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Manual Do Proprietario Fiat Palio Siena Palio Weekend e Strada 2005 PDF
Manual Do Proprietario Fiat Palio Siena Palio Weekend e Strada 2005 PDF
PALIO
SIENA
PALIO WEEKEND
STRADA
COPYRIGHT BY FIAT AUTOMÓVEIS S.A. - PRINTED IN BRAZIL
Os dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em conseqüência das modificações feitas pelo
fabricante, a qualquer momento, por razões de natureza técnica, ou comercial, porém sem prejudicar as características básicas do produto.
MANUAL DE GARANTIA
PALIO
SIENA
PALIO WEEKEND
STRADA
COPYRIGHT BY FIAT AUTOMÓVEIS S.A. - PRINTED IN BRAZIL
Os dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em conseqüência das modificações feitas pelo
fabricante, a qualquer momento, por razões de natureza técnica, ou comercial, porém sem prejudicar as características básicas do produto.
MANUAL DE GARANTIA
Contra-capa 6/2/05 8:31 AM Page 1
Tanque de combustível: 48 48 51 58
Incluída uma reserva de: 5,5 a 7,5 5,5 a 7,5 5,5 a 7,5 5,5 a 8,5
* A capacidade do tanque de combustível pode variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe de seu Fiat e assim, utilizá-lo da
maneira mais correta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez.
No mesmo estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajuda-
rão a aproveitar, por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicações
para a sua segurança, para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que
sua execução seja feita por pessoal qualificado pela Fiat Automóveis S/A.
Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informações
específicas e não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
• serviços adicionais reservados aos Clientes Fiat;
• Código Nacional de Trânsito e instruções de primeiros socorros;
• funcionamento do sistema de som (se disponível);
• concessionárias integrantes da Rede Autorizada Fiat.
Boa leitura, e boa viagem!
Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos Fiat
Palio, Siena, Palio Weekend e Strada disponíveis na rede de Concessionárias Fiat até a presente data.
Mas atenção! Considere somente as informações inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionais
originais de fábrica do veículo adquirido, conforme discriminado na nota fiscal de venda.
BEM-VINDO A BORDO
Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa
segurança e respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passan-
do pelos dispositivos de segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo
isso contribuirá para que a personalidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.
Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos pro-
cessos de construção que diminuem os custos de manutenção.
Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem de seu Fiat em veículo a ser imitado.
Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é
necessário deter-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro
descobrir a qual área pertencem os assuntos:
Atenção. A falta total ou parcial Indica o comportamento correto Atenção. A falta total ou parcial
de respeito a estas prescrições a manter, para que o uso do veícu- de respeito a estas prescrições
pode pôr em grave perigo a segu- lo não cause nenhum dano ao pode acarretar sérios danos ao veí-
rança física das pessoas. meio ambiente. culo e, em certos casos, a perda da
garantia.
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não exis-
tam obstáculos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro ob-
jeto. Verifique também se as luzes-piloto não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
Observe o trânsito antes de abrir uma porta ou sair com o seu veículo do estacionamento.
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar
o veículo.
Para sua segurança, observe as condições do tempo, do trânsito e da estrada, e dirija de acordo com elas.
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos
poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam todas as leis de trânsito. Faça da prudência um hábito.
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à
Garantia. Quando for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a
próxima revisão periódica.
Reservatório de expansão
Não remover a tampa quan- Bateria
do o líquido de arrefecimen- Não aproximar chamas.
to estiver quente.
BATERIA
Manter as crianças afastadas.
Bateria
Catalisador Limpador do pára-brisa
Proteger os olhos.
Não estacionar sobre super- Usar somente o líquido do
fícies inflamáveis. Consultar tipo prescrito no capítulo
o capítulo “Proteção dos dis- “Abastecimentos”.
positivos que reduzem as Bateria
emissões”.
Macaco
Motor Consultar o manual de Uso
Usar somente o tipo de lubri- e Manutenção.
ficante prescrito no capítulo
“Abastecimentos”.
CONHECIMENTO DO VEÍCULO A
EM EMERGÊNCIA C
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO D
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E
GARANTIA ASSISTENCIAL F
ÍNDICE ALFABÉTICO G
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado conforta- MY CAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-23
velmente a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, você LUZES ESPIA E SINALIZAÇÕES . . . . . . . . . . . . . . A-60 A
vai poder reconhecer imediatamente as partes descritas SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO . . . A-84
no manual e verificar “ao vivo” o que está lendo.
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-87
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu
Fiat, com os comandos e os dispositivos com os quais ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . . A-89
está equipado. Depois, quando ligar o motor e entrar no COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-97
trânsito, fará muitas outras descobertas agradáveis. EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . . A-99
PORTAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-102
TETO SOLAR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-105
COMPARTIMENTO DE CARGA . . . . . . . . . . . . A-107
PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-109
CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-115
BAGAGEIRO DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-116
SISTEMA FIAT CODE GERAÇÃO II . . . . . . . . . . . . A-1
FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-117
COMUTADOR DE IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . A-3
DRIVE BY WIRE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-118
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . . A-4
ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-118
CINTOS DE SEGURANÇA. . . . . . . . . . . . . . . . . . A-10
AIR BAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-120
PRÉ-TENSIONADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-14
PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃO
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . A-16 DO AUTO-RÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-126
QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . A-17 NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . . A-129
INSTRUMENTOS DE BORDO. . . . . . . . . . . . . . . A-20 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . A-132
fig. 1 fig. 2
A-1
O FUNCIONAMENTO Se, mesmo assim, não conseguir li- DUPLICAÇÃO DAS CHAVES
gar o motor, recorrer à partida de emer-
Cada vez que girar a chave de igni- gência (ver capítulo “Em emergência”) Quando o proprietário necessitar de
ção na posição STOP, ou PARK, o sis- e dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. chaves adicionais, deve ir a Rede
tema de proteção ativa o bloqueio do Assistencial FIAT com todas as chaves
motor. Com o automóvel em movimento e e o Code Card. A Rede Assistencial FIAT
a chave da ignição em MAR, a lâmpa- efetuará a memorização (até um máxi-
Girando a chave para MAR: da-piloto Y acender, significa que o mo de 8 chaves) de todas as chaves,
1) Se o código for reconhecido, a sistema está efetuando um autodiagnós- tanto as novas quanto as que estiverem
lâmpada-piloto Y no quadro de instru- tico (por exemplo, devido a uma que- em mãos.
mentos faz um breve lampejo, indican- da de tensão).
do que o sistema de proteção reconhe- A Rede Assistencial FIAT poderá
ceu o código transmitido pela chave e exigir os documentos de propriedade
o bloqueio do motor foi desativado. ADVERTÊNCIA: impac- do veículo.
Girando a chave para AVV, o motor tos violentos podem danifi- Os códigos das chaves não apresen-
funcionará. car os componentes eletrô- tadas durante a nova operação de
2) Se a lâmpada-piloto Y piscar, nicos contidos na chave. memorização são definitivamente can-
significa que o veículo não está prote- celados da memória para garantir que
gido pelo dispositivo de bloqueio do ADVERTÊNCIA: cada as chaves eventualmente perdidas não
motor. Dirigir-se, imediatamente, à chave fornecida possui um sejam mais capazes de ligar o motor.
Rede Assistencial Fiat para memorizar código próprio, diferente
todas as chaves. de todos os outros, que deve ser Em caso de venda do veí-
3) Se a lâmpada-piloto Y ficar memorizado pela central do siste- culo, é indispensável que o
acesa (junto com a lâmpada-piloto U), ma. novo proprietário receba
o código não foi reconhecido. Neste todas as chaves e o CODE card.
caso, aconselha-se a repor a chave na
posição STOP e, depois, de novo em
MAR; se o bloqueio persistir, tentar
com as outras chaves fornecidas.
A-2
fig. 3
A-3
fig. 7 fig. 8
A-5
Não desmontar os ban- ACESSO AOS BANCOS TRASEI- Para algumas versões, puxe total-
cos nem efetuar serviços de ROS(versões 2 portas) fig. 9 mente a alavanca A para cima e incline
manutenção e/ou repara- o encosto do banco para frente;
ção nos mesmos. Operações reali- Pode-se acessar facilmente os ban-
cos traseiros por ambos os lados: - empurre o banco para frente para
zadas de modo incorreto podem que deslize sobre os trilhos;
prejudicar o funcionamento dos - puxe para cima a alavanca A e
dispositivos de segurança. Dirigir- rebata o encosto para frente. Ao retor- - retorne o banco para posição nor-
se sempre à Rede Assistencial Fiat. nar o encosto para a posição normal, mal empurrando-o até o completo tra-
verifique se está bem travado. vamento.
APOIO DE BRAÇOS DIANTEIRO O banco do passageiro retomará a
posição regulada anteriormente.
Algumas versões são equipadas com
apoio de braços dianteiro que pode ser
levantado ou abaixado.
fig. 9
A-6
fig. 10 fig. 11
A-7
fig. 12 fig. 13
A-8
ESPELHOS RETROVISORES EXTER- Com regulagem elétrica fig. 15 A lente do espelho retro-
NOS A regulagem é possível somente com visor direito é parabólica e
a chave de ignição na posição MAR. aumenta o campo de visão.
Espelho retrovisor externo No entanto, diminui o tamanho da
Faz-se a orientação do espelho re- Para regular o espelho, basta aper- imagem, dando a impressão de que A
trovisor através do seu próprio corpo, tar nos quatro sentidos a tecla A situada o objeto refletido está mais distante
movimentando-o até a posição deseja- na porta do motorista. do que a realidade.
da. O botão B seleciona o espelho (es-
querdo ou direito) em que será feita a Se a saliência do espelho
Com regulagem interna fig. 14 regulagem. criar dificuldades numa
Por dentro do veículo, mover o bo- passagem estreita, dobre-o
Aconselha-se efetuar a regulagem
tão A. com o veículo parado e com o freio de da posição 1-figs. 14 ou 15 para a
mão puxado. posição 2.
Qualquer regulagem
deve ser efetuada somente
com o veículo parado.
fig. 14 fig. 15
A-9
fig. 16 fig. 17
A-10
Para abaixar USO DOS CINTOS DE SEGU- AJUSTE DO CINTO LATERAL TRA-
Apertar o botão B, destravando e RANÇA TRASEIROS SEIRO FIXO (SEM RETRATOR
deslocando simultaneamente para AUTOMÁTICO) fig. 19
Os cintos para os lugares traseiros de-
baixo o anel oscilante A para a posição vem ser usados de acordo com o Para apertar A
desejada. esquema ilustrado na fig. 18.
Passar o cinto pela fivela A, puxando
Terminada a operação, verificar o Para evitar engates incorretos, que na extremidade B (esta operação pode
travamento, empurrando para baixo poderiam afetar a funcionalidade dos ser feita com o cinto já afivelado). Após
o anel oscilante A sem apertar o cintos de segurança, as lingüetas dos ter apertado o cinto, deslocar a presilha
botão B. cintos laterais e o fecho do cinto cen- D até onde o curso desta permitir,
Em algumas versões, a regulagem da tral (identificado com a palavra CEN- de maneira a manter unidos o cinto
altura é feita removendo o anel TER) são incompatíveis entre si. de segurança e a extremidade exce-
oscilante de sua posição original e O cinto deve ser usado mantendo o dente B.
reinstalando-o no orifício disponível na tórax ereto e apoiado contra o encosto.
coluna central.
Para tanto, deve-se extrair o tampão
do orifício e remover o parafuso de
fixação do anel, reinstalando-o na posi-
ção desejada. Feito isto, recolocar o
tampão.
fig. 18 fig. 19
A-11
fig. 20
A-12
O cinto não deve estar GRAVE PERIGO: Todos os menores, cujas característi-
torcido. A parte superior com o veículo equi- cas físicas (idade, altura, peso) os impe-
deve passar sobre o ombro pado com AIR BAG çam de utilizar os cintos de segurança
e atravessar o tórax diagonalmente. no lado do passageiro, não colocar com os quais o veículo é equipado
A parte inferior deve aderir à bacia, a cadeirinha para bebê virada para originalmente, deverão ser protegidos A
não ao abdômen do passageiro, trás, de costas para o painel. por dispositivos de transporte de
para evitar o risco de escorregar crianças apropriados (cadeiras porta-
para a frente fig. 21. Não utilizar ADVERTÊNCIA: Mesmo no caso bebês, bercinhos, travesseiros etc.),
dispositivos (grampos, presilhas dos veículos que não possuam AIR seguindo rigorosamente as instruções
etc.) que mantenham os cintos BAG para o passageiro, somente o do fabricante do dispositivo.
longe do corpo dos passageiros. banco traseiro é recomendado para O uso dos cintos de segurança tam-
o transporte de crianças. Esta posi- bém é necessário para as mulheres
Nunca transportar crianças no ção, é a mais protegida do veículo grávidas; tanto para elas como para a
colo de um passageiro utilizando o em caso de choque. criança, o risco de lesões em caso de
cinto de segurança para a proteção impacto é claramente menor se estive-
de ambos fig. 22. Ler recomendações sobre o air bag rem usando os cintos.
no lado do passageiro no capítulo “Air
Obviamente, as mulheres grávidas
Bag - Desativação do air bag do lado deverão colocar a faixa abdominal do
do passageiro”. cinto muito mais baixa, de modo que
passe sob o ventre fig. 23.
ADVERTÊNCIA: aconselha-se o
uso de cadeirinhas porta-bebês da
COMO MANTER SEMPRE EFICIEN-
TES OS CINTOS DE SEGURANÇA
PRÉ-TENSIONADOR
Linha Fiat Acessórios, que foram Para aumentar ainda mais a proteção
especificamente desenvolvidas e 1) Utilizar os cintos sempre bem esti-
cados, não torcidos. dos ocupantes em caso de acidente, os
testadas para uso no seu veículo veículos equipados com Air Bag
e são oferecidas em todas as 2) De vez em quando, verificar se os dispõem também de dispositivos
concessionárias Fiat. parafusos das fixações estão bem aper- pré-tensionadores dos cintos de segu-
tados, se o cinto está em bom estado e rança dianteiros. Estes dispositivos são
A cadeirinha porta-bebês da se desliza livremente, sem impedimen- ativados automaticamente em caso de
linha Fiat Acessórios está em tos. choque violento.
conformidade com a norma 3) Após um acidente de qualquer A sua ação consiste em retrair os
brasileira NBR 14400. intensidade, substituir os cintos usados cintos de segurança em alguns centí-
mesmo se, aparentemente, não estive- metros, garantindo, desta maneira, a
Para a instalação dos sistemas de rem danificados. perfeita aderência do corpo do moto-
proteção de crianças, respeitar as 4) Para limpar os cintos, lavá-los à rista e passageiro antes que se inicie a
instruções que o construtor dos mão com água e sabão neutro, enxa- ação de retenção propriamente dita.
dispositivos deverá, obrigatoria- guá-los e deixá-los secar à sombra. Não A ativação do pré-tensionador é
mente, fornecer com os mesmos. usar detergentes fortes, água sanitária, reconhecida pelo bloqueio do enrola-
corantes ou qualquer outra substância dor do cinto de segurança que não irá
química que possa enfraquecer as se desenrolar nem mesmo com a ajuda
fibras. das mãos.
