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Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente

Cena do Fidalgo

1. Relaciona as acusações feitas ao Fidalgo com os símbolos que o identificam e caracterizam.


2. O Fidalgo usa diferentes argumentos para justificar a sua pretensão de entrada na Barca da Glória. Explicita os argumentos de
autodefesa apresentados pela personagem julgada.
3. Em relação a um dos argumentos que o Fidalgo apresenta ao Diabo, está implícita uma crítica a uma certa prática da religião.
Indica-a.
4. O estado de espírito de D. Anrique vai-se alterando à medida que a cena se desenvolve. Indica e caracteriza cada um dos
momentos psicológicos da personagem.
5. Em vários momentos o Diabo utiliza a ironia ao dirigir-se ao Fidalgo. Seleciona as expressões em que tal se verifica e interpreta a
utilização desse recurso estilístico.
6. Prova que nesta cena estão documentados os cómicos de linguagem, de situação e de carácter.
7. Justifica a utilização do cómico nesta cena.

Cena do Onzeneiro

1. O Diabo começa por tratar o Onzeneiro por vós, passando em seguida a tratá-lo por tu. Justifica esta mudança de tratamento.

2. Aponta as acusações que são feitas ao Onzeneiro e justifica com passagens do texto.

3. Explica a simbologia do elemento cénico que surge associado ao Onzeneiro.

4. Diz de que forma o Onzeneiro tenta escapar às consequências das acusações.

5. Comenta e justifica com expressões do texto a evolução psicológica do Onzeneiro.

6. Indica a intencionalidade crítica desta cena.

7. Compara a linguagem do Diabo e do Anjo, apontando as diferenças.

8. Explica de que modo é criado o cómico de situação nesta cena.

Cena do Parvo

1. O Parvo distingue-se, logo de início, das personagens anteriores. Justifica esta afirmação.

2. Interpreta o silêncio do Diabo perante os insultos do Parvo.

3. Atenta nos seguintes versos: Quem és tu? / Samica alguém (v. 310). Relaciona esta autoapresentação com o destino da
personagem.

4. O Anjo consente a entrada de Joane na sua barca. Comenta as razões dessa aceitação, com base no texto.

5. Apesar de ter direito a entrar na Barca da Glória, o Parvo permanece no cais. Indica a função desta personagem, tendo em conta
as suas futuras intervenções.
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6. O nível de língua que utiliza, bem como a falta de coerência do seu discurso, são as principais marcas caracterizadoras do Parvo.
Comenta esta afirmação.

7. Tipifica e explica o cómico predominante na cena do Parvo.

8. Caracteriza o Parvo, sublinhando a mudança de atitude, consoante o interlocutor.

Cena do Sapateiro

1. Comenta a ironia com que o Diabo recebe o Sapateiro.

2. Indica os crimes praticados pelo réu e justifica com passagens do texto.

3. Relaciona os pecados imputados ao Sapateiro com os símbolos cénicos que traz consigo.

4. Expõe os argumentos a que recorre o Sapateiro para mostrar que não devia entrar na Barca do Inferno.

5. Explica em que medida o Sapateiro pode ser considerado uma personagem-tipo.

6. Explica a intencionalidade crítica desta cena.

7. Analisa o tipo de cómico dominante nesta cena.

8. Expõe sucintamente a importância que os níveis de língua têm na caracterização (tanto social, como profissional) desta
personagem.

Cena do Frade

1. O Frade vem acompanhado de uma moça chamada Florença. Justifica a escolha deste nome à luz da época de Gil Vicente.
Recolhe mais informações sobre Florença junto dos teus professores de Geografia e/ou de História.

2. Compara a função de Florença, nesta cena, com a do Pajem na cena do Fidalgo.

3. Para condenar o Frade, são apresentados vários argumentos. Enumera-os.

4. Refere os argumentos que o Frade alega em sua autodefesa.

5. Justifica o silêncio do Anjo nesta cena.

6. Caracteriza a crítica do Parvo.

7. O Frade faz parte do clero regular que, ao optar pela vida religiosa, assume, por amor a Deus, três votos: castidade, pobreza e
obediência. Comenta esta afirmação, tendo em conta a cena do Frade.

8. Explica a intencionalidade crítica desta cena.

9. Explicita os processos de cómico presentes nesta cena.

Cena da Alcoviteira

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1. O Diabo e Anjo reagem diferentemente à chegada da Alcoviteira. Explica esta afirmação.

2. Explica o motivo pelo qual a Alcoviteira é condenada.

3. Brísida Vaz pensa que tem direito a ser salva. Indica os seus argumentos para exprimir a sua pretensa inocência.

4. Relaciona a linguagem da Alcoviteira com o carácter da personagem.

Cena do Judeu

1. Compara a forma como o Diabo recebe o Judeu e as outras personagens.

2. Expõe e exemplifica as acusações apontadas ao Judeu.

3. Explica o motivo pelo qual o Judeu não se dirige à barca do Anjo.

4. Explica a função de Joane nesta cena.

Cena do Corregedor e do Procurador

1. Explica o sentido do verso “Santo descorregedor”.

2. Indica as acusações de que são alvo as duas personagens.

3. Expõe os argumentos de defesa apresentados pelas duas personagens.

4. Caracteriza a linguagem usada por ambos.

Cena do Enforcado

1. Apresenta os argumentos de defesa do Enforcado.

2. Determina a reação do Enforcado face ao convite do Diabo para entrar na sua barca.

3. Explica a intencionalidade crítica desta cena.

Cena dos Quatro Cavaleiros

1. “Neste rio está a ventura/ de prazeres ou Dolores!”

Explica o sentido destes dois versos e analisa a sua expressividade a nível estilístico.

2. Expõe as razões por que os Cavaleiros merecem entrar na barca do Paraíso, justificando com duas passagens do texto.

3. Explica o motivo que levou Gil Vicente a colocar estas personagens no final da peça.

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