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Oficina de Leitura - Atividades PDF
Oficina de Leitura - Atividades PDF
CONTINUADA
OFICINA DE
INCENTIVO À
LEITURA
SUGESTÃO DE ATIVIDADES.
O PATINHO FEIO.
O Patinho Feio
Era uma vez ...
Uma patinha que teve quatro patinhos muito lindos, porém quando nasceu o último, a
patinha exclamou espantada:
- Meu Deus, que patinho tão feio!
Quando a mãe pata nadava com os filhos, todos os animais da quinta olhavam para
eles:
- Que pato tão grande e tão feio!
Os irmãos tinham vergonha dele e gritavam-lhe:
- Vai-te embora porque é por tua causa que toda a gente está a olhar para nós!
Afastou-se tanto que deu por si na outra margem. De repente, ouviram-se uns tiros. O
Patinho Feio observou como um bando de gansos se lançava em voo. O cão dos
caçadores persegui-o furioso.
Conseguiu escapar do cão mas não tinha para onde ir, não deixava de andar.
Finalmente o Inverno chegou. Os animais do bosque olhavam para ele cheios de pena.
- Onde é que irá o Patinho Feio com este frio? Não parava de nevar. Escondeu-se
debaixo de uns troncos e foi ali que uma velhinha com um cãozinho o encontrou.
- Pobrezinho! Tão feio e tão magrinho!
E levou-o para casa.
Lá em casa, trataram muito bem dele. Todos, menos um gatinho cheio de ciúmes, que
pensava: "Desde que este patucho está aqui, ninguém me liga".
Voltou a Primavera. A velha cansou-se dele, porque não servia para nada: não punha
ovos e além disso comia muito, porque estava a ficar muito grande.
O gato então aproveitou a ocasião.
- Vai-te embora! Não serves para nada!
A nadar chegou a um lago em que passeavam dois belos cisnes que olhavam para ele.
O Patinho Feio pensou que o iriam enxotar. Muito assustado, ia esconder a cabeça entre
as asas quando, ao ver-se reflectido na água, viu, nada mais nada menos, do que um
belo cisne que não era outro senão ele próprio.
Após a leitura, entregar aos alunos os moldes para colorirem e recortarem (se
for em papel).
Se preferir e quiser posteriormente fazer um outro trabalho, e dependendo da
idade dos educandos, ambos os moldes podem ser entregues já cortados em
papel ou em E.V.A para melhor manuseio dos mesmos. Se a opção for o
fantoche de palito, auxiliar e orientar o educando na colagem deste.
O trabalho a seguir será feito com música. O educador deve escolher a música
(caso a história possa ser contemplada), e trabalhar com os alunos. A música
pode ser apresentada com os dedoches/fantoches para as outras turmas,
valorizando assim o trabalho da turma.
SUGESTÕES DE MÚSICAS:
O PATO – Toquinho
Lá vem o pato
Pata aqui, pata acolá
La vem o pato
Para ver o que é que há
O pato pateta
Pintou o caneco
Surrou a galinha
Bateu no marreco
Pulou do poleiro
No pé do cavalo
Levou um coice
Criou um galo
Comeu um pedaço
De jenipapo
Ficou engasgado
Com dor no papo
Caiu no poço
Quebrou a tigela
Tantas fez o moço
Que foi pra panela
CDs –
• TOQUINHO
• XUXA
MOLDE 1
MOLDE 2
ATIVIDADE 2 – BAÚ DE COISAS DE FORA DA HISTÓRIA
Sugestão de história:
• Chapeuzinho Vermelho e suas adaptações (amarelo, verde, azul, etc)
Chapeuzinho Vermelho
Era uma vez uma menina chamada Chapeuzinho Vermelho, que tinha esse
apelido, pois desde pequenina gostava de usar chapéus e capas desta cor.
Um dia, sua mãe pediu:
- Querida, sua avó está doente, por isso preparei aqueles doces, biscoitos,
pãezinhos e frutas que estão na cestinha. Você poderia levar à casa dela?
- Claro mamãe. A casa da vovó é bem pertinho!
- Mas, tome muito cuidado. Não converse com estranhos, não diga para onde
vai, nem pare para nada. Vá pela estrada do rio, pois ouvi dizer que tem um
lobo muito mau na estrada da floresta, devorando quem passa por lá.
- Está bem, mamãe, vou pela estrada do rio, e faço tudo direitinho!