5) Evitar que os enroladores sejam
molhados; o funcionamento correto
dos mesmos é garantido somente se
não sofrerem infiltrações de água.
A-14
A-15
PAINEL DE INSTRUMENTOS
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adquiri-
dos/disponíveis.
fig. 24
1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis - 2) Alavanca de comando das luzes externas - 3) Buzina - 4) Qua-
dro de instrumentos e lâmpada-piloto - 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do pára-brisa e do vidro
traseiro - 6) Difusores de ar centrais, reguláveis e orientáveis - 7) Comandos - 8) Sede para auto-rádio - 9) Interruptor
de luzes de emergência - 10) Air bag do lado do passageiro ou porta-luvas superior - 11) Porta-luvas - 12) Cinzeiro -
13) Comandos de ventilação - 1 4 ) Comutador de ignição - 1 5 ) Air bag do lado do motorista - 1 6 ) Alavanca para abrir
o capô do motor - 17) Tampa de acesso à caixa de fusíveis - 18) Comandos do My car
A-16
QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
A
fig. 25
A-17
fig. 26
A - Velocímetro.
B - Indicador do nível de combustível com lâmpada-piloto da reserva.
C - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
D - Conta-giros.
E - Display eletrônico.
A-18
fig. 27
A - Velocímetro.
B - Indicador do nível de combustível com lâmpada-piloto da reserva.
C - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
D - Conta-giros.
E - Display eletrônico.
A-19
fig. 31 fig. 32
A-21
Teclas Õ, Ô
Para seleção das opções do menu “My Car”, ajustes das funções,
fig. 33
dimming e ajuste da sensibilidade do sistema auto lamp (sensor
crepuscular - auto lamp).
Tecla TRIP
- Pressão inferior a 2 segundos indicada por nos esquemas
seguintes para percorrer as várias telas relativas às informações
do Computador de Bordo (TRIP COMPUTER).
- Pressão superior a 2 segundos para efetuar o zeramento (RESET)
dos dados TRIP.
fig. 34
A-22
fig. 35
A-23
A-24
Atenção: caso seja necessário exe- UNIDADE DE MEDIDA “CONSU- SELEÇÃO DO IDIOMA
cutar uma prova na bancada de roletes MO”
com o veículo, recordar-se que as por- - Seleção do idioma das mensagens
tas podem ser travadas automaticamen- Em função da unidade de medida da visualizadas no display.
te, impossibilitando o acesso ao interior distância anteriormente escolhida, será A
do veículo. Aconselha-se desativar a possível selecionar a unidade de MANUTENÇÃO PROGRAMADA
função, quando disponível, ou efetuar medida de consumo de combustível:
(km/l ou l/100 km ou mpg). - Visualização dos quilômetros
a prova com os vidros abertos de mo- faltantes para a manutenção programa-
do a permitir o acesso ao habitáculo ca- da.
UNIDADE DE MEDIDA “TEMPERA-
so ocorra o travamento automático.
TURA” - Visualização dos dias faltantes
UNIDADE DE MEDIDA “DISTÂN- para troca anual do óleo do motor.
- Seleção da unidade de medida: °C
CIA” ou °F. SAÍDA DO MENU
- Seleção da unidade de medida da
distância do hodômetro e dos dados do REGULAGEM DO VOLUME DAS - Saída do menu.
TRIP Computer: km/mi. TECLAS
É aconselhável que toda a
- Regulagem e eventual exclusão do programação desejada seja
volume das teclas. executada com o veículo
parado.
REGULAGEM DO VOLUME DO
SINALIZADOR ACÚSTICO DE
AVARIAS/ADVERTÊNCIAS
- Regulagem do volume das sinaliza-
ções acústicas relativas às anoma-
lias/advertências.
A-25
VERIFICAÇÃO INICIAL
Girando a chave de ignição na posição MAR, o display exibe a mensagem Verificando: inicia-se a fase de diagnóstico de
todos os sistemas eletrônicos presentes no veículo; esta fase dura alguns segundos. Se durante este procedimento não fo-
rem verificadas anomalias e, com o motor funcionando, o display exibe a mensagem V E R IF IC AÇ Ã O OK.
O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção a cada 15000 km ou 1 ano, a exceção do óleo do motor cuja
substituição deverá ser realizada a cada 15.000 km ou 12 meses, prevalecendo a condição que primeiro ocorrer. A exibição de informações relativas
às operações de manutenção (com exceção da revisão de carroceria) ocorrerá automaticamente quando a chave de ignição for colocada na posição
MAR, a partir dos 2.000 km faltantes para revisão ou a 30 dias da troca anual do óleo do motor e será visualizada a cada 200 km (para revisão) ou 3
dias (para troca anual do óleo). No display aparecerá a escrita “REVISÃO” para a manutenção programada e Óleo mot. para troca anual de óleo do
motor, seguida do número de quilômetros (km) ou dias faltantes (d) para a manutenção do veículo. Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará,
além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manutenção programada” ou pelo “Plano de inspeção anual”, o zeramento (reset) dos con-
tadores de tempo ou quilômetros para a próxima troca anual do óleo ou manutenção programada. A contagem do tempo para exibição da mensagem
de troca anual de óleo do motor começará a partir do momento em que o veículo percorrer um mínimo de 200 quilômetros.
A-26
O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção a cada 15000 km ou 1 ano, a exceção do óleo do motor cuja
substituição deverá ser realizada a cada 15.000 km ou 12 meses, prevalecendo a condição que primeiro ocorrer. A exibição de informações
relativas às operações de manutenção (com exceção da revisão de carroceria) ocorrerá automaticamente quando, com a chave de ignição na
posição M A R, a partir dos 2.000 km faltantes para revisão ou a 30 dias da troca anual do óleo do motor e será visualizada a cada 200 km (para
revisão) ou 3 dias (para troca anual do óleo). Quando a manutenção programada estiver próxima do vencimento previsto, girando a chave de
ignição na posição MAR, no display aparecerá o valor dos quilômetros faltantes para a revisão ou o número de dias para a troca anual do óleo
do motor precedido de um sinal negativo. Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo
“Plano de manutenção programada” ou pelo “Plano de inspeção anual”, o zeramento (reset) dos contadores de tempo ou quilômetros para a
próxima troca anual do óleo ou manutenção programada. A contagem do tempo para exibição da mensagem de troca anual de óleo do motor
começará a partir do momento em que o veículo percorrer um mínimo de 200 quilômetros.
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Velocidade
> 0 km
A-28
Atenção: é aconselhável que toda programação desejada seja executada com o veículo parado.
Atenção: as mensagens exibidas nos displays eletrônicos podem apresentar pequenas diferenças de textos para uma
mesma informação. Isto se dá face à diversidade de informações fornecidas para os diferentes modelos do veículo.
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Para algumas versões, a indicação de avaria no sistema de iluminação externa ocorre somente através do acendimento
da luz espia 6.
A-31
Limite de velocidade
Esta função permite programar o alerta de limite de velocidade do veículo se esta for ultrapassada, é emitido automatica-
mente um sinal sonoro, acompanhado do acendimento da luz-piloto e a visualização de uma mensagem específica no dis-
play de advertência para o motorista. Para programação da velocidade limite, proceder como a seguir:
A-32
Para algumas versões, ocorre o acendimento da luz espia è juntamente com sinal sonoro e no display é indicado:
A-33
A-34
Habilitação TRIP B
Com esta função é possível, para algumas versões, ativar (On) ou desativar (Off) a visualização da função TRIP B na qual
são visualizadas informações relativas a um determinado percurso de viagem. Informa o consumo médio, velocidade mé-
dia, distância percorrida e o tempo de viagem. A
A-35
Ajustar hora
Para acertar o relógio (horas e minutos) proceder como o esquema descrito abaixo. Para algumas versões, utilizar o botão
localizado à esquerda do volante para ajuste do relógio. Com pressão no botão superior a 2 segundos o ajuste se dará de
forma mais rápida.
Ver acesso a
tela do menu
A-36
Modo hora
Esta função permite a visualização da hora na modalidade 12 ou 24 horas. Para selecionar o modo desejado, proceder co-
mo a seguir:
A
Ver acesso a
tela do menu
A-37
Ajuste da data
Para atualizar a data (ano-mês-dia) proceder como a seguir:
A-38
A-39
A-40
A
Ver acesso a tela
do menu
A-41
A-42
A
Ver acesso a tela
do menu
A-43
Seleção do idioma
As mensagens visualizadas no display podem ser visualizadas em vários idiomas (Italiano, Francês, Inglês, Alemão, Espanhol
e Português). Para selecionar o idioma desejado, proceder como a seguir:
A-44
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O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção a cada 15000 km ou 1 ano, a exceção do óleo do motor cuja
substituição deverá ser realizada a cada 15.000 km ou 12 meses, prevalecendo a condição que primeiro ocorrer. A exibição de informações
relativas às operações de manutenção (com exceção da revisão de carroceria) ocorrerá automaticamente quando a chave de ignição for colo-
cada na posição M A R, a partir dos 2000 km faltantes para a próxima revisão ou a 30 dias da troca anual do óleo do motor. Essas informações
serão exibidas a cada 200 km (para revisão) ou 3 dias (para troca de óleo). Quando a manutenção programada estiver próxima do vencimento
previsto, girando a chave de ignição para a posição M A R o display exibirá o número de quilômetros faltantes para revisão ou o número de dias
para a troca anual de óleo do motor. Procure a REDE ASSISTENCIAL FIAT a qual realizará, além das operações de manutenção previstas pelo
Plano de Manutenção Programada ou pelo Plano de Inspeção Anual, o zeramento (RESET) dos contadores de tempo e
quilometragem faltantes para a próxima intervenção.
A contagem de tempo para a exibição das mensagens de troca anual do óleo do motor começará a partir do momento em que o veículo
p e rcorrer um mínimo de 200 quilômetros.
O B S E RVAÇÕES IMPORTANTES
O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a bateria esteve desligada, de modo que os intervalos de manutenção
especificados no PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prioridade, devendo ser sempre observados.
Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria.
Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo é indispensável a consulta aos capítulos específicos, no presente manual.
A-47
Para algumas versões a luz espia õ lampeja no quadro de instrumentos e, para outras, será visualizada õ no display.
Quando for superado o valor de quilometragem, a visualização no display, conforme a versão, será indicado como a seguir:
Para algumas versões a luz espia õ lampeja no quadro de instrumentos e, para outras, será visualizada õ no display.
Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manutenção pro-
gramada” ou pelo “Plano de inspeção anual”, o zeramento (reset) dos contadores de tempo ou quilômetros para a próxima
troca anual do óleo ou manutenção programada.
A-48
Obedecendo a prioridade das mensagens (avaria e/ou advertência se houver), após a inicialização do quadro será indi-
cado quando tiver vencido o prazo indicado para a troca de óleo, conforme a versão, a seguinte mensagem no display:
Para algumas versões a luz espia õlampeja no quadro de instrumentos e, para outras, será visualizada õno display.
Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manutenção pro-
gramada” ou pelo “Plano de inspeção anual”, o zeramento (reset) dos contadores de tempo ou quilômetros para a próxima
troca anual do óleo ou manutenção programada.
Saída do menu (saída menu)
A-49
TRIP COMPUTER
As informações do TRIP são visualizadas de modo seqüencial conforme o esquema seguinte:
Os dados do Trip B referem-se a um determinado período da viagem que é definido através do seu reset. O Trip B pode
ser utilizado para mostrar os dados estatísticos de um determinado trecho de viagem (exemplo: estrada X urbana), medir as
condições de consumo durante um determinado período (semanal X mensal) etc. O Trip B pode ser habilitado ou desabili-
tado através do menu My Car.
A-50
A-51
A-52
A-53
A-54
Novo Palio, Siena, Palio Weekend e Strada 2005 A-54
A-22 à A-59 6/2/05 8:42 AM Page A-55
A-55
A-56
O TRIP B possui um reset independente, podendo ser realizado quando um de seus dados estiver sendo visualizado no display
pressionando a tecla Trip por um tempo superior a 2 segundos.
A-57
A-58
A-59
LUZES ESPIA E Estas sinalizações são sintéticas e Atenção: quando a luz espia õ
cautelares com o objetivo de sugerir acender no quadro de instrumentos ou,
SINALIZAÇÕES a imediata ação que deve ser adotada para algumas versões, for visualizada
pelo motorista, em situações que no display, proceder com cautela e diri-
ADVERTÊNCIAS GERAIS podem levar o veículo a condições gir-se à Rede Assistencial Fiat.
extremas de uso. Esta sinalização não
As sinalizações de advertên- deve ser considerada completa e/ou Nas páginas seguintes são
cia/avaria ocorrem através do acen- alternativa ao especificado no presen- demonstrados alguns exemplos de
dimento de uma luz espia no quadro te manual de uso e manutenção, o qual situações em que pode ocorrer o
de instrumentos, podendo ser acompa- recomendamos sempre uma atenta acendimento da luz espia no qua-
nhada por um sinal sonoro e, para e aprofundada leitura. Em caso de dro de instrumentos e/ou visualiza-
algumas versões mensagens no display. sinalização de advertência/avaria, ção no display.
recorrer sempre ao quanto descrito no
presente capítulo.
A-60
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A
FLUIDO DOS FREIOS INSUFICIENTE (vermelha)
Girando a chave da ignição em MAR a luz espia no quadro acen-
x de, mas deve apagar após soltar o freio de mão.
A luz espia acende (para algumas versões, juntamente com a
mensagem visualizada no display e é emitido um sinal sonoro)
quando o nível do fluido dos freios no reservatório desce abaixo
do nível mínimo.
A-61
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A-62
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A
ESPIA DE EXCLUSÃO DO AIR BAG DO LADO DO PASSAGEIRO
(amarelo âmbar) (quando existente)
A-63
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A-64
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A
INSUFICIENTE PRESSÃO DE ÓLEO DO MOTOR (vermelha)
Girando a chave da ignição em MAR a luz espia no quadro acen-
v de e deve apagar logo que o motor funcione.
Na hipótese de uma baixa pressão de óleo no motor, a luz espia
permanece acesa no quadro de instrumentos e, em algumas ver-
sões, aparece a mensagem de texto no display juntamente com o
sinal sonoro.
A-65
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A-66
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A
continuação
A-67
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A-68
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A
VELOCIDADE LIMITE ULTRAPASSADA (amarelo âmbar)
A-69
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A-70
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A
AVARIA NO SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR
(amarelo âmbar)
A-71
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A-72
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A
SISTEMA ANTI-TRAVAMENTO DAS RODAS ABS INEFICIENTE
(amarelo âmbar)
A-73
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A-74
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A
AVARIA NO SISTEMA DE PROTEÇÃO DO VEÍCULO – FIAT
CODE (amarelo âmbar)
A-75
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
segue
A-76
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A
Continuação NOTA: No caso das luzes de direção, no display, a visualização
do símbolo ¯ indica uma avaria em uma luz do lado esquerdo,
enquanto a visualização do símbolo ˙ indica uma avaria em uma
luz do lado direito. Para as demais luzes externas a indicação será
com os dois símbolos juntos.
