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Regras de navegação

CAPÍTULO X

REGRAS DE NAVEGAÇÃO

Sem obediência às leis, as


civilizações logo retornam à
barbárie.

A intenção deste breve capítulo não é a de apresentar uma


análise detalhada das regras de navegação internacional ou em águas
interiores; o que aqui se pretende é dotar o Oficial de Quarto de um
meio de referência prático e fácil, que resuma essas regras e permita
que elas sejam seguidas de forma precisa e profissional.
Esse sumário, a seguir exposto, enfatiza os aspectos mais
difíceis de serem memorizados de imediato, apenas no intuito de
rápida referência. É importante salientar que todo oficial deve ter um
completo conhecimento dessas regras, baseado na sua leitura, no seu
estudo, na sua experimentação e em sua discussão com colegas de
Praça d’Armas.

PARTE A – GENERALIDADES

Regra nº. 1: Aplicação. Aqui são estabelecidas as áreas onde


as regras se aplicam: as internacionais abrangem todos os tipos de
embarcações navegando em alto mar ou para ele se dirigindo; as
internas se referem à navegação em águas interiores.
Regra nº. 2: Responsabilidade. Nenhum dispositivo de
qualquer regra exime uma embarcação das conseqüências de sua
negligência em observá-la, em tomar as devidas precauções ou de
lidar com as circunstâncias especiais de cada caso. Deve ser
dispensada a devida importância a todos os perigos à navegação e
ameaças de colisão, assim como a quaisquer circunstâncias especiais
decorrentes da observação das regras necessárias a evitar perigo
imediato.

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Regras de navegação

Regra nº. 3: Definições.


 Embarcação: qualquer engenho ou aparelho, inclusive
veículos sem calado e hidroaviões, capaz de ser utilizado
como meio de transporte sobre a água.
 Embarcação de propulsão mecânica: qualquer embarcação
que se move por ação de máquinas.
 Embarcação de vela: qualquer embarcação desse tipo,
desde que não esteja sendo acionada por máquinas.
 Embarcação engajada na pesca: embarcação envolvida em
pesca com redes, linhas, redes de arrasto ou quaisquer
outros aparatos que lhe restrinjam a manobra.
 Hidroavião: qualquer aeronave capaz de manobrar na
água.
 Embarcação sem governo: embarcação incapaz de
manobrar e, conseqüentemente, de afastar-se da rota de
outra embarcação.
 Embarcação com capacidade de manobra restrita:
embarcação com manobra restrita devido à realização de
fainas tais como reabastecimento no mar, operações
aéreas, varredura de minas, reboque, sinalização náutica
ou colocação de cabos submarinos.
 Embarcação restrita devido ao seu calado: embarcação de
propulsão mecânica com severas restrições de manobra
devido à relação entre seu calado e a profundidade.
 Embarcação em movimento: embarcação não atracada,
fundeada ou encalhada.

PARTE B – REGRAS DE GOVERNO E NAVEGAÇÃO

SEÇÃO I – CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES EM QUALQUER


TIPO DE VISIBILIDADE

Regra nº. 4: Aplicação. As regras de governo e navegação


são válidas sob quaisquer condições de visibilidade.

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Regra nº. 5: Vigilância. Toda embarcação deve manter


