
c onj
r es
s ta
l uzia
l l
pfr
ed
tipo
C
plantas
c ortes
e
fachadas
ep
planta
tipo
prf
ed
tipo
B
plantas
c ortes
e
fachadas
c onj
r es
s ta
l uzia
l l
prf
ed
tipo
D
plantas
c ortes
e
fachadas
c onj
r es
s ta
l uzia
l l
190 edifícios
Kobayashi
Hab.
E
Edificio
Paulista Rua
Manoel
da
Nóbrega,
3 08
e
3 18.
1988 1990 exe-‐planta
pavimento
tipo,
sim
apartamentos
Ind São
Paulo-‐SP Exe-‐planta
1 4°
pavimento,
Exe-‐
planta
1 2°
pavimento,
Exe-‐
planta
pavimento
tipo
191 galeria Sala
de
Exposições
FUNAP Rua
Tabapuã.
São
Paulo,
SP 1988
192 concurso Concurso
Público
Nacional
1989 José
Roberto
não
para
Habitação
Popular
–
Soutello
SEHAB-‐COHAB
/
São
Paulo
–SP
239
193 residência Alexandre
Enrico
RE-‐90-‐001 Avenida
Salomão
Luis
Faustino.
1989 1990 projeto
prefeitura,
EP-‐plantas,
45 Ruim José
Roberto
sim
Silva
Figliolino Av.01,
l ote
0 6
quadra
E.
Praia
EP-‐elevações,
EP-‐planta
Soutello
Juquehy.
São
Sebastião escada,
Croqui
de
hidraúlica
e
elétrica,
Térreo
e
edículas,
planta
s uperior,
á reas
molhadas,
detalhe
de
esquadrias,
Planta
fôrma
baldrame,
esgoto,
fôrma
do
primeiro
piso,,
planta
de
redes
gerais,
especificacão
de
acabamento,
planta
de
estrutura,
fôrmas
e
l ajes
194 residência Francisco
Almeida
RE
0 06 Sede
Sítio
Yvy
Aruã,
São
Roque 1989 EP-‐Planta
Térreo,EP-‐Cortes
e
12 Boa
Prado
e
Álvaro
Fachada,
EXE-‐Planta
Térreo,
Buono Planta
esquadrias
211 governo federal Ministério da Aeronáutica 1991 projeto executivo não
212 Interiores Escritórios
Av.
Rebouças
-‐
São
Paulo,
SP 1991 currículo
Almeida
Prado
e
Malheiros,
Advogados
213 cemitério
cemitério
vertical
-‐
Projeto
São
Paulo,
SP 1992 não
Celestial
214 edifícios
Edifícios
de
Apartamentos
Rua
Augusto
de
Toledo.
São
1993 não
apartamentos
Tropical. Bernardo
do
Campo,
SP
215 edifícios
Edificio
Alpargatas 1993 sim
apartamentos
216 residência Fazenda
Bahia Fazenda
Bahia 1993 planta
estudo
preliminar,
planta
edicula
estudo
preliminar
217 universidade Anhembi
Morumbi Campus
I nterlagos-‐1o
Bairro
I nterlagos 1994 não
projeto
218 universidade Anhembi
Morumbi Campus
I nterlagos-‐2o
Bairro
I nterlagos 1994 não
projeto
219 edifícios
Kobayashi
Hab.
e
Edifício
de
Apartamentos
Alameda
Lorena,
1 74 1995 1996 fotos,
sim
apartamentos
Ind
do
Brasil
Ltda. por
Luis
e
Silvio
Meirelles.
220 universidade Anhembi
Morumbi Anhembi
Morumbi-‐Campus
Brás-‐SP 1995 1996 sim
Centro
221 Educacional FDE Jardim
Santo
André Bairro
do
I taquera,
São
Paulo,
SP 1997 AP-‐cortes
AP-‐
pavimento
térreo
AP_planta
primeiro
pavimento
AP-‐planta
s egundo
pavimento
AP-‐
planta
c obertura
224 concurso Concurso
Público
Nacional
Margens
Rio
Tietê,
São
Paulo,SP 1999 Fernando
não
para
Reestruturação
Roque
Urbana
e
Paisagística
das
Milliet,
Luis
Marginais
dos
Rios
Cláudio
Pinheiros
e
Tietê
c om
Araújo,
projeto
do
Palácio
das
Maria
Helena
Nações Flynn
225 residência Sérgio
Chimelli RE
009 Alameda
Curitina,
n.
