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Coester Automação Ltda.

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25/06/2012

Inovações Atuadores

Inovações – Rev. 2
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1 Medição de torque por Célula de Carga – PATENTE

1.1 Finalidade:

O torque aplicado e a velocidade são as duas grandezas mais importantes na operação de


um atuador. Para medir com precisão e segurança o esforço que esta sendo feito sobre o
elemento atuado, a COESTER desenvolveu uma célula de carga que utiliza extensômetros
(Strain Gauges) que permite medição continua de torque com uma precisão melhor que
5%. Com o valor de torque, o atuador desliga com precisão quando o torque máximo
programado é atingido que garante a vedação da válvula e proteção do elemento atuado.

1.2 Principio de Funcionamento:

O funcionamento é baseado em strain gauges montados sobre um elemento mecânico


calculado e ligado como uma ponte de Wheatstone. Com a deformação do elemento
mecânico, os strain gauges alteram sua resistência elétrica. Um circuito eletrônico mede,
amplifica e converte o sinal gerado pelo desbalanceamento da ponte em um valor digital.
O software do sistema de controle executa os cálculos e decisões necessários para o
correto funcionamento do atuador.

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1.3 Principais componentes:

Elemento mecânico de precisão, Strain Gauges, circuitos eletrônicos e Software de


controle.

1.4 Em operação:

Fornecido em todos os modelos de atuadores com sistema de controle desde 1999. Em


operação mais de 15.000 atuadores.

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2 Curvas de Torque – Manutenção Preditiva – Cooperação CEMPES


(Petrobras) / UFRGS - Publicado Revista do IEEE
2.1 Finalidade:

Projetar um sistema de detecção e identificação de falhas em atuadores utilizados em


linhas de transporte de petróleo e/ou derivados através da analise das curvas de torque
que permitem realizar uma classificação das principais falhas que ocorrem no atuador
elétrico por meio de técnicas de processamento de sinais e de redes neurais.

2.2 Principio de Funcionamento:

Para simular o comportamento do torque optou-se por desenvolver um modelo


matemático do sistema para simular corretamente o comportamento do atuador elétrico e
da válvula nas mais variadas situações. A classificação das principais falhas que ocorrem
no atuador elétrico é feita por meio de técnicas de processamento de sinais e de redes
neurais. Para se realizar esta classificação, um conjunto de dados representativo do
sistema faz-se necessário. Neste conjunto de dados, estão contidos os dados que
correspondem às condições normais, de degradação, e de falhas.

Através de uma bancada instrumentada é possível ensaiar esforços no atuador, inserir


defeitos e verificar o comportamento dinâmico (replicando as condições de falha
levantadas em campo) do mesmo frente a diversas situações de degradação, tais como o
surgimento de trincas e desgaste de componentes. Assim, com a realização destes ensaios
pode-se inserir defeitos propositalmente no atuador e verificar como eles influenciam nas
curvas de torque e posição para validação a posteriori em campo.

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2.3 Principais componentes:

O sistema é composto de uma interface de coleta, detecção e identificação de assinaturas


de falhas no processo de abertura/fechamento das válvulas. Uma bancada de testes foi
projetada para validar as assinaturas reais de falha identificadas em campo.

2.4 Em operação:

Programa em desenvolvimento desde 2009.

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3 Interface FlexNet LC (PackScan - Rotork) – Solicitado por Petrobras

3.1 Finalidade:

Permitir que atuadores COESTER pudessem ser conectados a redes proprietárias Rotork
(PackScan).

3.2 Principio de Funcionamento:

A interface de rede é dotada de um microcontrolador que trabalha como gateway entre


dois protocolos, PackScan e Modbus-RTU. Os comandos recebidos via rede de dados são
convertidos em comandos MODBUS-RTU padrão COESTER e enviados ao processador do
atuador que as executa. A interface mantem o status do atuador recebidos via Modbus-
RTU do atuador e responde aos pedidos recebidos pela rede PackScan no formato
esperado pelo controlador de rede MasterStation da Rotork. Desta forma, o atuador se
comporta na rede como se fosse um atuador Rotork nativo.

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3.3 Principais componentes:

Interface de comunicação 100% eletricamente compatível com PackScan e


microcontrolador que executa a conversão de protocolo (gateway).

