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REGRAS DE GOVERNO E NAVEGAÇAO


REGULAMENTO INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTOS NO MAR ( RIPEAM 1972)
Regra 9 Regra10 Regra 14

CANAL
~~
~
ESQUEMAS DE SEPARAÇÃO DE TRÁFEGO
(b) Uma embarcação que estiver usando um esquema de separação
de tráfego deverá:
/
/~,,/U,,/~
M" / Rfi3 " / à " '"
c?- --~
/hh 0000000. .00000"
(I) seguir na via de tráfego apropriada e na direção geral do fluxo de
tráfego para essa via;
-
B Guinará
-
D Guinará A e B . Guinarão para Boreste

'0---

~ívele
CANAIS ESTREITOS
(a) Uma embarcaçãoque estivernaveg~ndoao longode um canal
estreitoou umaviade acesso,deveráse mantertão próximaquanto
segurodolimiteexteriordessecanalouvia deacesso
que estiVera seu boreste.
(b) Embarcação de menos de 20 metros de comprimento ou
embarcaçào a vela não deverão atrapalhar a passagem de outra
(11)manter-se tão longe quanto possivel de uma linha ou zona de
separação

(111)
detráfego;

normaI~,

long~ de sua exte_nsao,.


.

entrarou~rde umavia~tráfego ~ seustenninais,


mas, caso seja nece~á~o entrarou sair d.euma VIade tráfego ao
ISS~deveráser feito com o menor ângulo
posslvelem relaçaoà dlreçaogeraldofluxo dotráfego.
~
(a) Toda embarcação que esteja ultrapassando
4}COG-
ULTRAPASSAGEM
outra deverá manter-se fora do caminho dessa outra.
(c) Uma embarcação deve evitar tanto quanto possivel cruzar vias de (b) Deverá ser considerada uma embarcação alcaçando outra, toda embarcação que se aproximar de outra vinda de uma direção de mais
~ SITUAÇÃO DE RODA A RODA
(a)Ouandoduasembarcaçõesa propulsãomecânicaestiverem
se aproximando em rumos diretamenteopostos,ou quase
diretamenteopostos, em condiçõesque envlvem riscos de
embarcação que s6 possa navegar com segurança dentro de um tráf~, mas, ~ obrigada a i~, deve~ f~~o tomando o rumo mais de 22,52 para ré do través dessa ultima, isto é, que se acha numa posição tal em relação à embarcação alcançada que, durante à noite, colisão,cada umadeveráguinar paraboreste,de fonna que
canal estreito ou via de acesso. próXImo possIVel da perpendICUlar à dlreçao geral do fluxo do tráfego. I só poderá ver a luz de alcançado (ou de popa) dessa outra, sem avistar nenhuma de suas luzes de bordo.
a passagemse de porbombordoumadaoutra.

Regra 15

, /
/
&
C!>
.........

B. Guinará
/I I' (
/
// I
I
I
I
"-
"-
.
A Guinará

D.Guinará
'1

I A.
1-
I
--<t=J i
I

(;11 ~ ~ '\0 SITUAÇÃO DE RUMOS CRUZADOS


Quando duas embarcações a propulsão mecânica navegam em ruos que se cruzam em situação que envolve
risco de colisão, a embarcação que avista a outra por boreste deverá se manter fora do caminho dessa, e caso
as circunstâncias o pennitam, evitará cruzar sua proa.
I Ao~ Go~ ~
Regra 16 Regra 17 Regra 18 Regra 19