A-77
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A-78
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A
LUZES DE POSIÇÃO E FARÓIS (verde)
FOLLOW ME HOME
A luz espia no quadro acende (juntamente com a mensagem
visualizada no display) quando for ligado o dispositivo follow me
3
Para algumas versões: (ver o capítulo relativo).
A-79
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A-80
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A
è SINALIZAÇÃO DE AVARIA NO SENSOR CREPUSCULAR -
AUTO LAMP (FARÓIS AUTOMÁTICOS)
O acendimento da luz espia (para algumas versões juntamente
com a mensagem visualizada no display e emissão de sinal sono-
ro), aparece quando for verificada uma anomalia no
sensor de luminosidade externa (Auto-lamp). Procure a Rede
Assistencial Fiat.
Em caso de avaria no sensor de luminosidade externa, as luzes
de posição e faróis baixos podem ser ligados manualmente.
A-81
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A-82
Luz espia no
quadro de Visualização no display
instrumentos
A
POSSÍVEL PRESENÇA DE GELO NA ESTRADA
Para algumas versões é visualizado no display quando a tem-
peratura externa atinge ou desce abaixo dos 3°C para advertir ao
motorista da possível presença de gelo na estrada.
A-83
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO
fig. 36
A-84
COMANDOS PARA AQUECIMEN- 3) Seletor para a distribuição do ar: 4) Cursor para a recirculação do ar
TO E VENTILAÇÃO fig. 40 apontar em K para aquecer os pés e, na posição , equivalente à intro-
ao mesmo tempo, desembaçar o pára- dução de ar externo.
A - Seletor para regular a tempera- brisa;
tura do ar (mistura ar quente/ar a Após o desembaçamento, usar os
temperatura ambiente). M para aquecer os pés e manter o comandos para manter as perfeitas
rosto fresco ar com dois níveis de condições de visibilidade.
B - Cursor para ligar a função de temperatura;
r e c i rculação, eliminando a entrada de Vidro traseiro
ar externo. 4) Cursor de recirculação: para
obter um aquecimento mais rápido, Pressionar levemente o botão (.
C - Seletor para ligar o ventilador. deslocar o cursor da recirculação de ar Tão logo o vidro traseiro estiver
D - Seletor para a distribuição do ar. para a posição, – equivalente à desembaçado, é aconselhável desligar
circulação somente do ar interno. o botão.
AQUECIMENTO Pode ser desativado de dois modos:
Para se evitar a sensação de enjôo,
1) Seletor para a temperatura do ar: fechar os difusores centrais quando for
utilizar o aquecimento. Manualmente
ponteiro no setor vermelho.
Acionando novamente a tecla corres-
2) Seletor do ventilador: botão na pondente
velocidade desejada.
DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO Automaticamente
Pára-brisa e vidros laterais Após 20 minutos de funcionamento
1) Seletor para a temperatura do ar: O funcionamento automático está
apontar no setor vermelho (completa- ligado ao número de rotações do
mente girado para a direita). motor, obedecendo a seguinte lógica:
2) Seletor do ventilador: posicionar Os primeiros 10 minutos de funcio-
na velocidade máxima. namento são independentes do número
de rotações do motor.
3) Seletor para a distribuição do ar:
apontar em -.
fig.40
A-86
fig. 41
A-87
A-88
A-89
Luzes de posição fig. 42 Faróis altos fig. 44 Luzes de direção (setas) fig. 45
Acendem-se girando a empunhadura Acendem-se com a empunhadura na Deslocando a alavanca:
da posição O à posição 6. No quadro posição 2, e empurrando a alavanca para cima - ativa-se a seta direita;
de instrumentos acende-se a respectiva para a frente em direção ao painel de
lâmpada-piloto 3. instrumentos. para baixo - ativa-se a seta esquerda.
Faróis baixos fig. 43 No quadro acende-se a lâmpada- No quadro de instrumentos acende-
piloto 1. se com intermitência a lâmpada-piloto
Acendem-se girando a empunhadura y.
da posição 6 à posição 2 . Apagam-se puxando a alavanca em
direção do volante. As setas são desativadas automatica-
mente quando o veículo volta a
Lampejos fig. 46 prosseguir em linha reta.
São feitos puxando a alavanca em Caso queira dar um sinal de luz
direção ao volante (posição instável). rapidamente, mova a alavanca para
cima ou para baixo, sem chegar ao
final do curso. Ao soltá-la, a alavanca
volta sozinha ao ponto de partida.
Sistema Follow me Home fig. 46 e Se a alavanca for acionada após Para desativar o sistema Follow-me
47 2 segundos o comando não reconhece Home basta manter a alavanca de
Este sistema permite manter o farol como funcionamento da função e a luz comando na posição lampejo dos faróis
do farol é desligada. altos, durante um tempo superior à 2
ligado por 30 segundos até um tempo
segundos. Uma outra maneira de se A
máximo de 210 segundos, ou seja, Uma vez ativado, durante 20 segun-
7 acionamentos consecutivos da dos, aparecerá no display do quadro de desligar este sistema é girando a
alavanca, depois de desligada a chave instrumentos, uma indicação de que o chave de ignição na posição MAR.
de ignição. sistema está ativo com o tempo de
O sistema permite um tempo até 2 duração para o qual foi ajustado.
minutos para que o “follow me” seja
acionado. Após este tempo, ligar e
desligar a chave para o acionamento da
função.
fig. 49
O sensor de chuva ativa-se automa- Girando a chave na posição STOP, Não ativar o sensor de
ticamente, colocando a alavanca da o sensor de chuva é desativado e na chuva durante a lavagem do
direita na posição (1-fig. 54). Tem um partida seguinte (chave na posição veículo em um sistema de
campo de regulagem que varia progres- MAR) não se reativa mesmo se a lavagem automática.
sivamente desde limpador parado alavanca tiver permanecido na posição
(nenhum ciclo), quando o pára-brisa 1 fig. 54. Neste caso, para ativar o Se for necessário limpar o
está seco, até o limpador na primeira sensor de chuva, é suficiente deslocar pára-brisa, verificar sempre
velocidade contínua (funcionamento a alavanca na posição 0 ou 2 fig. 54 e se o dispositivo está desliga-
contínuo lento) com chuva intensa. depois de novo em 1 fig. 54. do.
O incremento da sensibilidade do Quando o sensor de chuva for
sensor de chuva é sinalizado por um reativado deste modo, verifica-se pelo O sensor de chuva reconhece e
ciclo de aquisição e atuação do coman- menos um ciclo do limpador do pára- adapta-se automaticamente à presença
do. brisa, mesmo estando enxuto, para das seguintes condições particulares
sinalizar a reativação. que requerem uma sensibilidade dife-
Acionando o lavador do pára-brisa
com o sensor de chuva ativado O sensor de chuva está localizado rente de intervenção:
(alavanca na posição 1) é realizado o atrás do espelho retrovisor interno, em - impurezas na superfície de contro-
ciclo normal de lavagem ao término do contato com o pára-brisa, e dentro da le (depósitos salinos, sujeira, etc.);
qual, o sensor de chuva retoma seu área coberta pelo limpador. O mesmo - faixas de respingos de água provo-
normal funcionamento automático. comanda uma central eletrônica que cadas pelas palhetas gastas do limpa-
por sua vez controla o motor do limpa- dor;
dor do pára-brisa.
- diferença entre dia e noite (à noi-
A cada partida, o sensor de chuva te, o olho humano é mais incomoda-
estabiliza-se automaticamente na do pela superfície molhada do vidro).
temperatura de aproximadamente
40°C para eliminar da superfície de Em caso de gelo ou barro
controle a eventual condensação e no pára-brisa, certificar-se
impedir a formação de gelo. do desligamento do dispositi-
vo.
fig. 54
A-94
AUTO LAMP - SENSOR CREPUSCULAR 3 - alta sensibilidade (acendimento somente o lampejo dos faróis (ver lam-
(Sensor de luminosidade externa) fig. 55 automático em condições de maior pejos nas páginas seguintes).
intensidade luminosa externa). Portanto, se for necessário manter os
Em algumas versões está presente o faróis altos acesos, é necessário girar a
sistema auto lamp que é constituído de A sensibilidade do sensor das luzes
extremidade da alavanca esquerda do A
um sensor crepuscular instalado no pode ser também regulada posterior-
mente através do menu My Car mesmo volante na posição 2 e em seguida na
pára-brisa, medindo as variações da posição 1 (ver FARÓIS ALTOS NAS
intensidade luminosa externa. com o veículo em movimento, agindo
PÁGINAS SEGUINTES).
nos botões , Õ, Ô localizados no
O sistema Auto-lamp é ativado aper- painel do lado esquerdo da coluna da Com as luzes acesas automaticamen-
tando o botão A-fig. 55, deste modo direção (ver BOTÕES DE COMANDO DO te e na presença de comando de desli-
habilita-se o acendimento automático “MY CAR”). gamento automático pelo sensor,
das luzes de posição, dos faróis baixos tem-se o desligamento dos faróis e
e luzes de placa, ao mesmo tempo, em O sensor crepuscular não sucessivamente, após cerca de 10
função da luminosidade externa. Ao ser verifica a presença de nebli- segundos, das luzes de posição e placa.
acionado é visualizado a opção do na. Portanto, nestas condi-
menu My Car para ajuste da sensibili- ções, é necessário acender os faróis SENSORES DE ESTACIONAMENTO
dade em três níveis: de neblina, se presentes, manualmen-
te. O sistema de estacionamento,
1 - pouca sensibilidade (acendi- presente em algumas versões, verifica
mento automático em condições de e alerta o motorista sobre a presença de
menor intensidade luminosa externa); Após o acendimento automático dos
faróis, luzes de posição, e luzes de eventuais obstáculos na parte traseira
2 - sensibilidade normal; placa, é possível acender os faróis de do veículo.
neblina (se presentes) manualmente. Ao
desligamento automático das luzes,
desligam-se também os faróis de nebli-
na (se tiverem sido acesos anteriormen-
te). No acendimento automático
seguinte, será necessário acender o
farol de neblina manualmente.
ATENÇÃO: Com o sistema Auto
lamp ativado, é possível efetuar
fig. 55 fig. 56
A-95
O sistema presta auxílio ao motoris- ATENÇÃO: Em caso de anomalia no Para o correto funciona-
ta na verificação da presença de crian- sistema, o motorista é avisado por um mento do sistema de assis-
ças que brincam atrás do veículo, sinal de alarme, evidenciado pelo tência para estacionamento é
obstáculos, muretas, colunas, vasos acendimento da luz espia è ou , indispensável que os sensores posi-
com plantas, etc. conforme versão, juntamente com a cionados nos pára-choques estejam
Através de quatro sensores alojados mensagem visualizada no display, (se sempre limpos, livres de barro e
no pára-choque traseiro fig. 56, o disponível). sujeira.
sistema verifica a distância entre o Distâncias de detecção:
veículo e eventuais obstáculos; o moto- Durante a limpeza dos
rista é alertado por um sinal sonoro Raio de ação central ..150 ± 10 cm sensores, prestar a máxima
intermitente que, entrando em funcio- Raio de ação lateral......60 ± 10 cm atenção para não riscá-los ou
namento automatico ao engatar a mar- Se os sensores detectarem vários obs- danificá-los. Evitar o uso de panos
cha a ré, indica ao motorista a distân- táculos, a central de controle sinaliza secos, ásperos ou duros. Os sensores
cia do obstáculo, aumentando a aquele com distância menor. devem ser lavados com água limpa
freqüência do sinal em relação à dimi- ou, eventualmente, com shampoo
nuição desta distância. A responsabilidade do para automóveis. Nos postos de lava-
O som produzido pelo sinal sonoro estacionamento e de outras gem que utilizam máquinas polidoras
torna-se contínuo quando a distância manobras perigosas é sem- hidráulicas, com jato de vapor ou a
entre o veículo e o obstáculo for infe- pre do motorista. Quando são efetua- alta pressão, limpar rapidamente os
rior a cerca de 30 cm. das estas manobras, certificar-se sensores mantendo o bico a mais de
sempre de que no espaço de mano- 10 cm de distância.
O sinal sonoro cessa imediatamente bra não existam nem pessoas (espe-
se a distância do obstáculo aumentar. cialmente crianças) nem animais. O
A freqüência do sinal acústico perma- A instalação aleatória de
sistema de assistência deve ser consi- reboques pode prejudicar o
nece constante se a distância medida derado um auxílio para o motorista, funcionamento do sistema.
permanecer invariável. Quando esta que não deve nunca reduzir a aten-
situação for verificada pelos sensores ção durante as manobras potencial-
laterais, o sinal é interrompido após cer- mente perigosas, mesmo se executa-
ca de 3 segundos para evitar, por exem- das em baixa velocidade.
plo, sinalizações em caso de manobras
ao longo de um muro.
A-96
fig. 57
A-97
Desembaçador do vidro traseiro INTERRUPTOR INERCIAL PARA Se, após a colisão, for
fig. 57 CORTE DE COMBUSTÍVEL fig. 58 notado cheiro de combustí-
D - Botão com indicação de função vel ou forem verificados
É um interruptor automático, locali- vazamentos do sistema de alimenta-
ativada no quadro de instrumentos para zado no lado esquerdo da coluna de
ligar/desligar o desembaçador do vidro ção, não religar o interruptor, para
direção, que entra em funcionamento evitar riscos de incêndio.
traseiro. em caso de colisão interrompendo a
Um temporizador desliga automati- alimentação de combustível e causan- Inspecionar cuidadosamente o veí-
camente o dispositivo depois de 20 do, conseqüentemente, o desligamen- culo para certificar-se de que não
minutos. to do motor. existem vazamentos de combustível
A ativação do interruptor de corte de como, por exemplo, no vão do motor,
PREDISPOSIÇÃO PARA FARÓIS combustível é visualizada pelo acendi- sob o veículo ou nas proximidades do
AUXILIARES fig. 57 mento da luz espia èjuntamente com reservatório.
O veículo possui predisposição para a mensagem visualizada no display. Se não forem observados vazamen-
faróis auxiliares. A ativação do interruptor provoca tos de combustível e o veículo estiver
O botão de comando A estará habi- também o destravamento automático em condições de funcionar, apertar o
litado com seu respectivo led quando das portas e o acendimento das luzes botão A para reativar o sistema de ali-
for instalado o componente. Para a internas (por uma duração de aproxi- mentação e reacender as luzes.
instalação dos faróis auxiliares, madamente 15 minutos). Após a colisão, recordar-se de girar
recomendamos dirigir-se à Rede Assis- a chave da ignição em STOP para não
tencial Fiat. descarregar a bateria.
fig. 58
A-98
fig. 59 fig. 60
A-99
Quando as portas são travadas por A lâmpada possui três posições: Devido à grande variedade de
meio de telecomando ou fechaduras posição 1: permanentemente desli- acessórios elétricos que podem ser
das portas dianteiras, a luz interna se gada (OFF); conectados a esta tomada de corrente,
apaga. recomenda-se especial cuidado na
posição neutra na lente: acende-se utilização dos mesmos, observando se
2- CHAVE “ON” somente com as portas abertas; atendem as especificações abaixo:
A lógica de acendimento da luz posição 2: permanentemente ligada - Somente podem ser conectados
interna segue o fechamento/abertura da (ON). acessórios com potência até 180 Watts.
porta sem temporização, ou seja: - Para prevenir danos, o corpo do
Abertura da porta - acendimento da plugue do acessório deve ser largo o
lâmpada - fechadura da última porta - TOMADA DE CORRENTE - fig. 62 suficiente para servir como guia de
luz desligada. Algumas versões dispõem de toma- centralização, quando este estiver inse-
da de corrente para alimentação de rido na tomada de corrente.