sempre um adequado sistema de vigilância visual, auditiva e por
qualquer outro meio disponível, de forma a possibilitar uma completa
avaliação da situação e de risco de colisão.
Regra nº. 6: Velocidade de Segurança. Toda embarcação
deve navegar em velocidade tal que lhe permita adotar as medidas
necessárias e adequadas para evitar colisão, bem como de parar em
uma distância apropriada às circunstâncias e condições prevalecentes.
Os fatores que devem ser levados em conta para a determinação
dessa velocidade incluem visibilidade, intensidade de tráfego,
manobrabilidade da embarcação, luzes de ré à noite, condições do
vento, do mar e das correntes, proximidade de perigos à navegação e
a relação entre o calado e a profundidade da água. Se houver radar a
bordo, as informações por ele apontadas devem ser levadas em conta.
Regra nº. 7: Risco de Colisão. As embarcações devem se
valer de todos os meios disponíveis para determinar se existe risco de
colisão. Se houver dúvida, é porque o risco existe. O radar deve ser
usado adequadamente. Um fator que precisa ser considerado é se a
marcação de uma embarcação que se aproxima varia de forma
significativa. O risco às vezes se faz presente, mesmo quando
grandes mudanças de marcação são evidentes, particularmente
quando da aproximação de uma embarcação que esteja muito
próxima, ou que seja muito grande, ou mesmo de um reboque.
Regra nº. 8: Medidas para Evitar Colisão. Todas as ações
nesse sentido devem ser francas, positivas e conduzidas em tempo
suficiente. Uma alteração de rumo e/ou velocidade deve ser
prontamente percebida por outra embarcação que esteja observando,
seja visualmente ou pelo radar. Uma seqüência de pequenas
alterações de rumo e/ou velocidade deve ser evitada. A efetividade
dessas ações deve ser cuidadosamente checada até que a outra
embarcação tenha cruzado o través e esteja ao largo. Para evitar
colisão ou dispor de mais tempo para avaliar a situação, uma
embarcação deve diminuir sua velocidade ou cortar seu seguimento,
parando ou invertendo seus meios de propulsão.

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Regra nº. 9: Canais Estreitos. Nessa situação, mantenha-se a Regra nº. 37: Sinais de Perigo. Quando uma embarcação se
boreste. Navios menores não devem impedir a passagem de encontrar em perigo e necessitar de auxílio, deverá usar ou exibir os
embarcações maiores navegando no canal. Pesqueiros e embarcações sinais descritos nos Anexos.
cruzando o canal não podem impedir a sua passagem. Embarcações
mais rápidas que desejarem ultrapassar deverão emitir o sinal sonoro
apropriado, bem como cumprir a regra nº. 13. Evite fundear em um
canal.
Regra nº. 10: Esquema de Separação de Tráfego. Essas
regras específicas devem ser revisadas antes de se adentrar águas
restritas. Você deverá permanecer em raias determinadas, entrando
ou saindo de uma via de tráfego com o menor ângulo possível em
relação à direção geral do fluxo. Uma embarcação deve evitar, tanto
quanto possível, cruzar vias de tráfego, mas, se obrigada a isso,
deverá fazê-lo em rumo perpendicular à direção geral do fluxo. Evite
zonas de separação contíguas.

SEÇÃO II – CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES NO VISUAL


UMA DA OUTRA

Regra nº. 11: Aplicação. Regras sobre condução de


embarcações no visual uma da outra.
Regra nº. 12: Embarcações de Vela. Contém as regras
específicas de navegação para embarcações de vela.
Regra nº. 13: Ultrapassagem. Toda embarcação que esteja
ultrapassando outra deverá manter-se fora do caminho desta. Uma
embarcação será considerada como alcançando outra quando estiver
se aproximando pela popa da embarcação alcançada segundo uma
direção de mais de 22,5 graus para ré do seu través. À noite, a
embarcação que se aproxima deve ser capaz de avistar apenas as
luzes de alcançado (ou de popa) da embarcação alcançada, não suas
luzes indicativas de bordo. Em caso de dúvida, você deverá se
comportar como se estivesse alcançando a embarcação. Qualquer
alteração posterior nas condições relativas entre as duas embarcações
não muda a responsabilidade, da que originalmente estava

