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1 Louvor e Adoração

Ouvimos falar muito em nossa igreja sobre adorar a Deus, louvá-lo, engrandecê-lo e muitas vezes não
compreendemos a profundidade e a realidade espiritual que há em um coração que louva a Deus.
O louvor é arma de vitória, Tiago exorta “se há alguém alegre cante louvores”. A igreja fria, sem vida e alegria
não é somente aquela que não ora, mas também aquela que não louva.
A grande dificuldade está em definir o que é louvor, como se dá, e, sucessivamente, o que é adorar e como
se processa em minha vida.
É preciso, em primeiro lugar, distinguir louvor de adoração. Muitas pessoas acreditam que louvor e adoração
são sinônimos, mas, pelas definições, poderemos perceber a grande diferença entre os dois significados. Também é
importante distinguir o louvor e adoração congregacional e sua experiência pessoal com Jesus Cristo.

Louvor

As principais palavras na Bíblia empregadas para expressar louvor são: halal, cuja raiz significa algo
como fazer ruídos; yadha, palavra que originalmente estava ligada a ações e gestos corporais que acompanhavam
o louvor; e zamar , que se associa com a música tocada e cantada.
A bíblia é cheia de expressões de louvor, que têm palavras de alegria, gestos corporais, músicas e cantos.
Sendo assim, louvar é reconhecer espontaneamente as obras de Deus em nossas vidas, e, elogiar o Senhor Jesus
pelas coisas que tem feito.
O louvor está relacionado basicamente com três palavras: alegria , espontaneidade e celebração.
- Louvor é estar feliz, grato pelas coisas de Deus, e, principalmente, pelo Deus que servimos.
- Louvor é ordem e decência na espontaneidade dos nossos atos e gestos, como um exército que volta da
guerra em vitória.
- Louvor é festa na presença de Deus, festa de homenagem, festa de honra ao nosso Deus.
Para podermos produzir um coração que louva a Deus, é preciso romper as barreiras do preconceito, do
medo e até mesmo da vergonha, libertar-se de todas as correntes dos costumes e tradições, tornando o nosso
louvor espontâneo e sincero.
No texto de II Samuel 6.12-23, podemos observar três aspectos distintos do louvor:
I. A atitude do rei Davi.
II. A atitude de Milcal.
III. E a resposta de Davi.
Qual atitude tem sido mais parecida com a sua diante de Deus, e por que? Ora somos como Milcal, ora
somos como Davi, e não é bom ser como Milcal. Ser como Milcal é estar fora da compreensão que Jesus Cristo é
merecedor de adoração, de louvor e de aplausos.
O louvor é o tapete do adorador, é através do louvor que verdadeiramente poderemos chegar a adoração.
Mas, então, o que é adorar?

Adoração

Damos, a seguir, algumas definições de adoração:

“Adorar é avivar a consciência pela santidade de Deus, alimentar a mente com a verdade de Deus, purgar a
imaginação, pela beleza de Deus, abrir o coração ao amor de Deus, consagrar a vontade ao propósito de Deus”
(William Temple).

“Adorar é experimentar a realidade, tocar a vida; é conhecer, sentir e experimentar o Cristo ressurrecto no
meio da comunidade reunida; é irromper na shekinah (a glória ou a radiância de Deus habitando no meio do seu
povo) contraste de um Deus distante pregado por aí” (Richard J. Foster - Celebração da disciplina).

A raiz da palavra adorar originalmente significava beijar, o ato de se encurvar e beijar os pés, reconhecendo a
própria inferioridade diante de alguém. Adorar é render-se diante de Deus, do seu poder e da sua glória.
A grande diferença do louvor para a adoração é que adorar não é apenas elogiar, mas, encontrar-se com a
sua verdade diante daquele que você tanto elogia, ou seja, estar-se vendo com clareza pelo brilho de Deus.
Didaticamente, podemos dizer que adoramos à Deus por aquilo que Ele é.
Podemos observar, em Lucas 7.36 -50 e Isaías 6.1-7, dois exemplos marcantes de adoração.
Podemos perceber que não houve necessariamente uma alegria na oração, mas sim, um crescimento na
compreensão à respeito de Deus por homens que ao adorar se humilharam diante dEle.
É impossível adorar a Deus sem que ocorra transformações em nossas vidas, pois se adorar é estar diferente
na presença de Deus, de sua glória, não podemos após isto continuar os mesmos.
Estas duas armas, louvor e adoração, são fundamentais para um crescimento genuíno, forte e leal a Deus.
Um homem que não O louva cresce murmurador, ingrato e facilmente se desanima na fé.
O objetivo deste estudo é que você seja um adorador particular de Deus em sua casa, independente da
música. Embora somente com oração ou cânticos, encha-se do Espírito em seu próprio lar.
Comece buscar a Deus em seu lar, louvando o Seu nome, elogiando-o pelas coisas que fez no seu dia; após
isso, adore-o por aquilo que Ele é e significa para você, somente depois disso peça algo se ainda houver
necessidade de pedir. Leia, então, a sua Bíblia e peça para que Ele fale em seu coração, através de suas impressões.
Desenvolva em seu lar um coração grato, contrito e quebrantado diante de Deus, para ser um instrumento
em Suas mãos.