LUZ INTERNA TRASEIRA - fig. 61 acessórios elétricos (carregador de Se houver dúvidas com relação à
A Lâmpada de luz interna traseira de celular, aspirador de pó, acendedor de conformidade do plugue do acessório
algumas versões acende-se apertando cigarros, etc.).
a ser utilizado, recomenda-se verifi-
a lente transparente nos locais indica- car com o fabricante se o mesmo
dos fig. 61. atende às especificações vigentes.
O plugue do acessório
deve se ajustar perfeitamen-
te à medida da tomada de
corrente visando evitar mau contato
ou superaquecimento com risco de
incêndio.
fig. 61 fig. 62
A-100
O dispositivo fica ativado mesmo se intervenha. Após esses 2 minutos, a No apóia-braço da porta do lado do
as portas forem destravadas com central está de novo apta a receber passageiro há uma tecla para o coman-
comando elétrico. os comandos. do do respectivo vidro.
fig. 71
A-103
Se o obstáculo for maior que O vidro que perde a programação Após este tempo, caso não tenha
200 mm a função de retorno não atua- funciona pausadamente (“aos pulos”), fechado os vidros, colocar a chave em
rá. Neste caso o sistema apenas inter- necessitando de vários acionamentos MAR para que possa fazê-lo.
rompe o curso do vidro. curtos e sucessivos do interruptor do Esta cortesia é específica apenas pa-
A função antiesmagamento dos vi- vidro para fechá-lo completamente. ra os veículos que possuem a função
dros será desabilitada se ocorrer uma Nesta situação, os leds dos interrupto- antiesmagamento.
das seguintes situações: res piscam constantemente quando a
chave de ignição estiver na posição
- Se forem feitos sucessivamente 20 “MAR”. Levantadores elétricos dos vidros
movimentos de subida e descida do vi- traseiros fig. 72 e 73
dro, sem alcançar os fins de curso in- No apóia-braço de cada porta tra-
ferior e superior. Fechamento do vidro elétrico após
desligar a ignição seira existe uma tecla A-fig. 72 para o
- Se forem feitos sucessivamente 5 acionamento do respectivo vidro. A t e-
movimentos de subida do vidro, acio- Após desligar a ignição, o sistema de cla deve ser pressionada para abaixar o
nando o sistema antiesmagamento sem vidros elétricos continuará a funcionar vidro, e levantada para fechá-lo.
que o vidro alcance o fim de curso in- por mais 120 segundos, aproximada-
mente, para que os vidros possam ser Algumas versões podem apresentar
ferior. comandos dos levantadores elétricos
fechados, desde que, as portas não
- Se retirar a bateria do veículo. sejam abertas. dos vidros traseiros no apóia-braço do
- Se for desconectada a central ele- lado do motorista fig. 73.
A abertura de qualquer porta acar-
trônica ou os chicotes elétricos do reta no cancelamento automático da A - Levantador do vidro dianteiro
sistema de vidros. cortesia de todos os vidros. esquerdo.
A reprogramação (reabilitação) da
função antiesmagamento é feita acio-
nando a tecla do respectivo vidro por 2
segundos, mantendo o vidro no fim de
curso superior. A ação deve ser efe-
tuada para cada vidro que esteja com
a função desabilitada.
fig. 72 fig. 73
A-104
fig. 74 fig. 75
A-105
Retirada do vidro do teto solar - agindo pelo compartimento de O vidro do teto solar pode
Os passos descritos abaixo detalham c a rga (caçamba), retirar o vidro do ser danificado se não for ade-
o procedimento de retirada do vidro do teto solar, desencaixando-o de suas quadamente fixado à grade
teto solar. Esta operação deverá ser sedes dianteiras e puxando-o para trás; de proteção com a correia específica.
executada com extremo cuidado, pois - introduzir o vidro do teto solar, com
a queda do vidro poderia inutilizá-lo: a manivela de basculamento voltada Para recolocar o vidro do teto solar,
para o compartimento de carga, no inverter a ordem dos procedimentos de
- bascular o teto solar até a posição retirada encaixando o vidro novamen-
de abertura máxima; espaço existente entre o vidro traseiro
e a grade de proteção, fazendo-o te em suas sedes dianteiras e na trava
- desprender a trava de cor vermelha deslizar por entre as guias existentes fig. 76. Pressionar ligeiramente a par-
A-fig. 76, exercendo uma ligeira pres- para esta finalidade fig. 77; te traseira do vidro até ouvir o barulho
são na mesma, conforme indicado metálico de travamento; logo após, gi-
(esta operação deverá ser executada - fixar o vidro do teto solar à grade rar 2 vezes a manivela fig. 75 (em sen-
utilizando a extremidade da chave de de proteção por meio da correia de tido contrário ao de abertura do vidro).
fenda existente na bolsa de ferramen- borracha A-fig. 77 (localizada na
tas, localizada debaixo do banco do bolsa de ferramentas), conforme indi- Antes de colocar o veículo
passageiro); cado. em movimento, certificar-se
do perfeito travamento do
vidro do teto solar forçando-o ligeira-
mente pela parte interna do veículo.
fig. 76 fig. 77
A-106
Enrolar a capota lentamente, com a Para recolher a capota, inverter a Estribo traseiro - fig. 83
parte preta para cima, em direção à ordem dos procedimentos, recolocan- Tem o objetivo de facilitar a coloca-
cabine do motorista. Feito isto, prender do as travessas A-fig. 82 e soltando os ção de objetos no compartimento de
a capota dobrada com os elásticos elásticos A-fig. 81, que deverão ser c a rga, permitindo que, com o veículo
A-fig 81. presos de forma a evitar que produzam parado, uma pessoa suba no mesmo
Remover as travessas de reforço ruídos contra a carroceria. para acomodar ou amarrar a carg a ,
A-fig. 82, afrouxando e puxando para Fechar adequadamente a capota com a tampa traseira fechada.
trás os parafusos borboleta B-fig. 82. prendendo os cordões de fixação
fig. 80 e encaixando novamente a O estribo traseiro pode
As travessas de reforço, uma vez des- sofrer danos se no mesmo
montadas, podem ser guardadas nas extremidade da mesma nas travas
traseiras de fixação B-fig. 80. incidirem pesos elevados
sedes existentes na própria capota, (carga máxima: 100 kg em cada
antes que a mesma seja enrolada. extremidade).
fig. 86
AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS 3) Destravar o encosto do banco Para repor o banco na posição nor-
(Palio Weekend) agindo sobre as alavancas laterais mal:
A-fig. 95 do mesmo, na direção da Para fazer com que o banco traseiro
1) Recolher aos seus respectivos alo- seta;
jamentos no banco traseiro as fivelas e volte à posição normal, deve-se:
o cinto de segurança central fig. 94; 4) Se previstos, retirar os apóia-cabe- 1) Colocar o encosto do banco na
ças do banco traseiro (ver “Regulagens posição vertical fazendo-o passar pelos
2) Rebater o assento do banco tra- Personalizadas” neste capítulo) e
seiro puxando-o para a frente; cintos de segurança. Certificar-se do
guardá-los no porta-malas; perfeito travamento.
5) Rebater para a frente o encosto 2) Se for o caso, remontar os apóia-
fig. 96 do banco traseiro passando cabeças que foram retirados.
pelos cintos de segurança traseiros de
modo a obter um único plano de carga 3) Rebater o assento do banco tra-
no compartimento de bagagens fig. 97. seiro para a sua posição normal.
fig. 94
Em caso de freadas brus- O espaço disponível atrás - lembrar-se que quanto mais baixo é
cas ou colisões ocasionais, dos bancos fig. 101 (versões o material transportado, mais abaixa-se
um deslocamento repentino com cabine estendida) é o centro de gravidade do veículo, razão
da carga poderia criar uma situação destinado exclusivamente para o pela qual, os objetos mais pesados deve-
de perigo para o motorista e o passa- transporte de bagagens e/ou objetos, rão ser colocados sempre por baixo.
geiro; por este motivo, antes de desde que adequadamente fixados. - lembrar-se que o comportamento do
movimentar o veículo, providenciar veículo apresenta alterações em função
a correta fixação da carga ou baga- Além das precauções anteriormente do peso transportado; particularmente,
gens utilizando os ganchos de amar- mencionadas, alguns conselhos bem os espaços de frenagem tornam-se mais
ração de carga nas bordas da caçam- simples podem contribuir para melho- longos, sobretudo em velocidades altas.
ba e/ou os anéis de fixação dispostos rar a segurança na direção, o conforto
no piso do compartimento de carga de marcha e a durabilidade do veícu- - utilizar o porta-escadas fig. 102 pa-
fig. 100 ou no interior do veículo lo, são eles: ra apoiar e fixar corretamente os obje-
fig. 101 (versões com cabine estendi- tos de maior altura. Nas versões com
- distribuir uniformemente o material cabine estendida, levantar antes os limi-
da). Para que a operação seja feita de a ser transportado sobre o plano de car-
forma segura, somente utilizar cabos, tadores fig. 103.
ga; se for necessário concentrá-lo em
cordas ou correias adequadas à apenas uma parte do compartimento, Ao utilizar o porta-esca-
fixação do material que será trans- o ideal é fazê-lo sobre a região interme- das, não apoiar objetos cujo
portado. diária entre os dois eixos. peso for superior a 80 kg. No
caso dos limitadores fig. 102, não
forçá-los com forças laterais superio-
res a 30 kg.
A-118
Cuidados com o sistema ABS: Recomenda-se levar o veículo até a Uma utilização excessiva
– Em caso de solda elétrica no veí- Rede Autorizada Fiat, evitando freadas do freio motor (marchas
culo, desligar a bateria e a unidade de bruscas. muito baixas com pouca ade-
rência), poderia fazer derrapar as ro-
comando elétrica. Diante do acendimento da das motrizes. O sistema ABS não tem A
– Retirar a unidade de comando elé- lâmpada-piloto x, indican- qualquer efeito sobre este tipo de si-
trica quando o veículo for colocado em do nível mínimo de líquido tuação.
estado de secagem (temperatura acima no sistema de freios, levar o veículo o
de 80°C). quanto antes à Rede Assistencial Fiat
para uma verificação do sistema. Se o sistema ABS entrar
– Desconectar os cabos da bateria em funcionamento, significa
antes de carregá-la ou antes de qual- que a aderência entre o pneu
quer reparo no sistema ABS. Eventuais vazamentos de líquido de
freios afetam o funcionamento dos mes- e a estrada foi reduzida em relação
– Não retirar ou colocar o conector mos, sejam do tipo convencional ou ao normal; neste caso, reduzir ime-
da unidade de comando com comuta- com sistema ABS. diatamente a velocidade, no sentido
dor de ignição ligado. de adequá-la às condições do trecho
A eficiência do sistema, em que se trafega.
– Não desligar a bateria com o mo-
tor em funcionamento. em termos de segurança ati-
va, não deve induzir o moto-
O acendimento somente da luz- rista a correr riscos desnecessários. A
piloto >, com o motor em funciona- conduta a manter ao volante deve ser
mento, indica normalmente uma sempre a adequada para as condi-
anomalia de funcionamento do siste- ções atmosféricas, a visibilidade da
ma ABS. Neste caso, o sistema de estrada, o trânsito e as normas de cir-
freios irá manter a sua eficiência culação.
normal, não existindo no entanto a
função antitravamento das rodas.
A-119
CORRETOR DE FRENAGEM
ELETRÔNICO EBD
O acendimento apenas da
luz-piloto >, com o motor
AIR BAG
ligado, indica normalmente
O veículo é dotado de um corretor uma anomalia somente do sistema DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
de frenagem eletrônico denominado ABS. Neste caso, o sistema de freios
EBD (Electronic Braking Device) que, O air bag é um dispositivo cons-
mantém a sua eficiência normal, não
através da centralina e dos sensores do tituído de uma bolsa com enchimento
existindo, no entanto, a função anti-
sistema ABS, permite intensificar a ação instantâneo, contida em um vão apro-
travamento. Em tais condições, tam-
do sistema de freios. priado no centro do volante, em frente
bém a funcionalidade do sistema EBD
ao motorista, e que, quando previsto,
pode ser reduzida. Também neste
Nos veículos equipados equipa também o painel em frente ao
caso, é aconselhável dirigir-se ime-
com corretor eletrônico de passageiro dianteiro. Pode estar dispo-
diatamente à Rede Assistencial Fiat
frenagem (EBD), o acendi- nível, portanto, para o lado do moto-
mais próxima, conduzindo de modo
mento simultâneo das luzes-piloto > rista, passageiro e também na lateral
a evitar freadas bruscas, para a veri-
e x, com o motor ligado, indica uma dos bancos dianteiros (air bags laterais).
ficação do sistema.
anomalia do sistema EBD; neste caso,
nas freadas violentas pode ocorrer
um travamento precoce das rodas A eficiência do sistema,
traseiras, com possibilidade de derra- em termos de segurança
pagem. Conduzir o veículo, com ativa, não deve induzir o
extrema cautela, à Rede Assistencial motorista a correr riscos inúteis e
Fiat mais próxima para a verificação injustificáveis. A conduta a manter ao
do sistema. volante deve ser sempre a adequada
para as condições atmosféricas, a
visibilidade da estrada, o trânsito e as
normas de circulação.
fig. 111
A-120
O A I R BAG não substitui o cinto de A eficiência do sistema AIR BAG é O correto funcionamento do sistema
segurança. Trata-se de um dispositivo verificada, constantemente, por uma air bag é garantido somente se todas
suplementar ao mesmo, sendo acio- central eletrônica. as limitações relativas à capacidade e à
nado exclusivamente em caso de i m- disposição da carga no veículo forem
pacto frontal violento. Seu aciona-
No caso de qualquer anomalia,
respeitadas. A
acende-se a lâmpada-piloto .
mento reduz o risco de contato entre
a cabeça/tórax do ocupante contra o Girando a chave para a Dirija mantendo sempre as
volante/painel do veículo, em decor- posição MAR, a lâmpada- mãos na parte externa do vo-
rência da violência do choque. piloto acende-se, mas de- lante de maneira que, em
ve apagar-se depois de cerca de 4 caso de ativação do air bag, este
A entrada em funcionamento do AIR possa encher-se sem encontrar obstá-
BAG produz calor e libera uma pe- segundos. Se a situação persistir, des-
ligar o motor e providenciar o rebo- culos que poderiam causar-lhe gra-
quena quantidade de pó. Este produto ves danos. Não dirija com o corpo in-
não é nocivo e não indica princípio de que do veículo à concessionária Fiat
mais próxima. clinado para a frente, mas mantenha
incêndio. o encosto em posição ereta,
Qualquer manutenção no sistema do apoiando bem as costas.
air bag só deve ser feita por pessoal
O air bag não se ativa nos
casos de impactos frontais especializado da Rede Autorizada Fiat. GRAVE PERIGO:
não violentos, choques late- em veículo equipado
Não colar adesivos ou ou- com AIR BAG no lado
rais, choques traseiros ou contra tros objetos no volante ou no
obstáculos amortecedores que absor- do passageiro, não colocar a cadeiri-
console do air bag do lado nha para bebê virada para trás, de
vam o impacto. Nesses casos os ocu- do passageiro. Não viajar com obje- costas para o painel.
pantes são protegidos somente pelos tos no colo e muito menos com ca-
cintos de segurança do veículo, que chimbo, lápis etc., entre os lábios; em
devem, por isso, ser sempre usados. caso de choque com ativação do air
bag, estes poderiam causar-lhe gra-
ves danos.
