AULA 3 2010 - Alvenarias - Execucao e Planejamento PDF

UFBA AULA 3 – ALVENARIAS: EXECUÇÃO,
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL PLANEJAMENTO E CONTROLE
Escola Politécnica
Universidade Federal da Bahia
Tecnologia da Construção Civil
AULA 3
ALVENARIAS: EXECUÇÃO,
PLANEJAMENTO E CONTROLE
Prof. Dr. Luiz Sergio Franco

Escola Politécnica da USP
Dep. de Engenharia de Construção Civil
O QUE SIGNIFICA RACIONALIZAR ?
OTIMIZAR AS ATIVIDADES QUE

AGREGAM VALOR
ELIMINAR AS ATIVIDADES QUE NÃO

AGREGAM VALOR
Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 11

PRODUÇÃO DA ALVENARIA
DIVISÃO EM ETAPAS:
– MARCAÇÃO
– ELEVAÇÃO DA ALVENARIA
– FIXAÇÃO DA ALVENARIA
MARCAÇÃO E PREPARAÇÃO
Locação precisa de todas as paredes;
Abrir frente para grande produtividade
Preparar uma ligação adequada com a

estrutura
Correção de erros de nivelamento das
lajes
Decidir como corrigir erros de execução
da estrutura
Controlar antes da continuidade dos
serviços

MARCAÇÃO E
PREPARAÇÃO
MARCAÇÃO DA ALVENARIA
Locar com precisão;
Proporcionar prumo, planeza,
nivelamento;
Proporcionar regularidade das
juntas;
Eliminar desperdícios;
Eliminar retrabalho.

“a precisão da alvenaria
é muito influenciada
pela precisão com que
se executa a estrutura”
Trasferência dos eixos de referência do

pavimento inferior

Arquitetura
Estrutura
REFERENCIAS Instalações
NO PROJETO Esquadrias
Impermeabilização
PROJETO DE ALVENARIA
Eixos transferidos
das lajes
REFERENCIAS Elementos
NA OBRA estruturais
Prumo das
fachadas

ESTRUTURA ESTRUTURA
PROJETADA EXECUTADA
VERFICAR a estrutura CONTROLE DE

PRODUÇÃO
DECIDIR como intervir
A VIGA
ABRIU !!!!

SOBRESPESSURA
DO REVESTIMENTO
EM TODA A
FACHADA
SOBRESPESSURA DO
REVESTIMENTO E
DIMINUIÇÃO DAS
DIMENSÕES INTERNAS
DESCASCAR A VIGA
OU PASSAR O
REVESTIMENTO COM
MENOR ESPESSURA
SOBRE ELA

DIRETRIZES
Minimizar erros da estrutura
Manter esquadro da parede
Evitar enchimento nos revestimentos
Descascando parte do substrato
Reposicionando as paredes
Prioridade para o revestimento de
fachada
CUIDADOS!!!
Banheiros de pequenas dimensões

Ambientes com revestimentos
modulares
Caixas de escada
Regiões de batentes envolventes
Contramarcos pré-moldados

PREPARAÇÃO
Limpeza da poeira e sujeira
Remoção de argamassa sobre a laje
Escarificação ou “chapisco” dos pilares,
vigas e lajes, em contato com a alvenaria
Tradicional
Argamassa industrializada para
chapisco
Chapisco rolado
PREPARAÇÃO

PREPARAÇÃO
Ligação da alvenaria com a

estrutura por meio de
dispositivos:
– “Telas Metálicas
Posições definidas em projeto
PREPARAÇÃO

10
EXECUÇÃO DA MARCAÇÃO
REFERENCIAL:
–Projeto de alvenaria ou
arquitetura;
–Eixos demarcados nas lajes;
–Saída das fachadas.
Marcação – materialização
dos eixos

11
NIVELAMENTO:
– nível “alemão”;
– nível a “laser”
POSICIONA-SE E NIVELA-SE INICIALMENTE
OS BLOCOS “CHAVES”
– cantos das paredes
– encontros
– posição das aberturas
MARCAÇÃO COM FAIXA DE ARGAMASSA
– lajes com rebaixos muito grandes
– lajes com muito erro de nivelamento

12
DISTRIBUIÇÃO DOS BLOCOS
–Distribuir inicialmente sem assentar
–Assentar com blocos chave de
referência
–Conferir com alinhamento da
estrutura
–Juntas preenchidas para evitar
deslocamento

