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Controle de Qualidade TQC/TQM
15 16 17 18 19 20 21 12 13 14 15 16 17 18 Metodologia de soluções de problemas de qualidade
22 23 24 25 26 27 28 19 20 21 22 23 24 25 Técnicas de organização e melhoria do trabalho 5’s
29 30 31 26 27 28 29 30
Padronização
JULHO AGOSTO
Garantia da qualidade e normalização
D S T Q Q S S D S T Q Q S S
Normas ISO 14000 e ISO 18000
1 2 1 2 3 4 5 6
24 25 26 27 28 29 30 28 29 30 31
Bibliografia:
Fogliatto, F.S e Ribeiro, J.L.D. Confiabilidade e Manutenção Industrial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Campos, V.F. TQC – Controle de Qualidade Total. Belo Horizonte: Fund. Dessenv. Gerencial, 1999.
Feigenbaum, Armand. Controle da Qualidade Total. São Paulo: Makron Books, 1999.
Lafraia, João Ricardo Barusso. Manual de Confiabilidade, Mantenabilidade e Disponibilidade.
Qualitymark.
Qualquer outra referência bibliográfica que contenha o conteúdo programático da disciplina.
Aula 0 – Apresentação da Disciplina
Objetivo!
https://pt.scribd.com/doc/80376140/56/BIBLIOGRAFIA
Aula 1 – Objetivos e Definições
Gurus da Qualidade:
Walter Shewhart
O conceito original de “Gerenciamento da Qualidade Total” e “melhoria
contínua” foi iniciada na Bell Telephone pelo funcionário chamado
Walter Shewhart.
Em 1931, ele pregou a importância da adaptação do gerenciamento do
processo para criar soluções lucrativas tanto para as empresas quanto
para os clientes, através da utilização da sua criação conhecida
mundialmente com CEP (Controle Estatístico de Processo).
Dr. Shewhart acreditava que a falta de informação dificultava que os
esforços no gerenciamento da qualidade obtivessem sucesso no
ambiente de manufatura.
Muitas das ferramentas modernas da qualidade são frutos das idéias do
Dr. Shewhart.
Síntese:
Criou o CEP, carta de controle para a média (famosa Xbar), "Os dados
não tem significado se apresentados à parte de seu contexto“,
"Conjuntos de dados possuem sinais e ruídos. Para ser capaz de extrair
informação, deve-se separar o sinal dos ruídos dentro dos dados".
Aula 1 – Objetivos e Definições
Gurus da Qualidade:
Edwards Deming
Dr. W. E. Deming (1900 - 1993) foi um dos grandes propulsores da
qualidade no Japão. Norte Americano e especialista em ferramentas da
qualidade. Foi tão importante nos resultados da qualidade da indústria
japonesa que foi instituído um prêmio de excelência intitulado Deming
Prize em 1951.
O seu conceito é simples, mas revolucionário: os níveis de variação da
qualidade podem ser reduzidos se geridos através do controle
estatístico.
Síntese:
Criou os 14 princípios e fusão dos processos (PDCA + Kaizen)
Aula 1 – Objetivos e Definições
Edwards Deming:
Os 14 Princípios de Deming:
1º Crie uma visão consistente para a melhoria de um produto ou serviço.
2º Adapte a nova filosofia e assuma a sua liderança na empresa.
3º Termine com a dependência da inspeção como caminho para a qualidade.
4º Minimize os custos com a seleção de um fornecedor preferencial.
5º Melhore de uma forma constante e contínua, cada um dos processos da empresa.
6º Promova a aprendizagem no chão de fábrica (training on the job).
7º Encare a liderança como algo que todos podem aprender.
8º Não lidere com base no medo. Evite usar um estilo autoritário de gestão.
9º Destrua as barreiras entre os departamentos funcionais.
10º Elimine as campanhas ou slogans com base na imposição de metas.
11º Abandone a gestão por objetivos com base em indicadores não quantitativos.
12º Não classifique o desempenho dos trabalhadores ordenando-os por ranking.
13º Crie um ambicioso programa de formação para todos os funcionários.
14º Imponha a mudança como sendo uma tarefa de todos os trabalhadores.