Extraído dia 03/12/2015 do site: http://www.igrejakyrios.com.br/novosite/estudos_internas.asp?id=19

2 Como deve se portar um ministro de louvor

Deus resiste aos soberbos; dá, porém, graça aos humildes. Tiago 4:6b

O Ministério de Louvor da Igreja tem um papel importante, mas não é o mais importante. Todos os
Ministérios da Igreja formam um conjunto de ações e serviços que visam proclamar o Reino de Deus e conduzir as
pessoas a atuarem com seus dons nas áreas de atuação de cada Ministério. Cremos que Deus deu a todas as
pessoas dons e talentos com o intuito de que a igreja torna-se um lugar de serviço a Deus e ao próximo. Tanto no
templo quanto nas células, todos tem a oportunidade de servir, ajudar, desenvolver seus dons.
Esse servir é espontâneo, fruto de um coração sensível ao Espírito Santo que age através de nós. Não é
obrigação, um peso, mas o desejo de ser útil na obra de Deus, o desejo de conduzir pessoas a uma vida nova em
Jesus Cristo. Todos nós temos o chamado para fazer discípulos e nesse projeto de Deus, nossos dons nos ajudam no
cumprimento dessa missão.
Quando pensamos no Ministério de Louvor, não é diferente. Deus requer do ministro de louvor - e aqui
incluímos músicos, operadores da mesa de som, vocalistas - uma postura que revele os frutos de uma vida
santificada e dedicada a Ele. Sendo assim, é apresentado aqui como deve se portar um ministro de louvor.
Em primeiro lugar, o ministro de louvor deve ser humilde. Jamais devemos nos esquecer de que somos
servos, com funções muito importantes para o reino de Deus, mas somos servos, e como servos, não devemos, e
nem podemos agir como senhores, nem nos achar superiores aos demais irmãos. Em Filipenses 2:3 isso fica muito
claro: “Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si
mesmo”. É inadmissível um ministro de louvor soberbo ou altivo, pois tal comportamento demonstra falta de
conhecimento de princípios bíblicos básicos como humildade. A soberba, talvez seja o motivo de existirem tantos
músicos frustrados e/ou mau sucedidos no meio evangélico.
O ministro de louvor é um obreiro, e como tal, deve ser aprovado. “Procura apresentar-te diante de Deus
aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade (2 Timóteo
2:15)”. Muitos tem brincado com Deus, estamos no tempo da graça sim, mas o nosso Deus não mudou quando o
assunto é pecado. Ficamos assustados com o número de pessoas que, se dizendo ministros de louvor, cometem os
mais variados tipos de pecados, e o que é pior, permitem que suas mentes se cauterizem e já não se dão conta do
risco que correm subindo ao altar do Senhor em pecado. Devemos ser exemplos dentro e fora da igreja, para que
ninguém tenha nada que nos desabone, e que tenhamos livre acesso as pessoas, para ensiná-las e orientá-las
acerca da palavra do Senhor. Devemos procurar participar das atividades da igreja como cultos e celebrações,
Escola Dominical, Célula, auxiliando em tudo que se fizer necessário.
O ministro de louvor deve estar sujeito a autoridade. “Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores;
porque não há autoridade que não venha de Deus; e as que existem foram ordenadas por Deus (Romanos 13:1)”. O
princípio da autoridade vem de Deus, e não pode ser ignorado. É comum em nosso meio pessoas que resistem,
desrespeitam ou simplesmente ignoram seus líderes ou pastores. Questionar ou descordar de idéias ou
posicionamentos de seu líder não é pecado, desde que seja feito com respeito, e a luz da Palavra de Deus, pois
Deus nos deu inteligência para analisarmos as situações para que não aceitemos nada que esteja fora da sua
Palavra. Só que isso não nos dá o direito de nos rebelar contra nossos líderes, de desrespeitá-los, dirigir palavras
ríspidas a eles. Em I Samuel 15:23 diz que o pecado de rebeldia é como pecado de feitiçaria. Devemos ter muito
cuidado no trato com os nossos líderes e autoridades, para que não nos enquadremos no conteúdo deste versículo.
Valorize o seu ministério. “Mas em nada tenho a minha vida como preciosa para mim, contando que
complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça
de Deus. (Atos 20:24)”. Paulo nos mostra neste versículo qual o real valor do ministério que Deus nos deu. Não é
difícil encontrar ministros de louvor, “parados” em nossas igrejas, decepcionados ou chateados com alguém ou
alguma situação que tenha ferido seu coração, desagradado algum interesse pessoal ou por qualquer outro motivo.
O diabo sempre tentará acabar com nosso ministério, e usa muitas armas sujas para atingir seus objetivos criando
situações que causam desanimo, desentendimentos e consequentemente a ruína do nosso ministério. Temos que
ser fortes e corajosos e constantes na fé, pois Deus nos confiou algo muito precioso e certamente nos cobrará os
frutos.
E por último e não menos importante, seguir as regras do ministério. Me pergunto sobre qual justificativa,
os membros do ministério de louvor quebram regras com tanta facilidade. Podemos citar exemplos comuns como
atrasar-se para os ensaios, cultos, reuniões e compromissos em geral ou levar para casa instrumentos ou utensílios
da igreja sem a devida autorização. Por que não chegamos atrasados em nosso trabalho ou levamos para casa
objetos da empresa sem a autorização da nossa chefia imediata? Devemos agir na obra do Senhor com o mesmo
zelo que agimos em compromissos seculares como nosso emprego. As regras existem para organização do grupo,
para que o caos não se instale com cada um fazendo o quem bem entende. São necessárias para manter o grupo
coeso e unido. Ao contrário do que dizem no mundo, regras são feitas para serem seguidas, e caso não consigamos
devemos comunicar ao nosso líder as nossas dificuldades e tentar chegar a um consenso respeitando sempre sua
palavra final.