RESPONSABILIDADE ENTRE EMBARCAÇÕES


CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÃO EM
AÇÃO DA EMBARCAÇÃO OBRIGADA A AÇÃO DA EMBARCAÇÃO QUE TEM Exceto quando disposto em contrário pelas Regras 9, 10 e 13 c)Uma embarcação engajada na pesca em movimento deverá, VISIBILIDADE RESTRITA
MANOBRAR a)Uma embarcação a propulsão mecânica em movimento tanto quanto possível, manter-se afastada do caminho de: d) Uma embarcação que detectar a presença de outra
PREFERÊNCIA deverá manter-se fora do caminho de: (I) - uma embarcação sem govemo; embarcação apenaspelo radar, devedetenninar se está se
1- uma embarcação sem govemo (11)- uma embarcação com capacidade de manobra restrita; desenvolvendoumasituaçãodegrandeproximidadeel ourisco
11- uma embarcação com capacidade de manobra restrita;
111-uma embarcação engajada na pesca;
decolisão. Casoassimseja,ela deverámanobrarparaevitá -
d) (I) - Toda embarcação que não uma embarcação sem govemo los com antecedência, se esta manobra consistir de uma
Todaembarcaçãoobrigada a se manterfora do caminhode IV - uma embarcação a vela.
(b) Quando, por qualquer motivo, a embarcaçào que deve mater seu ou uma embarcação com capacidade de manobra restrita deverá, alteração do rumo, o seguinte deve ser evitado desde que
outra embarcaçãodeverá, tanto quanto possível, manobrar rumo e sua velocidade se encontrar tão próxima que uma colisão não se as circunstâncias do caso o pennitirem, evitar atrapalhar a possive!.
antecipaâaesubstancialmenteafim dese manterbemsafada b) Uma embarcação de vela em movimento deverá
possa ser evitada unicamente pela manobra da embarcação obrigaa passagem segura de uma embarcação restrita, devido ao seu
outra. manter-se fora do caminho de:
a manobrar, ela deverá manobrar da menlhor maneira para auxiliar a calado, exibindo os sinais da Regra 28 (I) Uma alteração do rumo para bombordo para uma embarcação
evitar a colisão. 1- uma embarcação sem govemo; perante avante do través, exceto se esta for a aIcançada em uma
11- uma embarcação com capacidade de manobra restrita; (11)
- Uma embarcação restrita devido ao seu calado deverá ultrapassagem.
111-uma embarcação engajada na pesca. navegarcom cuidadoredobrado,levandoem plenacontasuas (11)Uma mudança de rumo em direção a uma outra embarcação
condiçõesespeciais. que se encontra no través, ou por ante a ré do través.
2
LUZES E MARCAS

w
REGULAMENTO INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTOS NO MAR ( RIPEAM 1972)

Regra-21
Regra 23 (a)
EMBARCAÇÃO DE PROPULSÃO MECÂNICA EM MOVIMENTO
(A de comprimento inferior a 50 m não é obrigada.a
exibir a luz de mastro a ré ) [ Ver Regra 23(b) e (c) e Regra 26 (a) ]
~ Regra 24 ~~) eJi?)(F!J)
(Comprimento de reboque inferior a 200 m) [ Ver regra 27 (c) ]
egra 24 (a) e (e
EMBARCAÇÃO REBOCANDO
(Comprimento de reboque superior a 200 m) [ Ver regra 27 (c) ]

Regra 24 (a) e (111)


~~ ' . ',.

Regra 24 (c)
EMBARCAÇÃO EMPURRANDO OU REBOUCANDO A CONTRABORDO
'" "'.

Regra 24 (d)
EMBARCAÇÃO SIMULTÂNEAMENTE REBOCANDO E EMPURRANDO OU
REBOCANDO A CONTRABORDO
,.. ..
l6J.ÃJ Regra 25 (a)
EMBARCAÇÃO A VELA EM jMOVIMENTO "DEVE"EXIBIR

~rn
[ Não exibirá a luz de rebouque) (Ver regra 27 (c) ] [ Ver regra 25 (b)e (d) ]
[ Ver regra 27 (c) ]

