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Ouvimos falar muito em nossa igreja sobre adorar a Deus, louvá-lo, engrandecê-lo e muitas vezes não
compreendemos a profundidade e a realidade espiritual que há em um coração que louva a Deus.
O louvor é arma de vitória, Tiago exorta “se há alguém alegre cante louvores”. A igreja fria, sem vida e alegria
não é somente aquela que não ora, mas também aquela que não louva.
A grande dificuldade está em definir o que é louvor, como se dá, e, sucessivamente, o que é adorar e como
se processa em minha vida.
É preciso, em primeiro lugar, distinguir louvor de adoração. Muitas pessoas acreditam que louvor e adoração
são sinônimos, mas, pelas definições, poderemos perceber a grande diferença entre os dois significados. Também é
importante distinguir o louvor e adoração congregacional e sua experiência pessoal com Jesus Cristo.
Louvor
As principais palavras na Bíblia empregadas para expressar louvor são: halal, cuja raiz significa algo
como fazer ruídos; yadha, palavra que originalmente estava ligada a ações e gestos corporais que acompanhavam
o louvor; e zamar , que se associa com a música tocada e cantada.
A bíblia é cheia de expressões de louvor, que têm palavras de alegria, gestos corporais, músicas e cantos.
Sendo assim, louvar é reconhecer espontaneamente as obras de Deus em nossas vidas, e, elogiar o Senhor Jesus
pelas coisas que tem feito.
O louvor está relacionado basicamente com três palavras: alegria , espontaneidade e celebração.
- Louvor é estar feliz, grato pelas coisas de Deus, e, principalmente, pelo Deus que servimos.
- Louvor é ordem e decência na espontaneidade dos nossos atos e gestos, como um exército que volta da
guerra em vitória.
- Louvor é festa na presença de Deus, festa de homenagem, festa de honra ao nosso Deus.
Para podermos produzir um coração que louva a Deus, é preciso romper as barreiras do preconceito, do
medo e até mesmo da vergonha, libertar-se de todas as correntes dos costumes e tradições, tornando o nosso
louvor espontâneo e sincero.
No texto de II Samuel 6.12-23, podemos observar três aspectos distintos do louvor:
I. A atitude do rei Davi.
II. A atitude de Milcal.
III. E a resposta de Davi.
Qual atitude tem sido mais parecida com a sua diante de Deus, e por que? Ora somos como Milcal, ora
somos como Davi, e não é bom ser como Milcal. Ser como Milcal é estar fora da compreensão que Jesus Cristo é
merecedor de adoração, de louvor e de aplausos.
O louvor é o tapete do adorador, é através do louvor que verdadeiramente poderemos chegar a adoração.
Mas, então, o que é adorar?
Adoração
“Adorar é avivar a consciência pela santidade de Deus, alimentar a mente com a verdade de Deus, purgar a
imaginação, pela beleza de Deus, abrir o coração ao amor de Deus, consagrar a vontade ao propósito de Deus”
(William Temple).
“Adorar é experimentar a realidade, tocar a vida; é conhecer, sentir e experimentar o Cristo ressurrecto no
meio da comunidade reunida; é irromper na shekinah (a glória ou a radiância de Deus habitando no meio do seu
povo) contraste de um Deus distante pregado por aí” (Richard J. Foster - Celebração da disciplina).
A raiz da palavra adorar originalmente significava beijar, o ato de se encurvar e beijar os pés, reconhecendo a
própria inferioridade diante de alguém. Adorar é render-se diante de Deus, do seu poder e da sua glória.
A grande diferença do louvor para a adoração é que adorar não é apenas elogiar, mas, encontrar-se com a
sua verdade diante daquele que você tanto elogia, ou seja, estar-se vendo com clareza pelo brilho de Deus.
Didaticamente, podemos dizer que adoramos à Deus por aquilo que Ele é.
Podemos observar, em Lucas 7.36 -50 e Isaías 6.1-7, dois exemplos marcantes de adoração.
Podemos perceber que não houve necessariamente uma alegria na oração, mas sim, um crescimento na
compreensão à respeito de Deus por homens que ao adorar se humilharam diante dEle.
É impossível adorar a Deus sem que ocorra transformações em nossas vidas, pois se adorar é estar diferente
na presença de Deus, de sua glória, não podemos após isto continuar os mesmos.
Estas duas armas, louvor e adoração, são fundamentais para um crescimento genuíno, forte e leal a Deus.
Um homem que não O louva cresce murmurador, ingrato e facilmente se desanima na fé.
O objetivo deste estudo é que você seja um adorador particular de Deus em sua casa, independente da
música. Embora somente com oração ou cânticos, encha-se do Espírito em seu próprio lar.