extraído dia 03/12/15 do site: http://estudos.gospelmais.com.br/como-deve-se-portar-um-ministro-de-


louvor.html

3 30 erros que o ministro de louvor NÃO pode cometer

1- Não se preparar musicalmente e espiritualmente para a ministração.


- Devemos nos apresentar como obreiros aprovados (II Tm 2:15).

A) Aspecto espiritual - É necessário oração e leitura bíblica diariamente. A base de todo ministério é a
oração e meditação. O que se pode esperar de alguém que não medita e não ora? Um autor já disse: “Nunca ouça
um homem que não ouve a Deus”. Um ministro que não ora e não medita, deixa de ser um homem de Deus para
ser um profissional do púlpito. Se desejamos ter um ministério mais ungido precisamos entender que o endereço
da unção está no altar.

B) Aspecto musical - É preciso realizar ensaios para que haja entrosamento. Tenha uma lista definida dos
cânticos; quando forem novos, providencie cifras. É necessário concentração total durante os ensaios, evitando
distrações, brincadeiras e conversas paralelas. Estar atento às orientações, arranjos, rítmica, andamento, métricas,
etc. Estude música. Muitas vezes a igreja “suporta” em amor a falta de técnica e afinação mínima dos que tocam e
cantam.

2- Nunca preparar a ministração.


- Devemos ter habilidade para improvisar, porém, isso não deve ser a regra. Quando o ministro não faz a
“lição de casa” acaba ficando fácil perceber, não há sequência coerente nos cânticos, há erros nos acordes e na
seqüência da música cantada, não há expressão, há insegurança, etc. Os que ministram de improviso, demonstram
não levar a sério o lugar que ocupam na obra de Deus (Jr 48:10). O Espírito Santo não tem compromisso com
ociosos, preguiçosos e displicentes.
3- Atrasar nos compromissos sem dar satisfação.
- O ministro maduro tem conhecimento das suas responsabilidades e procura cumpri-las à risca. Portanto,
seja responsável e chegue aos horários marcados! Se houver problemas ou dificuldades, comunique-se com sua
liderança. Quando não damos satisfação sobre nosso atraso estamos agindo com irresponsabilidade, e em outras
palavras, estamos dizendo “isso não é importante pra mim!”.

4- Não aceitar as críticas.


- Quem não aceita críticas, acaba caindo na mediocridade e se torna um ministro sempre nivelado por
baixo. As críticas servem para não deixar que caiamos no conformismo e paremos de crescer. Devemos receber as
críticas com um espírito humilde e disposto a aprender. Quem não é ensinável e não gosta ser contrariado, não
pode atuar em nenhum ministério na igreja.

5- Começar a ministração sem introdução e falar sobre verdades sem nenhuma demonstração de amor.
- Não seja “juiz” das pessoas. Mostre a graça de Deus e o amor. Não seja grosseiro e indelicado. Seja
amável e educado. A introdução pode determinar o sucesso de toda a ministração. Esse primeiro contato é “chave”
para uma ministração abençoada e abençoadora. Uma boa introdução cativa a atenção das pessoas, desarma as
mentes e prepara o caminho para compreensão e recepção da ministração. Uma boa ministração precisa ter um
começo, meio e fim. Não seja muito prolixo e cansativo na introdução. Deve ser o suficiente para abrir a porta das
mentes a fim de que as pessoas recebam aquilo que Deus tem reservado para cada uma delas.

6- Utilizar o púlpito para desabafar.


- Uma mente cansada não produz com qualidade e o estresse pode levar a pessoa a falar o certo, mas no
lugar errado. Púlpito não é lugar para desabafos, é lugar para edificação.

