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Byron Oswaldo Vélez Escallón

DO TAMANHO DO MUNDO
O Páramo de Guimarães Rosa –com um Yavaratê
Para Luz Adriana Sánchez,
para Pablo Andrés y Juan José
AGRADECIMENTOS

Ler é sempre ler-junto. A voz plural que narra este trabalho pretenderia dar conta dessa leitura
compartilhada, e de uma construção conjunta, mas não dispensa agradecer com nomes
próprios às pessoas e instituições sem cuja colaboração este trabalho teria sido impossível.
Agradeço a elas e eles:

A Luz Adriana Sánchez Segura, que trabalhou comigo em todas as fases do desenvolvimento
da pesquisa.

À minha família –Ana, Zulay, Pablo, Juan, Oswaldo e Andrés. São o meu mundo.

À professora Liliana Reales, minha orientadora, por sua vigília de sempre.

Aos Professores Raúl Antelo, Carlos Capela, Joca Wolff, Gonzalo Aguilar e ítalo Moriconi,
integrantes da Banca de Defesa da primeira versão deste trabalho, por suas preciosas
sugestões e pelo estímulo que me deram para desenvolvê-lo até seu estado atual.

Aos Professores Susana Scramim, Luciana di Leone, Roberto Ferro e Antonio Carlos Santos,
pela amizade oferecida e pela generosa escuta e sugestões sobre avanços do trabalho.

Aos amigos e colegas Gastón Cosentino, Ana Carolina Cernicchiaro, Vanessa de Moraes,
Larissa Costa da Mata, Artur de Vargas Giorgi, Rosario Lázaro e Juan Manuel Terenzi. Aos
colegas do Núcleo Juan Carlos Onetti de Literatura Latino-americana e do NELIC, ambos
sediados na Universidade Federal de Santa Catarina.

Agradeço o apoio de Manuel Franco Avellaneda e Tania Pérez-Bustos na fase preparatória


deste trabalho.

A todos os amigos e colegas que me acompanharam em momentos de extrema dor e


necessidade: Gabriel Tolosa, Carolina Rodrigues Costa, Jiana Tomaz Moro, Diego Florez
Delgadillo, Natalia Pérez Torres, Ana María Ortegón, Carlos Julio Aguilera, América Larraín,
Carlos Uscátegui, Juan Manuel Otálora, Jaime Lozano, Diana Morales (in memoriam), José
Bran, Mónica Machado, Marcela Pinilla Bahamón, Carlos Cárdenas, Fernanda Savicki,
Alejandro Lasso, Miguel Guayasamín, Elena Piedra, Fernando Augusto de Assis, Nadia
Burgos, Renzo Figueroa, Álvaro Restrepo, Vanessa Daniele de Moraes e Marcos Mendes.

Isca, Iago.

Ao Dr. Camilo Hoyos Gómez, professor e Vice-Diretor Acadêmico do Instituto Caro y


Cuervo de Bogotá, pela ajuda com a “Oda” bogotana de Philippe Soupault.

A Guillermo González Uribe, diretor da Revista Número de Bogotá que, após negociação
junto aos detentores dos direitos autorais de João Guimarães Rosa, publicou a minha tradução
de “Páramo”.

Aos funcionários dos acervos do Museu Casa Guimarães Rosa (Superintendência de Museus
e Artes Visuais/ Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais), do Instituto de Estudos
Brasileiros (Universidade de São Paulo) e do Archivo General de la Nación (Ministerio de
Cultura de la República de Colombia).

À CAPES, pela bolsa de estudos que me concedeu durante os quatro anos de doutorado.

Ao Instituto Internacional de Literatura Iberoamericana e à Revista Iberoamericana da


Universidade de Pittsburgh pela concessão do Prêmio Roggiano à melhor tese doutoral sobre
literatura e cultura latino-americana. Devo a esse prêmio a publicação da minha tese no
formato atual.

Devo um agradecimento especial a Maryllu de Oliveira Caixeta e a Joaquín Correa, pela


leitura atenta e sugestões sobre o manuscrito que deu origem a este livro.
“Ellos van. Vasto, profundo como el páramo del mundo misterioso es el que pisan; mil fantasmas se divisan, mil
formas vanas allí, que la sangre joven hielan: mas ellos vivir anhelan.”
Esteban Echeverría

“Eis como se conquista uma paizagem: feita memória viva de alguém”


Neynes

“Desterro
Eu ia triste, triste, com a tristeza discreta dos fatigados,
com a tristeza torpe dos que partiram tendo despedidas,
tão preso aos lugares
de onde o trem já me afastara estradas arrastadas,
que talvez eu não estivesse todo inteiro presente
no horror dessa viagem.”
João Guimarães Rosa

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