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Oleo do motor
Vazamento de óleo
Funcionamento do exaustor
Testar Buzina
Verificar Bussola
Verificar Strobo
Estado da Pia
Estofamento
Estado da escada
e da de guarda
Situação de targa
Providencias preliminares
Seguro obrigatório regularização marinha
Comprar microondas e TV
Bandeira do Brasil;
fazer detetizacao
Detector de co2
WAP
Tomada de cais não pode ser ligada com o motor funcionando
40034630 claudia 01/11/2017 proytocolo 23062191
PS: Eu, Ricardo, tenho um motor de popa 20 hp 1975, e desde 1975 até hoje ele funciona.
Defina o destino
Não invente muito. Passeios são para divertir, não para aborrecer as pessoas com longas travessias
ou maratonas náuticas. Faça um plano de navegação, priorizando os trechos curtos. E não se
esqueça das cartas náuticas.
Depois que estiver no meio do passeio e pegar um temporal, não adiantará lamentar. Cheque muito
bem a previsão antes de zarpar, especialmente agora, no verão, quando as tempestades são mais
frequentes.
Jamais esqueça dele! Barcos se movimentam e isso gera vento, que mascara o calor. Mas o sol
continua a queimar. Barco sem protetor solar, nem pensar!
A regra básica da segurança determina que você use um terço de combustível para ir, outro para
voltar e a mesma quantidade a mais, como margem para eventualidades.
Incentive todos a bordo com alguma propensão a enjoos a tomar medicamento preventivo. Mas bem
antes de partir (no mínimo uma hora antes), para dar tempo de fazer efeito. Depois que a pessoa
enjoou, não adiantará mais tomar remédio algum.
Título de inscrição, seguro obrigatório e habilitação náutica do condutor precisam estar o tempo todo
no barco. Senão, o passeio pode acabar em multa ou – pior – confisco do barco.
Obviamente, todo mundo prefere ficar nas melhores partes dos barcos. Mas não deixe o peso se
concentrar no mesmo local, porque isso pode afetar a estabilidade. Quanto menor o barco, mais
importante é distribuir homogeneamente o peso a bordo.
Nunca parta com a quantidade exata de comida e água potável a bordo. O ideal é levar
aproximadamente o dobro do necessário, para qualquer eventualidade que atrase a volta. Leve,
também, um gps de reserva, porque o primeiro pode pifar ou ficar sem bateria.
Leve toalhas, máscaras de mergulho e alguns brinquedos náuticos
Raramente um passeio termina sem ninguém dar um mergulhinho – daí a necessidade das toalhas,
para a volta a bordo. Já a máscara de mergulho tem dupla finalidade: diverte e pode ser útil para
desenroscar um cabo preso no hélice, por exemplo.
E quando retornar...
Para evitar riscos e consumo de energia, sem precisar colocar em “off” os equipamentos.
Regra número 1: nunca — jamais! — pilote ou deixe alguém pilotar sua lancha (ou jet, ou veleiro, tanto
faz) sem ter habilitação para isso. Barcos são bens preciosos, e a vida de quem está a bordo ou nos
outros barcos, então, nem se fala.
Também ao puxar um barco a reboque, lembre-se de que o conjunto de carro com carreta precisa de
duas vezes mais espaço para frear do que um automóvel convencional. Dirija, portanto, com baixa
velocidade e muita prudência.
A bordo de qualquer barco, é obrigatório ter, pelo menos, um colete salva-vidas para cada passageiro.
Ninguém precisa vestilos, mas eles devem ficar guardados em lugar de fácil acesso. E todos os
passageiros devem saber onde encontrá-los.
Também, jamais exceda a capacidade de passageiros do seu barco. Mais vale deixar um amigo fora
do passeio do que colocar a vida dele (e a de todos a bordo!) em risco. Se não souber ao certo
quantas pessoas o seu barco está capacitado a levar, adote o critério de uma pessoa para cada metro
de comprimento do casco.
Troque os rolamentos das rodas do reboque uma vez por ano e examine-os a cada seis meses. Como
as carretas costumam entrar na água para receber os barcos, seus rolamentos estragam rápido e isso
pode até fazer a roda cair no meio da estrada!
Não é má idéia vestir as crianças pequenas com coletes salva-vidas, mesmo se elas não forem ficar a
bordo. É que, em barcos, sempre há o risco de cair na água. E nem toda criança sabe nadar ou boiar.
Quem tem crianças pequenas ou animais de estimação a bordo deve considerar colocar uma rede de
proteção no guarda-mancebo do barco. Ela impede que seres pequenos escorreguem e passem
involuntariamente por baixo dele.