7- Gritaria.
- Não confunda “gritaria” com unção, autoridade e poder. Muitos por não terem o equilíbrio e
sensibilidade, tornam-se ministros irritantes, exagerados e em alguns casos, quase insuportáveis. Quem fala deve
respeitar a sensibilidade e boa vontade dos que ouvem (I Co 14:40). Não é gritando que se alcança o coração das
pessoas, mas sim, com unção, humildade, habilidade na comunicação e criatividade.

8- Expor os músicos, dirigentes ou técnicos durante a ministração.


- Por vezes, alguns cometem erros durante a ministração, logo os outros músicos percebem e começam a
rir, ou surgem olhares de reprovação, expondo diante de todos, aquele que errou. Devemos ser discretos, e
quando errarmos, encararmos com naturalidade, sem expor nossos companheiros, porque apesar de estar na
frente da congregação, estamos diante do Senhor, ministrando à Ele, e Ele sabe como e quem somos. Muitos estão
magoados e chateados por terem sido expostos na frente dos outros. Tenhamos uma atitude de amor e respeito
uns para com os outros.

9- Tocar, cantar ou dançar com outros ministros sem ser convidado.


- Se algum ministro de outra igreja for convidado para ministrar em sua igreja, não suba no púlpito para
ministrar sem ter sido chamado e convidado. Isto é falta de educação. Não seja mal educado!

10- Usar muitas ilustrações e dinâmicas durante a ministração.


- Muitos querem “pregar” durante o louvor. O exagero de histórias, testemunhos, dinâmicas e ilustrações
durante os cânticos, comprometem a essência e o propósito da ministração. Ministre cantando! Flua! Evite deixar
“brancos” entre um cântico e outro; para isso é indispensável desenvolver um bom entrosamento com os músicos,
combinar sinais, etc.

11- Contar histórias ou piadas fora de hora.


- Algumas histórias ou piadas, nunca deveriam ser contadas no púlpito da igreja. Não vulgarize o púlpito.
Muitos querendo ser descontraídos acabam se tornando desagradáveis, fazendo colocações em momentos
inapropriados, e por vezes dizem coisas com duplo sentido.

12- Ministrar o tempo todo com os olhos fechados ou olhar só para uma direção.
- É importante olhar para as pessoas. Os olhos têm um poder impressionante de captar e transmitir
mensagens não verbais. É importante transmitir amor, alegria e paz através do nosso olhar. Através de um olhar
podemos abençoar as pessoas. Os que fecham os olhos ao ministrar, nunca vão saber avaliar seus ouvintes, lendo
suas expressões faciais. Para alcançar a atenção de todos, é necessário olhar em todas as direções. Olhar só para
uma direção pode transparecer que as pessoas não são importantes, ou que não precisam participar daquele
momento de ministração. Estamos diante de Deus, mas também estamos diante do público. Estamos ministrando a
Deus, mas também sendo instrumentos para abençoar a congregação.

13- Exagerar nos improvisos.


- A disciplina e a maturidade musical é algo que todo ministro deve buscar. Precisamos entender que pausa
também é música. Acompanhar um cântico antes de tudo, é uma prática de humildade e sensibilidade. Nas igrejas,
geralmente, os instrumentistas e cantores querem mostrar sua técnica na hora errada. O correto é usar poucas
notas, não saturar a harmonia, inserir frases nos espaços melódicos apenas, e o baterista conduzir. Economize
informações musicais!
- Instrumental: Procure tocar o que o arranjo está pedindo, sem se exceder. Todo músico deve aprender a
se “mixar” no grupo, aprender a ouvir os outros instrumentos, afinal, é um conjunto musical.
- Vocal: Procure cantar a melodia, fazendo abertura de vozes e improvisando apenas em momentos
específicos, criando assim, expectativa. Muitas vezes a congregação não consegue aprender a melodia da música
por causa do excesso de improvisos dos dirigentes e cantores.
- Avalie o que está tocando e entenda que o trabalho é em equipe, e não apresentação de seu cd
solo. Procure gravar as ministrações, para que seja feita uma avaliação e as correções necessárias. Tocar e cantar
de forma madura e eficiente requer disciplina, auto-análise e constante aprendizado.

14- Não ter expressão durante a ministração dos cânticos.


- Não seja um “alienígena” em cima do púlpito. Participe de todos os momentos! A entonação da voz
também é importante. Não combina, por exemplo, falar sobre alegria com uma entonação e um semblante triste e
melancólico. Você pode contagiar o público através da sua expressão e entonação de voz.

15- Comunicação inadequada ao tipo de público.


- Ser sensível ao tipo de público que estamos ministrando e utilizar uma linguagem adequada. A dinâmica
de um culto congregacional é diferente, por exemplo, de uma reunião de jovens, ou crianças, evangelismo, etc. Não
trate um público maduro, por exemplo, utilizando uma linguagem de criança e vice-versa. Cuidado com erros de
português, vícios de palavras e gírias. Não precisa ser formal, seja natural, sempre observando o público que você
está ministrando.