193.
Quadra
9,
1999 Croqui,
EP-‐Planta
térreo;
EP-‐ 41 Boa sim
lote
9
-‐
Alphaville.
Residencial
Planta
s uperior;
detalhe
Santana
de
Parnaíba,
SP escada;
EP-‐Planta
de
cobertura;
Croquis
edicula;
projeto
de
prefeitura;
226 universidade Anhembi
Morumbi Campus
Alphaville Alphaville,
Barueri-‐SP 1999 não
227 universidade Anhembi
Morumbi Campus
Rua
Casa
do
Ator Rua
Casa
do
Ator,
275.
São
Paulo-‐SP 1999 2001
228 Educacional FDE Adequação
a
NBR
5090
-‐
EE
Barretos,
SP 2001 levantamento
Profº
Prof.
Dorival
Teixeira planialtimétrico,
exe-‐
implantação
estudo
preliminar
atualização
c adastral
229 Educacional FDE Adequação
a
NBR
5090-‐EE
Barretos,
SP 2001 implantação,
a tualização
Aymoré
do
Brasil cadastral
230 Educacional FDE Adequação
a
NBR
5090
EE
Juquitiba,
SP 2001
Profº
Jorge
Nino
Soares
231 Educacional FDE E.E.P.G.
Jardim
Estoril
I II. Jardim
Estoril.
São
Bernardo
do
2001
Campo,
SP
232 Educacional FDE Adequação
a
NBR
5090
E.E.
Av.
31
de
março.
N°111. 2002
Oredo
Rodrigues
da
Cruz.
233 Educacional FDE Escola
FDE
Poá Poá,
SP 2002 2005 projeto
executivo,
c roquis,
sim sim
apresentacao
234 artes
c ênicas Peça
teatral
Cadeiras SI sim
235 concurso CEF Caixa
Economica
Federal São
Bernardo
do
Campo SI não
236 concurso IAB Proposta
Nacional
Nucleo
Campinas-‐SP SI Plano
diretor
planta
geral
01,
Urbano
de
Campinas modulo
pioneiro
planta
geral
02
memorial
descritivo
06
a
08
237 concurso Jardim
Botanico Rio
de
Janeiro-‐RJ SI planta
plataforma
F4 não
238 conjunto
Bradesco
e
SI não
comercial Schahin
Cury
239 conjunto
de
residencias
enseada RE
022 Jardim
Virginia,
Praia
da
Enseada SI Topografia,
I mplantação,
20 Boa
residencias Plantas,
estudos
242
240 conjunto
Hugo
Eneas
loteamento
-‐
Parque
Savoy
Rua
Demerval
de
Fonseca
-‐
SI implantação/s.festas/zel/port
parci
residencial Salomone City Aricanduva 01/04,
plantas
e
c ortes
al
prefeitura
implantação
/s.
festas/
zel/port
0 1/03
blocos
e
i mplantação
s em
titulo
levantamento
planialtimetrico
0 3/03
241 conjunto
Kobayashi Condominío
Júlia Rua
Alda,
8 82.
Diadema-‐SP SI sim
residencial
242 conjunto
Kobayashi 3°
l ago-‐Jaceguava SI
residencial
243 conjunto
Vila
Ayres Itapetiniga-‐SP SI sim
residencial
244 conjunto
praia
das
pedras
brancas São
Vicente,
SP SI
residencial
245 edificio
Zaidan
Engenharia SI sim
comercial
246 edifício
Edifício
Ofal Avenida
Paulista SI estudo
preliminar acho
comercial q
não
247 edificio
de
Mario
Pereira
habitação
de
i nteresse
Rua
Barreto,
7 7.
Mooca-‐SP SI projeto
de
prefeitura
c om
apartamentos Mauro
e
c ia social
de
i niciativa
privada plantas,
c ortes
e
fachadas
248 edificio
de
JFG/Tecno.. Bairro
do
Morumbi SI estudo
preliminar
planta
tipo
apartamentos 01,
estudo
preliminar
planta
tipo
0 2
249 edificio
de
edificio
4
pavimentos
Campos
de
Fora SI
apartamentos campos
de
fora
250 Edifício
de
Kobayashi
Condominio
Arujá Arujá SI
Apartamentos
Habitacional
e
Industrial
do
Brasil
251 edifícios
Espolio
Serna
Rua
Djalma
Ribeiro
Franco.