Respeite os limites de navegação do seu barco. Uma pequena lancha para passeios em águas
abrigadas nunca deve se aventurar em mar aberto. Quando um barco navega fora das condições para
as quais foi projetado, fica muito vulnerável às mudanças do tempo.
Proíba as pessoas de ficarem no solário ou na borda do barco durante a navegação. Uma marola ou
aceleração mais forte pode fazê-los cair na água.
Todo barco é obrigado a ter a bordo os equipamentos de segurança listados pela Marinha, em
quantidade corresponde ao seu porte e categoria de navegação, como estes: manual do proprietário;
luzes de navegação; bóia e coletes salva-vidas; caixa de primeiros socorros; bússola; âncora com, no
mínimo, 20 metros de cabo ou corrente; bomba de porão; lanterna; extintor de incêndio; apito; e
quadros do Regulamento Internacional Para Evitar Abalroamentos no Mar—RIPEAM (que trazem as
regras de governo e navegação, balizamento e tabela de sinais de salvamento); e cartas náuticas da
região onde o barco estiver navegando.
Ao rebocar um barco, prenda-o muito bem à carreta — e, por sua vez, ela ao carro. Lembre- se que,
em freadas bruscas, o barco tenderá a vir para cima de quem o puxa.
Não importa sua experiência ou idade: vista sempre um colete salva-vidas antes de subir em um jet,
wakeboard, esqui, kitesurf ou qualquer outro brinquedo náutico, como, por exemplo, banana boats. E
isso vale tanto para crianças quanto para adultos.
Para o motor de um jet não ser inundado quando estiver sendo rebocado por um barco, é preciso
fechar a entrada de água de refrigeração do motor. Use o prendedor metálico próprio para isso.
Não tem idéia do que significa aquela cruzinha com quatro pontinhos na carta náutica? Pois saiba que
ela é um sinal de “pedra à flor d’água na baixa-mar”, um dos perigos mais traiçoeiros do litoral. Fique
longe delas, porque podem facilmente ser encobertas pelas ondas e desaparecerem a olho nu. Mas
continuam ali.
Pequenos veleiros monotipos costumam virar fácil na água. Portanto, amarre tudo o que há a bordo,
como remos, bolina, leme e bagagens. Se não, você só irá descobrir bem depois que tudo foi embora,
boiando.
Se alguém cair acidentalmente na água, não o perca de vista ou mande alguém ficar olhando só para
ele e indicando o caminho a seguir. Isso ajudará muito no resgate, porque, na água (especialmente
nas mais agitadas) nem sempre é fácil localizar alguém, já que o corpo humano fica restrito a uma
simples cabeça fora d’água.
Por essa mesma razão, não permita, de maneira alguma, gambiarras na parte elétrica de seu barco.
Com energia não se brinca.
Apesar do calor e do prazer, deixe as bebidas alcoólicas fora de qualquer passeio de barco. Elas não
fazem bem nem ao piloto nem aos passageiros, que, aliás, podem enjoar mais facilmente se beberem
a bordo.
Ao sair de barco, informe à marina o seu destino e o provável horário de retorno. Assim, em caso de
atrasos ou possíveis problemas, eles ficarão alertas e ajudarão no resgate.
Se o barco for ficar guardado na água, feche o registro do vaso sanitário e tenha certeza de que o
acionamento automático das bombas de porão está funcionando. Simples cuidados como estes
podem evitar uma inundação a bordo.
Antes de pôr o barco na água, sempre feche o bujão do fundo do casco. E ele só deve ser aberto na
volta, para esgotar a água que eventualmente entrou no porão. Todo mundo sabe disso, mas, na
afobação da partida, muita gente esquece.
Quem sai para navegar deve ter sempre uma forma de se comunicar com a terra firme, para o caso de
alguma emergência. Leve, pelo menos, o celular.
Ajudar quem está em perigo na água é uma atitude obrigatória. Mas rebocar um barco, não! Se for
preciso, fique por perto, até o socorro chegar, mas não se meta a fazer o que não sabe, porque o
resultado pode ser ainda pior.
Da mesma forma, não esqueça de fechar todas as vigias e gaiútas da cabine quando acelerar, porque
as ondas e os respingos podem inundar o interior do barco.
Regras de segurança a bordo devem ser inegociáveis. Assim, exerça seu poder de “comandante da
embarcação” e seja claro e direto nas ordens, especialmente com as crianças, que não têm exata
noção dos riscos de uma navegação.
Lembre-se de que mergulhar com cilindros de ar, só a dois! Além disso, sinalize sempre o local onde
estiver mergulhando, para os outros barcos não passarem por ali.