16- Vestimenta inadequada.


- Sua vestimenta deve ser coerente ao tipo de ambiente e reunião que você estará ministrando. Cuidado
com vestimenta inadequada, tipo roupa justa, cores chamativas, etc. Esteja atento a sua aparência – cabelos
penteados, dentes escovados, maquiagem leve, usar desodorante, perfume, etc. Lembre-se que o púlpito é uma
vitrine. Quem está ministrando passa a ser alvo de observação em todos os sentidos.

17- Cantar cânticos com o qual não está familiarizado.


- Não conhece o cântico, não cante! Não sabe tocar o cântico, não toque! Para ganhar confiança do
auditório é preciso demonstrar convicção e certeza sobre o que está ministrando. Conhecer bem e ter domínio do
cântico ministrado, é imprescindível para que o ministro atinja seu objetivo.

18- Cantar fora da tessitura vocal.


- A escolha do tom de uma música depende do canto; este deve ser dentro da tessitura vocal e confortável
para ela. Mesmo que o tom escolhido não seja o mais confortável para o instrumentista ele deve executá-lo. Na
música onde há o canto, a ênfase é para a mensagem, portanto, não deve ser interferida por outros
elementos. Muitas músicas que ministramos na igreja não fluem como poderiam, por causa da escolha errada da
tonalidade. Por vezes, o tom é muito alto e as pessoas não conseguem cantar. O tom pode influenciar na
sonoridade da música vocal com acompanhamento, bem como causar danos nas cordas vocais.

19- Elaborar um repertório inapropriado ao tipo de reunião.


- Elabore um repertório adequado ao tipo de reunião. Por exemplo: reunião de jovens, evangelismo, santa
ceia, etc; o repertório de um culto dominical é diferente de um lançamento de um cd por exemplo. Elabore uma
seqüência lógica no repertório, ou seja, músicas de celebração, músicas de adoração, músicas de comunhão, etc. A
ministração é como um “vôo de avião”, tem um destino.
20- Cantar muitas músicas num período curto de ministração.
- Elabore um repertório adequado ao tempo de duração do louvor (conferir com o pastor). Dependendo do
tempo dado a ministração, não será necessário uma lista extensa de músicas. Esteja atento à maneira como o
louvor está transcorrendo e explore um determinado cântico quando perceber que está fluindo
profeticamente. Muitos exageram no tempo da ministração dos cânticos e passam do horário estipulado,
atrapalhando assim, o andamento da reunião. Muitos não se importam se estão agradando ou não. Quando
excedemos os limites, podemos cansar o auditório, não atingir os objetivos definidos e forçar a reunião a terminar
fora do horário.

21- Ensinar muitas canções num período de ministração.


- Para que haja participação do público, procure ensinar durante a ministração, um ou dois cânticos.
Procure repetí-los para que todos guardem bem a letra e melodia. Quando se ensina muitas músicas num período
de louvor, o público não consegue assimilar as canções, causando uma dispersão.

22- Cantar sempre as mesmas músicas nas ministrações.


- A Bíblia nos estimula a cantarmos um cântico novo (Sl 96:1). Porque cantar um cântico novo? Para cantar
com o coração e não apenas com a mente. Cantar o mesmo cântico em todos os cultos pode se tornar cansativo e
enfadonho, e as pessoas acabam cantando apenas com a mente. Cometemos um grande erro quando nunca
reciclamos o nosso repertório. Reciclar, significa, “atualizar-se para obter melhores rendimentos”. Os ministros
devem sempre estar atualizados, escutando boas músicas, consultando a internet, etc.

23- Cantar canções sem a direção do Espírito Santo.


- É o Senhor que sabe qual é o cântico certo para a hora certa. Devemos tomar cuidado para não cantarmos
cânticos que nos identificamos sem ouvirmos o Espírito Santo (I Co 14:8). Muitos só querem cantar cânticos que se
identificam apenas atrapalhando assim, o fluir da reunião. Estejamos atentos e sensíveis a voz do Espírito Santo.

24- Não avaliar o conteúdo dos cânticos ministrados.


- Muitos estão ensinando canções para a igreja que estão na “moda”, mas que não possuem um conteúdo
bíblico correto. Devemos avaliar biblicamente o que estamos ensinando e cantando dentro de nossas
igrejas. Cantemos cânticos teologicamente corretos. Cantemos a Palavra de Deus! A Bíblia é o “hinário” de Deus.
Quem canta a Palavra de Deus, amanhã não vai precisar pedir desculpas pelo que ensinou.

25- Imitar outros ministros.