E assim foi. Ou quase, pois a menina foi juntando flores no cesto para a vovó, e
se distraiu com as borboletas, saindo do caminho do rio, sem perceber.
Cantando e juntando flores, Chapeuzinho Vermelho nem reparou como o lobo
estava perto...
Ela nunca tinha visto um lobo antes, menos ainda um lobo mau. Levou um
susto quando ouviu:
- Onde vai, linda menina?
- Vou à casa da vovó, que mora na primeira casa bem depois da curva do rio. E
você, quem é?
O lobo respondeu:
- Sou um anjo da floresta, e estou aqui para preteger criancinhas como você.
- Ah! Que bom! Minha mãe disse para não conversar com estranhos, e também
disse que tem um lobo mau andando por aqui.
- Que nada - respondeu o lobo - pode seguir tranqüila, que vou na frente
retirando todo perigo que houver no caminho. Sempre ajuda conversar com o
anjo da floresta.
- Muito obrigada, seu anjo. Assim, mamãe nem precisa saber que errei o
caminho, sem querer.
E o lobo respondeu:
- Este será nosso segredo para sempre...
E saiu correndo na frente, rindo e pensando:
(Aquela idiota não sabe de nada: vou jantar a vovozinha dela e ter a netinha
de sobremesa ... Uhmmm! Que delícia!)
Chegando à casa da vovó, Chapeuzinho bateu na porta:
- Vovó, sou eu, Chapeuzinho Vermelho!
- Pode entrar, minha netinha. Puxe o trinco, que a porta abre.
A menina pensou que a avó estivesse muito doente mesmo, para nem se
levantar e abrir a porta. E falando com aquela voz tão estranha...
Chegou até a cama e viu que a vovó estava mesmo muito doente. Se não fosse
a touquinha da vovó, os óculos da vovó, a colcha e a cama da vovó, ela
pensaria que nem era a avó dela.
- Eu trouxe estas flores e os docinhos que a mamãe preparou. Quero que fique
boa logo, vovó, e volte a ter sua voz de sempre.
- Obridada, minha netinha (disse o lobo, disfarçando a voz de trovão).
Chapeuzinho não se conteve de curiosidade, e perguntou:
- Vovó, a senhora está tão diferente: por que esses olhos tão grandes?
- É prá te olhar melhor, minha netinha.
- Mas, vovó, por que esse nariz tão grande?
- É prá te cheirar melhor, minha netinha.
- Mas, vovó, por que essas mãos tão grandes?
- São para te acariciar melhor, minha netinha.
(A essa altura, o lobo já estava achando a brincadeira sem graça, querendo
comer logo sua sobremesa. Aquela menina não parava de perguntar...)
- Mas, vovó, por que essa boca tão grande?
- Quer mesmo saber? É prá te comer!!!!
- Uai! Socorro! É o lobo!
A menina saiu correndo e gritando, com o lobo correndo bem atrás dela,
pertinho, quase conseguindo pegar.
Por sorte, um grupo de caçadores ia passando por ali bem na hora, e seus
gritos chamaram sua atenção.
Ouviu-se um tiro, e o lobo caiu no chão, a um palmo da menina.
Todos já iam comemorar, quando Chapeuzinho falou:
- Acho que o lobo devorou minha avozinha.- Não se desespere, pequenina.
Alguns lobos desta espécie engolem seu jantar inteirinho, sem ao menos
mastigar. Acho que estou vendo movimento em sua barriga, vamos ver...
Com um enorme facão, o caçador abriu a barriga do lobo de cima abaixo, e de
lá tirou a vovó inteirinha, vivinha.
- Viva! Vovó!
E todos comemoraram a liberdade conquistada, até mesmo a vovó, que já não
se lembrava mais de estar doente, caiu na farra.
"O lobo mau já morreu. Agora tudo tem festa: posso caçar borboletas, posso
brincar na floresta."
FIM
Sugestão de atividade:
Sugestão de poema:
As palavras não:
Poesia quanto mais se brinca
é brincar com palavras com elas
como se brinca mais novas ficam.
com bola, papagaio, pião.
Como a água do rio
Só que que é água sempre nova.
bola, papagaio,pião
de tanto brincar Como cada dia
se gastam. que é sempre um novo dia.
Nestes dois poemas de José Paulo Paes, os alunos deverão criar o restante,
propondo novas situações. O professor fará a leitura do original e verá as
modificações feitas pelos alunos. Construir o varal contendo o poema original e
os poemas modificados pelos alunos.