13
Marcação – blocos de
extremidade

14
POSICIONAMENTO DAS
PASSAGENS DE INSTALAÇÕES
POSICIONAMENTO DE BATENTES
ENVOLVENTES
POSICIONAMENTO DE
ESCANTILHÕES

15
EXECUÇÃO
DA
MARCAÇÃO

16
ELEVAÇÃO
ELEVAÇÃO DA ALVENARIA
Uso de equipamentos e técnicas para
incrementar a produtividade
É necessário o planejamento das
atividades
Controle contínuo da execução

17
ELEVAÇÃO
EQUIPAMENTOS AUXILIARES:
– ANDAIME METÁLICO DESMONTÁVEL
– CAIXA DE ARGAMASSA COM ALTURA
REGULÁVEL
– CORTE DE BLOCOS
– GABARITOS PARA PORTAS E JANELAS
– CARRINHO PARA TRANSPORTE DE BLOCOS
– CARRINHO PARA TRANSPORTE DA
ARGAMASSA
ANDAIMES E
CAIXA DE
ARGAMASSA

18
ELEVAÇÃO
DEFINIÇÃO DA GEOMETRIA DA
PAREDE:
– “CASTELOS” NOS CANTOS DAS PAREDES
– LINHA DE PEDREIRO
– RÉGUAS DE PRUMO
– ESCANTILHÕES (RECOMENDADO)
CASTELO + LINHA

19
RÉGUA TÉCNICA
USO DO ESCANTILHÃO
– Ajuste do prumo em duas direções
– Ajuste do nível com a fiada de
demarcação
– Elevada produtividade

20
USO DO
ESCANTILHÃO
USO DO ESCANTILHÃO

21
ASSENTAMENTO DOS BLOCOS
Junta moldada com dois cordões
USO DE BISNAGA, RÉGUA OU

MEIA-CANA
USO DA BISNAGA
Junta moldada com dois cordões
Aumento da estanqueidade
Dificuldade inicial de implantação
Necessidade de argamassa adequada
Maior regularidade na definição da
espessura

22
USO DA BISNAGA
USO DA RÉGUA OU MEIA-CANA
Mais facilmente adaptada à mão-de-
obra
Formação de dois cordões
Espessura menos regular (que a
bisnaga)
Não oferece risco de LER

23
USO DA RÉGUA
USO DA MEIA-CANA

24
ELEVAÇÃO
ASSENTAMENTO
– FEITO FIADA A FIADA, SEGUINDO AS
ELEVAÇÕES DO PROJETO
– GARANTIR O COMPLETO PREENCHIMENTO
NA LIGAÇÃO COM O PILAR
– DEVEM SER EXECUTADOS TODOS OS
DETALHES CONSTRUTIVOS PRESENTES
NO PROJETO
ELEVAÇÃO FIADA A FIADA

25
GARANTIR O PREENCHIMENTO
NA LIGAÇÃO COM O PILAR
EXECUÇÃO DOS DETALHS

CONSTRUTIVOS

26
ELEVAÇÃO
ASSENTAMENTO
– INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DEVEM
ACOMPANHAR O ASSENTAMENTO,
PASSANDO PELO VAZADO DOS BLOCOS
– EMBUTIMENTO PRÉVIO DE CAIXAS
– O CONTROLE DEVE SER CONTÍNUO
DURANTE A ELEVAÇÃO
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

27
EMBUTIMENTO PRÉVIO DE
CAIXAS
CONTROLE CONTÍNUO

28
CONTROLE CONTÍNUO
ELEVAÇÃO
EXECUÇÃO DE REFORÇOS NAS
ABERTURAS
– MOLDADOS NO LOCAL COM BLOCOS
CANALETAS
– PRÉ-MOLDADOS
• Cuidado com o peso
• Padronização dos vãos
• Central de pré-moldados na obra

29
MOLDADAS NO LOCAL COM

BLOCO CANALETA
PRÉ-MOLDADAS

30
PRÉ-MOLDADAS
ELEVAÇÃO
ELEVAÇÃO DA ALVENARIA PROSSEGUE
ATÉ DEIXAR-SE ESPAÇO PARA A
EXECUÇÃO DA FIXAÇÃO:
– NÃO EMPREGAR COMPONENTE DE MENOR
RESISTÊNCIA