EMBARCAÇÃO
Regra 25 (c)
A VELA EM MOVIMENTO
"PODE"EXIBIR
Regra 25 (e)
EMBARCAÇÃO NAVEGANDO A VELA
QUANDO TAMBÉM USANDO SUA
PROPULSÃO MECÂNICA
lliJJ]1 EMBARCAÇÃO
Regra 26 (b)
ENGAJADANAPESCA DE ARRASTO
(Quando com seguimento exibirá também as luzes de bordos e alcançado)
(A de comprimentoinferiora 50 m não será obrigada a exibira luz branca superior)
( Somente as de comprimentoinferiora 20 m podem exibiro cesto) (Ver Anexo11do RIPEAM/ 72)
Regra 26 (c)
EMBARCAÇÃO ENGAJADA NA PESCA, QUE NÃO SEJA DE ARRASTO
(Quando o equipamento de pesca se estender a menos de 150 m, não será obrigada a
exibir a luz circular na direção do aparelho) (Quando com seguimento exibirá também as
luzes de bordos e de alcançado) ( Ver Anexo 11do RIPEAM/72)

o w~1
(Exceto em operações de varredura de minas)

um]
(Quando com seguimento exibirá também as luzes

lJ.J]
de mastro de bordo e de alcançado)

'Regra-:[i(à)
(Quandocomseguimentoexibirátambém
i (Quando fundeada, exibirátambém as luzes e marca
defundeio)

Regra 27 (b)
Regra 27(d)
EMBARCAÇÃO ENGAJADA EM OPERAÇÃO SUBMARINA OU DE DRAGAGEM, COM
I

Regra 27 (f)
EMBARCAÇÃO COM CAPACIDADE DE MANOBRA RESTRITA EMBARCAÇÂO ENGAJADA EM OPERAÇÃO
as luzesde bordose dealcançado) CAPACIDADE DE MANOBRA RESTRITA E COM EXISTÊNCIA DE OBSTRUÇÃO DE VARREDURA DE MINAS
(Quando com seguimento exibirá também as luzes de mastro, de bordos e de
alcançado) ( Quando fundeada não exibirá as luzes de fundeio) [ Ver Regra 27 (e) ]

Regra28
EMBARCAÇÃORESTRITADEVIDOAO
SEU CALADO
[ Além das luzes prescritas na Regra 23 (a) ] ,
~ Regra 29 (a)
EMBARCAÇÃO ENGAJADA EM SERViÇO DE
PRATICAGEM
liJ iJGiJ Regra 30 (a)
EMBARCAÇÃO FUNDEADA
(A de comprimento inferior a 50 m pode exibir apenas uma luz circular onde
melhorpossa ser vista) [ Ver a Regra 26 (a), Regra 27 (d) e Regra 30 (c) ]
Regra 30 (d)
EMBARCAÇÃO
;
ENCALHADA
I - Regra 31
HIDROAVIÃO NAVEGANDO
SOBRE A ÁGUA
SINAIS SONOROS E LUMINOSOS 3
REGULAMENTO INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTOS NO MAR ( RIPEAM 1972)

SINAIS DE MANOBRA E SINAIS DE ADVERTÊNCIA SINAIS SONOROS EM VISIBILIDADE RESTRITA


Regra 32 Regra 34{b) (I) Regra 34 (b) (li)
Definições: Definições:
(b) Apito curto -duração aproximada de 1 Qualquer embarcação pode suplementar os -
Lampejo duração de cerca de 1 segundo.
segundo. sinais de apito das Regras 34 (a) e 34 (d)
com sinais luminosos.
Intervalo de tempo entre cada lampejo
cerca de 1 segundo.
- Regrl (a) RI jb)
(c) Apito longo - duração de 4 a 6 segundos Intervalo de tempo entre sinais sucessivos. 1 apito longo em intervalos não superiores a 2 minutos 2 apitos longos sucessivos em intervalos não supeiores
Não deve ser inferior a 10 segundos. a 2 minutos

Embarcação de propulsão mecânica sob máquinas, mas


Embarcação de propulsão mecânica com seguimento parada e sem seguimento.