2. Ler com os alunos uma história, texto, notícias (o texto fica a critério do
professor). Entregar aos alunos trechos do texto lido (enumerados de acordo
com o número de alunos presentes em sala), os alunos deverão criar a
ilustração do texto. Se o texto tiver ilustração, o professor devera mostrar a
ilustração original para que os educandos vejam a ilustração original e
comparem com a sua produção.
Em terminada a atividade, os alunos construirão o varal com o texto e
ilustração.
A atividade também pode servir como a produção de um livro ilustrativo para
acervo da biblioteca, neste caso, a história deve ser produzida pelos alunos de
forma coletiva.
Sugestão de texto:
O professor pode propor aos educandos a leitura de livros de sua escolha. Após
a leitura dos livros, o professor deve propor um debate entre os alunos, onde
estes deverão expor o que cada um achou do livro.
O professor pode questionar:
• O que achou do livro?
• Porque escolheu este livro para ler?
• Os personagens são legais?
• Você conhece alguém parece com algum dos personagens?
• Você indicaria este livro para seus amigos? Por quê?
• Você compraria este livro?
Ao concluir o debate, o professor pode propor a construção de uma
propaganda ofertando este livro para os demais alunos da escola.
A propaganda deve conter informações sucintas a respeito do livro, e
principalmente incentivar mais educandos a lerem os livros que estão
vinculados nas propagandas.
A propaganda pode ser feita em:
• Cartolina: Decorar a cartolina, expor as informações necessárias sobre o
livro;
• Panfletos: Criar panfletos ilustrativos sobre os livros.
• Anúncio de jornal ou rádio: Caso haja jornalzinho na escola ou rádio
comunitária, podem ser feitos anúncios através destes divulgando os
livros que foram lidos.
O contar história pode tornar-se mais interessante se o aluno puder ter contato
com os personagens, saindo um pouco do imaginário e poder tocar, participar
da história, criando o personagem de acordo com a sua imaginação.
O aluno pode construir o seu próprio boneco e enquanto lê, pode criar com o
boneco que construiu as situações que são trazidas pela história e desta forma,
ser instigado a criar outras situações a partir da leitura de outros livros.
Esta oficina visa a criação de livros, porém não apenas livros que os alunos irão
escrever, mas livros que serão criados, confeccionados pelos alunos com
figuras, imagens, letras, números poemas de livros antigos; com a intenção de
posteriormente doados para a biblioteca, onde serão utilizados pelos alunos da
PRÉ-ESCOLA bem como outras séries.
Para a realização, serão necessários:
• Retalhos de papel (mas resistente: cartolina, paraná, tiras papel Prati
Donaduzzi, etc);
• Revistas e livros para recorte;
• Tesoura, cola, barbante, perfurador, grampeador;
• Tecido (retalhos);
• Outros materiais que achar útil para a confecção dos livros.
Para a realização da atividade, deve-se pensar no assunto a ser colocado no
livro que será produzido. Em se tratando de vários alunos em turma, pode ser
delimitado pelo professor a partir figuras que este levar ou através de uma
conversa com o grupo. Pode deixar livre para que os alunos criem de acordo
com os materiais que foram sugeridos pelo professor.
ATIVIDADE 7 – TEATRO
1. Primeiro quadrinho:
Desenho - Professora na frente da lousa
Balão - Oi, classe! Quero que cada um faça uma história em quadrinhos!
2. Segundo quadrinho:
Desenho - Todos os alunos sentados em suas carteiras com cara de assustados.
Balão geral - OH, NÃÃÃO!
3. Terceiro quadrinho:
Desenho - Close de um menino ou menina (você), cara preocupada.
Balão - E agora?
Viu só?
Qualquer situação pode virar uma historinha legal. Elas estão aí por toda parte, acontecendo
de verdade. A gente consegue usá-las à vontade, mudando, colocando piadinhas, exagerando,
misturando fatos.
Para facilitar, primeiro faça um ROTEIRO, assim como o exemplo acima, colocando no papel
como será a história toda.
Isso mesmo. Veja quantos quadrinhos sua história inteira vai ter. Aí tente descobrir de quantas
páginas ela precisa.
Exemplo: 12 quadrinhos.
Aí eu posso colocar em 2 páginas, 6 quadrinhos em cada uma.