31
ESPAÇO NECESSÁRIO PARA A

FIXAÇÃO: 2 a 2,5 cm
FIXAÇÃO

32
FIXAÇÃO DA ALVENARIA
TIPOS DE FIXAÇÃO
• ALVENARIA LIGADA À ESTRUTURA

• ALVENARIA DESVINCULADA DA
ESTRUTURA
RELACIONAMENTO COM A ESTRUTURA

ALVENARIA
LIGADA À
ESTRUTURA
LIGAÇÃO
CONTÍNUA

33
RELACIONAMENTO COM A ESTRUTURA
LIGAÇÃO
FLEXÍVEL
ALVENARIA
DESVINCULADA
DA ESTRUTURA
FIXAÇÃO CONTÍNUA
– ESPAÇO NECESSÁRIO DE 1,5 cm a 2,5 cm
– FAZER A FIXAÇÃO UTILIZANDO TAMBÉM 2
CORDÕES DE ARGAMASSA
– É OBRIGATÓRIO O USO DE BISNAGA
NESTA INTERFACE
– PODE-SE EMPREGAR UMA ARGAMASSA
ESPECIAL COM ALTA ADERÊNCIA

34
LIGAÇÃO CONTÍNUA
(EM DESUSO)
LIGAÇÃO CONTÍNUA

35
LIGAÇÃO CONTÍNUA
FIXAÇÃO FLEXÍVEL
– USO DE MATERIAIS ELASTOMÉRICOS
(ESPUMA DE POLIURETANO,
MÁSTIQUES)
– DEIXA-SE JUNTA NO REVESTIMENTO
– CUIDADO COM A ESTANQUEIDADE
NAS FACHADAS

36
LIGAÇÃO FLEXÍVEL
LIGAÇÃO FLEXÍVEL
Limitador de
profundidade
“selante”

37
PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO
O PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO É ESSENCIAL

PARA OBTENÇÃO DE ALTA PRODUTIVIDADE NA
ALVENARIA
ATUALMENTE, OS CUSTOS LIGADOS À MÃO DE OBRA
SÃO MUITO SIGNIFICATIVOS.
É POSSÍVEL UM AUMENTO SIGNIFICATIVO DA
PRODUTIVIDADE
– PASSAR DE 1,2 HH/Aparece = 2,5 HH/Apelante
ALVENARIA “PERDULÁRIA”
– PARA - 0,25 a 0,5 HH/Aparece = 0,5 a 1,0
HH/Apelante , ALVENARIA RACIONALIZADA

38
PRINCIPAIS CAUSAS DA FALTA DE PRODUTIVIDADE:
INDISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS E
FERRAMENTAS PARA INCREMENTO DA
PRODUTIVIDADE:
– carrinhos
– caixas de argamassa
– escantilhão
– andaimes
– ferramentas adequadas
INDISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS

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FALTA DE TREINAMENTO DA MÃO-DE-OBRA

– A MÃO DE OBRA NÃO PRECISA SER
REQUALIFICADA (COMO EM OUTROS PROCESSOS
CONSTRUTIVOS), MAS APENAS TREINADA, PARA
FAZER AQUILO QUE JÁ CONHECE, COM NOVAS
DIRETRIZES E FERRAMENTAS
– A MÃO-DE-OBRA DEVE ESTAR MOTIVADA PARA A
EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
• incentivos e premiação
• reconhecimento
• condições do canteiro (limpeza, higiene, etc..)
• segurança do trabalho
TREINAMENTO DA MÃO-DE-OBRA

40
DESORGANIZAÇÃO E FALTA DE LOGÍSTICA DE

DISTRIBUIÇÃO NO CANTEIRO
– tempos de espera (improdutivos) muito grandes, por
componentes ou materiais ou equipamentos que não
estão à mão
– movimentação indevida de materiais e componentes
– interferência entre serviços
– equipe de apoio (ajudantes) insuficientes, mal
orientados ou mal distribuídos
DESORGANIZAÇÃO E FALTA DE LOGÍSTICA

