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11/06/2019

OBJETIVOS
MARINHARIA Idt os pcp termos marinheiros;
Idt a Classificação das Emb;
Idt as pcp partes da embarcação; e
Idt as direções relativas a bordo da emb.

Instrutor: 2º Sgt Pedro

SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
Idt os pcp termos marinheiros;
Idt a Classificação das Emb;
Idt as pcp partes da embarcação;e
Idt as direções relativas a bordo da Emb.

CONCLUSÃO (Tirar dúvidas, perguntas, VI)

marinharia

MARINHARIA
“ É o conjunto de Artes, Ciências e
Técnicas, usados na condução,
operação e conservação das
embarcações”

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 ÓRGÃOS E DIRETORIAS BARCO


 CAPITANIA DOS PORTOS Toda construção feita de madeira, ferro, aço, fibra de vidro, alumínio, ou da
 É o órgão responsável em fiscalizar o tráfego aquaviário nos aspectos relativos à combinação desses e outros materiais que flutua, sendo especificamente
segurança da navegação, à salvaguarda da vida humana e a prevenção da poluição destinada a transportar pela água, pessoas ou coisas.
ambiental, bem como o estabelecimento de normas e procedimentos relativos à área
CASCO
sob sua jurisdição.
É o corpo da embarcação sem a mastreação, aparelhos, acessórios, motores ou
 DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO
 A DHN é responsável pelas publicações náuticas, como: roteiros, tábua das marés, qualquer outro arranjo. O casco não possui uma forma geométrica definida
cartas náuticas e principalmente pelo edição do Aviso aos Navegantes. sendo a sua principal característica ter um plano de simetria. Da forma
 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS adequada do casco dependem as qualidades náuticas de um barco: resistência
 A DPC, tem a função de estabelecer as normas de tráfego e permanência nas águas mínima a propulsão; mobilidade e estabilidade.
nacionais para as embarcações de esporte e/ou recreio. CARTA NÁUTICA
É a representação gráfica sobre uma superfície plana de áreas oceânicas, mares,
baías, rios, canais, lagos, lagoas, ou qualquer outra massa d’água navegável e
que se destinam a servir de base à navegação;

ALGUMAS NORMAS, LEIS E REGULAMENTOS COMANDANTE


Também denominado Arrais, Mestre ou Capitão, é a designação genérica do
tripulante que comanda a embarcação. É o responsável por tudo o que diz
LESTA
respeito à embarcação, por seus tripulantes e pelas demais pessoas a bordo.
Abreviatura de Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário.
CONVÉS
RLESTA
Qualquer dos pavimentos a bordo.
É o Decreto que regulamenta a Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário.
DIREÇÃO RELATIVA
NORMAM
As direções são sempre informadas (ou informadas) com três dígitos usando
Abreviatura de Normas da Autoridade Marítima.
zeros se necessário: 35° quer dizer zero-três-cinco (035°) relativos.
RIPEAM
EMBARCAÇÃO
É o Regulamento Internacional para evitar Abalroamento no Mar.
Qualquer construção, inclusive as plataformas flutuantes e as fixas quando
rebocadas, sujeita à inscrição na Autoridade Marítima e suscetível de se
locomover na água, por meios próprios ou não, transportando pessoas ou
cargas.

EMBARCAÇÃO AUXILIAR
TERMOS NÁUTICOS É a embarcação miúda que é utilizada como apoio de outra embarcação.
A RÉ ESCOVÉM
Significa: ATRÁS. Por exemplo, um objeto estiver mais para a popa do que outro Abertura no costado por onde passa a amarra da âncora.
se diz que ele está Ante-a-Ré dele. ESCOTILHAS
A VANTE Abertura feita num convés para passagem de ar, luz, pessoal ou carga.
Significa: FRENTE. Por exemplo, se um objeto estiver mais para a proa do que ESPIAS
outro se diz que ele está Ante-a-Vante dele. Cabos de atracação do barco, podendo ser chamados de lançantes, espringues e
ADUCHAR O CABO través, dependendo do ponto de amarração na embarcação.
Arrumar um cabo em forma de rolo. FAINAS
BANZEIRO Determinados trabalhos na embarcação que envolve a maioria da tripulação,
Ondas provocadas pelo deslocamento de embarcações, também chamado de por exemplo: fainas de atracação.
mareta. FERRO Utilizada para fundear o barco, o mesmo que âncora

