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Revisão 2
1 - Introdução à Instrumentação
Classificação por:
• função
• sinal transmitido ou suprimento
• tipo de sinal
INSTRUMENTO DEFINIÇÃO
1.4.1.4. Fieldbus
1.5 - Sensores
- Indutivos
- Capacitivos
- Magnéticos
- Fotoelétricos
- Ultra-sônicos
- Laser
É à distância sensora teórica, a qual utiliza um alvo padrão como acionador e não
considera as variações causadas pela industrialização temperatura de operação e
tensão de alimentação. E o valor em que os sensores de proximidade são
especificados.
Como utiliza o alvo padrão metálico, a distância sensora nominal informa também
a máxima distância que o sensor pode operar.
Material Fator
Aço (St 37) 1
Latão 0,35 0,5
Cobre 0,25...0,45
Alumínio 0,35...0,50
Aço inoxidável 0,6...1
2.11 - Histerese
2.15 - Aplicações
2.16 - Vantagens
É à distância sensora teórica a qual utiliza um alvo padrão como acionador e não
considera as variações causadas pela industrialização temperatura de operação e
tensão de alimentação. E a distância em que os sensores são especificados.
3.4 - Alvo Padrão
Sa = 0,81 . Sn . F(εr)
εr
Material
ar, vácuo 1
óleo, papel, petróleo, poliuretano, parafina, 2a3
silicone, teflon
araldite, baquelite, quartzo, madeiras 3a4
vidro, papel grosso, borracha, porcelana 4a5
mármore, pedras, madeiras pesadas 6a8
álcool 26
água 80
3.9 - Aplicações
4 - SENSORES ÓTICOS
À distância sensora nominal (Sn) para o sistema por barreira é especificada como
sendo a máxima distância entre o transmissor e o receptor, o que não impede o
conjunto de operar com distâncias menores.
O alvo padrão no caso dos sensores por difusão é uma folha de papel fotográfico
branco com índice de refletividade de 90%, com dimensões especificadas para cada
modelo de sensor. Utilizado durante a industrialização para calibração da distância
sensora nominal (Sn).
Para os modelos tipo fotosensor existem vários fatores que influenciam o valor da
distância sensora operacional (Sa), explicados pelas leis de reflexão de luz da física.
Cor FC Material Fc
branco 0,95 a 1 metal polido 1,20 a 1,80
amarelo 0,90 a0,95 metal usinado 0,95 a 1,00
verde 0,80 a 0,90 papeis 0,95 a 1,00
O espelho permite que o feixe de luz refletido para o receptor seja paralelo ao
feixe transmitido pelo transmissor, devido às superfícies inclinadas a 45º o que não
acontece quando a luz é refletida diretamente por um objeto, onde a luz se espalha em
vários ângulos. À distância sensora para os modelos refletivos é função do tamanho
(área de reflexão) e o tipo de espelho prismático utilizados.
Consiste em montar o sistema sensor espelho de forma que o feixe de luz forme
um ângulo de 10O a 30O em relação ao eixo perpendicular ao objeto.
Uma das grandes vantagens de se trabalhar com sensores ópticos é que eles
são muito mais flexíveis do que os outros sensores. Abaixo temos uma lista de alguns
acessórios que podem ajudar a solucionar vários problemas de aplicação:
4.4.8 - Vantagens
5 - SENSORES ULTRA-SÔNICOS
5.2 – Aplicações
Determinando a aplicação:
Observar:
Nunca:
Observar:
d) Precisão: define-se como sendo o maior valor de erro estático que um instrumento
pode ter ao longo de sua faixa de trabalho. Pode ser expressa de diversas maneiras
como: porcentagem do alcance, unidade da variável e porcentagem do valor medido;
10 - Célula de Carga
- Precisão: 0,2%;
- Faixa de medição: 0 a 500Kg;
- Sensibilidade: 2mV/V;
- Erro combinado - não linearidade/histerese/repetibilidade: ±0,2% do fundo de escala;
- Tensão nominal de alimentação: 10V;
- Tensão máxima de alimentação: 15V;
- Faixa de temperatura permissível: -20ºC a 60ºC;
- Carga estática máxima: 130% a capacidade máxima;
- Carga dinâmica máxima: 100% a capacidade máxima;
- Carga máxima aplicável: 150% a capacidade máxima;
- Carga de ruptura: 300% a capacidade máxima;
- Grau de proteção (DIN 40050): IP67;
- Ligações elétricas: cabo blindado 4x0,25 / 3m;
- Material do elemento elástico: aço inoxidável.