Dividindo uma folha de sulfite ao meio, posso fazer uma CAPA na primeira página, deixar a
história na segunda e terceira, colocar meu nome e série na quarta, a última.
Mas isto é só um exemplo. Algumas professoras já dizem se querem uma página ou apenas
uma TIRINHA (história bem curta que é só uma tira mesmo, como as dos jornais).
A “cara” da história
Quando você pensa na disposição e no formato dos quadrinhos, calculando as páginas, está
fazendo uma coisa que se chama DIAGRAMAÇÃO.
“Diagramar” é decidir a forma e o tamanho dos quadrinhos, lembrando que um pode ser o
dobro dos outros e ocupar uma tira inteira, por exemplo.
Outro pode ser pequeno, somente com um “som” do tipo “TUM”, “CRÁS”, “NHACT”...
Se você acha difícil desenhar ou inventar personagens, não se preocupe. Qualquer coisa que
existe pode virar um personagem de quadrinhos. Mesmo bem simples. Basta um par de olhos,
duas pernas ou qualquer característica dos seres humanos para “animar” algo que não tem
vida.
Quer um bom exemplo? Uma esponja-do-mar virou um dos personagens mais famosos do
mundo, não é mesmo? O criador do Bob Esponja foi muito criativo!
Então, comece a observar alguns personagens por aí. Nas propagandas, logotipos de
empresas, mascotes de times de futebol...
Outra coisa: não precisa ser um desenho. Você pode fazer uma colagem
para criar seu personagem. Um triângulo é o corpo, uma bola é a cabeça.
Quem sabe até uma bola de futebol ou de basquete... se for um cara
fanático por esportes...
Quando você começar, vai perceber que sua imaginação achará boas
idéias.
Mão na massa!
Dica importante: para fazer cada quadrinho, comece pelo texto (balões dos
personagens).
Depois faça os desenhos. Sabe por quê? Porque, geralmente, a gente se empolga com o
cenário, os personagens, e depois não cabem mais os balões. Fica tudo encolhido e ninguém
consegue ler direito.
Outra sugestão:
Se quiser, faça os quadrinhos em papéis já recortados e depois cole-os numa folha preta,
deixando espaços iguais entre eles.
Em vez de preta, escolha a cor que preferir, sempre contrastando com a dos quadrinhos para
ficar legal.
As letras
Tipos de balões
Onomatopéias
Final da história
O final é muito importante. É o desfecho do seu trabalho. Imagine que todo leitor gosta de uma
surpresa no final.
Coloque a palavra “fim” no último quadrinho.
O título
Quando souber como será sua história, invente um título para ela. Lembre-se de deixar espaço
no início da primeira página.
Não complique!
ATIVIDADE 9 – CARACTERIZAÇÃO
História:
O CASAMENTO DA VASSOURA
Marlene B. Cerviglieri
Ali guardadinha estava a vassoura num cantinho do armário. Às vezes a tiravam e
dançava muito pela casa ou quintal, ficando até tonta de tanto ir pra lá e pra cá.
Mas depois ficava no cantinho até tristonha mesmo. Um dia, porém, ouviu uma
vozinha que a chamava:
- Dona Vassoura, oh dona vassoura está me ouvindo?
- Sou eu, a dona Pazinha aqui do outro lado.
- Sim, estou ouvindo - disse a Vassoura até meio assustada.
- Tenho um recado para a senhora, do senhor Rodo.
- De quem?
- É do senhor Rodo.
- Ele mandou lhe dizer que gostaria de casar com a senhora!
- O que devo responder a ele?
- Ora - disse a Vassoura, pega de surpresa - Eu casar com o senhor Rodo?
- É sim. Pense e depois me dê a resposta, é só me chamar.
Dona Vassoura ficou inquieta, pensou, pensou...
- Sozinha aqui pelo menos vou ter um companheiro, nada tenho a perder, até que
ele é bem simpático pois já o vi algumas vezes brincando na água.
Mais tarde a noitinha dona Vassoura chamou dona Pazinha e disse-lhe:
- Bem diga a ele que aceito, mas como será o que vamos fazer?
- Não se preocupe nós vamos arranjar tudo para o casamento.
E assim foi.
Fizeram, primeiro, a lista dos padrinhos e convidados.
- Ouça dona Vassoura, os padrinhos de seu casamento serão: o senhor Balde e eu.