Regra 34 (a) (b) Regra 35 (c) Regra 35 (e)

I
1 apito curto
D
11ampejo curto
li m
2 apitos curtos 21ampejos curtos
111l1li
3 apitos curtos 31ampejos curtos
III 1 apito longo seguido de 2 apitos
curtos em intervalos
superiores a 2 minutos

Embarcação sem govemo, restrita devido a seu calado, a vela,


engajada na pesca, com capacidade de manobra restrita,
rebocando ou empurrando ( em lugar dos sinais prescritos na
não

IIII
1 apito longo e 3 apitos curtos

regra 35 (a) ou 35 (b)


ESTOU GUINANDO PARA BORESTE ESTOU GUINANDO PARA BOMBORDO ESTOU DANDO ATRAS Embarcação rebocada

Regra34 (c) Regra 35 (g)

II i IIII IIII ill


"' /I' .,1/, .'\"'/
.c:
~
-1"//1111\'"
~
;' ~ ':;n~
""""""'-::""T';:-
Toques rápidos de sino durante cerca de 5 Toque de sino avante, seguido de toque de
segundos, em intervalos não superiores a 1 gongo a ré (ambos durante cerca de 5 1 apito curto, 1 longo e 1 curto
2 apitos longos e 1 apito curto 2 apitos longos e 2 apitos curtos 1 apito longo, 1 curto,1 longo e 1curto Minuto. segundos), a intervalos não supeiores a 1
minuto. Embarcação fundeada, indicando sua posição
Tenciono ultrapassá-Ia por seu boreste Tenciono ultrapassá-Ia por seu bombordo Concordo com sua ultrapassagem e advertindo uma embarcação que se aproxima
Embarcação de comprimento inferior a 100 Embarcação de comprimento igualou quando a possibilidade de uma colisão ( além
Ultrapassagem em um canal estreito ou via de acesso metros, fundeada. superior a 100 metros, fundeada. do toque de sino, ou toques de sino e gongo)

Regra 34 (d) Regra 34 (e) Regra 35 (h) Regra 35 (n

IIIII 5 apitos curtos


!!!!i
5 Iampejos curtos e rápidos
I
1 apito longo

Aproximando-se de uma curva ou de uma área de um canal estreito


ou via de acesso onde outras embarcações podem estar ocultas devido
/lyt,~..,t,,:
",~..'",~.,v,,~....

3 badaladas
distintas
.1, ,\' "/
/I("?{O
-"""",..'-:-'T'
Toque de sino e, se
determinado, o gongo, como
prescrito na Regra 35(f)
;...lyly,t,,:
""~.",,~.,v,,,~...

3 badaladas
distintas
lill 4 apitos curtos

Sinal de identificação de embarcação engajada em serviço de


Quando uma embarcação não consegue entender as
a obstáculos. Embarcação encalhada praticagem. [além dos sinais prescritos da Regra 35 (a), (b) ou (f)]
intenções de manobra da outra.
SISTEMA "B" DE BALIZAMENTO DA IALA 4
BALIZAMENTO CEGO E LUMINOSO
SINAIS LATERAIS
I
BOMBORDO BORESTE CANAL PREFERENCIAL A BORESTE CANAL PREFERENCIAL A BOMBORDO
(Bombordo Modificado) (Boreste Modificado)
Cor: Verde Cor: encarnada Cor: encarnada com uma faixa larga horizontal Verde
Formato: cilindrico, pilar ou charuto Cor: Verde com uma faixa larga horizontal encarnada
Formato: cõnico, pilar ou charuto Formato: cilindrico, pilar ou charuto Formato: cõnico, pilar ou charuto
Tope( se houver): cilindro verde Tope( se houver):cone encarnado com vértice para cima Tope (se houver): cilindro verde

D. V
1 l6ia
1
V
!I V
....
f Bóia
J 11
~..
8 .$L
VfV
11 Bóia VfV
!I T~ou:'ou'amlért~
fVf Bóia EVI
~m,i~ 1 1
rVl

l Bati.
1V ~ Baliza
1f
l Balim 1
VIII I Luz (.quando houve )
Cor: encarnada
Ritmo: Lp(2+1) l Balizo
1
EVE