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Um apito longo, um curto, um longo e um curto: “Concordo alcançando, em se afastar da derrota da outra, e se manter assim até
com a ultrapassagem”. que a ultrapassagem seja completada.
Cinco ou mais apitos curtos: “Perigo”. Regra nº. 14: Situação de “Roda-a-Roda”. Assim definida
Um apito longo: sinal emitido quando uma embarcação está quando duas embarcações estão em rumos diretamente opostos, ou
se aproximando de uma curva ou área onde outras embarcações quase, envolvendo risco de colisão. Nesse caso, ambas devem guinar
possam estar ocultas. para boreste, de forma a se cruzarem pelo través de bombordo. Essa
Regra nº. 35: Sinais Sonoros sob Baixa Visibilidade. situação ocorre quando uma embarcação avista a outra pela proa, e, à
noite, percebe as luzes dos mastros enfiadas, ou próximo a isso, e
EMBARCAÇÃO SINAL ambas as luzes indicativas de bordo. Em caso de dúvidas, considere-
Propulsão mecânica com Um longo a cada dois se nessa situação.
seguimento minutos Regra nº. 15: Situação de Rumos Cruzados. Ao cruzar com
Propulsão mecânica sob risco de colisão, a embarcação que avista a outra por boreste deve
Dois longos a cada dois manobrar para se afastar dela, e, se as circunstâncias permitirem,
máquina, mas parada e sem
minutos evitar cruzar a proa de outras embarcações. Isso quer dizer que, em
seguimento
Sem governo, com capacidade condições normais, a embarcação que avista outra por bombordo tem
de manobra restrita, com o privilégio de se manter em seu rumo, ou seja, é a que detém a
Um longo e dois curtos a preferência.
capacidade de manobra restrita
cada dois minutos Regra nº. 16: Ação da Embarcação Obrigada a Manobrar.
devido ao calado, de vela, em
faina de reboque ou pesca Quando a embarcação que dá passagem é a sua, aja antecipada e
Rebocada Um longo, três curtos a efetivamente para deixar o caminho livre. Isso deve ser percebido de
cada dois minutos forma explícita pela outra embarcação, seja visualmente ou pelo
Sino avante, gongo a ré. radar.
Fundeada Opcional: um curto, um Regra nº. 17: Ação da Embarcação que tem a Preferência.
longo e um curto Quando fica evidenciado que a embarcação que dá passagem não está
Os mesmos para fundeio, se afastando, aquela que tem a preferência pode adotar suas próprias
mais três batidas de sino ações necessárias a evitar colisão; entretanto, ela deverá adotar tais
Encalhada medidas se a situação chegar ao ponto em que qualquer ação levada a
antes e após batidas
rápidas de sino efeito pela embarcação que dá passagem não puder evitar a colisão.
Praticagem Quatro curtos Para evitar colisão em situação de rumos cruzados, não se deve
alterar o rumo para bombordo se a outra embarcação estiver nesse
Regra nº. 36: Sinais para Chamar a Atenção. Para tanto, as mesmo bordo.
embarcações devem produzir sinais sonoros ou luminosos que não Regra nº. 18: Responsabilidades entre Embarcações. A
atrapalhem as demais. maneira mais simples para se entender as responsabilidades relativas
entre embarcações é através de uma lista que as enumera a partir da