Software de conversão registrado

3.4 Em operação:

Utilizado em varias unidades da Petrobras desde 2005.

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4 STVM - UIC NetMaster II e Software Navegador

4.1 Finalidade:

O Sistema de Telecomando de Válvulas Motorizadas, STVM-COESTER, consiste de uma


rede de comunicação industrial otimizada para controle de válvulas com atuadores. O

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STVM-COESTER permite ao cliente a entrada no sistema de supervisório, através de porta


específica na UIC NetMaster II (Unidade de Interface de Campo).

Na rede é adotada uma topologia em anel pois introduz redundância ao sistema. Uma
conexão danificada em qualquer ponto da rede irá automaticamente reconfigurar a
comunicação em sentido contrário para os módulos não alcançados via sentido original.

O Software Navegador É a interface de operação dedicada ao STVM. Incorpora funções de


diagnose avançada, configuração e comissionamento do sistema. Serve também como
banco de dados do sistema. É um aplicativo para computadores padrão PC compatível, de
fácil operação.

Apresenta toda a rede de modo estruturado com acesso irrestrito a qualquer elemento. É
possível visualizar o estado atual de atuadores, enviar comandos, alterar programação, ou
visualizar as curvas de torque. Possue ainda, telas específicas de sistema, diagnose de
rede e alarmes.

4.2 Principio de Funcionamento:

A UIC NetMaster II é a estação mestra, responsável pelo gerenciamento e diagnose do


sistema. Suas principais funções são: interface de comunicação com Navegador STVM;
interface de comunicação com Supervisório; varredura e diagnose da rede de
comunicação local e gerenciamento de comandos.

A UIC fica constantemente varrendo os dispositivos programados e disponibiliza as


informações obtidas em áreas definidas de interface acessíveis pelo Navegador STVM e
supervisório. Os comandos recebidos são retransmitidos com prioridade ao elemento
destino. Toda diagnose da rede de comunicação é gerada na UIC e disponibilizada para o
Supervisório e o Navegador.

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O Navegador é integrado ao sistema através de uma porta serial (Modbus RTU) dedicada,
atuando como mestre sobre a UIC. Este canal de comunicação é similar ao canal
disponível ao supervisório. A interface para o Navegador STVM utiliza todas as áreas de
memória na UIC, inclusive as não disponíveis ao supervisório.

Na rede, normalmente é adotada uma topologia em anel pois introduz redundância ao


sistema. Uma conexão danificada em qualquer ponto da rede, irá automaticamente
reconfigurar a comunicação em sentido contrário para os módulos não alcançados via
sentido original.

Um Software de coleta é responsável pela leitura dos dados dos atuadores através das
UIC’s e inserção no Banco de Dados. Este recupera a configuração dos atuadores no
Campo através das UIC’s Netmaster II e disponibiliza para o Software de visualização no
Banco de Dados. Este Software roda em Background em um PC e durante todo o tempo
vai executando a coleta de informações dos atuadores da rede. O Software Visualizador
(Navegador II) utilizará o banco de dados com as configurações gerados pelo Software de
Coleta. Para a coleta de dados, o software verifica através de cada UIC NetMaster II a
configuração de cada atuador da rede. Este processo é feito quando o Software entra em
operação (inicialização) e depois a cada 1 hora para atualizar a base de dados caso seja
feita alguma alteração de configuração do atuador diretamente no campo. No caso de
alguma alteração de configuração através do Software Visualizador (Navegador II), esta
atualização é imediata. Durante o período ocioso, busca através das UIC’s Netmaster II
as novas curvas de torque de cada atuador da rede a fim de manter atualizado o banco
de dados. Deve ser sincronizado com o Software Visualizador (Navegador II) de forma a
garantir que as curvas de torque mostradas naquele Software estão atualizadas, esta
sincronização é feita através do banco de dados.

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4.3 Principais componentes:

Os elementos desta rede são: atuadores, UIC NetMaster II (Unidade de Interface de


Comunicação, Navegador STVM (interface para operação) e a própria via de comunicação
de dados. Cada elemento é dotado de firmware que confere características lógicas aos
mesmos.