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LAIS DE GUIA Mais alguns termos usados em Marinharia


É um nó muito utilizado a bordo, é dado com presteza e nunca recorre, seu uso é
genérico, mas um emprego muito comum é na amarração de bóias.
LAMPEJO
 AMADOR - todo aquele com habilitação certificada pela autoridade
Conforme o (RIPEAM - Regra 34-b-II), lampejo significa uma luz com duração
marítima para operar embarcações de esporte e recreio, em caráter não-
aproximada de 1 segundo, ou quando num mesmo período a duração da luz e
profissional;
menor do que a da obscuridade.
MILHA NÁUTICA
Unidade de distância utilizada na navegação e equivale a 1.852 metros.
 AQUAVIÁRIO - todo aquele com habilitação certificada pela autoridade
NAVEGAÇÃO
marítima para operar embarcações em caráter profissional;
Navegação é a ciência e a arte de conduzir, com segurança, um navio ou
embarcação de um ponto a outro da superfície da Terra.

NAVEGAÇÃO COSTEIRA Classificação das Embarcações


É aquela realizada entre portos nacionais e estrangeiros dentro do limite da
visibilidade da costa, não excedendo a 20 milhas náuticas – 1 milha náutica é
igual a 1,852km, e para conhecimento 1 milha terrestre é igual a 1,602km.

 Quanto ao fim a que se destinam;


NAVEGAÇÃO INTERIOR
A navegação interior é dividida em: Navegação Interior 1 - aquela realizada em
águas abrigadas, tais como lagos, lagoas, baías, rios e canais, onde

 Quanto ao material de sua construção;


normalmente não sejam verificadas ondas com alturas significativas que não
apresentem dificuldades ao tráfego das embarcações e Navegação Interior 2 -
aquela realizada em águas parcialmente abrigadas, onde eventualmente sejam

 Quanto ao sistema de propulsão.


observadas ondas com alturas significativas e/ou combinações adversas de
agentes ambientais, tais como vento, correnteza ou maré, que dificultem o
tráfego das embarcações.
NAVEGAÇÃO OCEÂNICA Navegação oceânica ou sem restrições (SR), é aquela
realizada entre portos nacionais e estrangeiros fora dos limites de visibilidade
da costa e sem outros limites estabelecidos.

de

NÓ Quanto ao fim a que De guerra mercante / apoio de esporte e


Unidade de velocidade utilizada em navegação, 1 nó equivale a 1 milha náutica se destinam marítimo recreio
por hora.
Quanto ao material madeira Ferro ou aço materiais
PASSAGEIRO de construção do compostos
É todo aquele que é transportado pela embarcação sem estar prestando serviço a casco (*) (fibra de vidro,
bordo. etc)

Quanto ao sistema A vela A remo A motor


PÉS de propulsão (**)
Unidade de medida utilizada para expressar o comprimento da embarcação, 1 pé
equivale a 30,48 cm.
(*) algumas embarcações modernas são construídas de fibra de vidro ou novos materiais
SAFO compostos.
Seguro, em ordem, livre de alguma coisa. (**) existem embarcações que utilizam mais de um tipo de propulsão.

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PRINCIPAIS PARTES DA EMB


Entretanto, para facilitar a movimentação pela água, damos ao
EMBARCAÇÃO – É toda construção feita de madeira,
corpo Central um formato mais hidrodinâmico acrescentando-lhes na
ferro, aço, fibra de vidro, ou de combinação desses e parte de vante e na parte de ré dois prolongamentos afilados que
chamamos DELGADOS.
outros materiais, que flutua, sendo especificamente
O corpo PRINCIPAL mais os DELGADOS formam o casco da
destinada a transportar pela água, pessoas ou coisas. embarcação. Se a tal casco juntarmos uma SUPERESTRUTURA
conveniente teremos o navio.

PRINCIPAIS PARTES DA EMB Meia-nau é a parte do casco que divide em dois corpos ; é
um referencial de uma região da emb que se situa entre a
Os navios de transporte por serem os mais comuns da Marinha proa e a popa.
Mercante, vão servir de base para o nosso aprendizado.
Proa é a região da extremidade de vante da embarcação.
Estruturalmente, tem a forma exterior afilada para melhor
cortar a água.