.
VlV .- -_. .,.
Luz ( quando houver) Luz ( quando houver) Luz ( quando houver)
1- -. i.pr2+ '),1
Cor: verde Cor: encarnada Bóiade Luz Cor: verde 'p(2+ I)V
Ritmo: qualquer, exceto Lp(2+1)

- Bóiade Luz
Ritmo: qualquer, exceto Lp(2+1)

;.lE
c::::.
~= - ~~
~lE

~ :t
.. Bóia de luz

!
,
.
Bóiad. luz

Á J. ..
Ritmo, Lp(2.1)

Quando um canal de bifurca e o canal preferencial for.a boreste, o sinal


VfV{
EVI~

Quando um canal de bifurca e o canal preferencial for a bombordo, e


Para serem deixados por bombordo por quem entra nos portos. Quando Para serem deixados por boreste por quem entra nos portos. Quando
lateral de bombordo, modificado, pode ser usado. Quando luminosa, a sinal lateral de boreste, modificado, pode ser usado. Quando luminosa
luminosa, a bóia exibe luz verde com qualquer ritmo, exceto grupo de luminosa, a bóia exibe luz encarnada com qualquer ritmo, exceto grupo bóia exibe luz verde com um grupo de lampejos compostos ( 2+1) por a bóia exibe luz encarnada com um grupo de lampejos composto!
lampejos compostos ( 2+1) por período. I de lampejos compostos ( 2+1) por período. I período. I (2+1) por período.

PERIGQ ISOLADO ÁGUAS SEGURAS BALIZAMENTO ESPECIAL NOVOS PERIGOS


Tope: duas esferas pretas, uma sobre a outra
Cor: preta com uma ou mais faixas largas horizontais encarnadas Tope: (se houver): uma esfera encarnada Tope ( se houver ): formato de "X"amarelo
Cor: amarela O termo "Novo Perigo" é usado para descrever obstruçõe!

lil
Formato: pilar ou charuto Cor: faixas verticais encarnadas e brancas recentemente descobertas e ainda não indicadas em cartas E
Formato: esférico, documentos náuticos. Os novos perigos encluem obstruções come
pilar ou charuto bancos de areia, rochas ou perigos resultantes da ação do homem tai!
exibem tope esférico.
em
Bóia
JIl I como cascos soçobrados.

II
E8 E8
Fo,mato, opciunal, m"~onflita' oom o"'~'
86io

1 I Pf
1 Baliza! '10.' [
Oc.'
I . . ---~
Sinalização de novos perigos:
1. Os novos perigos devem ser batizados de acordo com as presente!
normas. Se o perigo oferecer risco especialm~nte grave à navegação
Formato I no mínimo um dos sinais usados para batizá-Io deverá ser duplicade
por um sinal adicional.
-- -
Luz ( quando houver)
Cor: branca
Ritmo: Oc.LpL.10s ou
LpL.101[
/M(A)
-- .
Opcional
I 2. Qualquer sinal luminoso com o propósito de assinalar novo!
MO (A)

1- 1
perigos deve ser a caracteristica luminosa de Iampejos rápidos Ol
tp (2). muito rápidos.
Luz ( se houver ):
I'f Cor: amarela

í{
Ritmo: qualquer, diferindo dos sinais cardinal, perigo isolado ou águas
3. Qualquer sinal usado para duplicação deve ser-idêntico ao seu pai