- Atuador: Os atuadores elétricos inteligentes COESTER são os elementos de campo com a


função de movimentar válvulas, comportas ou dampers Na rede se comporta como um
repetidor e com isso o sinal é recuperado e reforçado a cada nó de rede. Isto permite
alcançar as distâncias limites suportadas pela sinalização RS-485 entre cada 2 nós de
rede. Com este método de transmissão e isolação, qualquer problema de curto ou
rompimento de cabo entre dois nós não prejudica a comunicação da rede.

- Unidade de Interface de Comunicação (UIC) – NetMaster II: É um hardware de alto


desempenho para suprir as aplicações de rede mais exigentes e poder fornecer ao
Supervisório e Navegador o volume da dados coletados em cada atuador Coester para
diagnose avançada do sistema e manutenção preditiva de válvulas. Dependendo da
aplicação a configuração de hardware pode ser redundante, tornando o sistema mais
robusto e menos suscetível a falhas. Por opção ou necessidade do cliente, outros
fornecedores de hardware podem ser utilizados.

- Navegador STVM e Software de Coleta: Instalados em um computador do tipo PC são a


interface com o operador e repositório de dados que contem as informações de cadastro
de cada Atuador, as Curvas de torque, a configuração de cada Atuador e um histórico
das modificações de configuração feitas em cada atuador.

4.4 Em operação:

Nas redes de diversas unidades da Petrobras e PDVSA (Venezuela) desde 2005.

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5 Inversores de Frequência em aplicações modulantes


5.1 Finalidade:

Aumentar a precisão de parada e vida útil do conjunto mecânico.

5.2 Principio de Funcionamento:

A aceleração do motor é feita através de uma rampa de aceleração, com isso todas as
folgas mecânicas do atuador são eliminadas com uma velocidade baixa, reduzindo o
impacto mecânico. Na parada, uma rampa de desaceleração muito rápida, reduz a inercia
do conjunto, atuando como freio motor.

5.3 Principais componentes:

Inclusão de Inversor de Frequência para acionamento do motor elétrico trifásico do


atuador.

5.4 Em operação:

Em operação em atuadores modulantes Classe II desde 2003.

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6 Eletrônica modular com barramento de comunicação interno

6.1 Finalidade:

Permitir uma configuração da eletrônica de controle do atuador que atenda da melhor


forma aos requisitos do cliente no que se refere a entradas, saídas e interfaces. Alem da
flexibilidade que a solução permite, existe a possibilidade de desenvolvimento de módulos
que atendam a novas demandas sem a necessidade de refazer todo o sistema de controle.

6.2 Principio de Funcionamento:

Conjunto de módulos eletrônicos onde cada um atende a um requisito do sistema. Os


módulos são interligados através de um barramento de comunicação interno que permite
expansão futura.

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6.3 Principais componentes:

Modulo de Painel que coordena a rede de comunicação interna com os outros módulos e
interface com o operador. O painel pode ser montado a distancia de até 50 metros do
atuador.

Modulo de Fonte responsável pela analise de fases (R, S e T), conversão de energia para
alimentação de todos os módulos, acionamento dos motores, relógio de tempo real e
sensor de umidade interna.

Modulo de I/O Digital, recebe comandos discretos (fiados) através de tensão ou corrente
(10 a 250V ca ou cc). Possui ainda cinco contatos secos de saída, quatro configuráveis e
um dedicado a alarmes. Como opcional, os contatos secos podem ser do tipo remanente,
ou seja, as saídas não alteram com falta de energia no atuador.

Modulo Analógico, dois canais para receber e dois para envir sinais de corrente e podem
ser configurados de forma independente para trabalhar em 0 a 10V, 0 a 20mA ou 4 a
20mA.

Interfaces de rede para diversos protocolos de comunicação, entre estes destacam se:
Profibus-DPV1, Profibus-DP redundante, DeviceNet, Ethernet-IP, Profinet, Modbus-RTU e
Flex-LC.

6.4 Em operação:

Em todos os atuadores da linha CSRxxM ou CSM a partir de 2008

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7 Manual sempre acoplado (multivoltas e ¼ de volta)

7.1 Finalidade:

Mecanismo diferencial que dispensa uso de alavancas para engate do comando manual
que mantem o volante para acionamento manual sempre ativo, possibilitando operação
simultânea com o motor, sem risco para o operador, possuindo assim, uma condição
destacada de segurança operacional.