- Cada um de nós tem características diferentes. Deus nos fez assim! Deus quer nos usar do jeito que
somos, com os dons, talentos e as características que Ele nos deu. Muitos caem no ridículo quando imitam
trejeitos, frases, modo de cantar de outros ministros, etc.
- Cuidado com palavras da “moda”, tipo: “shekiná”, “nuvem de glória”, “trazer a arca”, “chuva”, “noiva”,
“abraça-me”; ou então, expressões com duplo sentido, “quero deitar no seu colo”, “quero te beijar”, “quero ter um
romance contigo”, “quando Deus penetrou em mim, eu fiquei feliz”, “Quero cavalgar contigo”, etc.
- Não quero ser radical e dizer que há problemas em utilizar estas expressões. Porém devemos refletir o
que temos cantado em nossas igrejas. Muitos cantam e compõem canções enfatizando essas expressões, muitas
vezes sem saber o significado e sem nenhum propósito, fazem isso apenas por ser uma expressão do “momento”,
ou para dar uma idéia de “intimidade” com Deus, tornando-se infelizes nas colocações das palavras, até mesmo
com um duplo sentido. Cuidado, intimidade sem reverência vira desrespeito!
- É verdade que Deus nos convida para sermos seus amigos, mas cabe a nós dar a glória devida ao Seu
nome! Ele é nosso amigo, mas é nosso Deus! Não devemos tratar Deus como nosso “coleguinha de escola”.
Cuidado para que, em nome da “intimidade”, você não perca o respeito e temor a Deus. (Exemplo: A visão de Isaías
no cap. 6 – “Ai de mim...”)

26- Deixar o auditório em pé por muito tempo.


- Não canse o povo! Ficar em pé 30 minutos é uma coisa, e outra coisa é ficar em pé 50 minutos. Esteja
sensível ao ambiente. Um público jovem consegue permanecer em pé por mais tempo, mas um público mais velho
acaba se cansando mais rápido. Não há nenhum problema em adorarmos a Deus sentado.

27- Deixar de participar de outros momentos do culto.


- Muitos ministros são irresponsáveis e acabam comprometendo o andamento do culto. Participam apenas
do momento dos cânticos, mas logo após saem do culto para fazerem outras coisas: conversar com amigos, comer,
namorar, etc. Temos uma grande responsabilidade do culto que está em nossas mãos, por isso não podemos nos
dar ao luxo de termos atitudes egoístas, infantis e irresponsáveis (I Co 3:1-2). Lembre-se: somos ministros de Deus!

28- Não ter um mínimo preparo para atuar na equipe de som.


- É importante estudar e conhecer os equipamentos de som para poder utilizá-los da melhor maneira,
evitando também danos nos equipamentos por causa do seu uso inadequado. Existem muitos “curiosos” atuando
nesta área. Cuidado com o volume dos instrumentos para não saturar o ambiente e provocar incômodo aos
ouvintes. Lembre-se que o volume das vozes deve ser maior em relação aos instrumentos para que as pessoas
entendam o que está sendo falado ou cantado.
- Sua participação no culto é fundamental. Fique atento! Não fique “viajando”. Concentração total! Seja
amável e educado quando as pessoas vierem te falar ou orientar algo relacionado ao som. Não atrapalhe a
ministração. Quando surgir algum problema, seja discreto para poder solucioná-lo.
- Depois de mixado os volumes, não há mais necessidade de ficar mexendo na mesa de som. Portanto, não
mexa, pois isso atrapalha o bom andamento da ministração. Cuide dos equipamentos e seja zeloso pelas coisas de
Deus.

29- Não ter um mínimo preparo para atuar na equipe de dança.


- Muitos são bem intencionados, mas não possuem o preparo suficiente para dançar.
- Expressão: é importante a expressão facial e corporal, e deve ser condizente com a música que está sendo
ministrada.
- Roupas: é importante ser prudente e discreto para que não venha causar polêmica e escândalo dentro da
igreja. Tomar cuidado para não tornar a dança algo sensual.
- Técnica e estilo: Todos devem conhecer os vários estilos (balé, street dance, etc), lembrando que cada
estilo deve ser coerente ao tipo de música. O sincronismo entre o grupo é um fator muito importante.

30- Atuar no ministério por obrigação e sem alegria.


- Quando realizamos a obra de Deus por obrigação não há alegria, mas se torna peso. Você gosta quando
alguém vai fazer algo para você por obrigação? Será que Deus gosta quando vamos serví-lo por obrigação? Com
certeza, isso não agrada a Deus. Se a obra do Senhor tem sido um fardo para nós ou estamos realizando o serviço
por obrigação, então é melhor deixarmos o ministério. O nosso serviço deve ser com alegria – “Servi ao Senhor com
alegria...” (Sl 100:2).
- Valorize o ministério! Valorize esse instrumento poderoso para a edificação da igreja e veículo de
evangelização. Você foi escolhido por Deus, portanto, leve a sério o ministério!

Escrito por Ronaldo Bezerra - Publicado no site Super Gospel.


4 REGIMENTO INTERNO DO MINISTÉRIO DE LOUVOR DA IGREJA METODISTA EM PRESIDENTE KENNEDY

DA DEFINIÇÃO
Art. 1º - O regimento interno tem por objetivo organizar e viabilizar a participação de todos os participantes do
Ministério de Louvor da Igreja Metodista em Presidente Kennedy, seguindo normas e critérios básicos aqui
estabelecidos para o seu funcionamento.