A-121
AIR BAG DO LADO DO PASSA- Desativação do air bag frontal do Operar no interruptor somente
GEIRO lado do passageiro fig. 112 e 113 com o motor desligado e a chave de
Em caso de necessidade de trans- ignição retirada.
O air bag do lado do passageiro foi
estudado e calibrado para melhorar a porte de criança no banco dianteiro de-
ve-se, desativar o air bag frontal do la- O interruptor tem duas posições A e
proteção de uma pessoa que esteja B-fig. 112.
usando o cinto de segurança. do do passageiro.
Para desativar o air bag abrir a A - Air bag frontal lado do passageiro
O seu volume, no momento de ativado: (posição ON A-fig. 112)
máximo enchimento, preenche a maior porta dianteira do passageiro. O sistema
de desativação está localizado na late- com lâmpada-piloto no quadro de
parte do espaço entre o painel e o pas- instrumentos apagada.
sageiro. ral do painel do veículo.
B - Air bag frontal do lado do
Em caso de colisão, uma pessoa que ADVERTÊNCIA: Mesmo no caso passageiro desativado: (posição OFF
não esteja usando o cinto de segurança dos veículos que não possuam AIR B-fig. 112) com lâmpada-piloto no
projeta-se para a frente em direção à BAG para o passageiro, somente o quadro de instrumentos acesa.
bolsa ainda na fase de abertura, com banco traseiro é recomendado para
uma proteção certamente inferior à que o transporte de crianças. Esta
poderia ser fornecida. posição, é a mais protegida do veícu-
O air bag não é um substituto, mas lo em caso de choque.
um complemento ao uso do cinto, por
isso recomenda-se usar sempre o cin-
to, seguindo rigorosamente a legislação
de trânsito.
A lâmpada-piloto no quadro de ins- AIR BAGS LATERAIS (SIDE BAG) Em caso de choques laterais de baixa
trumentos fica permanentemente ace- gravidade (para as quais é suficiente a
sa até a reativação do air bag do lado Os Air bags laterais, presentes em ação protetora dos cintos de seguran-
do passageiro. algumas versões, possuem a função ça) os Air bags não são ativados.
de aumentar a proteção dos ocupan- Também nestes casos é sempre neces- A
Lembre-se de reativar imediatamente tes por ocasião e em circunstâncias
o air bag assim que não for mais trans- sária a utilização dos cintos de seguran-
determinadas de um choque lateral ça, que em caso de choque lateral asse-
portar crianças. violento. São constituídos de bolsas de guram o correto posicionamento do
Todos os menores, cujas característi- enchimento instantâneo, da seguinte ocupante e evitam a sua expulsão do
cas físicas (idade, altura, peso) os impe- forma: veículo provocadas por colisões mui-
çam de utilizar os cintos de segurança - os side bags, estão alojados na late- to violentas.
com os quais o veículo é equipado ori- ral dos encostos dos bancos dianteiros,
ginalmente, deverão ser protegidos por Portanto, os Air bags laterais não
sendo esta a solução que permite ter substituem, mas complementam o uso
dispositivos de transporte de crianças sempre a bolsa na posição ideal em
apropriados (cadeirinhas para bebês, dos cintos de segurança, que deverão
relação ao ocupante, independente- ser sempre usados por todos os ocupan-
bercinhos, travesseiros etc.), seguindo mente da posição do banco;
rigorosamente as instruções do fabri- tes dos veículo para garantir-lhes pro-
cante do dispositivo. Em caso de choque lateral violento, teção.
uma central eletrônica elabora os sinais
provenientes de um sensor de desace- O funcionamento dos Air bags
leração e ativa, quando necessário, o laterais não é desativado pelo aciona-
enchimento das bolsas. mento do interruptor de comando da
desativação do Air bag frontal do
As bolsas inflam-se instantaneamen- passageiro.
te, colocando-se como proteção entre
o corpo dos passageiros e a lateral do
veículo. Imediatamente após, as bolsas
se esvaziam.
A-123
ATENÇÃO: A melhor proteção por ATENÇÃO: A entrada em funciona- ATENÇÃO: Em caso de acidente no
parte do sistema em caso de colisão mento dos Air bags libera uma peque- qual tenha sido ativado qualquer dos
lateral é obtida mantendo uma correta na quantidade de gases. Esses gases não dispositivos de segurança, procure a
posição no banco, permitindo deste são nocivos nem indicam um princípio Rede Assistencial Fiat para substituir
modo um correto desdobramento do de incêndio; a superfície da bolsa des- aqueles ativados e para verificar a inte-
air bag lateral. dobrada e o interior do veículo podem gridade da instalação.
ser cobertos com um resíduo poeiren- Todas as intervenções de controle,
Não apoiar os braços ou to; esta poeira pode irritar a pele e os
os cotovelos na porta, nas reparação e substituição relativas aos
olhos. Em caso de exposição, lavar-se Air bags devem ser efetuadas exclusi-
janelas e na área do air bag com sabão neutro e água.
lateral para evitar possíveis lesões vamente pela Rede Assistencial Fiat.
durante a fase de enchimento. ATENÇÃO: A eficácia do sistema Em caso de sucateamento do veícu-
Air bag é constantemente verificada lo é necessário dirigir-se primeiramen-
ATENÇÃO: É possível a ativação por uma central eletrônica. Na even- te à Rede Assistencial Fiat para
dos Air bags frontais e/ou laterais se tualidade de alguma anomalia, a luz desativar a instalação.
o veículo for submetido a fortes coli- espia ¬ se acende, ou lampeja a luz Em caso de troca de propriedade do
sões ou incêndios que envolverem a espia F, nestes casos, procure ime- veículo é indispensável que o novo
zona da parte de baixo da carroceria diatamente a Rede Assistencial Fiat. proprietário tenha conhecimento das
como, por exemplo, choques violen- modalidades de utilização e das
tos contra grades, guias de passeio ou A instalação do sistema Air advertências acima, e que lhe seja
saliências fixas do terreno, quedas do bag tem uma validade de 10 entregue o presente MANUAL DE USO E
veículo em grandes buracos ou anos, a partir da data de MANUTENÇÃO.
depressões da estrada. fabricação do veículo. Ao aproximar-
se do vencimento, procure a Rede
Assistencial Fiat para sua substitui-
ção.
A-124
ATENÇÃO: A ativação de preten- Lembramos que com a Não lavar os bancos com
sionadores, Air bags frontais e late- chave colocada na posição água ou vapor em pressão (à
rais é decidida de modo diferenciado MAR, mesmo com o motor mão ou em postos de lava-
pela central eletrônica em função do desligado, os Air bags podem ativar- gem automática para bancos).
tipo de colisão. O fato de os mesmos se também com o veículo parado se o A
não serem ativados em determinados mesmo for colidido por outro veículo A intervenção do Air bag
tipos de choque não é indicador de em marcha. Portanto, mesmo com está prevista para colisões de
mau funcionamento do sistema. veículo parado não devem ser colo- gravidade superior à dos pré-
cadas crianças no banco dianteiro. tensionadores. Em colisões com-
ADVERTÊNCIAS GERAIS Por outro lado lembramos que se a preendidas no intervalo entre os dois
chave for colocada na posição STOP, limites de ativação, é normal que
nenhum dispositivo de segurança somente os pretensionadores entrem
Girando a chave da igni- (Air bags e pretensionadores) será
ção em MAR a luz espia ¬ em funcionamento.
ativado em conseqüência de uma
acende e deve apagar após colisão; a falta de ativação destes dis-
alguns segundos. Se a luz espia não positivos nestes casos não pode ser Não colocar objetos rígi-
acender, permanecer acesa ou considerada como mau funciona- dos nas alças de segurança.
acender-se durante a marcha, procu- mento do sistema.
re imediatamente a Rede Assistencial O Air bag não substitui os
Fiat. cintos de segurança mas
Girando a chave da igni-
ção na posição MAR a luz incrementa sua eficiência.
Não cobrir o encosto dos espia F (com interruptor Além disso, uma vez que o Air bag
bancos dianteiros e traseiros de desativação do Air bag frontal do não intervém em caso de colisões
com revestimentos ou capas. lado do passageiro na posição ON) frontais a baixa velocidade, colisões
acende e lampeja por alguns segun- laterais, colisões traseiras ou capota-
dos para recordar que o Air bag do mentos, nestes casos os ocupantes
passageiro se ativará em caso de coli- são protegidos somente pelos cintos
são, e em seguida deve apagar. de segurança que devem ser sempre
usados por todos os ocupantes do
veículo.
A-125
fig. 114
A-126
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A - a instalação dos auto-rádios origi- PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME
INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE nais envolve a remoção de componen-
SOM tes plásticos do painel e, portanto, é re- Os veículos com o opcional vidro
comendável que este trabalho seja con- elétrico e trava elétrica possuem predis-
- recomenda-se a instalação dos mo- fiado às concessionárias da Rede posição para instalação de alarme ele-
delos de auto-rádios originais (encon- Assistencial Fiat. trônico antifurto (cabos elétricos e
trados em concessionárias), especial- conectores).
mente projetados para proporc i o n a r Para instalação do sistema dirigir-se
uma perfeita integração estética com à Rede Assistencial Fiat.
A instalação de sistemas
o painel de instrumentos do veículo.
de som (auto-rádios, módu-
- os dois níveis de predisposição para los de potência, CD Chan- PREDISPOSIÇÃO PARA SENSOR DE
auto-rádio existentes, permitem tam- gers etc.), que implique em altera- ESTACIONAMENTO
bém a instalação de outros modelos de ções das condições originais da insta-
auto-rádio disponíveis no mercado, Os veículos possuem predisposição
lação elétrica e/ou em interferências para instalação do sensor de estaciona-
desde que o equipamento escolhido nos sistemas eletrônicos de bordo;
possua características técnicas e dimen- mento.
além de provocar o cancelamento da
sões compatíveis com a sede disponí- garantia dos componentes envolvi- Para a instalação do sistema dirigir-
vel no painel do veículo. dos, pode gerar anomalias de funcio- se à Rede Assistencial Fiat.
namento com risco de incêndio.
A-128
O acesso à tampa de combustível é Para algumas versões, o destrava- ADVERTÊNCIA: os postos de com-
obtido abrindo a portinhola fig. 121 e mento da tampa de acesso ao bocal de bustíveis contam com bombas de
observando as seguintes instruções: abastecimento é feito por dentro do desligamento automático que, em
- segure a tampa e gire a chave no veículo, através da alavanca A-fig. 124. alguns casos, interrompem o abaste-
sentido anti-horário; prossiga girando a Levantar a alavanca pela parte dian- cimento antes do completo enchi-
tampa fig. 122 até o seu completo de- teira. mento do tanque do veículo. Se isso
salojamento; Em caso de emergência é possível ocorrer, solicite a operação manual
abrir a portinhola puxando a cordinha da bomba, de forma a introduzir no
- após a retirada da tampa, encaixe- tanque o combustível que falta para
a no suporte existente na portinhola localizada no lado direito dentro do
porta-malas. atingir a sua capacidade máxima,
fig. 123. assim como, possibilitar a efetiva
Não se aproximar do bocal indicação de tanque cheio no quadro
do tanque de combustível de instrumentos.
com fósforos ou cigarros
acesos, pois há perigo de incêndio.
Evitar também aproximar demais o
rosto do bocal, para não inalar vapo-
res nocivos.
A-131
fig. 125
A-132
Sonda Lambda (sensor de oxigênio) Limite máximo de ruído para fisca- PALIO WEEKEND
Todas as versões estão equipadas lização de veículo em circulação (veí- 1.4 FLEX 81,0 dB
com a sonda lambda, pois esta garante culo parado segundo Resolução n°
01/93 do CONAMA): ELX 1.4 FLEX 81,0 dB
o controle da relação exata da mistura
1.8 FLEX 82,0 dB
A
ar/gasolina, fundamental para o correto
funcionamento do motor e do catali- PALIO
HLX 1.8 FLEX 82,0 dB
sador. EX 1.0 84,5 dB
Adventure
Sistema antievaporação ELX 1.0 84,5 dB 1.8 FLEX 82,0 dB
Sendo impossível, mesmo com o 1.4 FLEX 84,0 dB
motor desligado, impedir a formação ELX 1.4 FLEX 84,0 dB
dos vapores de gasolina, o sistema os STRADA
mantêm armazenados num recipiente 1.8 FLEX 83,0 dB
especial de carvão ativado, de onde são Trekking
HLX 1.8 FLEX 83,0 dB 1.8 8V FLEX 81,5 dB
aspirados e queimados durante o fun-
cionamento do motor. Adventure
Ruídos veiculares 1.8 8V FLEX 81,5 dB
A-133
A-134
PARTIDA DO Antes de dar partida no motor: Nas versões equipadas com FIAT
CODE se, com a chave na posição
1) Verificar se o freio de mão está
MOTOR engatado. MAR, a lâmpada-piloto Y ficar acesa
junto com a lâmpada-piloto U, acon-
2) Colocar a alavanca do câmbio em selha-se repor a chave na posição
É perigoso deixar o motor
ponto morto. STOP e, depois, de novo em MAR; se
funcionando em local fecha-
do. O motor consome oxigê- 3) Pisar a fundo no pedal da embrea- a lâmpada-piloto continuar acesa,
nio e libera gás carbônico, monóxido gem, sem pisar no acelerador. tentar a partida de novo com a outra
de carbono e outros gases tóxicos. chave fornecida. B
4) Girar a chave de ignição para a
posição AVV e soltá-la assim que o Se, ainda assim, não conseguir ligar
Nos primeiros segundos de funcio- motor der partida. o motor, recorrer à partida de emerg ê n-
namento, principalmente se o veículo cia (ver Partida de emergência no capí-
tiver ficado muito tempo parado, Não é necessário pisar no tulo “Em emergência”) e dirigir-se à
pode ocorrer aumento do nível dos acelerador para dar partida Rede Assistencial Fiat.
ruídos do motor. Este fenômeno, que no motor.
não prejudica o funcionamento e sua ADVERTÊNCIA: com o motor
confiabilidade, é característico das desligado, não deixar a chave de igni-
válvulas hidráulicas: o sistema de Com o motor em movi- ção na posição MAR.
distribuição escolhido para algumas mento, não tocar nos cabos
versões do seu Fiat que contribui para de alta tensão (cabos das
velas). COMO AQUECER O MOTOR
reduzir os serviços de manutenção. DEPOIS DA PARTIDA
Se o motor não funcionar na primei- – Colocar o carro em movimento
ra tentativa, é necessário repor a
lentamente, deixando o motor em
chave na posição STOP antes de tentar regime médio, sem aceleradas bruscas.
de novo.