10.2.3 - Precisão
É o erro máximo admissível relacionado em divisões da capacidade nominal. As
células de carga neste caso podem ser divididas em:
10.2.9 - Conclusão
As células de carga são transdutores bastante precisos e de vida útil muito longa
(são projetados e testados em protótipo para dez milhões de ciclos de pesagem). Esta
longetividade e precisão podem ser facilmente obtidas desde que sejam
convenientemente especificadas e instaladas. A assessoria técnica do fabricante é
sempre muito útil e evita falhas de projeto muito custosas. Procurou-se dar aqui algumas
informações fundamentais,
que não excluem, porém a eventual necessidade daquela consulta, a qual fortemente
recomenda-se não renunciar.
11 - Encoders
∆θ = 360° (8)
N
2
Onde: N é o número de bits ou trilhas do disco.
• Radares;
• Telescópios;
f = PPR x n
60
Com um número de catálogo bastante complicado para ser utilizado numa loja, o
sensor 2322 691 90001 da Philips Components possui características que permitem sua
utilização em higrômetros de boa precisão. Algumas publicações técnicas tratam este
sensor como um "umidistor", mas não achamos que este seja um nome conveniente.
13 – Sensor de PH
Figura 38 – Sensor de PH
O bulbo de vidro detecta íons de H+ e gera uma corrente elétrica (59,2 mV por
unidade de pH a 25 oC). O gel interno recebe a corrente elétrica (+) e transmite ao
interior do sensor. O fio de prata pura (tratado com cloreto de prata AgCl) capta a
corrente e transmite ao cabo de conexão, que leva o sinal do sensor ao
leitor/controlador.
13.1 - Sensor de referência:
Figura 40 – Sensores de PH
13.4 – Especificações
Banda de pH: 0 - 12 pH
o
Banda de temperatura: 0 - 50 C.
Banda de pressão: 0 - 100 psi.
Sensor de referência: Duplo septo poroso com Ag/AgCl
14 – Interferômetro
Figura 42 – Interferômetro
14.1 – Funcionamento
14.3.1 – Alinhamento
O feixe direto emitido pelo Laser constitui um fino raio intenso, monocromático e
coerente que facilita o alinhamento (fig.44). A idéia aqui é a de alinhar os espelhos de
modo que a reflexão de cada um deles volte exatamente pelo mesmo caminho, o que
pode ser verificado observando as reflexões sobre o cartão c/ furo.
Quando os espelhos estão alinhados (Perpendiculares entre si) as duas reflexões
sobre S, voltam passando pelo furo.
Observe que o espelho A2 possue apenas 1 grau de liberdade e o espelho A1
possue 2. Logo para que as reflexões retornem ao Laser, a reflexão do espelho 2 só
pode ser ajustada deslocando todo o equipamento ( A base toda), só depois ajusta-se a
reflexão do espelho 1 através dos parafusos.
Na condição de alinhamento perfeito, devem-se observar círculos de
interferência. Para ligeiros desalinhamentos se observam franjas aproximadamente
retas e paralelas. Estas figuras de interferência são mais fáceis de se observar com uma
fonte extensa ou com um feixe expandido. Por esta razão, depois do alinhamento inicial
utilizamos uma lente divergente para expandir o feixe Laser, permitindo assim observar
no anteparo o padrão de interferência. O ajuste é feito alinhando com cuidado o espelho
1, de modo a se observar o padrão na forma de círculos.