i
seguras.
Bóia
deLuz em todos os aspectos.
Luz ( quando houver) lI6ia
. luz em EB' Sinais que não são primordialmente destinados a orientar a navegação 4. Um novo perigo pode ser defendido por um sinal de racon
Cor: branca I'f{ mas que indicam uma área ou caracteristica especial mencionada codificado "D" mostrando um comprimento de uma milha náutica
Ritmo: Lp(2) em documentos náuticos apropriados. Exemplo: bóias na tela do radar.
Indicam águas navegavéis em torno do sinal; incluem sinais de linha
de centro, e sinais de meio de canal. Tal sinal pode também ser usado, oceanográficas;sinais de separação de tráfego, onde o uso de
Indicam perigos isolados. O sinal de perigo isolado é aquele construído como alternativa, para um cardinal ou lateral indicar uma aproximação sinalização convencional de canal possa causar confusão; área de
sobre, ou fundeado junto ou sobre um perigo que tenha águas de terra.Quando luminosa, a bóia exibe luz branca isofásica ou de despejos; área de exercícios militares; cabo ou tubulação submarina; 5. O sinal usado para duplicação pode ser retirado quando se julgal
navegáveis em toda a sua volta. Quando luminosa, a bóia exibe luz ocultação ou de Iampejo longo a cada 10 segundos ou em código área de recreação; prospecções geológicas, dragagens; varreduras; que o novo perigo que se assinala já teve sua existência suficientE
branca com dois lampejos por período. Morse exibindo a letra "A" ruínas; áreas de segurança e outros fins especiais. divulgada.
.J
SISTEMA DE "B" DE BALIZAMENTO DA IALA Hidrovia Tietê Paraná -
SINAIS CARDINAIS BÓIAS E BALIZAS
1 - Os quatro quadrantes ( Norte, Sul, Leste, Oeste) são limitados pelas direções verdadeiras NW-NE, NE-SE, SE-SW, SW-NW, tomadas a partir do ponto de
referência
Bóia de demarcação de Rota
Bóia Encarnada (E)
-
2 O ponto de referência indica o ponto a ser definido ou indicado pelo sinal. Bóia Verde (V)
Sinal Noturno Adesivo Refletivo Branco
Sinal Noturno Adesivo Refletivo Branco
3 - Um sinal cardinal recebe o nome do quadrante no qual ele se encontra. Descendo o rio ( Navegando para jusante)
4 - O nome de um sinal cardinal indica o quadrante em que o navegante deve se manter; o referido quadrante tem centro no ponto de referência. Descendo o rio ( Navegando para jusante)
Deixar por Bombordo
Eles podem ser usados, por exemplo: . Deixar por Boreste
a) Para indicar que as águas mais profundas estão no quadrante designado pelo sinal Subindo o Rio (Navegando para Montante)
Subindo o Rio (Navegando para Montante)
b) Para indicar o quadrante seguro em que o sinal seve ser deixado para ultrapassar um perigo. Deixar por Boreste..
Deixar por Bombordo.
c) Para chamar atenção par aum ponto notável num canal tal como uma mudança de direção, uma junção, uma bifurcação, ou o fim de um baixio

SINAL CARDINAL NORTE


Tope:doiscones pretos,um sobre o outro,com os vértices
paracima

Cor: Pretosobre amarelo

II Luz:branca
Caracteristicas:LpR ou LpMR

Convenções
SINAL CARDINAL LESTE
[8]
Meio de Canal
Tope: dois cones pretos, um sobre o outro, com base a base.

g
Cor: Pretocom faixa largahorizontal amarela

Formato:Pilarou charuto

Luz:branca
rn
Perigo Isolado Canal Junto a Margem
Caracteristicas: GrLpMR(3) 5s ou GrLpR(3) 10 s

LpR
N
ouLpMR
DJ
Bifurcação
~
Mudança de Margem
SINAL CARDINAL SUL

~_
Tope: dois cones pretos, um sobre o outro, com os vértices

j / para baixo
Placa Branca com Retângulo

j
N~
PA M{ PA

1
PAI'
Cor: amarelosobre preto

Formato:Pilar oucharuto
Placas de Sinalização
em Pontes
encarnado no Centro
Pilar de Ponte a esquerda de
quem sobe ou desce o Rio. 1
0 O l~_a- '!'ráfego Permitido c/ Sentido
Unico ( Do outro lado da ponte
deve ter Placa de Tráfego
Proibido).