DA FINALIDADE
Art. 2º - Compete ao Ministério de Louvor promover atividades musicais da Igreja, visando levar os membros ao
reconhecimento do seu valor como instrumento de louvor a Deus, através do cântico congregacional, corais ou
conjuntos musicais; coordenar e zelar pelo bom uso dos instrumentos musicais, mesa de som, aparelhagem de
propriedade da Igreja e mantê-los em perfeitas condições de funcionamento; cooperar em todas as atividades da
Igreja com apoio musical, especialmente na Escola Dominical, Culto de Adoração aos domingos e nos Cultos de
Oração as terças; promover estudos e seminários de capacitação sobre música e louvor.

DOS PARTICIPANTES
Art. 3º - O Ministério de Louvor está aberto para todos os membros da Igreja Metodista que sentem-se
vocacionados por Deus para prestar serviço gratuito na área da música.
a) O participante tem que ser membro ativo da Igreja Metodista em Presidente Kennedy;
b) Aluno do Curso de Novos Membros pode participar;

Parágrafo único - O novo participante deverá nos 2(dois) primeiros meses participar dos ensaios, programações e
reuniões antes de ser escalado.

Art. 4º - Responsabilidades de TODOS os Participantes


a) Amar a Deus e ao seu próximo e fazer uso do perdão, misericórdia e respeito;
b) Dar um bom testemunho cristão;
c) Ter postura de adorador dentro e fora da igreja;
d) Ser submisso, respeitando as autoridades constituídas e acatando suas orientações;
e) Manter a comunhão e comprometimento contínuo com Deus, com a equipe e com a igreja;
f) Consagrar-se e dedicar-se à oração;
g) Estudar continuamente a Bíblia e sobre música;
h) Contribuir regularmente com o dízimo, caso possua renda;
i) Ser ofertante na Igreja;
j) Participar assiduamente da Escola Dominical ou Célula, Cultos regulares e demais programações da Igreja,
mesmo quando não escalados;
k) Ter disponibilidade para participar dos ensaios, bem como de outras atividades estabelecidas no Planejamento
do Ministério;
l) Zelar pelos instrumentos, cabos, microfones, aparelhagem de som e demais componentes, mantendo-os em
perfeitas condições de uso;
m) Chegar meia hora antes para orar e viabilizar as condições necessárias para o início das programações;
n) Cumprir a escala e no caso de imprevisto, entrar em contato antecipadamente com outro participante para
substituição e justificar ao Coordenador(a) do Ministério tal ausência;
o) Sentar-se nos quatro primeiros bancos da Igreja nas programações, exceto em casos específicos que inviabilize.
p) Usar vestimentas adequadas e discretas;
q) Conhecer e estudar o repertório das músicas da igreja;
r) Fazer sugestões e críticas construtivas à liderança e/ou equipe;
s) Sempre que houver pendências, buscar resolvê-las diretamente com as pessoas envolvidas, evitando
transtornos, divisão ou difamação da equipe ou de seus integrantes. Situações negligenciadas, levar o caso ao
Coordenador (a);

Art. 5º - Perderá o direito de participar do Ministério de Louvor quem:


a) Não cumprir com as exigências do presente regimento;
b) Se ausentar de 4(quatro) ou mais programações consecutivas sem as devidas justivicativas;
c) Resolver não participar mais do Ministério, por motivos pessoais, com as devidas justificativas;
d) Por orientação Pastoral.
DOS ENSAIOS
Art. 6º - Todos os que estiverem escalados devem comparecer aos ensaios combinados pelo grupo, tanto vocais
quanto instrumentistas, cumprindo as seguintes exigências:
a) Chegar no horário estipulado pela equipe, se possível chegar com antecedência;
b) O limite de tolerância será de 15 (quinze) minutos após o horário marcado para início do ensaio;
c) Buscar sempre a excelência;
d) Mostrar-se interessado em aprender e aceitar críticas construtivas;
e) Não fazer brincadeiras, piadas, conversas paralelas ou comentários que possam trazer divisão ou que
prejudiquem o andamento dos ensaios;
f) Não ficar tocando os instrumentos em momentos impróprios;

Parágrafo único: Caberá ao ministro conduzir o ensaio e advertir, individualmente, possíveis descumprimentos das
regras acima citadas, inclusive não permitindo que integrantes participem dos ensaios e das ministrações.

DOS TRAJES
Art. 7º - Todos os que estiverem escalados devem cumprir as seguintes exigências de trajes (aos que não estiverem
escalados, deve-se também manter o padrão de decência):
a) Aos Homens: não é permitido o uso de bermudas, camisetas, chapéus, bonés ou qualquer vestimenta
inadequada, quando estiverem escalados para o louvor;
d) Às mulheres: não é permitido o uso de roupas decotadas (ex.: tomara que caia, alcinha sem sutiã, etc) e/ou
transparentes e/ou curtas (ex.: saias e outros no máximo quatro dedos acima do joelho, blusa curta) e/ou
apertadas (ex.: calça, bermuda) ou qualquer vestimenta inadequada, quando estiverem escaladas para o louvor.