É importante lembrar que a distribuição luminosa do feixe Laser não é uniforme,
mas sim Gaussiana, ou seja, mais intensa no centro do que nas bordas. Assim, o
encontro da borda de um feixe com o centro de outro produz franjas de menor
visibilidade.
15 - Sensores de Temperatura
Um exemplo de aplicação prática desta lei é que podemos ter uma grande
variação de temperatura em um ponto qualquer, ao longo dos fios dos termopares,
que esta não influirá na f.e.m. produzida pela diferença de temperatura entre as
juntas, portanto, pode-se fazer medidas de temperaturas em pontos bem definidos com
os termopares, pois o importante é a diferença de temperatura entre as juntas.
T3 = T4 --> E1 = E2
T3 = T4 --> E1 = E2
- Termopares Básicos
- Termopares Nobres
- Termopares Especiais
São assim chamados os termopares de maior uso industrial, em que os fios são
de custo relativamente baixo e sua aplicação admite um limite de erro maior.
15.1.5.1.1 – TIPO T
Nomenclaturas:
T - Adotado pela Norma ANSI
CC - Adotado pela Norma JIS
Cu - Co
Cobre - Constantan
Liga: (+) Cobre - (99,9 %)
(-) Constantan - São as ligas de Cu-Ni compreendidos no intervalo entre Cu (50 %)
e Ni (35 %). A composição mais utilizada para este tipo de termopar é de Cu (58 %) e
Ni (42 %).
Características:
Faixa de utilização: - 200 °C a 370 °C
F.e.m. produzida: - 5,603 mV a 19,027 mV
15.1.5.1.2 – TIPO J
Nomenclaturas:
J - Adotada pela Norma ANSI
IC - Adotada pela Norma JIS
Fe-Co
Ferro - Constantan
Liga: (+) Ferro - (99,5 %)
(-) Constantan - Cu (58 %) e Ni (42 %), normalmente se produzem o ferro a partir
de sua característica casa-se o constantan adequado.
Características:
Faixa de utilização: -40 °C a 760 °C
F.e.m. produzida: - 1,960 mV a 42,922 mV
Aplicações: Centrais de energia, Metalúrgica, Química, Petroquímica, indústrias
em geral.
15.1.5.1.3 – TIPO E
Nomenclatura:
E - Adotada pela Norma ANSI
CE - Adotada pela Norma JIS
NiCr-Co
Liga: (+) Chromel - Ni (90 %) e Cr (10 %)
(-) Constantan - Cu (58 %) e Ni (42 %)
Características:
Faixa de utilização: -200 °C a 870 °C
F.e.m. produzida: - 8,824 mV a 66,473 mV
Aplicações: Química e Petroquímica
15.1.5.1.4 – TIPO K
Nomenclaturas:
K - Adotada pela Norma ANSI
CA - Adotada pela Norma JIS
Liga: (+) Chromel - Ni (90 %) e Cr (10 %)
(-) Alumel - Ni (95,4 %), Mn (1,8 %), Si (1,6 %), Al (1,2 %)
Características:
Faixa de utilização: - 200 °C a 1260 °C
F.e.m. produzida: - 5,891 mV a 50,99 mV
Aplicações: Metalúrgicas, Siderúrgicas, Fundição, Usina de Cimento e Cal,
Vidros, Cerâmica, Indústrias em geral.
São aqueles que os pares são constituídos de platina. Embora possuam custo
elevado e exijam instrumentos receptores de alta sensibilidade, devido à baixa potência
termoelétrica, apresentam uma altíssima precisão, dada a homogeneidade e pureza dos
fios dos termopares.