– Evitar exigir, desde os primeiros
quilômetros, o máximo de desempe-
nho.
B-1
B-2
fig. 1 fig. 2
B-3
PALIO SIENA
EX 1.0 ELX 1.0 1.4 ELX 1.4 1.8 HLX 1.8 ELX 1.0 1.4 ELX 1.4 1.8 HLX 1.8
8V 8V 8V FLEX 8V FLEX 8V FLEX 8V FLEX 8V 8V FLEX 8V FLEX 8V FLEX 8V FLEX
1ª ➡ 2ª 25 25 20 20 20 20 20 20 20 20 20
2ª ➡ 3ª 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40
3ª ➡ 4ª 65 65 55 55 55 55 65 55 55 55 55
4ª ➡ 5ª 72 72 65 65 65 65 72 65 65 65 65
Para mudar as marchas corretamente, é necessário pisar a fundo no pedal da embreagem. Por isso, o piso
sob os pedais não deve ter obstáculos. Verificar se os tapetes estão sempre bem estendidos e não interferem no
deslocamento dos pedais, diminuindo o seu curso.
1ª ➡ 2ª 20 20 20 20 20 20 20
2ª ➡ 3ª 40 40 40 40 40 35 35
3ª ➡ 4ª 55 55 55 55 55 45 45
4ª ➡ 5ª 65 65 65 65 65 55 55
B-4
B-5
- Certifique-se sempre que, além de - Não dirija por muitas horas conse- - Aos primeiros sinais de sonolência,
você, todos os outros passageiros do cutivas; efetue paradas periódicas pa- pare o veículo em local seguro. Pros-
veículo também estejam usando os cin- ra fazer um pouco de movimento e seguir seria um risco para si mesmo e
tos de segurança e que as crianças revigorar o físico. para os outros. Continue a viagem só
sejam transportadas com sistemas espe- - Troque constantemente o ar no veí- depois de ter descansado bastante.
cíficos. culo. - Mantenha uma distância de segu-
Não dirija em estado de - Nunca percorra descidas com o rança em relação aos veículos da fren-
embriaguez alcoólica ou sob motor desligado; não tendo o auxílio te, maior do que a que manteria duran-
efeito de medicamentos. do freio motor e do servofreio, a ação te o dia. É difícil avaliar a velocidade
de frenagem requer um esforço muito dos outros veículos quando só as luzes
maior no pedal. são visíveis.
Use sempre os cintos de
segurança, e certifique-se de – Verifique a correta orientação dos
DIRIGIR À NOITE faróis; se estiverem baixos demais,
que os passageiros também
façam o mesmo. Viajar sem o uso dos reduzem a visibilidade e cansam a
Aqui estão as principais indicações a vista. Se estiverem altos demais, podem
cintos aumenta o risco de lesões gra- seguir quando viajar à noite.
ves, ou de morte, em caso de aciden- atrapalhar os motoristas dos outros veí-
te, e ainda é uma infração. - Dirija com prudência especial, já culos.
que, à noite, as condições de direção – Use os faróis altos somente fora das
- Viagens longas devem ser feitas em são mais difíceis.
cidades e quando tiver certeza que não
boas condições físicas. - Reduza a velocidade, principal- atrapalharão os outros motoristas.
mente em estradas sem iluminação. – Cruzando com um outro veículo,
passe, com bastante antecedência, dos
faróis altos (se estiverem acesos) aos
baixos.
– Mantenha luzes e faróis limpos.
– Fora da cidade, atenção para com
a travessia de animais.
fig. 3 fig. 4
B-6
fig. 5 fig. 6
B-7
- Lembre-se que a presença de nebli- DIRIGIR EM MONTANHA 2) Permite frear e virar ao mesmo
na também causa umidade no asfalto, tempo, para evitar eventuais obstácu-
o que dificulta qualquer manobra e - Em estradas em descida, use o freio los repentinos, ou para dirigir o veícu-
aumenta a distância dos espaços da motor, engrenando marchas fortes, lo para onde quiser durante a frenagem;
frenagem. para não superaquecer os freios. isto compativelmente com os limites
- Mantenha uma grande distância de - Não percorra, em hipótese alguma, físicos de aderência lateral do pneu.
segurança do veículo da frente. descidas com o motor desligado ou em Para usufruir do ABS da melhor
ponto morto, e muito menos com a maneira:
- Evite, ao máximo, variações repen- chave tirada do contato.
tinas de velocidade. - Nas freadas de emergência ou com
- Dirija com velocidade moderada, pouca aderência, percebe-se uma
- Evite, se possível, ultrapassar outros evitando “cortar” as curvas.
veículos. leve pulsação no pedal do freio: é sinal
- Lembre-se que a ultrapassagem em que o ABS está funcionando. Não
Em caso de parada forçada do veícu- subida é mais lenta e, por isso, requer solte o pedal, mas continue a apertar
lo (avarias, impossibilidade de prosse- mais estrada livre. Ao ser ultrapassado para que a ação de frenagem continue.
guir por causa de má visibilidade etc.), em subida, facilite a ultrapassagem do
antes de mais nada, tente parar fora das O ABS impede o bloqueio das rodas,
outro veículo. mas não aumenta os limites físicos de
faixas de rodagem. Em seguida, acen-
da as luzes de emergência e, se possí- aderência entre pneus e estrada. Assim,
DIRIGIR COM O ABS mesmo com veículo equipado com
vel, os faróis baixos. Toque a buzina
repetidamente se perceber a aproxima- O ABS é um equipamento do siste- ABS, respeite a distância de segurança
ção de um outro veículo. ma de frenagem que dá, essencialmen- dos veículos da frente e diminua a velo-
te, duas vantagens: cidade no começo das curvas.
1) Evita o bloqueio e o conseqüente
deslizamento das rodas nas freadas de
e m e rgência e, principalmente, em
condições de pouca aderência.
fig. 7
B-8
B-9
B-10
fig. 8
B-11
fig. 12
B-13
fig. 13
B-14
B-15
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente PARTIDA DE EMERGÊNCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C - 1
para socorrê-lo em situações de emergências com seu veí- PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . . . . . C - 2
culo.
PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . . . . . C-3
Como você verá, foram considerados alguns inconve-
nientes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de interven- SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C - 3
ção que você pode efetuar pessoalmente. No caso de con- SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA. . . . . . . . . . . . . . . . C - 9
tratempos mais sérios, porém, é necessário dirigir-se à
Rede Assistencial Fiat. SE APAGAR UMA LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . . . . . C - 2 0
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manual SE QUEIMAR UM FUSÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C - 2 2
de Uso e Manutenção e Garantia, também constam em seu SE DESCARREGAR A BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . C - 2 5 C
kit de bordo, o Manual Básico de Segurança no Trânsito e
o Livrete Confiat, nos quais estão descritos detalhadamen- SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO . . . . . . . . . . . C - 2 5
te todos os serviços que a Fiat coloca à sua disposição em SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . . . . . C - 2 6
caso de dificuldades. EM CASO DE ACIDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C - 2 7
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C - 2 8
páginas. Assim, em caso de necessidade, você vai saber loca-
lizar imediatamente as informações úteis.
C-1
fig. 1
C-2
fig. 2 fig. 3
C-3
fig. 5
– Atuando por debaixo do veículo na – Com rodas de liga, balançar late- – Girar a manivela do macaco e
região do porta-malas, movimentar ralmente o veículo para facilitar o levantar o veículo de maneira que a ro-
com uma das mãos a trava A-fig. 8 e, desengate da roda de seu cubo. da fique a alguns centímetros longe do
simultaneamente, levantar um pouco o – Girar a manivela do macaco para chão.
suporte do estepe B-fig. 8 para permi- abri-lo parcialmente. – Desengatar o cabo de segurança
tir que a trava possa ser deslocada pa- A-fig.10 para permitir a descida com-
ra trás e todo o conjunto do suporte do – Colocar o macaco onde está mar-
cado o símbolo O B-fig. 9 perto da pleta do suporte do estepe e a posterior
estepe possa descer. retirada do mesmo ao puxar para fora
roda a substituir, e certificar-se de que
– Antes de retirar o estepe, desaper- a ranhura A do macaco esteja bem a extremidade da bandeja corrediça.
tar cerca de uma volta os parafusos de encaixada na longarina C. B-fig.10.
fixação da roda a ser substituída; (nos
veículos equipados com calota fixada A colocação incorreta do
sob pressão, retirá-la antes, usando a macaco pode provocar a C
chave de fenda). queda do veículo levantado
ou acoplamento incorreto da roda.
Obs.: Em algumas versões, a bolsa 3. SUBSTITUIR A RODA: – Colocar o macaco onde está mar-
de ferramentas é fixada ao assoalho cado o símbolo O B-fig. 9, perto da
por meio de velcro. O veículo apresenta configurações roda a substituir, e certificar-se de que
diferentes para as calotas de acordo a ranhura A do macaco esteja bem
com as versões. encaixada na longarina C.
– Desapertar cerca de uma volta os Para Strada Adventure, encaixar a
parafusos de fixação da roda a ranhura A do macaco debaixo do s u-
ser substituída; (nos veículos equipados porte do estribo lateral.
com calota fixada sob pressão, retirá-la
antes, usando a chave de fenda).
– Com rodas de liga, balançar A colocação incorreta do
la-teralmente o veículo para facilitar o macaco pode provocar a
desengate da roda do cubo da roda. queda do veículo levantado
ou acoplamento incorreto da roda.
fig. 11
Nunca colocar o macaco – Colocar a calota cuidando para que – Girar a manivela do macaco de
nos estribos metálicos o símbolo Y, na parte interna, fique maneira a abaixar o veículo e remover
laterais do Palio Adventure e em correspondência com a válvula, e o macaco.
da Strada Adventure. dessa maneira o furo maior da calota Para algumas versões, a chave de
A-fig. 17 passe pelo parafuso já fixado. roda deve ser utilizada para aciona-
– Girar a manivela do macaco e – Atarraxar os outros três parafusos. mento do macaco.
levantar o veículo de maneira que a ro-
da fique a alguns centímetros longe do – Apertar os parafusos utilizando a – Apertar bem os parafusos, passan-
chão. chave de roda específica fig. 18. do alternadamente de um parafuso ao
outro diagonalmente oposto, de acor-
Para algumas versões, a chave de do com a ordem ilustrada na fig. 19.
roda deve ser utilizada para aciona-
mento do macaco.
– Desparafusar completamente os 4 C
parafusos e remover a calota e a roda.
– Montar a roda sobressalente, encai-
xando os furos A-fig. 15 com os respec-
tivos pinos.
– Atarraxar apenas um dos parafusos
A-fig. 16, em correspondência com a
válvula de enchimento B-fig. 16.
fig. 16 fig. 18
– Colocar o macaco no suporte das – Colocar o suporte das ferramentas ADVERTÊNCIA: para sua maior
ferramentas fig. 20 ou fig. 21, encai- no local apropriado. segurança, ao optar pelo transporte
xando de modo a evitar vibrações, ou – Para Palio Weekend recolocar a da roda sobressalente no comparti-
que se solte durante a marcha. tampa B-fig. 22 apertando os parafu- mento de carga, visando evitar furtos
– Guardar as ferramentas utilizadas sos. e/ou roubos, aconselhamos utilizar
nos lugares específicos nos suportes. os anéis de fixação próximos à sua
– Colocar a roda substituída no com- sede, a fim de fixá-la utilizando cor-
partimento da roda sobressalente; rentes e cadeados (não incluídos),
– Fixar a roda com o dispositivo de bem como a capota marítima do
bloqueio A-fig. 23. compartimento de carga (opcional
para determinadas versões).
– Para a Pick-up Strada, colocar a
roda substituída em uma de suas sedes
(na cabine de passageiros ou no com- Nas versões com cabine estendida,
partimento de carga) fixando-a adequa- colocar o cadeado (não incluído) no
damente com o pino-suporte A-fig. 12, orifício existente na extremidade do
13 ou 14. pino roscado, após o parafuso do tipo
borboleta que fixa a roda sobressa-
Se a roda substituída for colocada na lente.
cabine, recolocar a capa de proteção
C-fig. 14 para evitar que o encosto do
banco do passageiro se suje.
fig. 20
A roda substituída e os
seus elementos de fixação
ADVERTÊNCIA: após a troca de
pneus deve-se calibrá-los.
SE APAGAR UMA
deverão ser sempre recolo- LUZ EXTERNA
cados em suas sedes, para evitar que, Nos veículos com opcio-
com o movimento do veículo, sejam nal rodas em liga leve, é pre- Modificações ou consertos
arremessados em direção aos seus vista uma roda sobressalente do sistema elétrico, efetua-
ocupantes. específica, diferente da que é previs- dos de maneira incorreta e
ta nos veículos com rodas de aço. Em sem levar em consideração as carac-
ADVERTÊNCIA: na primeira opor- caso de posterior compra de rodas terísticas técnicas do sistema, podem
tunidade, providencie a reparação do em liga para substituir as de aço, causar um funcionamento anômalo
pneu furado. Evite rodar com a roda aconselhamos manter disponíveis no com riscos de incêndio.
sobressalente. veículo 4 parafusos originais para
serem usados somente com a roda INDICAÇÕES GERAIS C
ADVERTÊNCIA: periodicamente, sobressalente, para não comprome-
controlar a pressão dos pneus e da ter os cubos das rodas. Quando uma luz não funcionar,
roda de reserva. antes de substituir a lâmpada, verificar
se o fusível correspondente está em
bom estado.
O macaco serve somente
para a troca das rodas. Não Quanto à localização dos fusíveis,
deve, em hipótese alguma, consultar “Se queimar um fusível”
ser usado para efetuar consertos neste capítulo.
debaixo do veículo. Antes de substituir uma lâmpada apa-
gada, verificar se os contatos não estão
oxidados.