Comece buscar a Deus em seu lar, louvando o Seu nome, elogiando-o pelas coisas que fez no seu dia; após
isso, adore-o por aquilo que Ele é e significa para você, somente depois disso peça algo se ainda houver
necessidade de pedir. Leia, então, a sua Bíblia e peça para que Ele fale em seu coração, através de suas impressões.
Desenvolva em seu lar um coração grato, contrito e quebrantado diante de Deus, para ser um instrumento
em Suas mãos.
Deus resiste aos soberbos; dá, porém, graça aos humildes. Tiago 4:6b
O Ministério de Louvor da Igreja tem um papel importante, mas não é o mais importante. Todos os
Ministérios da Igreja formam um conjunto de ações e serviços que visam proclamar o Reino de Deus e conduzir as
pessoas a atuarem com seus dons nas áreas de atuação de cada Ministério. Cremos que Deus deu a todas as
pessoas dons e talentos com o intuito de que a igreja torna-se um lugar de serviço a Deus e ao próximo. Tanto no
templo quanto nas células, todos tem a oportunidade de servir, ajudar, desenvolver seus dons.
Esse servir é espontâneo, fruto de um coração sensível ao Espírito Santo que age através de nós. Não é
obrigação, um peso, mas o desejo de ser útil na obra de Deus, o desejo de conduzir pessoas a uma vida nova em
Jesus Cristo. Todos nós temos o chamado para fazer discípulos e nesse projeto de Deus, nossos dons nos ajudam no
cumprimento dessa missão.
Quando pensamos no Ministério de Louvor, não é diferente. Deus requer do ministro de louvor - e aqui
incluímos músicos, operadores da mesa de som, vocalistas - uma postura que revele os frutos de uma vida
santificada e dedicada a Ele. Sendo assim, é apresentado aqui como deve se portar um ministro de louvor.
Em primeiro lugar, o ministro de louvor deve ser humilde. Jamais devemos nos esquecer de que somos
servos, com funções muito importantes para o reino de Deus, mas somos servos, e como servos, não devemos, e
nem podemos agir como senhores, nem nos achar superiores aos demais irmãos. Em Filipenses 2:3 isso fica muito
claro: “Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si
mesmo”. É inadmissível um ministro de louvor soberbo ou altivo, pois tal comportamento demonstra falta de
conhecimento de princípios bíblicos básicos como humildade. A soberba, talvez seja o motivo de existirem tantos
músicos frustrados e/ou mau sucedidos no meio evangélico.
O ministro de louvor é um obreiro, e como tal, deve ser aprovado. “Procura apresentar-te diante de Deus
aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade (2 Timóteo
2:15)”. Muitos tem brincado com Deus, estamos no tempo da graça sim, mas o nosso Deus não mudou quando o
assunto é pecado. Ficamos assustados com o número de pessoas que, se dizendo ministros de louvor, cometem os
mais variados tipos de pecados, e o que é pior, permitem que suas mentes se cauterizem e já não se dão conta do
risco que correm subindo ao altar do Senhor em pecado. Devemos ser exemplos dentro e fora da igreja, para que
ninguém tenha nada que nos desabone, e que tenhamos livre acesso as pessoas, para ensiná-las e orientá-las
acerca da palavra do Senhor. Devemos procurar participar das atividades da igreja como cultos e celebrações,
Escola Dominical, Célula, auxiliando em tudo que se fizer necessário.
O ministro de louvor deve estar sujeito a autoridade. “Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores;
porque não há autoridade que não venha de Deus; e as que existem foram ordenadas por Deus (Romanos 13:1)”. O
princípio da autoridade vem de Deus, e não pode ser ignorado. É comum em nosso meio pessoas que resistem,
desrespeitam ou simplesmente ignoram seus líderes ou pastores. Questionar ou descordar de idéias ou
posicionamentos de seu líder não é pecado, desde que seja feito com respeito, e a luz da Palavra de Deus, pois
Deus nos deu inteligência para analisarmos as situações para que não aceitemos nada que esteja fora da sua
Palavra. Só que isso não nos dá o direito de nos rebelar contra nossos líderes, de desrespeitá-los, dirigir palavras
ríspidas a eles. Em I Samuel 15:23 diz que o pecado de rebeldia é como pecado de feitiçaria. Devemos ter muito
cuidado no trato com os nossos líderes e autoridades, para que não nos enquadremos no conteúdo deste versículo.
Valorize o seu ministério. “Mas em nada tenho a minha vida como preciosa para mim, contando que
complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça
de Deus. (Atos 20:24)”. Paulo nos mostra neste versículo qual o real valor do ministério que Deus nos deu. Não é
difícil encontrar ministros de louvor, “parados” em nossas igrejas, decepcionados ou chateados com alguém ou
alguma situação que tenha ferido seu coração, desagradado algum interesse pessoal ou por qualquer outro motivo.