15.1.5.2.1 – TIPO S
Nomenclaturas:
S - Adotada pela Norma ANSI
Pt Rh 10 % - Pt
Liga: (+) Platina 90% Rhodio 10 %
(-) Platina 100 %
Características:
Faixa de utilização: 0 °C a 1600 °C
F.e.m. produzida: 0 mV a 16,771 mV
Aplicações: Siderúrgica, Fundição, Metalúrgica, Usina de Cimento, Cerâmica,
Vidro e Pesquisa Científica.
15.1.5.2.2 – TIPO R
Nomenclaturas:
R - Adotada pela Norma ANSI
PtRh 13 % - Pt
Liga: (+) Platina 87 % Rhodio 13 %
(-) Platina 100 %
Características:
Faixa de utilização: 0 °C a 1600 °C
F.e.m. produzida: 0 mV a 18,842 mV
Aplicações: As mesmas do tipo S
15.1.5.2.3 – TIPO B
Nomenclaturas:
B - Adotada pela Norma ANSI
PtRh 30 % - PtRh 6 %
Liga: (+) Platina 70 % Rhodio 30 %
(-) Platina 94 % Rhodio 6 %
Características:
Faixa de utilização: 600 a 1700 °C
Ao longo dos anos, os tipos de termopares produzidos oferecem, cada qual, uma
característica especial, porém, apresentam restrições de aplicação, que devem ser
consideradas.
Novos tipos de termopares foram desenvolvidos para atender as condições de
processo onde os termopares básicos não podem ser utilizados.
Esses termopares podem ser usados continuamente até 2300 °C e por curto
período até 2750 °C.
Esses termopares podem ser utilizados por períodos limitados até 2000 °C.
FEM = JM - JR
FEM = 2,25 - 1,22
FEM = 1,03 mV 20 °C
Esta temperatura obtida pelo cálculo está errada, pois o valor da temperatura
correta que o meu termômetro tem que medir é de 50 °C.
FEM = JM - JR
FEM = 2,25 - 1,22
FEM = 1,03 mV + a mV correspondente a temperatura ambiente para fazer a
compensação automática, portanto:
Como no caso acima, a FEM efetiva no cabeçote é de 20,74 mV. Dela, até o
registrador, são utilizados fios de extensão compensados, os quais adicionam a F.E.M.
uma parcela igual a 0,57 mV, fazendo assim com que chegue ao registrador uma FEM
efetiva de 22,26 mV. Este valor corresponderá a temperatura real dentro do forno (538
Inversão simples
Inversão dupla
B. Resistência Mecânica
O pó muito bem compactado, contido dentro da bainha metálica, mantém os
condutores uniformemente posicionados, permitindo que o cabo seja dobrado achatado,
torcido ou estirado, suporte pressões externas e choque térmico, sem qualquer perda
das propriedades termoelétricas.
C. Dimensão Reduzida
O processo de fabricação permite a produção de termopares de isolação mineral,
com bainhas de diâmetro externo até 1,0 mm, permitindo a medida de temperatura em
locais que não eram anteriormente possíveis com termopares convencionais.
E. Facilidade De Instalação
A maleabilidade do cabo, a sua pequena dimensão, longo comprimento grande
resistência mecânica, asseguram facilidade de instalação, mesmo nas situações mais
difíceis.
F. Adaptabilidade
A construção do termopar de isolação mineral permite que o mesmo seja tratado
como se fosse um condutor sólido. Em sua capa metálica podem ser montados
acessórios, por soldagem ou brasagem e quando necessário, sua seção pode ser
reduzida ou alterada em sua configuração.
H. Resistência A Corrosão
As bainhas podem ser selecionadas adequadamente para resistir ao ambiente
corrosivo.
J. Blindagem Eletrostática
A bainha do termopar de isolação mineral, devidamente aterrada, oferece uma
perfeita blindagem eletrostática ao par termoelétrico.
Associação série
Associação em paralelo
Esses sensores adquiriram espaço nos processos industriais por suas condições
de alta estabilidade mecânica e térmica, resistência à contaminação, baixa índice de
desvio pelo envelhecimento e tempo de uso.