Aula 1 – Objetivos e Definições
Gurus da Qualidade:
Joseph Juran
Nascido na Romênia em 1904, engenheiro eletrotécnico, acompanhou
Edwards Deming na revolução da qualidade no Japão do pós-guerra.
Ambos se interessaram pelo controle estatístico durante os anos 20.
Em 1951, Juran publicou o primeiro manual sobre controle da qualidade.
Foi convidado para uma série de palestras em Tóquio e acabou por ser
considerado um dos principais obreiros do milagre industrial japonês.
Juran é um dos mais importantes inspiradores do conceito de qualidade
total.
É o autor de uma metodologia para determinar os custos evitáveis e
inevitáveis da qualidade e do conceito de company-wide quality
management (CWQM).
Síntese:
Custos da qualidade (três categorias: falhas internas e externas;
prevenção e avaliação); trilogia da qualidade; “qualidade é a adequação
ao uso”.
Aula 1 – Objetivos e Definições
A trilogia de Joseph Juran:
− Melhoria da qualidade
1º Reconheça as necessidades de melhoria.
2º Transforme as oportunidades de melhoria numa tarefa de todos os trabalhadores.
3º Crie um conselho de qualidade (equipes e projetos de qualidade)
4º Promova a formação em qualidade.
5º Avalie a progressão dos projetos.
6º Premie as equipes vencedoras.
7º Faça publicidade dos seus resultados.
8º Reveja os sistemas de recompensa para aumentar o nível de melhorias.
9º Inclua os objetivos de melhoria nos planos de negócio da empresa.
−Planejamento da qualidade
1º Identifique os consumidores.
2º Determine as suas necessidades.
3º Crie características de produto que satisfaçam essas necessidades.
4º Crie os processos capazes de satisfazer essas características.
5º Transfira a liderança desses processos para o nível operacional.
−Controle da qualidade
1º Avalie o nível de desempenho atual.
2º Compare-o com os objetivos fixados.
3º Tome medidas para reduzir a diferença entre o desempenho atual e o previsto.
Aula 1 – Objetivos e Definições
Gurus da Qualidade:
Armand V. Feigenbaum
Armand Feigenbaum não recebeu tanta atenção como outros gurus da
qualidade (Shewhart, Deming, Juran, Ishikawa, etc.), mas sua
contribuição foi fundamental na história da qualidade, principalmente
através do conceito de “Controle da Qualidade Total”.
Ele trabalhou como diretor mundial de manufatura, operações e
controle da qualidade da empresa General Electric entre 1958 e 1968,
onde mais tarde se tornou presidente.
A mensagem do Dr. Feigenbaum é andar adiante dos conceitos técnicos
do controle da qualidade e ter um foco mais direcionado em métodos
de gestão da qualidade e do negócio da empresa, incluindo funções
administrativas e humanas. Outro conceito enfatizado é que a
Qualidade não significa ser o “melhor”, mas sim “ser o melhor para o
cliente”.
Síntese:
“Total Quality Control” (TQC), forma sistêmica. O TQC deu origem ao
TQM.
Aula 1 – Objetivos e Definições
Gurus da Qualidade:
Kaoru Ishikawa
Nasceu em 1915. Em 1939, licenciou-se em Química Aplicada pela
Universidade de Tóquio. Depois da Segunda Guerra Mundial foi um dos
impulsionadores da Japonese Union of Scientits and Engineers (JUSE),
promotora da qualidade no Japão.
Ishikawa é a figura nipônica mais representativa do movimento da
qualidade. Recebeu muitas homenagens das mais diversas instituições,
entre as quais se destaca a Medalha de 2.ª Ordem do Sagrado Tesouro,
atribuída pelo imperador japonês.
Nos anos 50 e 60 lecionou cursos para executivos sobre controle da
qualidade.
Como membro do júri do Deming Prize, criou um rigoroso método de
auditoria de qualidade para escolher a vencedora. Esteve envolvido nas
normas japonesas e internacionais de certificação.