Popa é a região da extremidade de ré da embarcação.


Estruturalmente, sua forma exterior é projetada para facilitar
o escoamento da água e para tornar a ação do leme e do
hélice mais eficiente

Consideramos os navios de transporte como sendo grandes armazéns


flutuantes com movimento próprio constituindo-se
fundamentalmente de uma “cuba em meia cana” com mais ou menos
a mesma largura em todo o seu comprimento e que denominamos de
corpo central ou casa quadrada ou corpo paralelo.

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Bordos – são os lados da embarcação, ou seja, as duas partes em que


o casco é dividido por um plano que corte a proa e a popa. DIMENSÕES LINEARES
Bochechas ou Amura: são as partes curvas do costado de um bordo Pontal – é a distância vertical medida do convés até um plano
e de outro, próximas à proa, significa também uma direção horizontal que passa pela quilha da embarcação.
qualquer entre a proa e o través.
Calado – é a distância vertical entre a superfície da água (linha de
Través: é a direção perpendicular ao plano longitudinal que corta
água) e a parte mais baixa da embarcação no ponto considerado. Toda
o navio de proa a popa.
a embarcação tem sempre dois calados: um o calado máximo, ou seja,
Alheta: são as partes curvas do costado de um bordo e de outro, a plena carga; o outro o calado mínimo, ou seja, o calado leve ou com
a embarcação descarregada inteiramente.
próximas à popa.

DIMENSÕES LINEARES
Linha de flutuação – nada mais é do que a linha marcada pela
superfície da água no costado, cuja posição varia no costado conforme
o calado (mais carga ou menos carga). A faixa entre a linha de
flutuação máxima e a mínima é a faixa de linha d’água pintada
inclusive com tinta especial.

Borda livre – é a distância vertical medida entre o plano do convés e a


superfície das águas, normalmente medida na parte de maior largura
da embarcação. Com o máximo de carga, a borda-livre atingirá o seu
valor mínimo.

MAS, ANTES PRECISAMOS VER: PRINCIPAIS PARTES DA EMB

DIMENSÕES LINEARES
Dimensões lineares – as principais dimensões lineares de uma
embarcação são:

Comprimento – existem várias maneiras de se medir o


comprimento de uma embarcação, cada uma delas destinada,
normalmente, a um fim específico.

Boca – É a maior largura de uma embarcação.

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PRINCIPAIS PARTES DA EMB PRINCIPAIS PARTES DA EMB


Buzinas – chamam-se buzinas as aberturas praticadas na borda falsa,
geralmente a proa e popa, destinada a dar passagem aos cabos de Cunho – Peã de pequena altura fixada no convés junto à amurada
amarração do navio. com a mesma finalidade do cabeço.

PRINCIPAIS PARTES DA EMB


PRINCIPAIS PARTES DA EMB

Tamanca – peça fixa no convés ou na borda para passagem dos Leme – o leme consta de duas partes principais a porta e a madre.
cabos de amarração
A porta do leme é também chamada de saia do leme. A madre é a
peça que constitui o eixo do leme e atravessa o casco do navio por
uma abertura chamada clara do leme.

PRINCIPAIS PARTES DA EMB


PRINCIPAIS PARTES DA EMB

Cabeço – coluna de pequena altura junto à balaustrada ou à amurada


para dar-se voltas as espias ou a cabo de reboque.

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PRINCIPAIS PARTES DA EMB PRINCIPAIS PARTES DA EMB


O efeito do hélice na água pode comparar-se ao de um parafuso
O leme pode ser de vários tipos: roscando em uma porca fixa. As pás do hélice representam os fios da
rosca.
Ordinário – toda a superfície fica a ré da madre. (A)

Compensado – tem uma parte da superfície a ré e a restante a vante ESTRUTURA E NOMENCLATURA BÁSICA DA
da madre. (B)
EMB
Semi-compensado – quando a parte de vante não se estende a toda a Casco – chama-se casco ao invólucro exterior do navio. Distingue-
altura da porta. (C) se nele o fundo (parte inferior) e o costado (parte lateral). O fundo
termina inferiormente pela quilha. A transição entre o costado e o
fundo chamamos de encolamento.