Bairro
SI não
apartamentos
Carmelo Vila
Mascote.
São
Paulo-‐SP
252 edifícios
Renato
Ferreira
Avenida
Rebouças
,
n
1 598.
São
SI planta
s ubsolo,
terreo,
1 o
a o
não
apartamentos
Bastos Paulo 10o
a ndar
e
c obertura
PREF,
fachada
principal
e
transversal,
c orte
AA
e
c orte
BB
253 edifícios
Shahin
Cury Modular SI Estudo
preliminar não
apartamentos
254 edifícios
Avenida
A.
Arruda
Pereira SI estudo
preliminar
-‐
apartamentos
255 edifícios
Rua
Sagres SI ?
apartamentos
256 edifícios
Sorocaba SI não
apartamentos
257 edifícios
Rua
E.P.
Barros
c om
Avenida
Faria
SI não
apartamentos
Lima.
São
Paulo-‐SP
243
270 residência Dalton
Pereira RE
001 Recanto
Lagoinha.
Ubatuba SI croqui,
topografia,
13 Ruim não
implantação,
EP-‐planta
térreo
,
EP-‐planta
c obertura,
terreno,
croquis
plantas
271 residência Guilherme
May
RE
005 Rua
Gualberto-‐Jardim
Morumbi.
São
SI planta
topografica,
10 Muito
r uim sim
Zaidan Paulo-‐
SP anteprojeto
planta
s ubsolo,
anteprojeto
planta
térreo
n /3
,
perpectiva
n3,
s ubsolo
n3,
corte
n3,
terreo
n3,
mezanino
n3,
s uperior
n3,
s uperior
n3,
superior
s /n,
c orte
fachada
276 residência Marcelo
Machado
RE
0 03 Passargada,
Cotia-‐SP SI EP2-‐
térreo
etapa;
EP2-‐ 6 Cópias não
(ou
Fernando
pavimento
s uperior
etapa
2 A
Araújo) 4;
EP2-‐planta
garagem;
memorial
descritivo
1
e
2 ;
EP2-‐
planta
pavimento
s uperior
etapa
5 ;
EP2-‐corte
longitudinal
etapa
5 ;
278 residência Michel
Efeiche RE
0 11 SI Croquis,
i mplantação,
planta
5 Muito
boa não
superior
e
elevação
frontal
corte
transversal,
e,
elevação
lateral
279 residência Nelson
Huffel RE
0 10 Rua
Mundo
Novo,
Botafogo,
RJ SI locação
fundações,
planta
de
9 Boa
fôrmas
das
estruturas,
planta
Renato
de
fôrmas
das
fundações Carrieri
280 residência Nilton
Gomes
RE
0 13 Rua
4 76,
l ote
4 5,
quadra
D,
Módulo
SI Plantas,
c ortes,
fachadas,
17 Boa
Monteiro D
2 1
-‐
Riviera
de
São
Lourenço,
perspectivas
Bertioga,
SP
281 residência Olacyr
de
Moraes RE-‐75-‐007 Rua
das
Paineiras,
1 01 SI planta
térreo;
perspectiva;
8 Ruim
planta
térreo
2 ;
planta
térreo
José
Roberto
3;
c roquis
c om
c asa
c olonial Soutello
e
Nelson
Morse
283 residência Roberto
T.
Gabriel RE
0 04 Jânio
da
Silva
Quadros
Praia
de
SI levantamento
2 Boa sim
Siriúba
-‐
I lhabela-‐
SP plsnialtimétrico,
planta
José
Roberto
pavimento
s uperior,
projeto
Soutello
prefeitura,
planta
pavimento
térreo,
284 residência Ubarajara
Souza
RE
0 06 F,
Rua,
Lotes
1 3
e
1 4,
Quadra2-‐
SI Projeto
de
prefeitura
para
7 Ruim José
Roberto
de
Almeida Jardim
barro
Velho.