7.2 Principio de Funcionamento:

O volante possui um sistema de anti retorno, que possibilita o acoplamento permanente


do mesmo ao atuador. Com este sistema, há a garantia de segurança ao operador, pois
em caso de realimentação súbita do motor, o movimento do mesmo não será transmitido
ao volante e consequentemente ao operador, evitando assim, colocar em risco a
integridade física do mesmo. O engrenamento do tipo “diferencial” possibilita separar o
acionamento manual do elétrico sem a necessidade de sistema de embreagem ou
desacoplamento do motor. Durante a operação elétrica o volante permanece imobilizado.

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7.3 Principais componentes:

Sistema diferencial e conjuntos anti-retorno no manual e motor.

7.4 Em operação:

Fornecido em todos os modelos de atuadores com sistema de controle desde 1999. Em


operação mais de 15.000 atuadores.

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8 Sistema Motor Guard – Garante segurança operacional


8.1 Finalidade:

Sistema de segurança operacional que impede o acionamento do motor por falha simples
no Hardware e ou Software de controle. Esta proteção adicional garante que se houver
uma falha no microcontrolador que aciona as contatoras ou inversor, o motor não seja
ligado inadvertidamente.

8.2 Principio de Funcionamento:

Existem dois sistemas independentes que devem ser constantemente (a cada 100ms)
informados que o motor deve ser ligado, na falta de qualquer um destes sinais, o motor é
automaticamente desligado. O hardware de acionamento das contatoras ou inversor é
composto por uma redundância para que uma falha simples não ative a saída, a condição
de falha traz o sistema para uma condição segura que é o desligamento do motor.

8.3 Principais componentes:

Sistema de acionamento de 24Vcc para alimentação dos acionadores do motor,


microcontrolador e sistema eletrônico especifico para desligamento temporizado das
contatoras.

8.4 Em operação:

Fornecido em todos os modelos de atuadores com sistema de controle desde 1999. Em


operação mais de 15.000 atuadores.

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9 LiveMem – Dados de operação e configuração do atuador

9.1 Finalidade:

LiveMem é uma memória de massa não volátil com a finalidade de armazenar os


parâmetros, funções operacionais e todos os eventos do atuador. Neste sentido,
armazena todo o histórico do produto. Cada LiveMem acompanha um atuador e deste faz
parte. Em uma eventual falha de hardware do atuador, a LiveMem pode ser retirada e
colocada no hardware substituto e desta forma continuando a armazenar o histórico do
produto. A LiveMem é instalada no produto através de um conector de fácil remoção.

9.2 Principio de Funcionamento:

A cada evento, o microcontrolador do painel escreve em um arquivo especifico no cartão


de memoria um registro do evento.

9.3 Principais componentes:

Cartão de memória e Software de Escrita e leitura do cartão.

9.4 Em operação:

Atuadores da linha modular desde 2009.

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10 Painel Ex i – Destacável

10.1 Finalidade:

Permitir a montagem à distância do painel de interface com o operador do atuador.


Atuadores de difícil acesso ou inacessíveis podem ter o painel destacado e montado a uma
distancia de até 50metros. Com este recurso, todos os comandos e configuração do
atuador podem ser acessados facilmente e de forma ergonômica.

10.2 Principio de Funcionamento:

O painel é destacado e montado sobre uma caixa de alumínio que pode ser fixada a um
tubo ou parede. No atuador, uma placa dotada de prensa cabo, é montada no lugar do
painel. Pelo prensa cabo o barramento de comunicação interno é ligado ao painel
montado remotamente.

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10.3 Principais componentes:

Painel do atuador, caixa para montagem remota do painel e placa de fechamento do


painel no atuador.

10.4 Em operação:

Fornecido para mais de 20 clientes desde 2009.

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11 Painel Giratório

11.1 Finalidade:

Manter a ergonomia de operação do painel do atuador, mesmo este sendo montado em


qualquer posição.

11.2 Principio de Funcionamento:

Um anel fixa o painel no atuador, liberando se os parafusos deste anel o painel pode girar
360° e ser fixado em qualquer posição.