41
FALTA DE PROJETO DE PRODUÇÃO DA ALVENARIA

– TEMPO DE ESPERA (NÃO PRODUTIVO),
AGUARDANDO PARA SABER COMO FAZER
– FALTA DE “TERMINALIDADE” DOS SERVIÇOS
– RETRABALHOS CONSTANTES
– INTERFERÊNCIA ENTRE SUBSISTEMAS
– RETIFICAÇÃO DE SERVIÇOS MAL EXECUTADOS
(por exemplo relocação das saídas de elétrica)
FALTA DE PROJETO DE
PRODUÇÃO

42
FALTA DE SUPERVISÃO E CONTROLE

– SERVIÇOS EXECUTADOS ERRONEAMENTE
– NECESSIDADE DE REPAROS E ENCHIMENTOS
– RETRABALHOS CONSTANTES
ITENS IMPORTANTES DO PLANEJAMENTO:
PEDIDO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS COM

ANTECEDÊNCIA ADEQUADA
MONTAGEM DAS EQUIPES E TREINAMENTO
MONTAGEM DE CENTRAIS DE PRODUÇÃO
DEFINIÇÃO DA LOGÍSTICA DE RECEBIMENTO DOS
MATERIAS, ESTOCAGEM, TRANSPORTE E
DISTRIBUIÇÃO (principalmente dos blocos de concreto)
DEFINIÇÃO DA SEQÜÊNCIA DE EXECUÇÃO DOS
SERVIÇOS

43
PEDIDO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

PRÉ-MOLDADOS E DEMAIS COMPONENTES

EQUIPAMENTOS: ESCANTILHÃO

44

EQUIPAMENTOS: BISNAGA OU RÉGUA

SERVIÇOS

45
EQUIPES E TREINAMENTO
A MONTAGEM DAS EQUIPES DEVE SER FEITA COM BASE NAS

CARACTERÍSTICAS DA OBRA A CONSTRUIR, DO CRONOGRAMA
E DA APROPRIAÇÃO DE PRODUTIVIDADE FEITA EM OUTRAS
OBRAS DA EMPRESA
– EQUIPES SUBDIMENSIONADAS LEVAM AO ATRASO DA OBRA
E PERDA DE PRODUTIVIDADE POR ESPERA
– EQUIPES SUPERDIMENSIONADAS LEVAM A DIMINUIÇÃO DE
PRODUTIVIDADE POR INTERFERÊNCIA ENTRE
PROFISSIONAIS, FALTA DE FRENTES DE SERVIÇO,
DIFICULDADE DE LIDERANÇA
O TREINAMENTO DEVE SER REALIZADO POR PROFISSIONAIS
QUALIFICADOS, NAS TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS QUE SERÃO
EMPREGADOS PARA A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS.
CENTRAIS DE PRODUÇÃO
DE ARGAMASSA
– SE FOR INDUSTRIALIZADA PODE SER PRODUZIDA
NO PAVIMENTO (não necessita de controle de
dosagem)
– SE FOR DOSADA EM OBRA É RECOMENDÁVEL
QUE SEJA CENTRALIZADA VERIFICAR
SOBRECARGA NOS EQUIPAMENTOS DE
TRANSPORTE
DE PRÉ-MOLDADOS
DE BLOCOS ELÉTRICOS E BLOCOS ESPECIAIS

46
DE ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA
DE ARGAMASSA
DOSADA EM OBRA

47
DE PRÉ-MOLDADOS
BLOCOS ELÉTRICOS E BLOCOS ESPECIAIS

48

SERVIÇOS
LOGÍSTICA DE RECEBIMENTO DOS

DISTRIBUIÇÃO
RECEBIMENTO DOS BLOCOS PREFERIVELMENTE

PALETIZADOS PARA TRANSPORTE:
– EM MINI-PALETES PARA TRANSPORTE COM
CARRINHO MANUAL
– EM PALETES GRANDES PARA TRANSPORTE COM
CARROS PORTA PALETE OU GRUAS

49
RECEBIMENTO E TRANSPORTE
DOS BLOCOS
RECEBIMENTO E TRANSPORTE
DOS BLOCOS

50
LOGÍSTICA DE RECEBIMENTO DOS

DISTRIBUIÇÃO
DEVE-SE PLANEJAR A DISTRIBUIÇÃO DOS BLOCOS

NO PAVIMENTO
EM FUNÇÃO DO CONSUMO NO PAVIMENTO
DISTRIBUÍDO SEGUNDO AS POSIÇÕES DAS PAREDES
VERIFICANDO-SE A INTERFERÊNCIA ENTRE A
EXECUÇÃO DAS PAREDES E O CAMINHO DOS
PALETES
VERIFICAR (COM O PROJETISTA DE ESTRUTURA) A
SOBRECARGA NAS LAJES
TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DOS BLOCOS NO PAVIMENTO