Devido a estas características, esse sensor é padrão internacional para a medição
de temperatura na faixa de -270 °C a 660 °C. em seu modelo de laboratório.
onde:
Rt = resistência na temperatura T (Ω)
R0= resistência a 0 oC (Ω)
T = temperatura (oC )
A, B, C = coeficientes inerentes do material empregado.
A = 3,90802. 10-3
B = -5,802. 10-7
C = -4,2735 . 10-12
α = R R0
1 oo
−
100 . R 0
Um valor típico de alfa para R100 = 138,50 Ω é de 3,850. 10-3 Ω . Ω-1. oC-1
segundo a DIN-IEC 751/85.
Vantagens:
Desvantagens:
Hipóteses de Maxwell
Ondas eletromagnéticas
As ondas ocorrem quando uma perturbação originada em uma região pode ser
reproduzida nas regiões adjacentes em um instante posterior.
De acordo com Maxwell, se em um ponto P produzirmos um campo
elétrico variável E, ele induzirá um campo magnético B variável com o tempo e com a
distância ao ponto P. Além disso, o vetor B variável induzirá um vetor E, que também
varia com o tempo e com a distância do campo magnético variável. Esta indução
recíproca de campos magnéticos e elétricos, variáveis com o tempo e com a distância,
torna possível a propagação desta seqüência de induções através do espaço.
Espectro eletromagnético
Hoje, sabemos que existe uma variação ampla e contínua nos comprimentos
de onda e freqüência das ondas eletromagnéticas.
No quadro abaixo, temos um resumo dos diversos tipos de ondas eletromagnéticas,
chamado espectro eletromagnético; as freqüências estão em hertz e os comprimentos
de onda, em metros.
Analisando esse quadro, observamos que luz, ondas de rádio e raios X, são nomes
dados a certas faixas de freqüência e comprimentos de onda do espectro
eletromagnético. Cada nome caracteriza uma faixa, na qual as ondas são emitidas e
recebidas de um modo determinado. Por exemplo, a luz, de comprimentos de onda em
W= ε . δ .T4
Onde:
W = δ .T4
Embora o corpo negro seja uma idealização, existem certos corpos como laca
preta, placas ásperas de aço, placas de asbesto, com poder de absorção e de
emissão de radiação térmica tão altos que podem ser considerado idênticos ao
corpo negro.
O corpo negro é considerado, portanto, um padrão com o qual são comparadas as
emissões dos corpos reais.
Quando, sobre um corpo qualquer ocorrer à incidência de irradiação, teremos uma
divisão dessa energia em três parcelas:
W = WA + WR + WT
Onde:
W = energia Incidente
WA = energia absorvida
WR = energia refletida
WT = energia transmitida
Sendo:
- Absorvidade : α = WA
W
- Refletividade: δ = WR
W
- Transmissividade: τ = WT
W Figura 73 – Radiação em um Corpo
ε = W (corpo qualquer)
W (corpo negro)
- Variando a intensidade da luz emitida por uma lâmpada padrão (corrente que passa
através do filamento) até atingir o mesmo brilho da fonte.
- Variando a luminosidade aparente do corpo quente através de dispositivos ópticos
enquanto uma corrente constante atravessa o filamento da lâmpada padrão que
permanece com brilho constante.
A comparação do brilho entre a fonte a ser medida e o filamento da lâmpada é feita
por um observador, o que faz com que essa medida dependa, portanto, da
sensibilidade do olho humano às diferenças no brilho entre duas fontes da mesma cor .
- Os limites normais de utilização estão entre 750 °C e 2850 °C. Com filtros de absorção
especiais, pode-se estender sua calibração até 5500 °C.
- As medidas efetuadas com pirômetros ópticos são independentes da distância entre a
fonte e o aparelho, além de que são providos de um conjunto de lentes que aproxima o
objetivo a ser medido.
- Em uso industrial, consegue-se uma precisão de até ± 2%.