11.3 Principais componentes:

Anel de fixação.

11.4 Em operação:

Em todos os atuadores da linha CSRxxM e CSM desde 2009.

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12 SPLIT – PATENTE

12.1 Finalidade:

Redutor manual independente da caixa de controle que pode ser operado


simultaneamente e isoladamente. Tem a vantagem de permitir a remoção da caixa de
controle do redutor mantendo a operação da válvula através do comando manual e
indicação mecânica do posicionamento, dessa forma permite a operação em caso de
manutenção no equipamento, falta de energia elétrica e atualização tecnológica.

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12.2 Principio de Funcionamento:

Um sistema mecânico baseado em um acionamento manual do tipo coroa sem-fim em


conjunto com um sistema de redução do tipo epsicloidal e um conjunto anti-retorno,
garantem a funcionalidade do sistema mesmo sem o acionamento motor.

12.3 Principais componentes:

Conjunto acionamento manual coroa/sem-fim, sistema anti-retorno e redução epcicloidal.

12.4 Em operação:

Em atuadores da linha CSM desde 2010.

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13 Interface WirelessHART - Cooperação UFRGS / ANP (Petrobras)

13.1 Finalidade:

O emprego da tecnologia de redes sem fio para controle é inédito e permite a automação
de atuadores no campo sem a necessidade do lançamento de dutos e passagem de cabos
de comunicação. Esta solução reduz os custos e o tempo de instalação, permite a
utilização de atuadores em locais onde o acesso da via de comunicação não é
tecnicamente possível ou economicamente viável. Alem disso, existem varias plantas onde
a alimentação elétrica está disponível, no entanto, a rede de controle não foi prevista por
ocasião do projeto. Nestes casos, o sistema de comunicação sem fio permite uma solução
imediata e de baixo custo.

O Wireless HART serve para complementar ou substituir os sinais digitais, mantendo a


compatibilidade e funcionalidade com os sistemas atuais.

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13.2 Principio de Funcionamento:

Wireless HART representa uma melhoria ao protocolo HART. Atualmente HART envia um
sinal analógico primário através de um par trançado utilizando um sinal de corrente de 4-
20mA. Os valores secundários são modulados digitalmente através de FSK (Frequency
Shift Keying) ou PSK (Phase Shift Keying) neste mesmo par.

O wireless HART adota uma arquitetura utilizando uma rede “Mesh” baseado no IEEE
802.15.4 (o mesmo utilizado pelo Zigbee) operando na faixa de 2,4 GHz. Os rádios
utilizam o método de DSSS (espalhamento espectral com seqüenciamento direto) e salto
de canais FHSS (Spread Spectrum de salto de freqüências) para uma comunicação segura
e confiável assim como comunicação sincronizada entre os dispositivos da rede utilizando
TDMA (Time Division Multiple Acess).

Diferente de uma comunicação ponto a ponto onde a estação precisa de “visada” com a
estação mestre, redes “Mesh” permitem que os nós da rede comuniquem entre si
estabelecendo caminhos redundantes até a base. Isso aumenta a confiabilidade, pois se
um caminho esta bloqueado existem outros para que a mensagem chegue ao seu destino
final. Este tipo de rede também permite escalabilidade simplesmente adicionando mais
nós ou repetidores na rede. Outra característica é que quanto maior a rede maior a
confiabilidade porque mais caminhos alternativos são automaticamente criados. Redes
ponto a ponto é uma subdivisão de redes “Mesh” e deste modo o Wireless HART também
atende a este tipo de aplicação.

13.3 Principais componentes:

Uma rede Wireless HART possui três dispositivos principais:

- Wireless Field devices: conectados ao processo ou equipamento da planta.

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- Gateways: permitem a comunicação entre o Gateway e as aplicações de controle


conectado a redes industriais ou backbone de alta velocidade.

- Network Manager: responsável pela configuração da rede, gerenciamento da


comunicação entre os dispositivos, rotas de comunicação e monitorar o estado da rede. O
Network Manager pode ser integrado em uma gateway, aplicação no host ou em um
controlador de processo.