51
TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DOS BLOCOS NO PAVIMENTO

SERVIÇOS

52
SEQÜÊNCIA DOS SERVIÇOS
ESTABELECER UMA SEQÜÊNCIA EXECUTIVA QUE

ATENDA AOS SEGUINTES OBJETIVOS:
PERMITA EXISTIR ETAPAS DE CONTROLE E
LIBERAÇÃO PARCIAIS DO SERVIÇO
– SEPARAR A MARCAÇÃO DA ELEVAÇÃO
PERMITA A DISSIPAÇÃO DA RETRAÇÃO INICIAL DAS
PAREDES
– PRAZO MÍNIMO ENTRE ELEVAÇÃO E FIXAÇÃO DA
ALVENARIA DE 2 SEMANAS
PROCURE MINIMIZAR A TRANSFERÊNCIA DE
DEFORMAÇÃO ENTRE ESTRUTURA E ALVENARIA
ATENDA O CRONOGRAMA DA OBRA
DIRETRIZES:
– RETARDAR AO MÁXIMO A FIXAÇÃO;
– COLOCAR ANTES TODA A CARGA
PERMANENTE POSSÍVEL;
• executar o contrapiso antes da
alvenaria
– EXECUTAR A ALVENARIA DOS
PAVIMENTOS SUPERIORES PARA OS
INTERIORES;

53
DIRETRIZES:
– ter no mínimo 2 a 3 pavimentos
acima com a estrutura já
executada;
– ter o maior número possível de
pavimentos com a alvenaria já
executada antes da fixação
Se não for possível a execução

de toda a estrutura antes da
alvenaria (a maioria dos casos), a
seqüência de execução e fixação
poderá ser executada em grupos
de pavimento

54
executada em
grupos de
pavimento
executada em
grupos de
pavimento

55

por exemplo de 4 em 4 pavimentos
EDIFÍCIO DE 18 PAVIMENTOS
ESTRUTURA NO 6o.
INÍCIO DA MARCAÇÃO

ESTRUTURA NO 8o.
MARCAÇÃO NO 6o.
ALVENARIA DO 4o. PARA O 1o.

56

ESTRUTURA NO 12o.
MARCAÇÃO NO 10o.
FIXAÇÃO DO 4o. PARA O 1o.

ESTRUTURA NO 16o.
MARCAÇÃO NO 14o.

57

ESTRUTURA NO 18o.
MARCAÇÃO NO 16o.

ESTRUTURA NO 18o.
MARCAÇÃO NO 18o.
ALVENARIA NO 18o.

58
Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco

Escola Politécnica da USP
luiz.franco@poli.usp.br
ARCO-Assessoria em Racionalização Construtiva
F. (0xx11) 5535 2632
F. (0xx11) 5535 5717
arco@uol.com.br

59

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O QUE SIGNIFICA RACIONALIZAR ?

OTIMIZAR AS ATIVIDADES QUE

ELIMINAR AS ATIVIDADES QUE NÃO

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Preparar uma ligação adequada com a

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 22

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Trasferência dos eixos de referência do

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 44

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 55

VERFICAR a estrutura CONTROLE DE

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 66

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 77

Evitar enchimento nos revestimentos

Descascando parte do substrato

Prioridade para o revestimento de

Banheiros de pequenas dimensões

Regiões de batentes envolventes

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 88

Argamassa industrializada para

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 99

Ligação da alvenaria com a

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Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 20

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Junta moldada com dois cordões

USO DE BISNAGA, RÉGUA OU

Necessidade de argamassa adequada

Maior regularidade na definição da

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 22

Espessura menos regular (que a

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 23

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 24

ELEVAÇÃO FIADA A FIADA

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 25

EXECUÇÃO DOS DETALHS

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MOLDADAS NO LOCAL COM

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ESPAÇO NECESSÁRIO PARA A

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• ALVENARIA LIGADA À ESTRUTURA

RELACIONAMENTO COM A ESTRUTURA

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 33

RELACIONAMENTO COM A ESTRUTURA

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 34

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 35