Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
UFSC – 2005
1. Introdução
2. Níveis de Planejamento
3. Planejamento X Programação
4. Planejamento econômico X Planejamento financeiro
5. Programações
6. Controle
7. Pré-requisitos p/ programação e controle
8. Ferramentas p/ programação e controle
8.1 Pert / CPM
8.2 Cronograma de barras (pode ser financeiro, de equipes, de equipamentos, etc)
8.3 Linha de balanço
8.4 Universo a ser controlado - curva ABC
8.5 Curva S de Alocação de Recursos
9. Software
*************************************************************************
1. Introdução
O que é planejamento?
Para que serve?
Como fazer?
QUEM
ONDE
QUANDO
COMO
QUANTO - viabilidade
Quando feito sem responder antecipadamente às questões acima, o processo de
planejamento demonstra falta de objetividade e despreparo de seus responsáveis.
É interessante notar que, ao responder a pergunta “quanto?”, surge a condição de analisar a
viabilidade do que foi planejado, servindo para a tomada de decisão. Consolidados os
documentos que respondem às perguntas, tem-se o “estudo de viabilidade”. Este estudo
serve para demonstrar se é técnica e economicamente viável a implementação de um
empreendimento, um produto ou um projeto.
1.1.2 Por que planejar
A necessidade de planejar deve-se ao fato de os bens disponíveis serem escassos e haver
preocupação quanto ao seu suprimento, para atender racionalmente às necessidades dos
indivíduos.
O planejamento serve para analisar o meio-ambiente, traçar novas diretrizes, analisar a
evolução de produtos e mercados, estabelecer procedimentos e metas, e instrumentos de
controle, com expressão direta no resultado de exercícios, atuais e futuros, necessários a
manter viva a empresa.
O principal objetivo do planejamento é o de capacitar a empresa a promover e conviver
com mudanças ambientais em nível acelerado.
Fases:
De uma forma geral, o processo de planejamento envolve 5 fases:
a) planejamento do próprio processo
b) reunião de informações
c) preparação de planos
d) transmissão de informações
e) avaliação do processo
Vantagens:
Obter melhor coordenação dos objetivos;
Melhorar a coordenação e integração;
Evitar decisões errôneas em projetos futuros;
333333
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Informações Gerenciamento
(nível de decisão)
Execução Instruções
(nível de ação)
444444
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
2. Níveis de Planejamento
Até o final da década de 60, o planejamento de longo prazo era o grande instrumento para a
empresa projetar o seu futuro. Projetava-se desempenhos futuros sem considerar as
alterações nas variáveis ambientais que atuam interna e internamente na empresa.
Como era um plano estático, houve a necessidade de reformular este processo.
Considerando que numa visão de longo prazo as condições são variáveis, foi adotada a
metodologia de se elaborar um plano a cada ano, sendo este chamado Plano Estratégico.
Neste, é verificada a validade das premissas e hipóteses utilizadas para a elaboração do
plano anterior. Este passou a ser um instrumento adaptativo, e não rígido.
Surgiu, então, o planejamento estratégico: planejamento de longo prazo, com revisões
periódicas, e flexível na sua elaboração e aplicação. Tem como objetivo o alcance de
resultados, através de um processo contínuo e sistemático de antecipar mudanças futuras,
tirando vantagem das oportunidades, examinando os pontos fortes (e fracos) da
organização, estabelecendo e corrigindo cursos de ação a longo prazo.
O planejamento estratégico pode ser dividido em três níveis hierárquicos: estratégico,
tático, operacional.
2.1 Estratégico (a empresa)
Neste nível são definidas as metas e objetivos da empresa, a serem alcançados num período
de tempo. É o nível que planeja a sobrevivência da organização, onde são atendidos os
objetivos de longo prazo.
2.2 Tático (área de negócio ou filial)
Planeja os meios e as limitações para atingir os objetivos a médio prazo, prevendo as
necessidades de recursos materiais, financeiros e humanos. É o nível de definição e
planejamento dos produtos.