O diabo sempre tentará acabar com nosso ministério, e usa muitas armas sujas para atingir seus objetivos criando
situações que causam desanimo, desentendimentos e consequentemente a ruína do nosso ministério. Temos que
ser fortes e corajosos e constantes na fé, pois Deus nos confiou algo muito precioso e certamente nos cobrará os
frutos.
E por último e não menos importante, seguir as regras do ministério. Me pergunto sobre qual justificativa,
os membros do ministério de louvor quebram regras com tanta facilidade. Podemos citar exemplos comuns como
atrasar-se para os ensaios, cultos, reuniões e compromissos em geral ou levar para casa instrumentos ou utensílios
da igreja sem a devida autorização. Por que não chegamos atrasados em nosso trabalho ou levamos para casa
objetos da empresa sem a autorização da nossa chefia imediata? Devemos agir na obra do Senhor com o mesmo
zelo que agimos em compromissos seculares como nosso emprego. As regras existem para organização do grupo,
para que o caos não se instale com cada um fazendo o quem bem entende. São necessárias para manter o grupo
coeso e unido. Ao contrário do que dizem no mundo, regras são feitas para serem seguidas, e caso não consigamos
devemos comunicar ao nosso líder as nossas dificuldades e tentar chegar a um consenso respeitando sempre sua
palavra final.
A) Aspecto espiritual - É necessário oração e leitura bíblica diariamente. A base de todo ministério é a
oração e meditação. O que se pode esperar de alguém que não medita e não ora? Um autor já disse: “Nunca ouça
um homem que não ouve a Deus”. Um ministro que não ora e não medita, deixa de ser um homem de Deus para
ser um profissional do púlpito. Se desejamos ter um ministério mais ungido precisamos entender que o endereço
da unção está no altar.
B) Aspecto musical - É preciso realizar ensaios para que haja entrosamento. Tenha uma lista definida dos
cânticos; quando forem novos, providencie cifras. É necessário concentração total durante os ensaios, evitando
distrações, brincadeiras e conversas paralelas. Estar atento às orientações, arranjos, rítmica, andamento, métricas,
etc. Estude música. Muitas vezes a igreja “suporta” em amor a falta de técnica e afinação mínima dos que tocam e
cantam.
5- Começar a ministração sem introdução e falar sobre verdades sem nenhuma demonstração de amor.
- Não seja “juiz” das pessoas. Mostre a graça de Deus e o amor. Não seja grosseiro e indelicado. Seja
amável e educado. A introdução pode determinar o sucesso de toda a ministração. Esse primeiro contato é “chave”
para uma ministração abençoada e abençoadora. Uma boa introdução cativa a atenção das pessoas, desarma as
mentes e prepara o caminho para compreensão e recepção da ministração. Uma boa ministração precisa ter um
começo, meio e fim. Não seja muito prolixo e cansativo na introdução. Deve ser o suficiente para abrir a porta das
mentes a fim de que as pessoas recebam aquilo que Deus tem reservado para cada uma delas.
7- Gritaria.
- Não confunda “gritaria” com unção, autoridade e poder. Muitos por não terem o equilíbrio e
sensibilidade, tornam-se ministros irritantes, exagerados e em alguns casos, quase insuportáveis. Quem fala deve
respeitar a sensibilidade e boa vontade dos que ouvem (I Co 14:40). Não é gritando que se alcança o coração das
pessoas, mas sim, com unção, humildade, habilidade na comunicação e criatividade.
12- Ministrar o tempo todo com os olhos fechados ou olhar só para uma direção.
- É importante olhar para as pessoas. Os olhos têm um poder impressionante de captar e transmitir
mensagens não verbais. É importante transmitir amor, alegria e paz através do nosso olhar. Através de um olhar
podemos abençoar as pessoas. Os que fecham os olhos ao ministrar, nunca vão saber avaliar seus ouvintes, lendo
suas expressões faciais. Para alcançar a atenção de todos, é necessário olhar em todas as direções. Olhar só para
uma direção pode transparecer que as pessoas não são importantes, ou que não precisam participar daquele
momento de ministração. Estamos diante de Deus, mas também estamos diante do público. Estamos ministrando a
Deus, mas também sendo instrumentos para abençoar a congregação.
DA DEFINIÇÃO
Art. 1º - O regimento interno tem por objetivo organizar e viabilizar a participação de todos os participantes do
Ministério de Louvor da Igreja Metodista em Presidente Kennedy, seguindo normas e critérios básicos aqui
estabelecidos para o seu funcionamento.