As daminhas serão as Flanelinhas que estão todas felizes pelo evento.
- O senhor Papel Higiênico ficou de enfeitá-la e fará uma grinalda bem linda, ele
prometeu.
- O ambiente será todo perfumado pois, os Senhores Desinfetantes se incumbirão
de fazê-lo. - No mais, todos os outros moradores deste armário vão contribuir. Os
senhores Panos de Chão, os Tapetes, até o Sr Desentupidor irá colaborar.
- Pelo jeito já está tudo combinado, não é mesmo dona Pazinha?
- É sim. Vamos marcar para a próxima noite, certo?
- Sim, combinado.
A noite veio e o casamento foi realizado com muita simplicidade. Dona vassoura
toda enfeitada. O noivo, Senhor Rodo, com a ajuda do Senhor Pano de Chão,
estava muito bem enrolado, muito elegante.
Os convidados estavam felizes e a festa foi até de madrugada.
No dia seguinte, quando foi aberto o armário, estava tudo diferente!
- O que aconteceu aqui? Pensou a dona da casa...
A vassoura toda enfeitada de papel higiênico, o rodo fora do lugar...
Fechou a porta do armário e esqueceu o assunto, mas que era estranho era...
Lá dentro os convidados começavam acordar da festa de ontem, ou seja, do
casamento da Vassoura...
Ao contar uma história, o professor poderá fazer acordo com os alunos, que
sempre que ele disser ou falar de um dos personagens, situação, condição de
tempo, etc, os alunos deverão responder com o som.
Sugestão de história:
Legenda:
Tempo: tic-tac
Belo príncipe: uau
Princesa apixonada: som de beijo
Cavalo Alazão: som de cavalo, batendo no peito ou com os pés
Leão: rugido de leão
Chuva: chuá
Espada: XIP, XIP
Pingos: bater com um dedo na palma da mão, e cada vez que for aumentando
os pingos bater com 2, 3, 4 até bater palmas e aumentar o ritmo, formando
grande chuva.
Casaram-se: música – até que enfim, até que enfim...
Era uma vez, há muito tempo atrás (tic-tac), um belo príncipe (uau), que queria
se casar com uma princesa muito apaixonada (som de beijo).
Um dia o belo príncipe (uau), subiu em seu cavalo Alazão (som de cavalo,
batendo no peito ou com os pés) e foi ao encontro da princesa apaixonada
(som de beijo).
De repente, no meio do caminho, o belo príncipe (uau), se depara com um
enorme leão (som do rugido de um leão). O enorme leão (som do rugido)
resolveu atacar o belo príncipe (uau) e o belo príncipe (uau) pegou sua espada
(XIP, XIP) e assustou o enorme leão (som de rugido), que saiu correndo de
medo.
O belo príncipe (uau) continuou em seu caminho quando de repente a chuva
(chuá) começou a cair. Um pingo (bater com um dedo na palma da mão, e
cada vez que for aumentando os pingos bater com 2, 3, 4 até bater palmas e
aumentar o ritmo, formando grande chuva), dois pingos, três pingos, até
formar uma enorme chuva (chuá)
O Belo príncipe (uau) teve que buscar um abrigo e para se proteger da chuva
(chuá) e esperar até o outro dia.
No outro dia, o Belo príncipe (uau) continuou em seu caminho, chegando ao
lindo castelo da princesa apaixonada (som de beijo).
Depois de algum tempo (tic-tac), o Belo príncipe (uau), que havia assustado o
enorme leão (som de rugido), com sua espada (XIP, XIP) e se escondido da
chuva (chuá) pediu a Princesa apaixonada (som de beijo) em casamento,
casaram-se (música – até que enfim, até que enfim...) e viveram felizes para
sempre.
TEXTO: KLEITON LINHARES
TOLEDO - 2009
SITES:
Google – www.google.com.br
Teatro – www.teatroeducativo.org
Divertudo – www.divertido.com.br/quadrinhos
PAES, JOSÉ PAULO – Poemas para brincar, Editora Ática – São Paulo-SP –
2001
PAES, JOSÉ PAULO – Lé com Cré, Editora Ática – São Paulo-SP - 1996
OBS: Este material foi elaborado pelo professor Kleiton Linhares. As atividades
sugeridas são frutos da vivência com leitura e adquiridos através de cursos
que abordaram o tema Leitura, Literatura Infantil, entre outros. Não há,
portanto bibliografia para tal.