PRINCIPAIS PARTES DA EMB ESTRUTURA E NOMENCLATURA BÁSICA DA EMB


Casco – chama-se casco ao invólucro exterior do navio. Distingue-se
A B C nele o fundo (parte inferior) e o costado (parte lateral). O fundo
termina inferiormente pela quilha. A transição entre o costado e o
fundo chamamos de encolamento.

PRINCIPAIS PARTES DA EMB ESTRUTURA E NOMENCLATURA BÁSICA DA


EMB
Propulsor – o propulsor é o órgão que atuando na água faz mover o
A parte mergulhada do casco denominamos de carena ou obras
navio. Normalmente o propulsor é um hélice. No Brasil ainda
vivas. A outra parte que fica fora da água, chamamos obras mortas
podemos encontrar, especialmente no Rio São Francisco, a propulsão
por rodas.

Hélice – o hélice propulsor consta de duas, três ou quatro pás fixadas


em uma peça central o cubo, que se monta na extremidade posterior
do eixo que lhe transmite o movimento. A fixação do cubo ao eixo se
faz por meio de porca.

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ESTRUTURA E NOMENCLATURA BÁSICA DA ESTRUTURA E NOMENCLATURA BÁSICA DA EMB


EMB
Longarinas – para aumentar a resistência longitudinal do navio
e dar consolidação ao cavername, empregam-se reforços
longitudinais dispostos de um lado e de outro da quilha.

Hastilhas – reforços transversais na parte inferior das cavernas


que vão de um bordo a outro no fundo do navio.

ESTRUTURA E NOMENCLATURA BÁSICA DA EMB ESTRUTURA E NOMENCLATURA BÁSICA DA EMB

Quilha – quilha é a peça principal de uma embarcação correndo


de proa-a-popa em sua parte mais inferior. Vaus e pés de carneiro – as cavernas correspondentes de um
bordo e de outro se ligam por meio de peças transversais que
Cavernas – são peças curvas que irão formar de um bordo e de chamamos vaus. Para escora-lo usamos colunas de ferro ocas
outro a estrutura do casco do navio. A caverna que ou maciças que se chamam pés de carneiros.
corresponde a maior largura do navio é chamado de caverna-
mestre e o conjunto das cavernas é chamado de cavername.

ESTRUTURA E NOMENCLATURA BÁSICA DA EMB

Roda de proa – é a peça que fecha a proa a “ossada” do casco,


ligando-se pelo pé a extremidade anterior da quilha.

Cadaste – é a peça que se monta na extremidade posterior da


quilha, para fechar a popa a “ossada” do casco, ligando-se
pelo pé a extremidade posterior da quilha.

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PRINCIPAIS PARTES DA EMB

Convés – o pavimento mais próximo da borda e não mais alto que


ela toma o nome de convés principal. O convés principal é quem
fecha o casco, dando ao navio sua estanqueidade. É lógico que, no
convés principal, temos algumas passagens, tais como escotilhas
de carga, etc, porém todos com capacidade de ao se fecharem
manterem a estanqueidade da embarcação. Acima do convés
principal temos as superestruturas e casario.

PRINCIPAIS PARTES DA EMB

Superestrutura – é toda construção acima do convés principal de


um navio. Entretanto quando essas superestruturas são pequenas
são também chamadas de Cesário (p. ex.: casario do castelo,
casario do porão nº 1, etc.)

PRINCIPAIS PARTES DA EMB


Cobertas – os pavimentos inferiores ao convés são chamados de
Borda falsa – o prolongamento do costado acima do convés cobertas e nomeiam-se de cima para baixo por 1ª coberta, 2ª
chamamos borda-falsa. A separação entre o costado e a borda-falsa coberta, etc, tornam o nome conforme sua utilização (p. ex.:
chamamos trincanis. coberta de rancho).

Balaustrada – quando o convés é suficientemente alto para evitar


que o mar o molhe constantemente, substitui-se a borda-falsa por
uma balaustrada que se compõe de balaústres (varas ou tubos)
montados verticalmente por onde passam os vergueiros de cabo de
aço ou de corrente.