1 1
Luz:branca

w
NA'
.. (9),.
ou
. (t) 158
..
'N'
.. (tJ58

. (t),.
Caracteristicas: GrLpMR(6) + LpL.10s ou GrLpR (6) +
LpL15s

SINAL CARDINAL OESTE


C
PlacaRetângular
Enacamada com
Faixa Branca
T_PriobIdo. l
o !-_a-TráfegoPermitidonos
Sentidos.
dois

1
~ I
verde no Centro.
Pilar de Ponte
Placaoubnnca
sobe desce
a Direita de quem
oom
o Rio.Triângulo

-{ Tope: dois cones pretos, um sobre o outro, ponta a ponta

f
Al'A
/
PN
Cor: amarelocom uma faixa largahorizontalpreta

Formato: Pilar ou charuto

l N{ I
N
Luz:branca

Caracteristicas: GrLpMR (9) 10s ou GrLpR (9) 15 s


GrLpMR
(6) + LpL.10s ou GrLpR (6) + LpL.15s
~
CARTA SIMBOLOS E ABREVIATURAS NESTAPÁGINAAPRESENTAMOSUM RESUMODE ALGUNSDOS GRUPOS 6
12 000 USADOSNAS CARTASNÁUTICAPUBUCADASPELA DA 12.000CUJAFUNÇÃOÉDEEXPUCAR OSSIGNIFICADOSDOSSÍMBOLOS
MARINHADOBRASIL QUEAPARECEMNAS CARTASNÁUTICASBRASILEIRAS.

A Linhas da Costa C Terreno K Luzes Lp. Lampejo


Oc
Ed.
Or.
ocultaçio
Eclipse .
Grupo
I" ~.
Bóia depcrig?
;' []
PE
isolado
I te~F", I

Costaimperfei~
levantada .
. Farol Az.
V.
B.
~
Ven1e
E.ncamada
o
A
1 J
A A
Curvas de nivel
I .' ~ I
Mo (U) Luz em código MolSC.
(Luz de lampejo
.t>.
A
.Q.
A
AO>-
A
,f.F.
C.SCuco
Alto fundo
soçobrado
, Farolete
exibindo a letra u) Bóia de balizamento especial PA Posição aproximada
Pnúa de areia
(80) sem guamiçio
te/- ,I P LimitesDiversos
L
I

Aerofarol ~ L Bóias e BalizaS Balizapara~


~ CA I

de agulhas
Costa perfeitamente levantada
1 te/- I

Aeromaritimo
I ,~ I
I-!- 'M,mcd

0
Bóia ciliOdrica, bóia chata I
Baliza de milha medida
Areia

L. Lago
I A
Bóiapilar , .
I

.
11 f fUi'
Tope
nl Cabo~ (altátendo.

Pedra
L. Lagoa1Laguna
FaroI1:om nldiofatol, radar -'farol,
1111 I} fl[j]
B6ia com tope
o 'Perigos
tclepUico. teleRinico. etc.)

ataçio radiogoni~ oude

Coral
Pant Pântano
tadar com farol na tÍICsmapOsiçio. .
P
Oc
Luz faxa
~ de ocultação
' l: ~
Bóia de ãguas"segWU
'IJ
Lp. Luz de lampejo ..

B Acidentes E Unidades Percursoqularde ~


Iso
LpR
LpRiri.
Luz isofísica
~de \ampéjo rápido
Luz de Jampejorápido
lU1J
E. EB
Bóia de borcstç

b Hora inteaompida .

da Costa min.
seg.
m.
Minuto
Segundo
Metro , I Edjfjeaçôes
GJLpR
.
LpMR.
Luz de grupo de lampejo
rápido
Luz de fampejo muito
l1.r
Bóia de bombonto
/I
O. OoIfo M Milbamadtima
rápido .
B.
~.
Da.
J.
Baía
Canal
Barra
nha
Lat.
Long.
Latitude
Longitude LpMRín.Luz de fampejomuito

0rLp~
rápido intern1mpida
Luz de grupo.de lampejo
~vlkJ
Bóia de canal peferencial
Arq.
C.
PIa.
Alquipélago
Cabo
POOta
G Portos Cidade ou Vila