Obs.: Salvo autorização pastoral, culto da juventude ou eventos temáticos, outras vestimentas poderão ser
utilizadas.

DAS DISCIPLINAS
Art. 8º - As advertências/ou punições disciplinares adotadas no Ministério de Louvor poderão ser, dependendo da
situação, aplicadas das seguintes formas:
a) Advertência verbal: podendo ser no máximo 3(três) (em casos de atrasos contínuos, comportamentos
inadequados, roupa inadequada, falta à escala sem aviso prévio ou sem substituto e/ou citação negativa por parte
do Coordenador(a) ao Pastor);
b) A ausência no ensaio ou caso tenha estourado o limite de tolerância de atraso, conforme alínea “b” do Art. 6º,
prejudicando a equipe durante o ensaio, sem justificativa, não poderá participar da programação com os ministros
escalados;
c) No dia da programação, havendo atraso do participante, será expressamente proibido sua participação na
programação. O participante deverá procurar o Pastor para se justificar;
Obs.: O não cumprimento da escala, acarretará suspensão no próximo mês;
d) Afastamento da equipe: Em casos de quatro ou mais Advertências verbais por parte do Coordenador e do
Pastor, casos de indisciplina explícita perante a liderança, e em casos previstos no Art. 5º;
Obs.: Compete ao Pastor definir o prazo de afastamento, e o retorno à equipe está sujeito às regras impostas no
Art. 11º deste regimento.

Parágrafo único: nos Cultos de Oração, na terça-feira, será permitido a substituição do participante escalado por
outro presente.

DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR(A)


Art. 9º - Compete ao Coordenador(a):
a) Responder pelo Ministério de louvor;
b) Montar as escalas mensais;
c) Solicitar aos ministros e compartilhar com os participantes as músicas a serem cantadas nos cultos;
d) Deixar o Pastor sempre a par dos assuntos do Ministério de Louvor;
e) Num trabalho de equipe, zelar pela qualidade das músicas (postura, letra, tom adequado à congregação, etc), e
materiais utilizados;
f) Na medida do possível, participar e propiciar a participação dos integrantes em eventos externos ligados ao
ministério, com o aval do Pastor;
g) Reconhecer que a liturgia é uma prerrogativa do Pastor da Igreja, o qual poderá sugerir, acrescentar e/ou retirar
cânticos;
h) Receber as propostas de músicas novas e repassá-las ao Pastor para avaliação;
i) Propor as pautas das reuniões e conduzi-las;
j) Dividir tarefas, responsabilidades e funções entre os integrantes do Ministério;
k) Acompanhar, sempre que possível, os ensaios;
l) Colocar as decisões e propostas em prática de maneira objetiva, resguardado o direito de cada membro dar a sua
opinião;
m) Convocar os membros para as reuniões, com antecedência mínima de uma semana.

DO INGRESSO E REGRESSO AO MINISTÉRIO


Art. 10º - Para se tornar participante do Ministério de Louvor:
a) Buscar ter o perfil do participante, conforme o Art. 3º deste regimento;
b) Entrar em contato com o Coordenador(a) e Pastor;
c) Ser membro da Igreja Metodista de forma ativa nos últimos 6 (seis) meses;
d) Cumprir o mínimo de 2 (dois) meses de frequência nos ensaios para avaliação ministerial;
e) Comprometer-se a cumprir com as responsabilidades expressas no Art. 4º deste regimento.

Art. 11º - Ex-participantes do ministério e/ou participantes afastados por casos de indisciplina, caso queiram
regressar ao ministério deverão cumprir as seguintes exigências:
a) Ter frequência nos cultos e atividades da igreja;
b) Comprometer-se a cumprir com as responsabilidades expressas no Art. 4º deste regimento;
c) Cumprir o mínimo de 2 (dois) meses de frequência nos ensaios para reavaliação ministerial.

Parágrafo único: Ficará a critério do Coordenador(a), amparado pelo Pastor da igreja, o retorno à equipe de ex-
participantes e participantes afastados.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS


Art. 12º - Todos os participantes devem se comprometer a ler, aprender e cumprir as regras estabelecidas neste
regimento.

Art. 13º - Advertências e disciplinas serão aplicadas sempre que se fizerem necessárias.

Art. 14º - Este regimento poderá ser ampliado e modificado, de acordo com as novas necessidades do Ministério de
Louvor e da Igreja Metodista em Presidente Kennedy.

Art. 15º - Os casos omissos nesse regimento serão trabalhados pelo Pastor juntamente com o Coordenador(a).

Art. 16º - Este Regimento Interno entra imediatamente em vigor, após aprovado pelo Ministério de Louvor com o
aval Pastoral e divulgação entre os participantes.

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