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mais privilegiada (que detém a preferência) para a menos privilegiada Regra nº. 30: Embarcações Fundeadas ou Encalhadas. As
(que dá passagem), conforme mostrado a seguir: fundeadas exibem luz branca e alta na proa, a menos que tenham
mais de 50 metros de comprimento, quando uma segunda luz,
1º Embarcações encalhadas ou também branca, deverá ser exibida mais a ré, e mais baixo que a
fundeadas primeira. De dia, o sinal é uma simples esfera preta. Embarcações
2º Embarcações sem governo encalhadas, à noite, mostram duas luzes encarnadas, dispostas em
3º Embarcações com capacidade de linha vertical, e, de dia, três esferas pretas.
manobra restrita1 Regra nº. 31: Hidroaviões. Faça o melhor que puder: exiba
4º Embarcações com restrição devido luzes e marcas similares a cada situação descrita para embarcações,
ao seu calado se possível.
5º Embarcações engajadas na pesca
6º Embarcações sob vela PARTE D – SINAIS SONOROS E LUMINOSOS
7º Embarcações de propulsão
mecânica Regra nº. 32: Definições. Aqui são definidas algumas
8º Hidroaviões terminologias para sinais sonoros e luminosos.
___________________________ Apito: qualquer equipamento dotado de determinadas
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Incluem-se as embarcações em operações aéreas, especificações que lhe permitam produzir sinal sonoro.
carga-leve/pesada e transferência no mar (óleo, água, Apito curto: som com duração de um segundo.
munição etc.), minagem, contramedidas de minagem, Apito longo: som com duração de quatro a seis segundos.
operações abaixo d’água e reboque. Regra nº. 33: Equipamentos para Sinais Sonoros. Uma
embarcação de mais de 50 metros de comprimento deve possuir um
SEÇÃO III – CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES EM apito e um sino; acima de cem metros, deverá ter também um gongo.
VISIBILIDADE RESTRITA Embarcações menores que doze metros devem se valer de qualquer
meio de sinalização sonora.
Regra nº. 19: Condução de Embarcações em Visibilidade Regra nº. 34: Sinais de Manobra e Sinais de Advertência.
Restrita. As regras aqui se aplicam quando as embarcações não Resumidamente, as regras são as seguintes:
conseguem se avistar e estão próximas ou em meio a uma área de Um apito curto: “Estou guinando para boreste”.
visibilidade restrita. A navegação deve ser feita em velocidade Dois apitos curtos: “Estou guinando para bombordo”.
adaptada a essas condições, com as máquinas prontas para qualquer Três apitos curtos: “Estou dando máquinas atrás”.
manobra imediata; o radar deve ser utilizado na determinação de Dois apitos longos e um curto: “Minha intenção é ultrapassá-
risco de colisão e na tomada da decisão apropriada. Evite guinar para lo por seu boreste”.
bombordo se avistar uma embarcação por ante avante do seu través, Dois apitos longos e dois curtos: “Minha intenção é
exceto se a estiver alcançando, e evite também guinar em direção a ultrapassá-lo por seu bombordo”.
uma embarcação que estiver por ante a ré ou pelo seu través. No

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Regra nº. 25: Embarcações de Vela em Movimento e momento em que um sinal de cerração for ouvido de vante, a
Embarcações a Remo. Além das luzes de bordo e de alcançado, velocidade deve ser reduzida, e, se necessário, cortado o seguimento.
podem exibir, no tope do mastro, uma luz encarnada acima de uma
verde, o que, no entanto, é opcional. Quando uma embarcação a remo PARTE C – LUZES E MARCAS
ou a vela estiver com motor acionado, deverá exibir um pequeno
cone com o vértice apontando para baixo. Regra nº. 20: Aplicação. Aqui se discorre sobre luzes e
Regra nº. 26: Embarcações de Pesca. Se a pesca estiver marcas, e o período de sua aplicação. As luzes devem ser utilizadas
sendo realizada com redes, devem exibir uma luz verde acima de entre o nascer e o pôr-do-sol e quando em situação de visibilidade
outra branca; se for por outro método, a luz verde é substituída por restrita. As marcas devem ser utilizadas durante o dia.
uma encarnada. As marcas correspondentes serão dois cones pretos Regra nº. 21: Definição. Aqui são definidos os tipos de luzes,
unidos pelos vértices, ou uma cesta, para embarcações de como se seguem:
comprimento menor do que trinta metros. Luz de mastro: branca, visível em um setor de 225 graus
Regra nº. 27: Embarcações sem Governo ou com desde a proa até 22,5 graus por ante a ré de cada través.
Capacidade de Manobra Restrita. As primeiras exibem duas luzes Luzes de bordo: encarnada/verde, visível em um setor de
encarnadas, uma sobre a outra; as marcas correspondentes são duas 112,5 graus desde a proa até 22,5 graus por ante a ré do respectivo
esferas pretas, na mesma disposição. As segundas mostram uma luz través.
branca entre duas vermelhas, dispostas verticalmente, ao passo que a Luz de alcançado: branca, visível em um setor de 135 graus,
marca equivalente será composta por dois cones unidos pela base sendo 67,5 graus de cada bordo, a partir da popa.
entre duas esferas. Se uma draga está em operação, o bordo de Luz de reboque: amarela, com as mesmas características da
passagem livre exibe duas luzes verdes à noite, e o outro, duas luzes Luz de Alcançado.
vermelhas; de dia, a correspondência para o primeiro são dois cones Luz Circular: luz contínua, visível nos 360 graus.
unidos pela base, e, para o segundo, duas esferas pretas. Uma Luz Intermitente: luz com lampejos em intervalos regulares,
embarcação envolvida em faina de reboque ou em operações aéreas de freqüência igual ou superior a 120 lampejos por minuto.
exibirá esses mesmos sinais, tanto de dia como de noite. Varreduras Lampejos especiais (somente am águas interiores): amarela,
de minas exigem três luzes verdes, sendo uma luz no mastro e uma 50 a 70 lampejos por minuto.
luz em cada bordo, correspondendo a esferas pretas de dia. Regra nº. 22: Visibilidade das Luzes. Abaixo são fornecidos
Regra nº. 28: Embarcações Restritas Devido ao seu Calado. os raios de visibilidade das luzes, de acordo com o comprimento da
São sinalizadas, à noite, por três luzes circulares encarnadas, embarcação:
dispostas verticalmente, ou um cilindro preto, durante o dia (somente
em águas internacionais). a) maior do que 50 metros:
Regra nº. 29: Embarcações de Praticagem. À noite, luz TIPO DE LUZ RAIO
branca sobre uma encarnada. Se fundeada, a embarcação exibe uma Mastro 6
esfera preta. milhas
Bordo 3