- Devido à medida de temperatura ser baseado na emissividade da luz (brilho), erro
significativo pode ser criado, devido à reflexão de luz ambiente pela fonte a ser
medida.
- Quando o meio onde se executa a medida possui partículas em suspensão, causando
assim uma diminuição da intensidade da luz proveniente da fonte, diminuindo a
precisão da medição.
Figura 75 – Radiometros
Os radiômetros operam numa faixa entre -30 °C a 4000 °C, respondendo em 0,1
ou 0,2 segundos a 98% da mudança de temperatura com precisão de ± 1% da faixa
medida.
16 – Sensores de Velocidade
1 6 . 1 – Ta c oge r a dor
É um pequeno gerador elétrico de CC, com campo fornecido por imã. A tensão
gerada, pela Lei de Faraday é proporcional à velocidade com que o fluxo magnético é
cortado pelo enrolamento do rotor. Assim, o Tacogerador é um transdutor mecânico
elétrico linear.
V=Kn
- Sensor de reflexão
- Interrupção de luz.
O sensor de interrupção de luz usa também um disco com furo, e a fonte de luz
e o sensor ficam em lados opostos. Na passagem pelo furo, o feixe atinge o sensor,
gerando um pulso.
A freqüência destes pulsos é igual à velocidade, em rps, nos dois tipos.
As vantagens destes sensores são o menor tamanho e custo, a maior
durabilidade e a leitura à distância. É usado em sistemas de controle e tacômetros
portáteis.
1 7 – S e ns or e s de V a z ã o
São aqueles que, a qualquer instante, permitem saber que quantidade de fluxo
passou, mas não a vazão do fluxo que está passando. Exemplo: bombas de gasolina,
hidrômetros, balanças industriais, etc.
Na indústria, o método mais utilizado para medir vazão pelo princípio da pressão
Onde
Q = Vazão
k = Constante que depende de fatores como:
- Relação entre orifício e tubulação
- Características do fluido
∆P = Diferença entre as pressões a montante a jusante da placa de orifício.
Vazão ∆P
0,0 0,0
50,0 25,0
70,7 50,0
86,6 75,0
100,0 100,0
Determinação do k:
Portanto:
Então:
Então:
Portanto:
Figura 4.8 – Fluxograma de uma malha de vazão com extrator de raiz quadrada
Supondo que na entrada do extrator a pressão seja 10,68 psi, qual a pressão em
sua saída?
Dos muitos dispositivos inseridos numa tubulação para se criar uma pressão
diferencial, o mais simples e mais comum é a placa de orifício. Consiste em uma placa
precisamente perfurada, a qual é instalada perpendicularmente ao eixo da tubulação. A
figura 4.9, ilustra, com um detalhe em corte, uma placa de orifício montada entre os
flanges.
O tubo Venturi combina dentro de uma unidade simples, uma curta garganta
estreitada entre duas seções cônicas e está usualmente instalado entre dois flanges
numa tubulação.
Onde:
17.2.2.1 - Rotâmetros
Rotâmetros são medidores de vazão por área variável, nos quais um flutuador
varia sua posição dentro de um tubo cônico, proporcionalmente à vazão do fluido.
Basicamente, um rotâmetro consiste de duas partes:
O fluido passa através do tubo, da base para o topo. Quando não há vazão, o
flutuador permanece na base do tubo e seu diâmetro maior é usualmente selecionado
de tal maneira que bloqueie a pequena extremidade do tubo, quase que completamente.
Quando a vazão começa e o fluido atinge o flutuador, o empuxo torna o flutuador
mais leve, porém, como o flutuador tem uma densidade maior que a do fluido, o empuxo
não é suficiente para levantar o flutuador.
Os Flutuadores podem ter vários perfis de construção. Na Figura 4.21, podem ser
vistos os tipos mais utilizados:
• Esférico (1) - Para baixas vazões e muita incerteza; sofre uma influência
considerável da viscosidade do fluido.