Síntese:
Círculos de Controle da Qualidade (CCQ/Equipes) e aplicação das sete
ferramentas da Qualidade (Análise de Pareto, Diagrama de causa e
efeito, histogramas, folha de controle, diagramas de escada, gráficos de
controle e fluxo de controle)
Aula 1 – Objetivos e Definições
Kaoru Ishikawa
Aula 1 – Objetivos e Definições
Gurus da Qualidade:
Genichi Taguchi
Genichi Taguchi ganhou quatro vezes o Prêmio Deming, do Japão. Ele
recebeu o primeiro destes prêmios de excelência pela sua contribuição
para o desenvolvimento da estatística aplicada à qualidade. Mas Taguchi
tornou-se especialista mundial no processo de desenvolvimento e design
de novos produtos (foi o criador do movimento Robust Design).
Ele começou a ser conhecido no início dos anos 50, quando trabalhou na
Nippon Telegraph and Telephone. Em 1982, os seus ensinamentos
chegaram aos Estados Unidos e muitas empresas usaram as suas ideias
com sucesso.
Síntese:
Qualidade off-line (robust quality) e Design of experiments (DoE); Função
perda Taguchi
Aula 1 – Objetivos e Definições
Gurus da Qualidade:
Philip Crosby
Philip Crosby nasceu nos EUA em 18 de junho de 1926. Iniciou sua
carreira profissional na área de qualidade em 1952 após ter servido na 2a
Guerra Mundial e na guerra de Coreia e ter estudado medicina entre as
duas guerras.
Foi como Gerente de Qualidade na Martin-Marietta , onde criou o
conceito de "Zero Defeitos". Enquanto exercia a função de Vice
Presidente na ITT Corporation, responsável pela qualidade da empresa
em todo o mundo, teve a oportunidade de implementar sua filosofia de
gestão em diversas organizações industriais e de prestação de serviços e
comprovou que funcionava perfeitamente em todas elas.
Síntese:
Zero Defeitos, Formação de uma equipe de melhoria , Fazer certo da
primeira vez, Especificar bem, Avaliação dos custos da qualidade
Aula 1 – Objetivos e Definições
Gurus da Qualidade:
Desempenho
Qualidade
Características
Percebida
Estética Confiabilidade
Atendimento Conformidade
Durabilidade
Aula 1 – Objetivos e Definições
DIMENSÕES DA QUALIDADE
- aumento da produtividade;
- melhoria na qualidade de produto;
- redução do custo de cada unidade;
- redução nas perdas de refugos;
- redução nos prazos de entrega;
- redução na inspeção;
- redução dos gargalos de produção;
- melhoria no moral dos empregados;
- aumento do prestígio na empresa;
- menor número de reclamações de consumidores;
- economia em uso de material;
- maior interesse nas atividades;
- motivação para melhorar o trabalho;
- aprimoramento dos métodos e nos testes de inspeção;
- otimização do tempo nas realizações das tarefas;
-melhor disponibilidade dos dados relevantes para que possa ser feito o marketing da
empresa.
Aula 2 – Controle da Qualidade Total - TQC
O mundo inteiro voltou, então, sua atenção para o TQC: o que era e como poderia ser
copiado. O Governo do Brasil e o Banco Mundial, em 1986, formaram uma equipe de
estudiosos, incluindo o Prof. Vicente Falconi Campos, para o estudo do TQC. Só a partir
do início da década de 90 (40 anos após o Japão ter iniciado sua reestruturação
industrial através de um novo modelo gerencial), o Movimento da Qualidade foi
iniciado no Brasil.
Aula 2 – Controle da Qualidade Total - TQC
A qualidade é uma palavra que possui compreensões distintas nas diversas
partes da sociedade, pois cada indivíduo possui expectativas e necessidades
diferentes. O termo qualidade total passa a impressão de totalidade com os seguintes
parâmetros:
custo;
atendimento;
segurança;
ética;
moral;
qualidade intrínseca.
Moral e segurança estão relacionados aos público interno de sua empresa, ou seja, seus
funcionários, para que eles sejam motivados, bem treinados e compreendam a importância
da organização em que trabalham para que consigam produzir de maneira eficiente.
Já a segurança de seu cliente externo está relacionada ao seu espaço físico e o impacto de
seus serviços ao meio ambiente.