13.4 Em operação:

Em desenvolvimento – Previsão 2012

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14 Sensor de posição absoluto

14.1 Finalidade:

Leitura da posição do eixo de saída do atuador. Com um sensor absoluto, o atuador


sempre faz a leitura da posição correta independente da condição de alimentação de
energia ou memória previa da ultima posição. Em caso de falha de memória (ruído por
ex.) ou falta de energia auxiliar, um sensor incremental perde sua referencia e não
permite avaliar sua posição real. Qualquer falha deste tipo afeta diretamente a segurança
operacional do sistema, pois o atuador pode achar que esta na posição fechado quando
na realidade esta em aberto, consistindo em um risco operacional inaceitável em plantas
de processo.

14.2 Principio de Funcionamento:

A COESTER utiliza um sensor de posição resistivo, também chamando de


potenciométrico. Este tipo de sensor é o atualmente utilizado em sistemas de posição de

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superfícies de aviões (Leme, Flap e outros), em mísseis e satélites. Isso é devido sua alta
performance e confiabilidade.

Com um sensor absoluto do tipo resistivo, a leitura da posição é feita diretamente com o
conversor A/D (Analógico - Digital) do microcontrolador.

14.3 Principais componentes:

O sensor é um potenciômetro de precisão fabricado com tecnologia de plástico condutivo


com excelente grau de repetibilidade. Este tipo de sensor, diferente dos tipos
incrementais, permite uma resolução teórica infinita, contra a resolução finita dos
incrementais que é dependente do valor angular do incremento. O valor de resistência é
medido através de um conversor analógico/digital onde o potenciômetro trabalha como
um divisor de tensão.

14.4 Em operação:

Fornecido em todos os modelos de atuadores com sistema de controle desde 1999. Em


operação mais de 15.000 atuadores.

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15 Indicador mecânico de posição

15.1 Finalidade:

Mesmo com o atuador totalmente fora de operação, o operador pode visualizar com
segurança a posição da válvula ou dispositivo atuado sem o risco de erro do operador por
não detectar a posição por falha dos circuitos ou por falta de transparência na janela do
mostrador.

15.2 Principio de Funcionamento:

Um conjunto de engrenagens acionados por uma tomada de movimento no eixo de saída


do atuador (manga) reduz o numero de voltas total do elemento atuado para um ângulo
de cerca de 60 graus. Um indicador do tipo dial mostra a posição do elemento atuado
entre aberto e fechado.

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15.3 Principais componentes:

Eixo de tomada de movimento da manga, conjunto de redução baseado em um trem de


engrenagens e indicador do tipo dial.

15.4 Em operação:

Fornecido em todos os modelos de atuadores desde 1999. Em operação mais de 18.000


atuadores.

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16 Uso de vidro temperado nos indicadores

16.1 Finalidade:

Garantir a transparência dos visores dos indicadores em áreas com grande contaminação
química. A indicação mecânica de posição é importante meio de obtenção da posição real
do elemento atuado e consequentemente da segurança operacional da planta em
manobras de emergência.

16.2 Principio de Funcionamento:

A utilização do vidro garante grande resistência aos elementos químicos presentes em


plantas industriais, evitando a perda da transparência que ocorre principalmente em
plásticos.

16.3 Principais componentes:

Vidro

16.4 Em operação:

Fornecido em todos os modelos de atuadores desde 1999. Em operação mais de 18.000


atuadores.

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17 Isolação entre parte elétrica e de controle


17.1 Finalidade:

Solicitado pelas empresas de mineração para manter os componentes de alta tensão (110
a 960 Vca) e os de controle em compartimentos independentes. Possibilita o acesso de
técnicos de instrumentação ao compartimento de controle para parametrização e
configuração do produto sem risco de choque elétrico.

17.2 Principio de Funcionamento:

Caixas independentes contem cada um dos conjuntos eletroeletrônicos. As entradas de


cabos também são segregadas de forma que não existe na caixa de controle nenhum
componente ou cabo com tensão de alimentação do atuador.

17.3 Principais componentes:

Caixa elétrica e caixa de Controle.

17.4 Em operação:

Disponível para venda.