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Regras de navegação Regras de navegação

milhas milhas
Alcançado 3 Reboque 2
milhas milhas
Reboque 3 Circular, branca, encarnada, 2
milhas verde ou amarela milhas
Circular, branca, encarnada, 3
verde ou amarela milhas d) em embarcações ou objetos parcialmente submersos e
Lampejos especiais 2 difíceis de serem avistados, sendo rebocados:
milhas
TIPO DE LUZ RAIO
b) entre 12 e 50 metros: Circular branca 3
TIPO DE LUZ RAIO milhas
Mastro 5
milhas Regra nº. 23: Embarcações com Propulsão Mecânica em
Mastro (embarcações menores 3 Movimento. Uma vez que a melhor maneira para se estudar as regras
do que 20 m) milhas de luzes é fazer uso de um guia bastante ilustrado, alguns pontos
Bordo 2 básicos são aqui enfatizados, como também nas regras a seguir:
milhas Embarcação com propulsão mecânica em movimento: deve
Alcançado 2 exibir uma luz de mastro a vante, luzes de bordo e uma luz de
milhas alcançado; uma embarcação de proporções consideráveis, de
Reboque 2 comprimento maior que 50 metros, deve possuir, ainda, uma segunda
milhas luz de mastro por ante a ré, mais alta que a de vante.
Circular, branca, encarnada, 2 Embarcação com colchão de ar: este tipo de embarcação deve
verde ou amarela milhas exibir, além das luzes acima, uma luz circular amarela.
Lampejos especiais 2 Embarcação pequena: geralmente, uma embarcação de
milhas proporções menores exibe uma luz circular branca, além das luzes de
bordo, se possível.
Regra nº. 24: Rebocando e Empurrando. Um rebocador deve
c) menor do que 12 metros: exibir duas luzes de mastro em linha vertical e uma luz de reboque,
TIPO DE LUZ RAIO além das luzes de bordo e alcançado. Quando o reboque é superior a
Mastro 2 200 metros, deve exibir três luzes de mastro em linha vertical e dois
milhas cones unidos pela base. Em águas interiores, devem ser adicionadas
Bordo 1 milha duas luzes amarelas a ré.
Alcançado 2
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