Estágios do planejamento
2.3 Operacional
(a obra) estratégico
É definido o “como
construir” , a tático mão de obra
a ser utilizada.
operacional
Mobilidade social;
Composição e distribuição da população.
e) Variáveis políticas
f) Variáveis tecnológicas
Capacitação para aquisição e desenvolvimento de teconlogias;
Proteção a patentes;
Ritmo de mudanças;
Orçamento P & D;
Transferências de tecnologias.
g) Variáveis legais
Legislação tributária;
Legislação trabalhista;
Legislação comercial.
h) Variáveis ecológicas
Índice de poluição sonora;
Índice de poluição atmosférica;
Índice de poluição da água;
Índice de poluição visual;
Legislação do meio ambiente.
2.4.3 Mapeamento do ambiente operacional da organização
a) Ambiente externo
Público relevante (consumidores, fornecedores, distribuidores,
governos, associações de classe, concorrentes, comunidade, etc.).
b) Ambiente interno
Mapear o público relevante interno (acionistas, RH)
3. Planejamento X Programação
3.1 Plano base
O plano base, ou o plano de execução é o plano que foi aprovado pelo cliente (seja interno
ou externo) e que informa ao gerente do empreendimento o que fazer (serviços), em quanto
tempo fazer (durações e respectivas datas), em que seqüência fazer (precedências), com
quem fazer (recursos), com que custos fazer de modo a produzir e entregar o que foi
previsto originalmente, dentro da qualidade especificada.
Não se deve alterar o plano base para não perder o “fio da meada”. Admite-se adotar um
plano base revisado somente quando fatos importantes exigirem um replanejamento do
projeto que altere suas metas quanto a PRAZO, CUSTOS ou QUALIDADE.
777777
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Parâmetros:
As informações colhidas nos empreendimentos (ciclos de produção) anteriores servem
como parâmetros para as programações futuras.
No passado, os gerentes de obra tinham dificuldade em executar esta projeção, pois lhes
faltavam ferramentas para isto: seus cronogramas eram estáticos, desenhados no papel, e
sem possibilidade de recálculo rápido. Hoje, com o auxílio de programas de gerenciamento
de projeto, o gerente do empreendimento pode ter seu cronograma recalculado com grande
facilidade, podendo, deste modo, visualizar imediatamente as conseqüências futuras do que
não foi realizado como previsto.
O esforço em acompanhar o desempenho do que foi realizado tem o grande mérito de
permitir a identificação de problemas antes que eles cresçam e tornem-se sérias ameaças ao
sucesso do trabalho.
Para um empreendimento em que o acompanhamento é feito mensalmente, é interessante
atualizar o cronograma pelo menos quinzenalmente, para que se possa identificar
problemas potenciais, a ponto de poder corrigi-los.
3.2 Planejar X programar
Planejar: é elaborar o plano base, a ESTRATÉGIA de “ataque”.
Programar: é estabelecer a SEQÜÊNCIA de serviços a serem executados, de acordo com o
plano base.
Entretanto, pode-se notar que, geralmente, há uma confusão entre a necessidade de
replanejar uma obra, e reprogramá-la.
Reprogramar significa alterar a seqüência de execução dos serviços a serem executados,
sem alterar o plano base, de modo a recuperar os desvios ocorridos na execução do Plano.
Reprogramar é um ato normal e rotineiro de controle.
Replanejar os serviços significa alterar o próprio plano base para reproduzir uma nova
condição de plano, já que não foi possível executar o anterior. A ação de replanejar não
deve acontecer normalmente, apenas em último caso.