I lhabela-‐SP construção
de
duas
Soutello
residências;levantamento,
planialtimétrico,
projeto
de
prefeitura,
planta
de
hidraúlica
e
planta
de
elétrica
245
289 telecomunicaç prefeitura Estação
de
telefones
Pedro
de
Toledo-‐SP SI sim
ões
290 concurso Concurso
Público
Nacional
São
Paulo,
SP Fábio
não
Recuperação
do
c omplexo
Petracco,
Prisional
do
Carandiru Fernando
Roque
Milliet
265
mão na massa (literalmente). A materialização das idéias era muito forte aqui no
Mackenzie.
Eunice: A gente ta falando muito do Mackenzie, mas por exemplo, na
época em que você se formou e que estudou, a cidade estava fervilhando de
obras modernas e no Rio de Janeiro a coisa corria solta, quer dizer, você tinha
grandes obras já construídas no Rio de Janeiro com arquitetura moderna.
Como é que isso tudo se fazia presente na elaboração e na formação da forma
de projetar de vocês? Você acha que o momento histórico em si contribuiu
para você desenvolver uma forma específica de projetar?
Com certeza. Não reiterando as pessoas do Mackenzie, mas o Mackenzie
tinha como diretor que acabei de falar, Cristiano das Neves que quase que forçava
as pessoas a fazerem projetos com uma linguagem clássica, como a Sala São Paulo
hoje, antiga Sorocabana, projeto dele, a gente usava isso como um paradigma da
linguagem corbisiana contra essa linguagem que ele nos obrigava. Isso também era
uma busca... Exato. A FAU por exemplo, tinha pessoas muito mais voltadas ao Alvar
AAlto, uns arquitetos assim que não nos aprofundávamos muito aqui. A gente ficava
muito mais no nível de Corbisiano e por conseqüência, Oscar Niemeyer.
Eunice: Vocês tinham então uma forte relação com a obra de Oscar...?
Sim. E até por essa visão um pouco “fascista” do professor Cristiano a gente
era quase um antiparadigma, de buscar, de procurar essa linguagem libertina assim,
ou libertaria, quer dizer...(correção da entrevistadora) É... até um pouco libertina
também porque (...brincadeira e risos. Detalhes em 5:47).
Eunice: E vocês desafiavam mesmo o Cristiano aqui dentro a trazer
projetos modernos?
Com certeza. O Cristiano fazia um critério, a rigor, como bom arquiteto que
era, ele sabia distinguir um bom projeto de um mau projeto. Então os bons projetos,
quando ele gostava, quando ele achava que era de boa arquitetura, embora não
com a linguagem dele, ele dava uma nota que você passava de ano. Baixa, mas
suficiente para passar de ano. Ele dava um jeito de você ser desestimulado ou
castigado um pouco por essa perseverança de seguir isso, mas ao mesmo tempo
ele sabia que pouca gente era reprovado com causa disso. As notas eram dadas
assim tipo... Chama-se “grandes composições” no quarto e no quinto ano e
267
“pequenas composições” no segundo e terceiro ano. E ele então dava essa aula pra
gente no segundo ano. Eu lembro que fiz uma casa no Pacaembu, que eu fiz uns
painéis meio Portinarescos na parede e ele achou aquilo coisa de louco, me
xingou... (risos).
Angela: Das residências, qual a mais significativa e por quê?
É uma pergunta difícil porque eu gosto de todas. Sempre se faz com muito
coração. Evidentemente que acho mais as primeiras que eu fiz com muito afeto.
Aquela primeira que eu fiz como recém formado, nem formado eu estava, de
Ubatuba. Muito singela, muito simples, que tinha uma linguagem muito próxima à
Oswaldo Bratke. Aquelas venezianas de piso ao forro, os painéis...E depois a casa
do Izo, porque fui muito feliz nela, consegui colocar toda aquela minha poesia da
natureza... Aquela casa tem uma história singela. Meu pai gostava de ficar longe das
pessoas, a gente sempre se retirava e ia pra praias ermas, que era uma praia muito
erma naquele tempo, não existiam nenhum dos condomínios que hoje existem lá. E
a gente fazia então os retiros propriamente. Meu pai ficava com a minha mãe. Meu
irmão já tava mais velho, saía com os amigos e eu ia com eles, olhando os riachos
da praia da enseada, as dunas que existiam na encosta, aquele sol fortíssimo. Daí
apareceu a idéia da duna, aquela grande cobertura que seria como a tenda como
meu pai colocava no automóvel pra gente se proteger do sol. Então quase coloquei
a minha meninice de praia naquele projeto. Então mostra muito; e pela singeleza
dela. Um traço que define a casa.