DA FINALIDADE
Art. 2º - Compete ao Ministério de Louvor promover atividades musicais da Igreja, visando levar os membros ao
reconhecimento do seu valor como instrumento de louvor a Deus, através do cântico congregacional, corais ou
conjuntos musicais; coordenar e zelar pelo bom uso dos instrumentos musicais, mesa de som, aparelhagem de
propriedade da Igreja e mantê-los em perfeitas condições de funcionamento; cooperar em todas as atividades da
Igreja com apoio musical, especialmente na Escola Dominical, Culto de Adoração aos domingos e nos Cultos de
Oração as terças; promover estudos e seminários de capacitação sobre música e louvor.
DOS PARTICIPANTES
Art. 3º - O Ministério de Louvor está aberto para todos os membros da Igreja Metodista que sentem-se
vocacionados por Deus para prestar serviço gratuito na área da música.
a) O participante tem que ser membro ativo da Igreja Metodista em Presidente Kennedy;
b) Aluno do Curso de Novos Membros pode participar;
Parágrafo único - O novo participante deverá nos 2(dois) primeiros meses participar dos ensaios, programações e
reuniões antes de ser escalado.
Parágrafo único: Caberá ao ministro conduzir o ensaio e advertir, individualmente, possíveis descumprimentos das
regras acima citadas, inclusive não permitindo que integrantes participem dos ensaios e das ministrações.
DOS TRAJES
Art. 7º - Todos os que estiverem escalados devem cumprir as seguintes exigências de trajes (aos que não estiverem
escalados, deve-se também manter o padrão de decência):
a) Aos Homens: não é permitido o uso de bermudas, camisetas, chapéus, bonés ou qualquer vestimenta
inadequada, quando estiverem escalados para o louvor;
d) Às mulheres: não é permitido o uso de roupas decotadas (ex.: tomara que caia, alcinha sem sutiã, etc) e/ou
transparentes e/ou curtas (ex.: saias e outros no máximo quatro dedos acima do joelho, blusa curta) e/ou
apertadas (ex.: calça, bermuda) ou qualquer vestimenta inadequada, quando estiverem escaladas para o louvor.
Obs.: Salvo autorização pastoral, culto da juventude ou eventos temáticos, outras vestimentas poderão ser
utilizadas.
DAS DISCIPLINAS
Art. 8º - As advertências/ou punições disciplinares adotadas no Ministério de Louvor poderão ser, dependendo da
situação, aplicadas das seguintes formas:
a) Advertência verbal: podendo ser no máximo 3(três) (em casos de atrasos contínuos, comportamentos
inadequados, roupa inadequada, falta à escala sem aviso prévio ou sem substituto e/ou citação negativa por parte
do Coordenador(a) ao Pastor);
b) A ausência no ensaio ou caso tenha estourado o limite de tolerância de atraso, conforme alínea “b” do Art. 6º,
prejudicando a equipe durante o ensaio, sem justificativa, não poderá participar da programação com os ministros
escalados;
c) No dia da programação, havendo atraso do participante, será expressamente proibido sua participação na
programação. O participante deverá procurar o Pastor para se justificar;
Obs.: O não cumprimento da escala, acarretará suspensão no próximo mês;
d) Afastamento da equipe: Em casos de quatro ou mais Advertências verbais por parte do Coordenador e do
Pastor, casos de indisciplina explícita perante a liderança, e em casos previstos no Art. 5º;
Obs.: Compete ao Pastor definir o prazo de afastamento, e o retorno à equipe está sujeito às regras impostas no
Art. 11º deste regimento.
Parágrafo único: nos Cultos de Oração, na terça-feira, será permitido a substituição do participante escalado por
outro presente.
Art. 11º - Ex-participantes do ministério e/ou participantes afastados por casos de indisciplina, caso queiram
regressar ao ministério deverão cumprir as seguintes exigências:
a) Ter frequência nos cultos e atividades da igreja;
b) Comprometer-se a cumprir com as responsabilidades expressas no Art. 4º deste regimento;
c) Cumprir o mínimo de 2 (dois) meses de frequência nos ensaios para reavaliação ministerial.
Parágrafo único: Ficará a critério do Coordenador(a), amparado pelo Pastor da igreja, o retorno à equipe de ex-
participantes e participantes afastados.
Art. 13º - Advertências e disciplinas serão aplicadas sempre que se fizerem necessárias.
Art. 14º - Este regimento poderá ser ampliado e modificado, de acordo com as novas necessidades do Ministério de
Louvor e da Igreja Metodista em Presidente Kennedy.
Art. 15º - Os casos omissos nesse regimento serão trabalhados pelo Pastor juntamente com o Coordenador(a).
Art. 16º - Este Regimento Interno entra imediatamente em vigor, após aprovado pelo Ministério de Louvor com o
aval Pastoral e divulgação entre os participantes.