3.2.1 Reprogramação
Abaixo são apresentadas algumas alternativas básicas para quando se está com o
cronograma atrasado, e é necessário reprogramar os serviços:
Desenvolver serviços, que antes eram seqüenciais, em paralelo, de modo a reduzir o
prazo final;
Desenvolver alguns serviços por equipes mais capacitadas ou de melhor
produtividade, para reduzir os prazos de execução - o problema que aparece aqui é a
dificuldade de encontrar equipes melhores e / ou o custo adicional típico destas equipes;
888888
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Autorizar horas-extra para reduzir o prazo de execução, tendo como ônus o custo
adicional das horas extras - este tipo de solução é oneroso e quando se torna rotina,
acaba por sobrecarregar a equipe e reduzir sua produtividade, gerando atrasos do mesmo
modo;
Mudar o método de execução por outro alternativo, que permita reduzir os prazos
dentro de custos aceitáveis - este tipo de solução não é o mais indicado, pois muitas
vezes já se tem comprados os materiais que no novo processo não serão usados; outras
vezes a equipe executora de que se dispõe não está totalmente capacitada para executá-
lo;
Procurar aumentar a produtividade geral da equipe (através de motivação,
introdução de equipamentos ergonômicos, etc.), e ir reduzindo prazos gradualmente,
serviço por serviço, ao longo do prazo remanescente da obra.
3.2.2 Replanejamento
Só deve ser feito se o gerente já tentou todos os tipos de esforços que conhece para fazer
com que os trabalhos voltem a seguir o plano base original, e mesmo assim, se não for
possível recuperar o desenvolvimento tanto em termos de prazo, custos ou qualidade. as
penalidades de ter que alterar o seu contrato original podem ser grandes, dependendo de
quem é o cliente.
Quando este “cliente” for a própria empresa executora, muitas vezes não se dá a devida
importância ao ato de replanejar uma obra ou empreendimento, não se criam penalidades,
mesmo que simbólicas, e gradualmente vai-se minando o respeito que deveria ser dados aos
planos de execução, perdendo-se, com isto, oportunidades de toda ordem: psicológica,
econômica, metodológica, financeira, entre outras.
5. Programações
De Recursos
De Despesas
De Equipamentos
De Pessoal
De Material
De Serviços
6. Controle
10 10 10 10 10 10
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
O sistema de controle deve ser compatível com o objeto de controle. O controle deve ter
como padrões de referência: experiência passada; previsão de condições futuras; definições
em função de metodologias e processos.
11 11 11 11 11 11
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Fluxo de caixa
Contas a pagar
Contas a receber
Contas pagas
Controle de custos
Contabilidade gerencial
Controle de qualidade (ferramentas: medições in loco, check-lists =
comparação com padrões)
Controle de pessoal
Controle de materiais / estoques
solicitação de compra
ordem de compra / pedido
requisição de material (dentro da obra: p/ o almoxarife)
Controle da Produção / contratos e medições - empreiteiros
Controle de vendas
12 12 12 12 12 12
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
13 13 13 13 13 13
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Inserindo os preços de cada item (insumo), teremos o custo para fazer cada unidade de
serviço: cada m2 de alvenaria, cada m3 de argamassa, cada m3 de concreto, cada m2 de
forma, etc.
Pode-se notar, na tabela, um item não mencionado antes: leis sociais. Também chamados de
encargos sociais, são valores adicionados ao valor da mão de obra – adiciona-se cerca de
126% ao valor da mão de obra. Na prática, seria multiplicar o valor da mão de obra por
2,26, ou seja, o valor, mais 126%. As leis sociais incidem SEMPRE sobre a mão de obra.
Correspondem a um percentual de cada hora de trabalhador, e será pago parte aos cofres
públicos (INSS, por exemplo) e parte ao trabalhador (férias, 13º salário, afastamento por
acidentes, licença paternidade/maternidade, etc.). Se tal percentual (que pode variar, não
sendo necessariamente sempre 126%) não fosse previsto em orçamento, a empresa teria
problemas para pagar tudo o que se refere à mão de obra.