Você gosta dessa casa devido à plástica, à forma, à relação com a
paisagem ou à uma indissociação entre tudo isso e a estrutura?
Se não for cabotinismo responder dessa forma, eu acho que por causa de
tudo! Porque ela engloba desde esse elemento paisagístico que, vamos dizer, foi a
fonte da criação. E tive a sorte também a sorte de fazer uma bela plástica na forma e
na distribuição dos espaços, formando um espaço muito singelo, diria até conciso,
porém de muita liberdade, de muita transparência. Me satisfaz em todos esses
aspectos.
Angela: Qual o sentimento que você tem em relação à tua obra na
indissociação entre estrutura, forma e espaço?
268
na rodoviária, que até fiz um para a casa do Vilázio Lellis, onde tem uma alusão se
reportando àquele pilar que ele fez, fantastico. Isso me fez também ter um ponto de
apoio muito firme, muito forte. Até porque ele sabia muito bem colocar uma coisa, eu
sempre cito que na arquitetura advem, como Oscar Niemayer falava , e também
dizia muito da nossa história. Se você pega uma casa popular brasileira autêntica
você tem sempre três alas. A de serviços, a da moradia, e a social. E você vê que
vários projetos do Artigas tem essas alas. Guarulhos são alas que de um grande
vazio, de grande sociabilidade, onde acontece o recreio, o galpão, a vivência dos
alunos. A FAU idem. E ele tinha uma noção muito fantástica, muito forte que advem
desde uma casa que ele fez para o Oduvaldo Vianna, grande dramaturgo. Pai de
Oduvaldo Vianna Filho, autor de A Grande Família. Onde nessa casa no Pacaembu,
não sei se existe ou foi demolida, uma grande rampa tomando quase todo o espaço
da sala. A rampa como protagonista de um espaço e não apenas como um percurso
de audiometória à sala. Coisa também na FAU ou em vários lugares, tendo ela como
protagonista e não como mero elemento de circulação.
Angela: As referências que você tinha ou que você fazia na tua obra...As
referências eram sempre próximas, contemporâneas ou você buscava
referências do passado?
Eunice: Ou você não tinha nenhum juízo de valor pré concebido em
relação à isso e você aceitaria qualquer referência?
Olha... Eu era muito vagabundo. Embora muito estudioso. Ou o contrário, sei
lá. Então era um paradoxo. Eu sempre busquei muito, procurei muito usar a forma. E
eu conheço muito mais por exemplo, Frank Lloyd mais velho do que quando era
jovem. E hoje eu falo puxa vida!.. (entrevistadora: Interessante a obra do passado
né?). Então, por exemplo, Toscano e eu éramos muito amigos, o próprio Abrahão
Sanovicz. Eu conhecia todas as histórias, todos os arquitetos... E eu era meio vadio
nesse ponto. Eu era muito revista revista revista revista e eu riscava muito.
Angela: E essas revistas eram nacionais, internacionais?
Pouquíssimas existiam no Brasil. Era a Acrópole, a Arquitetura Brasileira, a
AB, do Eduardo Galhardo, pouquíssimas. Então a maioria era Oscar Tours
d’Aujourd’hui, a Domus.
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assim, parecia que estava meio errado. Também o Reidy, tenho o maior respeito por
ele. Mas também fui tomar mais conhecimento das obras dele depois estudando, do
que quando a gente... O Reidy foi uma obra assim, muito emblemática. O Reidy era
um cara que a gente aprendeu a gostar desde muito cedo a apreciar, o Museu de
Arte Moderna do Flamengo, mais tardia, mas enfim.
Eunice: Mas você se apóia muito na obra de Oscar porque você na
verdade admirava a liberdade plástica formal dele?
É... O Oscar como todo bom profissional tem que saber escolher os seus
pares. E ele fazia isso como ninguém. Ele tinha só amigos, caras como calculista
Joaquim Cardoso...