O último parâmetro é a ética que produz os valores e regras que devem ser seguidos pelas
pessoas e pelas empresas no ambiente competitivo.
Aula 2 – Controle da Qualidade Total - TQC
ESTRUTURA:
a) participação de todos os funcionários;
b) participação de todos os departamentos;
c) participação de todos os níveis.
MÉTODO:
a) pensar no controle de qualidade e perspectivas;
b) pôr em prática o controle de qualidade e técnicas.
OBJETIVOS:
a) aumentar a qualidade;
b) garantir a entrega do produto no tempo certo;
c) diminuir os custos;
d) manter asseguradas as condições de trabalho;
e) aumentar o moral;
f) garantir uma maior satisfação do cliente, fornecendo produtos e serviços que
correspondam às suas expectativas;
g) maior eficiência e produtividade, mantendo cada etapa do processo sob controle,
detectando possíveis falhas e rastreando suas causas;
h) maior lucratividade e crescimento;
i) melhoria da qualidade do atendimento
Aula 2 – Controle da Qualidade Total - TQC
Elementos do TQM
Liderança e apoio da alta direção
Relacionamento com os clientes
Gestão da força de trabalho
Relação com os fornecedores
Gestão por procesos
Projeto do produto
Fatos e dados sobre a qualidade
Aula 2 – Controle da Qualidade Total - TQC
Para manter os processos estáveis e com um nível de variação mínimo, usa-se duas
estratégias:
MASP:
Abordagem simples e estruturada que permite a adoção de um processo para organizar,
orientar e disciplinar a forma como pensamos, interpretamos, analisamos, atuamos,
avaliamos e consolidamos todas as atividades envolvidas nas situações de análise e solução
de problemas.
http://www.banasqualidade.com.br/jornal_digital/masp.pdf
Aula 3 – Metodologia de Soluções de Problemas de Qualidade
http://www.banasqualidade.com.br/jornal_digital/masp.pdf
Aula 3 – Metodologia de Soluções de Problemas de Qualidade
http://www.banasqualidade.com.br/jornal_digital/masp.pdf
Aula 3 – Metodologia de Soluções de Problemas de Qualidade
http://www.banasqualidade.com.br/jornal_digital/masp.pdf
Aula 3 – Metodologia de Soluções de Problemas de Qualidade
Aula 3 – Metodologia de Soluções de Problemas de Qualidade
Aula 3 – Metodologia de Soluções de Problemas de Qualidade
Aula 3 – Metodologia de Soluções de Problemas de Qualidade
Aula 3 – Metodologia de Soluções de Problemas de Qualidade
Aula 3 – Metodologia de Soluções de Problemas de Qualidade
Aula 3 – Metodologia de Soluções de Problemas de Qualidade
Aula 3 – Metodologia de Soluções de Problemas de Qualidade
Aula 3 – Metodologia de Soluções de Problemas de Qualidade
Aula 4 – Técnicas de Organização e Melhoria do Trabalho 5’s
http://www.esalq.usp.br/qualidade/cinco_s/pag1_5s.htm
Aula 4 – Técnicas de Organização e Melhoria do Trabalho 5’s
http://www.esalq.usp.br/qualidade/cinco_s/pag1_5s.htm
Aula 4 – Técnicas de Organização e Melhoria do Trabalho 5’s
http://www.esalq.usp.br/qualidade/cinco_s/pag1_5s.htm
Aula 4 – Técnicas de Organização e Melhoria do Trabalho 5’s
http://www.esalq.usp.br/qualidade/cinco_s/pag1_5s.htm
Aula 4 – Técnicas de Organização e Melhoria do Trabalho 5’s
http://www.esalq.usp.br/qualidade/cinco_s/pag1_5s.htm
Aula 4 – Técnicas de Organização e Melhoria do Trabalho 5’s
SEISO - Limpeza
Nesta etapa devemos limpar a área de trabalho e também
investigar as rotinas que geram sujeira, tentando modificá-las.
Todos os agentes que agridem o meio-ambiente podem ser SEISO
englobados como sujeira (iluminação deficiente, mal cheiro, Limpeza
ruídos, pouca ventilação, poeira, etc).