As composições unitárias são elaboradas com o auxílio da TCPO (Tabelas de composições
de preços para orçamentos – Editora PINI). O software da PINI é o Volare (orçamento,
planejamento e controle: (http://www.piniweb.com/software/sic/index.asp?
swsswwn=3108psr.69&p=2). O sistema de orçamentos da PINI é um dos instrumentos, mas
existem outros similares.Um exemplo é o Franarim
(http://www.franarin.com.br/servicos.asp),o software TRON-ORC (http://www.tron-
orc.com.br/) (que apresentam várias composições unitárias embutidas). O SIENGE, da
14 14 14 14 14 14
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
15 15 15 15 15 15
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
•PERT-CPM
•Linha de Balanço
•Gráfico de Gantt
Planejamento (cronograma de Execução
barras)
Controle
Ferragem
2
3 Parte elétrica
16 16 16 16 16 16
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Método Americano
Identificação e
evento duração da evento
inicial atividade final
Método Francês
18 18 18 18 18 18
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Atividade Condicionantes
Concretagem: Condição : ausência de chuva : atividade condicionante ( representada
como atividade fantasma ).
Pode alternar o prazo de execução de um empreendimento.
Depende da habilidade do planejado prever ou não um prazo especial.
Obs.: tudo o que pode atrasar um planejamento, e pode ser previsto, é uma atividade, não
devendo ser desprezado.
Cura do concreto
Demora prevista na entrega dos materiais
19 19 19 19 19 19
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Disponibilidade de equipamentos
Métodos para estabelecer uma rede :
1) Método de Regressão: parte do evento finalíssimo ( FIM ) e caminha para o início
Raciocínio: o objetivo é a entrega, para isso, é preciso que a montagem esteja pronta, etc.
2) Método da Progressão: mais fácil. Do início para o fim. Mais utilizado.
Raciocínio: Qual a atividade que vem após esta atividade?
Em geral, usa-se o método da progressão, e determinados trechos, o da regressão.
Importante para a elaboração da rede:
A “montagem” é 50 a 80% do PERT/CPM. Baseia-se: no objetivo (realização de fundações;
obra pronta; etc.) plano de trabalho:
Nível de detalhes a que a empresa desejar. Mais detalhamento: controle mais rigoroso;
mais caro, rede mais completa.
20 20 20 20 20 20
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
A
B
C
21 21 21 21 21 21
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
B 2-2
B 1-2
B 6-1
B 5-1
B 4-1
B 3-1
B 2-1
B 1-1
Formas Tempo
Ferragens e tubulações elétricas
Concretagem
Folga
22 22 22 22 22 22
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
% Custo
acumulado
Faixas de C
Controle B
A
Itens a controlar Total de itens
O estoque e aplicação dos itens de classe A devem ser rigorosamente controlados, com o
menor estoque de segurança possível. O estoque e a aplicação dos itens de classe C devem
ter controle simples e estoque de segurança maior, pois esta política traz pouco onus ao
custo total.
VALOR MENSAL = CUSTO UNITÁRIO X CONSUMO MÉDIO MENSAL
Para se fazer a classificação ABC, é necessário que o consumo médio mensal dos insumos
seja razoavelmente constante.
Cuidados a tomar p/ não que a curva ABC não represente desvantagem:
O andamento da obra pode ser prejudicado tanto pela falta de um material considerado
“barato”, quanto pela falta de um material caro - não negligenciar datas de pedidos, mesmo
dos materiais baratos;
23 23 23 23 23 23
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
24 24 24 24 24 24
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
de tempo.
Orçamento
25 25 25 25 25 25
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Orçamento
9. Software
Microsoft Project:
http://office.microsoft.com/en-us/FX010857951033.aspx
Modos de exibição:
Rede de precedência de tarefas
Gráfico de barras
Recursos alocados para as Tarefas
Alocação de recursos individuais
26 26 26 26 26 26
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Planejamento e controle da construção
Profa Cristine N. Mutti
Bibliografia
GIAMUSSO, S. E. Orçamentos e custos na construção civil. PINI
27 27 27 27 27 27