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18 Conector Contact Free – PATENTE – Requisito Petrobras

18.1 Finalidade:

Estes conectores são utilizados para comunicação de dados em redes de instrumentação


com possibilidade de configuração, programação e comando de equipamentos. Deve ser
utilizado apenas em redes Profibus-DP/DPV1. Os conectores CFDP não tem
terminadores de rede internos e são para utilização em dispositivos de meio de rede. Os
conectores CFDPT tem terminação de rede e devem ser utilizados no final do cabo de
rede (extremidades).

18.2 Principio de Funcionamento:

A transferência dos dados de comunicação entre os dois lados do conector é feito através
de feixes de luz infravermelha. A alimentação do lado do conector que é ligado ao
instrumento ou dispositivo é fornecido por este através do cabo de conexão que é
encapsulado em resina junto com os circuitos eletrônicos. A alimentação é de 12 VCA +/-

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10%. A alimentação do outro lado do conector que é ligado a rede de comunicação


através de conectores com certificação de segurança aumentada e parcialmente
encapsulados em resina é feita através de indução magnética somente quando o conector
se encontra conectado (fechado). Enquanto aberto, o fluxo magnético é interrompido por
uma chave magnética unidirecional que só será ativada na aproximação da outra parte do
conector.

O conjunto tem marcação Ex ‘me’ IIC T6 para utilização em Zona 1 e Zona 2 segundo as
normas: NBR IEC 60079-0 / NBR IEC 60079-7 / IEC 60079-18 e certificado IP-67
segundo a norma NBR IEC 60529.

18.3 Principais componentes:

Carcaça em alumínio Cooper Free para utilização em áreas salinas, conectores a parafuso
e prensa cabos metálicos específicos para cabos de rede.

18.4 Em operação:

Em operação em plantas da Petrobras desde 2009.

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19 Conector Hot Disconnect - PATENTE - Requisito Petrobras

19.1 Finalidade:

O conector “Hot Disconnect” é um conector para redes certificado para utilização em


áreas classificadas. Os dados da rede são transmitidos através de um reed switches
encapsulados em resina, essa tecnologia permite conexão e desconexão a “quente”
(energizado) em áreas classificadas. Isto significa que não é necessário desligar toda a
rede de comunicação para fazer qualquer manutenção no equipamento conectado. O
conector pode ser desligado de duas formas, puxando se o pino de desconexão ou
abrindo o lado do conector que esta ligado ao dispositivo. A integridade da rede é mantida
mesmo com o conector aberto ou desligado.

A conexão do barramento e sua continuação são feitas dentro do conector isso reduz pela
metade o numero de cabos e conexões necessárias no dispositivo para as entradas da
rede de comunicação (prensa-cabos ou eletrodutos) e elimina a necessidade de caixas de
derivação, reduzindo assim os custos de instalação.

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O conjunto tem marcação Ex ‘me’ IIC T6 para utilização em Zona 1 e Zona 2 segundo
normas NBR IEC 60079-0 / NBR IEC 60079-7 / IEC 60079-18. - Deve ser utilizado em
redes a dois fios como Modbus, Profibus-DP, Profibus-PA, RS-485 e vários outros. -
Certificado IP-67 segundo a norma NBR IEC 60529.

Patenteado também nos Estados Unidos da América (concedido em 2011).

19.2 Principio de Funcionamento:

O conector possui dois elementos de conexão elétrica do tipo reed switch entre as duas
partes que é acionado por um imã montado em um dos lados do conector. Quando o
conector é aberto, o imã é deslocado desligando as chaves e a conexão entre os lados do
conector. Opcionalmente, o imã pode ser deslocado puxando-se um botão do lado
externo do conector que permite a desconexão/conexão sem a abertura do invólucro.

Com isso, o cabo de conexão ao dispositivo pode ser conectado e desconectado na


borneira em área classificada sem necessidade da retirada de energia da rede de
comunicação, ou seja, com a rede operando, o conector pode ser aberto no lado que
conecta ao dispositivo para que o cabo possa ser conectado ou desconectado.

19.3 Principais componentes:

Carcaça em alumínio Cooper Free para utilização em áreas salinas, conectores a parafuso
e prensa cabos metálicos específicos para cabos de rede.

19.4 Em operação:

Em operação em plantas da Petrobras desde 2009.

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