Cada usuário do ambiente e máquinas é responsável pela
manutenção da limpeza.
http://www.esalq.usp.br/qualidade/cinco_s/pag1_5s.htm
Aula 4 – Técnicas de Organização e Melhoria do Trabalho 5’s
http://www.esalq.usp.br/qualidade/cinco_s/pag1_5s.htm
Aula 4 – Técnicas de Organização e Melhoria do Trabalho 5’s
http://www.esalq.usp.br/qualidade/cinco_s/pag1_5s.htm
Aula 4 – Técnicas de Organização e Melhoria do Trabalho 5’s
http://www.esalq.usp.br/qualidade/cinco_s/pag1_5s.htm
Aula 4 – Técnicas de Organização e Melhoria do Trabalho 5’s
IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA 5S
Embora composto por técnicas simples a implantação do programa deve seguir alguns
passos.
Sensibilização - é preciso sensibilizar a alta administração para que esta se comprometa
com a condução do programa 5S.
Definição do gestor ou comitê central - quando a direção da empresa adota o programa 5S,
deve decidir quem irá promovê-lo. O gestor deve ter capacidade de liderança e
conhecimento dos conceitos que fazem parte desse programa. É função do gestor:
http://www.esalq.usp.br/qualidade/cinco_s/pag1_5s.htm
Aula 4 – Técnicas de Organização e Melhoria do Trabalho 5’s
IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA 5S
Treinamento do gestor ou do comitê central - o treinamento pode ser feito através de
literatura específica, visitas a outras instituições que já estejam implantando o programa 5S,
cursos, etc.
Elaboração do plano-diretor - esse plano deve definir objetivos a serem atingidos,
estratégias para atingí-los e meios de verificação.
Treinamento da média gerência e facilitadores - esse treinamento visa um maior
compromisso da média gerência com a execução do 5S, assim como treinar pessoas que
possam difundir os conceitos do 5S para os demais funcionários.
Formação de comitês locais - a função desse comitê é promover o 5S no seu local de
trabalho.
Treinamento de comitês locais para o lançamento do 5S - com um maior conhecimento
sobre o 5S os comitês locais podem orientar e conduzir os colegas de trabalho durante a
implantação do programa.
http://www.esalq.usp.br/qualidade/cinco_s/pag1_5s.htm
Aula 4 – Técnicas de Organização e Melhoria do Trabalho 5’s
IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA 5S
Antes do lançamento do programa 5S devem ser elaborados formulários para avaliação
de cada etapa do programa. Através desses formulários poderemos visualizar se todas as
etapas estão sendo cumpridas e onde há falhas.
Cada área onde será implantado o 5S deve ter um diagnóstico inicial, inclusive com
registro fotográfico ou filmagem das áreas para comparação do antes e depois do 5S.
Feito o diagnóstico, deve ser escolhida uma data para o "Dia da Grande Limpeza", marco
inicial para a implantação do 5S. Definida a data devem ser providenciados os seguintes
itens:
- áreas para descarte de materiais provenientes do Seiri;
- equipamentos de limpeza, proteção individual, transporte e descarte;
O dia do lançamento do 5S deve ser um dia festivo, com eventos tais como: café da
manhã ou almoço de confraternização, gincana, palestra, apresentação de grupos
culturais, etc.
O dia seguinte ao dia do lançamento do 5S é um dia propício para a primeira de uma
série de avaliações que deverão ser realizadas visando sempre a melhora contínua do
ambiente de trabalho (filosofia Kaizen).
http://www.esalq.usp.br/qualidade/cinco_s/pag1_5s.htm
Aula 4 – Técnicas de Organização e Melhoria do Trabalho 5’s
http://www.esalq.usp.br/qualidade/cinco_s/pag1_5s.htm
“PORTO LIMPO” | DIA D
EVIDÊNCIAS FOTOGRÁFICAS
Aula 4 – Técnicas de Organização e Melhoria do Trabalho 5’s
Questões de Provas:
31 41
32 53
33 54
34 55
35 56
36 57
37
39
Aula 4 – Técnicas de Organização e Melhoria do Trabalho 5’s
O sucesso é
uma questão
de:
Vontade
Ação
Dedicação
Beijos e uma ótima semana!