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PRINCIPAIS PARTES DA EMB PRINCIPAIS PARTES DA EMB

Principais Compartimentos e Convés Principais Compartimentos e Convés


Os navios internamente são divididos em espaços diversos
Tanques – São os compartimentos geralmente no duplo-fundo
estanques ou não. Esses espaços são formados por
anteparas divisórias transversais ou longitudinais que ou lateralmente destinados a grandes reservatórios de
formam então os compartimentos. combustível líquido e de água doce. Há também os tanques de
lastro líquido onde se coloca água do mar para lastrar o navio.
Dentre os principais compartimentos destacamos:

PRINCIPAIS PARTES DA EMB PRINCIPAIS PARTES DA EMB

Principais Compartimentos e Convés Principais Compartimentos e Convés


Paióis – os compartimentos geralmente situados no porão
Porão – é o espaço compreendido entre a última coberta e
onde se guardam mantimentos, sobressalentes, artigos
o fundo do navio. Todos os navios geralmente tem um duplo
diversos necessários aos serviços do navio, etc., são chamados
fundo que é um espaço entre o piso do porão e o fundo
de paióis levando a designação do fim a que se destinam. Ex.:
propriamente dito onde encontramos diversos espaços paiol de mantimentos, paiol de tintas, etc.
chamados de tanques. Os porões são numerados de frente
(proa) para trás (popa). Passadiço ou Comando – compartimento onde fica alojado o
timão, radar, mesa de navegação, agulhas, etc.

PRINCIPAIS PARTES DA EMB PRINCIPAIS PARTES DA EMB

Principais Compartimentos e Convés


Principais Compartimentos e Convés
Tijupá – é o nome dado ao convés imediatamente acima do
passadiço. É o convés mais alto do navio.

Praça de máquinas – é o compartimento onde fica alojada a


máquina propulsora, quadros elétricos, geradores, bombas
diversas, etc.

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PRINCIPAIS PARTES DA EMB


DIREÇÕES RELATIVAS
Principais Compartimentos e Convés
Bochechas (ou amuras) - as partes curvas do costado de
Compartimentos habitáveis (Camarote) – como o nome um e de outro bordo junto à proa. Para efeitos de marcações
diz, são os compartimentos onde vivem os tripulantes de um
relativas a bochecha de boreste está aos 045º da proa e a
navio. Camarotes, sala de refeições, câmara do comandante,
etc. bochecha da bombordo aos 315º dela.

DIREÇÕES RELATIVAS DIREÇÕES RELATIVAS


Proa – extremidade anterior do navio no sentido de sua marcha Través – Uma posição na embarcação perpendicular a
normal. A proa é também a origem de contagem das marcações linha proa-popa e aproximadamente a meio navio é o que
relativas. Corresponde aos OOOº relativos. Assim, um objeto (um chamamos de Través. Través de boreste quando um objeto
navio, um farol, uma ponta, etc) se estiverem pela proa estarão aos estiver à direita e través de bombordo quando à esquerda.
OOOº relativos. Para efeito de marcações relativas o través de boreste está
aos 090º da proa e o de bombordo aos 270º dela.
Popa – extremidade posterior do navio. Para efeitos de marcações Alhetas – parte do costado de um e de outro bordo entre o
relativas corresponde aos 180º. Portanto, se vemos um objeto través e a popa. Para efeitos de marcações relativas a alheta
qualquer pela popa tal objeto estará aos 180º relativos. de BE está aos 135º da proa e a de BB aos 225º dela.

DIREÇÕES RELATIVAS Proa


000°
Bochecha de Bochecha de
Bombordo
Bordos – São as duas partes simétricas em que o corpo
315° Boreste
principal da embarcação é dividido por um plano vertical que 045°
contém a linha proa-popa. Denominamos de Boreste (BE) a Través de Través de
parte à direita de quem olha para a proa e de Bombordo (BB) Bombordo Boreste
a parte à esquerda. Quando temos um objeto qualquer à 270° 090°
direita da proa da embarcação ele estará a Boreste.
Alheta de Alheta de
Semelhante à esquerda da proa ele estará a Bombordo. Bombordo Boreste
225° Popa 135°
180°

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CONCLUSÃO

DÚVIDAS

PERGUNTAS???

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