C-9
C-10
Porta-luvas C C5W 5W
Porta-malas C C5W 5W
fig. 25 fig. 28
4) retirar a lâmpada do tipo H7 LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRA LUZES DOS FARÓIS AUXILIARES
12V/55W, substituí-la e remontar o
porta-lâmpada e, no final, recolocar a Para substituir a lâmpada da luz de Para substituir a lâmpada halógena
tampa plástica. posição: proceder como a seguir):
1) remover a tampa plástica para ter 1) retirar a grade com uma chave de
SETAS DIANTEIRAS acesso à lâmpada deslocando a trava fenda nos pontos indicados em
Para substituir lâmpadas de setas A-fig. 30; A-fig. 32;
dianteiras: 2) retirar o porta-lâmpada A-fig. 31 2) retirar os parafusos indicados por
1) remover a tampa plástica para ter girando-o no sentido anti-horário; B-fig. 32;
acesso à lâmpada deslocando a trava 3) remover a lâmpada empurrando-
A-fig. 30; a um pouco e girando-a no sentido
anti-horário;
2) retirar o porta-lâmpadas B-fig. 30 C
girando-o no sentido anti-horário; 4) depois de substituir a lâmpada,
3) remover a lâmpada empurrando- remontar o porta-lâmpada e recolocar
a um pouco e girando-a no sentido a tampa travando-a com a mola.
anti-horário;
4) depois de ter substituído a lâm-
pada, remontar o porta-lâmpada e reco-
locar a tampa travando-a com a mola.
3) puxar para fora o conjunto com- 7) introduzir o porta-lâmpada em sua FARÓIS DE LONGO ALCANCE
pleto porta-lâmpada e retirar o conec- sede e travá-lo com a presilha; E FARÓIS AUXILIARES
tor A-fig. 33; 8) recolocar a tampa e o conector;
4) girar a tampa B no sentido anti- 9) recolocar o conjunto completo
horário; Versões Adventure
apertando os parafusos B-fig. 32;
5) retirar o porta-lâmpada pressio- 10) recolocar a grade pressionando Para substituir a lâmpada dos faróis
nando a presilha C-fig. 33 para frente, nos pontos A-fig. 32. de longo alcance e auxiliares, deve-se:
abrindo lateralmente para a direita; 1) retirar a moldura com uma cha-
6) remover a lâmpada e substituí-la ve de fenda nos pontos indicados pelas
por outra do mesmo do mesmo tipo e setas fig. 34;
capacidade; 2) retirar os parafusos A-fig. 34 de
fixação do farol;
3) puxar para fora o conjunto porta-
lâmpada e retirar o conector;
4) girar a tampa B-fig. 35 no sentido
anti-horário;
fig. 41
fig. 43
1) retirar os refletores A-fig. 47 2) retirar a lâmpada B-fig. 50 de Retirar a lâmpada A-fig. 52 de sua
utilizando uma chave de fenda nos sua sede empurrando-a e girando-a no sede e substituí-la.
pontos indicados pelas setas fig. 47; sentido anti-horário.
2) retirar a lâmpada B-fig. 48 e
substituí-la.
fig. 58
fig. 60
fig. 64
F35 - 10A - Alimentação interna. F52 - 15A - Limpador traseiro. FUSÍVEIS NO VÃO DO MOTOR
F13 - 10A - Farol baixo esquerdo. F41 - – fig. 68
C-23
F11 - 15A - Velocímetro, sonda F24 - 7,5A +15/54 - Comando da luz SUBSTITUIR OS FUSÍVEIS
lambda, eletroventilador canister, con- de neblina
trole do motor, carga secundária Quando um dispositivo elétrico não
F30 - 15A - Farol de neblina funciona mais, verificar se o fusível
F20 - – F16 - 7,5A- Central de controle do correspondente está em bom estado
F14 - 10A - Farol alto direito motor, relé do controle do sistema do fig. 69.
F19 - 7,5A- Compressor do ar-condi- motor, sistema de arrefecimento A – Fusível em bom estado.
cionado F09 - – B – Fusível com filamento interrom-
F15 - 10A - Farol alto esquerdo Em algumas versões é possível pido.
F10 - 15A - Buzina encontrar fusíveis ou relés como pre- Retirar o fusível que deve ser substi-
disposição para funções não tuído.
disponíveis no veículos.
Substituir o fusível fundido por um
fusível do mesmo valor (mesma cor).
Se o defeito acontecer de novo, diri-
gir-se à Rede Assistencial Fiat.
fig. 68 fig. 69
C-24
fig. 70
C-25
fig. 71
C-27
fig. 75
C-28
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
Os veículos Fiat Palio, Siena, Palio Weekend e Strada MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . . D - 1
são novos em tudo, até nos critérios de manutenção. PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . D-2
A primeira revisão de Manutenção Programada está
SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO . . . . . . . . . . . D - 5
prevista somente aos 15.000 km. Entretanto, é útil recor-
dar que o veículo necessita sempre de serviços ordinários SERVIÇOSA D I C I O N A I S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D - 5
como, por exemplo, o controle sistemático do nível dos VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS. . . . . . . . . . . . . . . . . . D - 7
líquidos com eventual restabelecimento da pressão dos
pneus etc. FILTRO DE A R . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D - 1 3
De qualquer maneira, lembramos que uma correta BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D - 1 4
manutenção do automóvel é certamente o melhor modo CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . D - 1 6
para conservar inalterados no decorrer do tempo os rendi-
mentos do veículo e as características de segurança, o res- VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D - 1 7
peito pelo meio ambiente e os baixos custos de funciona- RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D - 1 8
mento.
TUBULAÇÕES DE BORRACHA. . . . . . . . . . . . . . D - 1 9
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de D
manutenção indicadas pelo símbolo ∑ pode constituir a LIMPADORES DO PÁRA-BRISA E DO
condição necessária para a conservação da garantia. VIDRO TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D - 2 0
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D - 2 1
CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D - 2 2
INTERIOR DO VEÍCULO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . D - 25
D-1
(*) Verificar a pastilha de freio na revisão. Caso a espessura seja inferior a 5 mm, substituí-la.
(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um controle do estado da
correia a cada 15.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição. Efetuar também a substituição das correias dos órgãos auxiliares.
O referido Plano poderá sofrer alterações sem comunicação prévia.
D-2
(***) Substituir o óleo do motor a cada 7.500 km se o veículo for utilizado, predominantemente, numa das seguintes condições
particularmente severas:
- Reboques, estradas lamacentas, arenosas ou poeirentas, trajetos curtos inferiores a 8 km, motor que roda freqüentemente em
marcha lenta ou em distâncias longas com baixa velocidade (ex.: táxi, veículos de entrega de porta em porta ou utilizado como
veículo de patrulha).
Se nenhuma destas condições ocorrer, troque o óleo e o filtro a cada 15.000 km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro, sempre
com o motor quente.
D-3
D-4
D-5
A troca de óleo do veículo similar ao homologado. Atenção: O mau estado do elemento do fil-
deve, obrigatoriamente, ser observe as instruções da embalagem. tro de ar pode ocasionar aumento no
feita na rede Assistencial Fiat consumo de combustível.
que possui o filtro e o óleo recomen- Recomendamos que depois de efe-
dados, bem como possui uma rotina tuada a troca emergencial, seu veícu-
lo seja encaminhado a uma conces- Para qualquer dúvida referente às
correta de recolhimento, armazena- freqüências de substituição do óleo
mento e encaminhamento do produ- sionária autorizada FIAT, o mais
breve possível, para que seja realiza- do motor e do elemento do filtro de
to usado para reciclagem. ar em relação a como é utilizado o
do o serviço de troca de óleo uti-
Lembre-se que o óleo usado não lizando os produtos aprovados para o veículo, dirigir-se à Rede Assistencial
poderá ser descartado na rede públi- seu veículo. Fiat.
ca de esgoto, já que esta prática pode
poluir rios e lagos e trazer sérios pre- ADVERTÊNCIA - Bateria O filtro de ar deverá ser inspe-
juízos ao meio ambiente. cionado a cada 500 km e, caso se
Aconselha-se controlar o estado da encontre muito sujo, deverá ser
Atenção: carga da bateria, com mais freqüên- substituído antes do prazo especifi-
cia se o veículo é usado predominan- cado no Plano de Manutenção
1) Não se deve acrescentar qual- temente para percursos breves ou se Programada.
quer tipo de aditivo ao óleo do estiver equipado com dispositivos
motor, pois o mesmo não necessita que absorvam energia permanente-
mente, mesmo com a chave desli- A manutenção do veículo
de aditivos complementares. deve ser confiada à Rede
Os danos causados pelo uso desses gada, principalmente se instalados
depois da compra. Assistencial Fiat. Para os ser-
aditivos não são cobertos pela garan- viços de manutenção e reparações
tia do veículo. pequenas e rotineiras, certifique-se
ADVERTÊNCIA - Filtro do ar
sempre se tem as ferramentas
2) Caso seja necessário comple- Utilizando o veículo em estradas adequadas, as peças de substituição
mentar o nível de óleo, utilize, sem- poeirentas, arenosas ou lamacentas, originais Fiat e os líquidos; em todo
pre, óleo com a mesma especificação substituir o elemento do filtro de ar caso, não faça tais operações se não
daquele disponível no motor. com uma freqüência maior daquela tiver nenhuma experiência.
Em caso emergencial, utilize aque- indicada no Plano de Manutenção
le que possuir especificação técnica Programada.
D-6
fig. 1
D-7
fig. 2
fig. 3
D-8
ÓLEO DO MOTOR Motor 1.8 8V FLEX fig. 6 O nível do óleo deve estar entre as
A = vareta de verificação referências MIN e MAX marcadas na
Motor 1.0/Fire 8V fig. 4 vareta de controle. O espaço entre elas
B = bocal de enchimento corresponde a cerca de 1 litro de óleo.
A = vareta de verificação
O controle do nível do óleo deve ser
B = bocal de enchimento efetuado com o veículo em terreno
ADVERTÊNCIA: verifique o nível e plano e com o motor ainda quente
efetue a troca do óleo do motor de (cerca de 10 minutos após tê-lo desli-
acordo com a freqüência indicada no gado).
Motor 1.4 Fire 8V FLEX fig. 5 “Plano de Manutenção Programada”.
A = vareta de verificação Se o nível do óleo estiver perto ou até
abaixo da referência MIN, adicionar
B = bocal de enchimento óleo através do bocal de enchimento
até atingir a referência MAX.
O nível do óleo nunca deve ultrapas-
sar a referência MAX.
D
ADVERTÊNCIA: depois de ter adi- LÍQUIDO DO SISTEMA DE ARREFE- LÍQUIDO DOS LAVADORES DO
cionado ou substituído o óleo, fun- CIMENTO DO MOTOR fig. 7 PÁRA-BRISA E DO VIDRO TRASEI-
cionar o motor por alguns segundos, RO fig. 8
desligá-lo e só então verificar o nível. Quando o motor estiver muito
quente, não remover a tampa do re- Para adicionar líquido, tirar a tampa
Devido à concepção dos motores a servatório; pois há perigo de queima- e encher até o nível.
combustão interna, para que haja uma duras.
boa lubrificação, parte do óleo lubrifi- ADVERTÊNCIA: não viajar com o
cante é consumido durante o funciona- reservatório do lavador do pára-brisa
O nível do líquido deve ser contro- vazio; a ação do lavador é fundamen-
mento do motor. lado com motor frio e não deve estar tal para melhorar a visibilidade.
abaixo da referência MIN marcada no
reservatório.
Com motor quente, mexer Se o nível for insuficiente, despejar
com muito cuidado dentro lentamente, através do bocal do reser-
do vão do motor, pois há pe- vatório, uma mistura com 30% de
rigo de queimaduras. Lembre-se que, Paraflu e 70% de água pura.
com o motor quente, o eletroventila-
dor pode pôr-se em movimento, e
ocasionar lesões.
fig. 7 fig. 8
D-10
fig. 9 fig. 10
D-11
LÍQUIDO DOS FREIOS fig. 11 e 12 Se precisar adicionar líquido, utilizar ADVERTÊNCIA: o líquido dos
somente os classificados DOT 4. freios é higroscópico (isto é, absorve
Periodicamente, controlar o funcio- Em particular, aconselha-se o uso de a umidade). Por isto, se o veículo for
namento da lâmpada-piloto situada no TUTELA TOP 4/S (FL), com o qual foi usado predominantemente em re-
quadro de instrumentos: pressionando efetuado o primeiro enchimento. giões com alta porcentagem de umi-
a tampa do reservatório (com chave de dade atmosférica, o líquido deve ser
ignição em MAR), a lâmpada-piloto x O nível do líquido no reservatório
não deve ultrapassar a referência MAX. substituído com mais freqüência do
deve acender. que indicado no Plano de Manuten-
fig. 11 - versões com freio ABS. ção Programada.
fig. 12 - versões sem freio ABS. Evitar que o líquido dos
freios, altamente corrosivo, Importante: para evitar inconve-
entre em contato com as par- nientes de frenagem, substitua o
tes pintadas. Se isso acontecer, líquido dos freios a cada dois anos,
lavar imediatamente com água. independentemente da quilometra-
gem percorrida.
fig. 11 fig. 12
D-12
SUBSTITUIÇÃO fig. 13 e 14 Nas versões que possuem pré-filtro O sistema de ar-condicionado de al-
de ar para serviço pesado, tem-se gumas versões pode possuir um filtro
Soltar os grampos A e retirar a tampa acesso ao mesmo retirando a tela plás- específico destinado a absorção de
B puxando-a para trás, tomando tica de sustentação, localizada debaixo partículas de pólen que normalmente
cuidado para não danificar o tubo de do filtro de ar convencional C-fig. 14. entrariam junto com o fluxo de ar
borracha que está conectado à mesma. Caso seja necessária, a limpeza do coletado externamente. Este filtro, se
Remover o elemento filtrante C. filtro deverá ser feita utilizando jatos de estiver sujo, pode ser responsável
O filtro de ar deverá ser inspecionado ar a baixa pressão. direto por uma eventual diminuição da
periodicamente e, caso se encontre eficiência do sistema de ar-condicio-
muito sujo, deverá ser substituído antes A substituição do pré-filtro nado, razão pelo qual recomenda-se a
do prazo especificado no Plano de de ar para serviço pesado sua inspeção periódica e eventual
Manutenção Programada. deverá ser realizada após substituição.
duas ou três operações de limpeza
ou, em todo caso, a cada 30.000 km. Se o veículo for utilizado predomi-
nantemente em localidades com alta
concentração de poeira, poluição D
Um filtro de ar muito sujo atmosférica ou regiões litorâneas,
contribui para aumentar o deve-se substituir com maior freqüên-
consumo de combustível do cia o elemento filtrante.
veículo.
fig. 13 fig. 14
D-13
fig. 15
D-14
As baterias contêm subs- CONSELHOS ÚTEIS PARA P R O L O N- Em caso de parada prolongada, ver
tâncias muito perigosas para GAR A DURAÇÃO DA BATERIA “Inatividade prolongada do veículo”,
o meio ambiente. Para a no capítulo “Uso correto do veículo”.
substituição da bateria, aconselha- Ao estacionar o veículo, certificar-
se que as portas e o capô estejam bem Se, após a compra do veículo, você
mos dirigir-se à Rede Assistencial desejar montar acessórios (alarme
Fiat, que está preparada para a elimi- fechados. As luzes internas devem
estar apagadas. eletrônico etc.), dirija-se à Rede Assis-
nação da mesma respeitando a natu- tencial Fiat que irá sugerir-lhe os
reza e as disposições legais. Com motor desligado, não manter dispositivos mais adequados e, princi-
dispositivos ligados por muito tempo palmente, recomendar-lhe a utilização
Uma montagem incorreta (por ex. rádio, luzes de emerg ê n c i a de uma bateria com capacidade maior.
de acessórios elétricos e ele- etc.).
trônicos pode causar graves
danos ao veículo. ADVERTÊNCIA: a bateria
mantida por muito tempo ADVERTÊNCIA: tendo que
com carga abaixo de 50% é instalar no veículo sistemas
danificada por sulfatação, reduzindo- adicionais (alarme, som etc.),
se a sua capacidade e o desempenho frisamos o perigo que representam
na partida. derivações inadequadas em conexões D
dos chicotes elétricos, principal-
mente se ligados aos dispositivos de
segurança.