Se a bomba de porão não funcionar, você pode usar a bomba de refrigeração do motor para sair do
sufoco. Basta trocar a válvula que capta a água de fora do barco por uma, em forma de Y, para ter a
opção de tirar a água do porão.
Nunca aproxime o barco das praias (o limite máximo são 200 metros), exceto para embarcar ou
desembarcar alguém. E tenha muito cuidado com os banhistas, não deixando ninguém que esteja na
água se aproximar do barco em movimento. Lembre-se: hélices são como lâminas afiadas. Por isso,
sempre desligue o motor quando houver pessoas na água.
Aliás, deixe sempre um adulto tomando conta das crianças, o tempo todo, especialmente quando o
barco estiver em movimento.
Se usar sua lancha usar motor de centro a gasolina, tenha um alarme indicador de vapores de
combustível no compartimento do motor, bem como um exaustor, para dissipá-los. E sempre ligue o
exaustor antes de dar a partida no motor, para prevenir-se contra incêndios.
Tenha sempre um apito a bordo, caso a buzina do barco pare de funcionar. Pode parecer primitivo
demais, mas apitar quebra um galhão na hora de chamar a atenção no mar.
Eles são a ameaça número 1 a bordo e tudo o que possa induzir ao fogo deve ser evitado. Muito
cuidado, portanto, com churrascos a bordo.
O cheque list de manutenção preventiva é o único meio eficaz de não se ter surpresas
desagradáveis. Lembre-se que a embarcação só quebra quando está na agua sendo
utilizada ou seja, com seu pessoal a bordo durante o passeio ou viajem.
Eixos e lemes:
Verifique se o sêlo mecânico ou gaxeta dos eixos e lemes estão com vazamentos.
No caso de sêlo mecânico vazando solte a abraçadeira e aumente a pressão entre
as duas partes do sêlo até parar de vazar. Se não parar com o aumento de pressão
é certo que esteja danificado e necessita ser substituido.
No caso de gaxeta, solte a contra-porca e aperte a porca principal até o vazamento
ser reduzido a algumas gotas por minuto, apertando a contra-porca nessa posição
para travar.
Verifique as porcas dos hélices para verificar se estão cupilhadas para evitar
perder uma hélice quando engatado à ré.
Verifique se o seu bujão de drenagem está devidamente apertado.
Motores:
Elétrica:
Verifique se as suas baterias estão em bom estado, terminais limpos e sem
zinabre,
e se estão bem carregadas. Tenha sempre dois curcuitos separados, um para a
partida dos motores e outro para serviço. Quando a embarcação estiver em
movimento chaveie os dois circuitos em paralelo para que os alternadores
carreguem simultaneamente todas as baterias.
Sempre que parar ou ancorar, desligue o circuito dos motores, torne isso um
hábito para que tenha sempre uma bateria com toda carga para a partida.
Verifique seus instrumentos de painel, luzes de navegação, rádios e outros
eletrônicos que tiver instalados para se certificar com o que poderá contar quando
estiver navegando.
Teste o funcionamento de suas bombas de porão, pois elas são os alarmes para
todos os problemas de alagamento da casa de máquinas.
Salvatagem:
Confira se você tem coletes a bordo para todos os seus convidados e tripulantes,
bem como boias de segurança e os pirotécnicos exigidos por lei no prazo de
validade.
Verifique como estão os seus extintores, estado geral e validade.
Caso tenha bote ou balsa de abandono verifique se está tudo em ordem com esses
equipamentos.
Abastecimento:
Sempre que sair, procure ter seu tanque cheio, caso isso não seja possivel tente
ter sempre o dobro do necessário para o passeio ou viajem que planeje fazer.
Certifique-se de ter toda a agua doce possivel a bordo, ou seja, saia sempre com
sua caixa d'agua cheia por mais curto que seja o seu passeio.
Utensílios:
Ancoragem e amarração:
Motores / geradores
VERIFICAÇÃO DE ROTINA
Ferramental
Check-list de Segurança
“A idéia básica deste check list - baseado em observações pessoais e muitas pesquisas é de ajudar a
planejar a administração, hierarquia e organização de uma embarcação Amadora de Esporte e
Recreio.
Há de se levar em conta o grau de exigência e os custos , cada vez maiores , das embarcações e dos
equipamentos instalados à bordo.Somente àqueles realmente comprometidos em trabalhar de forma
mais profissional possível , terão acesso às melhores oportunidades”.
Silvio dos Santos
Capitão Amador - Operador Radiotelefonista - Navegação Eletrônica
Musica
Lanterna
Faca
Bicheiro