• Cilindro com Bordo Plano (2) - Para vazões médias e elevadas; Sofre uma
influência média da viscosidade do fluido.
• Cilindro com Bordo Saliente de Face Inclinada para o Fluxo (3) - Sofre menor
influência da viscosidade do fluido.
• Cilindro com Bordo Saliente contra o Fluxo (4) - Sofre a mínima influência da
viscosidade do fluido.
MATERIAIS
Inox Alumínio Bronze
316
Duri Hastello Hastelloy C
met yB
Mon Níquel Tântalo
el
17.2.3.2 - Aplicação
• Revestimento
• Eletrodo
• Tubo detector
O tubo do medidor não pode ser de material ferromagnético, tal como aço ou
níquel, pois os mesmos causam distúrbios no campo eletromagnético. Na prática, o aço
inox é o mais usado.
• Influência da condutividade
As forças geradas pelos tubos criam uma certa oposição á passagem do fluido na
sua região de entrada (região da bobina 1 – figura 4.26) e, em oposição, auxiliam o
fluido na região de saída dos tubos.
O atraso entre os dois lados é diretamente proporcional à vazão mássica. Um
RTD (Termômetro de Resistência) é montado no tubo, monitorando a temperatura
deste, a fim de compensar as vibrações das deformações elásticas sofridas com a
oscilação da temperatura.
O transmissor é composto de um circuito eletrônico que gera um sinal para os
tubos de vazão, alimenta e recebe o sinal de medida, propiciando saídas analógicas de
4 a 20 mA, de freqüência (0 a 10 KHz) e até digital RS 232 e/ou RS 485. Estas saídas
são enviadas para instrumentos receptores que controlam bateladas, indicam vazão
instantânea e totalizada ou para PLCs, SDCDs, etc.
Os vórtices também podem ser observados em nosso dia a dia, como por
exemplo:
R: Resistência do condutor
Notamos que a ligação ideal para um Strain Gauge com quatro tiras
extensiométricas é o circuito em ponte de Wheatstone, como mostrado a seguir, que
tem a vantagem adicional de compensar as variações de temperatura ambiente, pois
todos os elementos estão montados em um único bloco.
Todo o conjunto pode ser visto através da figura acima, porém, para uma melhor
compreensão de funcionamento deste transmissor de pressão, faz-se necessário
desmembrá-lo em algumas partes vitais.
Na figura a seguir podemos ver o conjunto do sensor. Ele possui um imã
permanente e o sensor de silício propriamente dito.
O Homem não está apto, por si só, em seu meio de trabalho, a se proteger sem
dispositivos de segurança.
Portanto em máquinas e equipamentos mecânicos devem ser instalados
dispositivos de segurança, e é de responsabilidade do projetista determinar e especificar
os dispositivos adequados .
Intertravamento
Sem contato Tapetes
Reles
Cabos de puxar
Dobradiça
Contatores
Automotiva
Semicondutor
Papel e Celulose
Controle de processos
Alimentícia
Embalagens
Estações de solda
Prensas
Injetoras
Isto é seguro?
Definição de Risco
Material e Químico
Mecânico
Elétrico
Termico
Ruído
Vibração
Radiação
Ergonômico
Relativo a
projeto
Proteções fixas
Monitoração em
proteções móveis
EPI- Equipamento de
Proteção Individual
Treinamento e
supervisão
Qual o
perigo?
Probabilida
de?
Frequência?
Normas
NBR 14153
O que são?
Como são constituídos?
Como estão categorizados ?
Especificando o dispositivo Adequado.
O que os fabricantes nos oferece em dispositivos de segurança?
Categoria preferencial.
Esta tabela é
utilizada para
avaliar o risco
da máquina ou
equipamento.
Modelos a escolha.
Diagrama de ligação.
Vantagens
E CONTROL R
M E
I C
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CHECKING &
Plano de ação
Fatores típicos
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SRC
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Paradas de Intertravamento
Integridade do
Emergência Rele