~.
muito rápido
Luz de IampeJo~
para a boratc

~ fampejolongo
lt' 111
LpL.. LUIE
Mo. Morro alL Luz alternada .
Cal. Colina ,EVE EVE EVE
Se. ' Saco' GIOe. Luz de grupo de ocultação
Q.Mar B6iade canal peferacíaI
NaviO~ perig- à
Quebra-mar 0rLp Luz de crUP9delampejo, . para bombonto
navepçiodc superfk;ic
CARTA SIMBOLOS E ABREVIATURAS NESTAPÁGINAAPRESENTAMOSUM RESUMODE ALGUNSDOS GRUPOS 7
12 000 USADOS NAS CARTAS NÁUTICA PUBLICADAS PELA DA 12.000CUJAFUNÇÃOÉDEEXPUCAR OSSIGNIFICADOSDOSSÍMBOLOS
MARINHA DO BRASIL QUEAPARECEMNASCARTASNÁUTICASBRASILEIRAS.

S
Qualidadedo Fundo
Q Sondagens T Terra C Cascalho T Marés e Correntes
A Areia Cor Coral H.W. Preamar P.M. I ~ I vazante
Corrente(com
de
Drogado. Q 10 m (1979) PL AreiaeLama Acor Areia
ecoral valor do
Av Areiaverde S Seixos L. W. Baixo-mar B.M. velocidade)
Canal dragado (com a piofundidadc L ~lamacento P Pedras
.indieada)
Ld Lodo Con Conchas . , M.T.L. Nível Médio do mar N.M.
Marégrofo,
fm\TICASOUISOBATIMÉTRICAS - sãoaslinhasaolongodasquais Zo Altura do nível médio do mar Ea Estação
~- ~('.~) ! a prof).mdidade é a mesma; acima do nível médio de Morégrofo/Est. Moregr6fico Maregráfica
Canal varrido Est. fluviométrica
ISOBARICAS - sãoas linhasao longodas quaisa pressão Estação
atmosféricaé a mesma; sondagens Pluviométrica
ISOGÔNICAS - sãoas linhasqueunempontosdedeclinações
I tO, - 50 I magnéticasiguais; N.R. Níve~ de Redução
Alprismoa para."""" AGONICAS - sãolinhasqueunempontosdedeclinação magnética
onIiaIrias (Zer~ das cartas)
nula;

ALTO RJNOOS -8 metrose trinta- Pedra Sp, aré de águas vivos ou de

R Linhasde Igual 6metros


eoitenta-Pedra
9metrosevinte-Pedra
sizigio

Profundidade e Cores Np. Maré de águas mortos


ou de quadraturo
U Rosa dos Ventos
[I 50 METRQ)- term váriasprofundidades
ISCEATA próximascom
respctivastenças,tem também um casco soçobrado não perigoso a
M.H.W. Preamar médio .. ~O
navegaçãode superfície.Nasprofundidadestemos:Areia 47 metros -
Cascalho.

43
M.H,W.S, Preamar médio de sizígio
~
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40
A 45 (~--, ,50--"'\ 49 46
38 A' - . M.H.W.N. Preamar médio de quodrotura
A
47 /"
) ~49
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49 C /~
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,",'A C ~...._---- ~ ,nu.tl 7,5'
Alln>ento =
+ CORRENTE
DO BRASIL
...........
Corrente
1.2 nós ocednica [!
ISOBATA DE 100 METROS - tendo próximas;93 metros Lama, 102 - 1i~ f~
metros-Areia ?
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I ~ ~ corrente
Direção do
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39 "".
(54+\ 46
N Norte 0000 NE Norde$te0450
.,.~."
ISOBATA
DE50 METROS
- Com2 poços E Leste 0900 SE Sueste 1350
quandoa isobatimetrica
foraproximada,
aslinhas
próximoscom 54 metros - Lama ,., 49"."
I ~ I valor do (com
Correntede
enchente S Sul 1800 SW Sudoeste 2250
serãopontilhadas. . (5~") ./
44 '.-.' f velocidade) O Oeste 270° NW Noroeste31 5°

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