Eunice: Você conheceu o Oscar pessoalmente?
Muito pouco, muito pouco. Ele vivia muito mais no Rio, não gostava de vir a
São Paulo. Mas tive a sorte de ter amigos do Oscar Niemeyer como amigos. O
Eduardo Corona trabalhou com o Oscar no IV Centenário. Era muito amigo do
Professor Eduardo Corona, que foi inclusive meu primeiro professor de orientação
da minha tese de doutorado. Outra pessoa também que fazia esse vínculo. Não sei
se isso é meio cabotinismo de falar mas tinha um pouco desse empirismo meu de
regorgitar um pouquinho a forma do desenho.
Eunice: Então é essa a junção mesmo entre os aspectos estruturais e
construtivos é a procura de uma liberdade formal...
Com certeza.
Eunice: Mas você acha que tem diferença entre a sua obra, apesar de ser
muito influenciada por Oscar Niemeyer? Que diferenças existiriam? O que
você apontaria? O que é Petracco mesmo tendo uma grande admiração pelo
Oscar e pela liberdade formal que o Oscar tem? É essa da estrutura, da
materialidade que faz a diferença?
Mas ele também tinha... Acho que é um pouquinho de se apoiar em uma
pessoa e depois criar sua linguagem que é um pouco diferente. Pode ser próxima.
Eu tinha certa influência do Paulo Mendes, eu estagiei com ele inclusive. E hoje ele
faz mais em caixotes, eu sou um cara mais da forma... Mas isso é da minha
formação, meio abarrocada, talvez, e por esses italianos que estudava muito..Tinha
quadro em tudo que era lugar... A primeira vez que eu fui no Ufizzi em Florença
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política. Imagina o que era ter como interlocutor diário (e Mestre) o Xyko: sonhador e
poeta nas ideias e nas formas, ácido na crítica e politico 24 horas por dia.
4) Quais arquitetos que te encantavam? Nacionais ou estrangeiros?
Você costumava a estudar novas soluções ou novos referencias para
arquitetura e para a estrutura?
É certo que eu curtia os velhos mestres paulistas: Pillon, Heep, Rino , Bratke
e principalmente o Artigas, foi visitando obras dele que me decidi pela arquitetura. O
Oscar estava brilhando pelo mundo e é claro a gente acompanhava de perto. Mas
as influências mais importantes estavam muito próximas, era um privilégio. Todo dia
acabava em “happy hour” no IAB ou no Clubinho com o Paulo Mendes o Fábio
Penteado e o Teru, frequentemente o Eurico Prado Lopes, o Pedro Paulo, o Renato
Nunes, o Bira Gigliolli e toda a Escola Paulista. Quando comecei a dar aulas em
Santos o círculo se completou: Abraão, Décio Tozzi, Toscano, Mauricio Nogueira
Lima, Ruy etc.
5) Como e quando você conheceu o arquiteto Francisco Petracco?
Como a sociedade entre vocês foi dada, desde que ano?
Creio que me adiantei nas respostas anteriores, estou lendo e respondendo
uma de cada vez para manter o clima de entrevista. Comecei como colaborador na
Major Sertório 88 mas rapidamente fizemos coisas importantes, o NEI Santo Inácio,
O Centro Cultural e Esportivo de SBC etc. A cumplicidade foi instantânea a parceria
foi construída na luta, dinheiro curto, clientes difíceis, equipes que iam e vinham. No
final estávamos lá sempre os dois.
6) Das residências que vocês projetaram e construíram juntos, quais a
mais significativas e porquê?
Pergunta difícil. Cada Projeto é uma história e as casas são o laboratório, é a
nossa maneira de pesquisar, de exercitar a invenção ao extremo. Cada uma
estabelece uma relação diferente, às vezes surpreendente mas sempre muito
pessoal. Algumas até doídas. Até mesmo as que não foram executadas deixaram
sua história. Eu era tímido, muito contido, aprendi a voar alto com o Xyko na Myke
Raci. Sobrou apenas uma maquete e a certeza de que cresci muito. As mais
prazerosas por alguma razão, para mim, foram as de praia: Vicente Izzo, Chico
Almeida Prado, Pedro Marrey, Samuel Rothenberg, Jimmy Gabriel. O maior desafio
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J.R.Soutello