D-15
D-16
fig. 16
D-17
fig. 17
D-18
Verificar, periodicamente, se os
pneus não têm cortes laterais, aumento
Os veículos Fiat usam pneus Tu b e-
less, sem câmara de ar. Nunca usar
TUBULAÇÕES DE
de volume ou desgaste irregular das câmaras de ar com estes pneus. BORRACHA
bandas de rodagem. Nesse caso, diri- Se substituir um pneu, é oportuno
gir-se à Rede Assistencial Fiat. Em relação às tubulações flexíveis de
trocar a válvula de enchimento tam-
borracha do sistema de freios, da dire-
Evitar viajar com sobrecarga; pode bém.
causar sérios danos às rodas e aos ção hidráulica e de alimentação, seguir
Para permitir um desgaste uniforme rigorosamente o Plano de Manutenção
pneus. entre os pneus dianteiros e os traseiros, Programada. Efetivamente, o ozônio, as
Se furar um pneu, parar imediata- aconselha-se efetuar o rodízio dos altas temperaturas e a falta prolongada
mente e substituí-lo para não danificar pneus a cada 10-15 mil quilômetros, de líquido no sistema podem causar o
o próprio pneu, a roda, a suspensão e mantendo-os do mesmo lado do endurecimento e a rachadura das tubu-
o mecanismo da direção. veículo para não inverter o sentido de lações, com possíveis vazamentos de
O pneu envelhece mesmo se pouco rotação. líquidos. Assim, é necessário um con-
usado. Rachaduras na borracha da Pneus novos apresentam melhor ade- trole cuidadoso.
banda de rodagem e nas laterais rência após percorrerem pelo menos
são um sinal de envelhecimento. De 150 km.
qualquer forma, se os pneus estão mon- D
tados há mais de 6 anos, é necessário
mandá-los controlar por pessoal espe- Não efetuar rodízio em
cializado, para avaliar se podem ainda cruz dos pneus, deslocando-
ser utilizados. Lembre-se também de os do lado direito do veículo
controlar com muito cuidado a roda para o esquerdo e vice-versa.
sobressalente.
Em caso de substituição, montar
sempre pneus novos, evitando os de
proveniência duvidosa.
D-19
fig. 18 fig. 20
D-20
fig. 21 fig. 22
D-21
D-22
CONSELHOS PARA A BOA CON- Os detergentes poluem as Ao enxugar, prestar atenção nas par-
SERVAÇÃO DA CARROCERIA águas. Por isso, a lavagem do tes menos visíveis, como o vão das por-
veículo deve ser efetuada tas, capô e contorno dos faróis, nos
Pintura usando produtos biodegradáveis, que quais a água pode empoçar-se com
se decompõem no meio ambiente. mais facilidade.
A pintura não tem só função estética,
mas também de proteção das chapas. Aconselha-se a não guardar logo o
Ao lavar o veículo, utilize veículo em ambiente fechado, mas
Em caso de abrasões ou riscos pro- o mínimo de água possível. deixá-lo ao ar livre para favorecer a
fundos, aconselha-se a fazer os devidos Se for utilizar mangueira, evaporação da água.
retoques imediatamente, para evitar certifique-se de que a mesma não
formações de ferrugem. Não lavar o veículo depois de ter fi-
apresente vazamentos que favore- cado parado sob o sol ou com o capô
Para os retoques na pintura, utilizar çam o desperdício de água potável. do motor quente; o brilho da pintura
somente produtos originais (ver o capí- pode ser alterado.
tulo “Características técnicas”).
As partes de plástico externas devem
A manutenção normal da pintura Para uma lavagem correta: ser limpas com o mesmo procedimento
consiste na lavagem, cuja freqüência 1) molhar a carroceria com um jato seguido para a lavagem normal do veí-
depende das condições do ambiente de d’água com baixa pressão; culo. D
uso. Por exemplo, nas zonas com alta
poluição atmosférica, alta salidade ou 2) passar na carroceria uma esponja Evitar estacionar o veículo debaixo
em estradas rurais, onde é comum com shampoo neutro automotivo, en- de árvores; a resina que muitas espé-
haver estrume de animal, orientamos xaguando a mesma com freqüência. cies deixam cair dão um aspecto opaco
a lavar o veículo com mais freqüência. 3) enxaguar bem com água e en- à pintura e aumentam a possibilidade
xugar com jato de ar, uma camurça ou de corrosão.
pano macio.
D-23
ADVERTÊNCIA: os excrementos de Evite aplicar decalques ou outros – proteja com plásticos o alterna-
pássaros devem ser lavados imediata- adesivos nos vidros, visto que os mes- dor, a central da ignição/injeção ele-
mente e com cuidado, pois sua aci- mos podem desviar a atenção e redu- trônica, a bateria, a bobina e, se exis-
dez é bastante agressiva. zem o campo de visão. tente, a central do sistema ABS;
D-24
D-25
LIMPEZA DOS BANCOS EM PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS ADVERTÊNCIA: não utilizar álcool
VELUDO ou benzina para a limpeza do visor
Usar produtos específicos, estudados do quadro de instrumentos.
Para limpeza do veludo, use aspira- para não alterar o aspecto dos compo-
dor de pó, uma escova de cerdas nentes.
macias e água. Não use sabão ou deter- Não deixar frascos de
gentes, pois os mesmos podem man- TAPETES E PARTES DE BORRACHA aerossol no veículo, pois há
char o veludo. (exceto vão do motor) perigo de explosão. Os fras-
cos de aerossol não devem ser expos-
Após aspirar deve-se proceder a lim- Recomenda-se usar produtos de efi- tos a uma temperatura superior a
peza do encosto varrendo de cima pa- ciência comprovada. Misturas caseiras 50°C. Dentro do veículo exposto ao
ra baixo com escova seca. de álcool + glicerina produzem brilho sol, a temperatura pode ultrapassar
O assento deve ser varrido da parte exagerado, além de agredir a borracha em muito este valor.
mais próxima do encosto para a frente dos pneus.
do banco. Após o uso da escova seca
deve-se repetir a operação com a
escova levemente umedecida.
Em seguida, deixar que seque com-
pletamente para sua utilização.
D-26
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavel- DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO. . . . . . . . . . . . . E-1
mente vão começar a ler o manual a partir desta parte. CÓDIGO DOS MOTORES -
Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números, VERSÕES DE CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . E-2
medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da cartei-
ra de identidade de seu veículo. Um documento de apre- MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
sentação que mostra, em linguagem técnica, todas as TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
características que fazem dele um modelo criado para FREIOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15
proporcionar-lhe a máxima satisfação. SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15
DIREÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . E-16
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-20
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-22
DESEMPENHO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-26
DIMENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-29
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-34
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-38
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E
E DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-46
PRESSÃO DOS PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-47
ANO DE FABRICAÇÃO
C –Etiqueta sobre a coluna de fixa- E
ção da porta dianteira direita, próxima
à etiqueta VIS.
fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA
ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
CÓDIGO DOS
CARROCERIA - fig. 3 fig. 4 MOTORES -
A etiqueta adesiva está colada na par- A etiqueta adesiva está localizada VERSÕES DE
te lateral interna da porta direita. sob o capô do motor.
CARROCERIA
Indica os seguintes dados:
A - Fabricante da tinta Código Versão de
B - Denominação da cor PALIO do motor carroceria
C - Código Fiat da cor
EX 1.0
D - Código da cor para retoques ou 178D9011 1710171(*)
8V
nova pintura
ELX 1.0
178D9011 1714071
8V
1.4 17101A1(*)
178F3011
8V FLEX 17145A1
ELX 1.4
178F3011 17140A1
8V FLEX
1.8
93313090-7U 17145C1
8V FLEX
HLX 1.8
93313090-7U 17141C1
8V FLEX
(*) 3 portas
fig. 3 fig. 4
E-2
E-3
MOTOR
PALIO
DADOS GERAIS EX 1.0 8V ELX 1.0 8V
Código do tipo 178D9011 178D9011
Ciclo OTTO OTTO
Combustível Gasolina Gasolina
Número de cilindros 4 4
Número de válvulas por cilindro 2 2
Diâmetro x curso mm 70,0 x 64,9 70,0 x 64,9
Cilindrada total cm3 999,1 991,1
Taxa de compressão 10,8 + 0,2 - 0,1: 1 10,8 + 0,2 - 0,1: 1
Potência máxima ABNT cv/kW 65,0/47,8 65,0/47,8
regime correspondente rpm 6250 6250
E-4
E-5
SIENA
E-6
PALIO WEEKEND
E-7
STRADA
TREKKING ADVENTURE
DADOS GERAIS 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX
Código do tipo 93313090-7U 93313090-7U
Ciclo OTTO OTTO
Combustível Gasolina/álcool Gasolina/álcool
Número de cilindros 4 4
Número de válvulas por cilindro 2 2
Diâmetro x curso mm 80,5 x 88,2 80,5 x 88,2
Cilindrada total cm3 1796,0 1796,0
Taxa de compressão 9,4 ± 0,3 : 1 9,4 ± 0,3 : 1
Potência máxima Gasolina Álcool Gasolina Álcool
ABNT cv/kW 106,0/78,0 110,0/81,0 106,0/78,0 110,0/81,0
regime correspondente rpm 5500 5500 5500 5500
E-8
E-9
E-10
TRANSMISSÃO
EMBREAGEM
Monodisco a seco com mola a disco e comando hidráulico (1.4 8V e 1.8 8V). Não necessita de ajustes.
Monodisco a seco com mola a disco e comando mecânico (1.0 8V).
PALIO
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Em 1ª marcha 4,273 4,273 4,273 4,273 3,909 3,909
Em 2ª marcha 2,238 2,238 2,238 2,238 2,238 2,238
Em 3ª marcha 1,520 1,520 1,444 1,444 1,520 1,520
Em 4ª marcha 1,156 1,156 1,029 1,029 1,156 1,156 E
Em 5ª marcha 0,919 0,919 0,872 0,872 0,872 0,872
Em marcha a ré 3,909 3,909 3,909 3,909 3,909 3,909
E-11
SIENA
ELX 1.0 8V 1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX 1.8 FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Em 1ª marcha 4,273 4,273 4,273 3,909 3,909
Em 2ª marcha 2,238 2,238 2,238 2,238 2,238
Em 3ª marcha 1,520 1,444 1,444 1,520 1,520
Em 4ª marcha 1,156 1,029 1,029 1,156 1,156
Em 5ª marcha 0,919 0,872 0,872 0,872 0,872
Em marcha a ré 3,909 3,909 3,909 3,909 3,909
PALIO WEEKEND
E-12
STRADA
TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Em 1ª marcha 3,909 3,909
Em 2ª marcha 2,238 2,238
Em 3ª marcha 1,520 1,520
Em 4ª marcha 1,156 1,156
Em 5ª marcha 0,872 0,872
Em marcha a ré 3,909 3,909
E-13
SIENA
ELX 1.0 8V 1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Relação de
redução do 4,357 4,067 4,067 3,733 3,733
diferencial
Número
de dentes 14/61 15/61 15/61 15/56 15/56
PALIO WEEKEND
1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Relação de
redução do 4,067 4,067 3,733 3,733 3,733
diferencial
Número
de dentes 15/61 15/61 15/56 15/56 15/56
STRADA
TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Relação de
redução do 3,733 3,733
diferencial
Número
de dentes 15/56 15/56
Transmissão do movimento para as rodas dianteiras através de semi-eixos ligados ao grupo diferencial e às rodas com
juntas homocinéticas.
E-14
E-15
PALIO
RODAS DIANTEIRAS
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Câmber -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’
Convergência -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm
RODAS TRASEIRAS
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Câmber -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’
Convergência 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm
E-16
SIENA
RODAS DIANTEIRAS
ELX 1.0 8V 1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Câmber -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’
Convergência -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm
RODAS TRASEIRAS
ELX 1.0 8V 1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX E
Câmber -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’
Convergência 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm
E-17
PALIO WEEKEND
RODAS DIANTEIRAS
1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Câmber -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’ -30’ ± 30’
Cáster 2° 20’ ± 30’ 2° 20’ ± 30’ 2° 20’ ± 30’ 2° 20’ ± 30’ 2° 20’ ± 30’
Convergência -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm
RODAS TRASEIRAS
1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Câmber - 45’ ± 30’ - 45’ ± 30’ - 45’ ± 30’ - 45’ ± 30’ - 46’ ± 30’
Convergência 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm 1,5 ± 1,5 mm 1,6 ± 2,0 mm
E-18
STRADA
RODAS DIANTEIRAS
Convergência -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm
RODAS TRASEIRAS
E-19
RODAS E PNEUS
PALIO
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
5,0 x 13”
Rodas 5,0 x 13” 5,0 x 13” 5,0 x 13” 5,5 x 14” 5,5 x 14” 5,5 x 14”
5,5 x 14” (*) 5,5 x 14” (*)
175/70R13
Pneus 165/70R13 165/70R13 155/80R13 175/65R14 175/65R14 175/65R14
175/65R14 (*)
SIENA
ELX 1.0 8V 1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
175/70R14
Pneus 165/70R13 175/70R13 175/70R14 175/70R14
175/65R15 (*)
E-20
PALIO WEEKEND
ADVENTURE
1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX
175/70R14
Pneus 175/70R14 175/70R14 175/70R14 175/80R14
175/65R15 (*)
STRADA
TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
5,5 x 14”
Rodas 5,5 x 14” 5,5 x 14”(*)
ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar. As rodas de liga leve são fixadas com
parafusos específicos incompatíveis com qualquer roda de aço estampado, exceto com a de reserva específica.
E-21
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.
BATERIA
Com negativo em massa.
Capacidades
PALIO
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Versão básica 40Ah 40Ah 40Ah 40Ah 50Ah 50Ah
SIENA ELX 1.0 8V 1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Versão básica 40Ah 40Ah 40Ah 50Ah 50Ah
PALIO WEEKEND
1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX ADVENTURE
1.8 8V FLEX
Versão básica 40Ah 40Ah 50Ah 50Ah 50Ah
E-22
STRADA
TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Versão básica 50Ah 50Ah
ALTERNADOR
Retificador e regulador de tensão eletrônico incorporado. Início da carga da bateria assim que o motor é ligado.
PALIO
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
E-23
PALIO WEEKEND
ADVENTURE
1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX
STRADA
O alternador possui um regulador de tensão que incorpora a função de diagnóstico, ou seja, a lâmpada de recarga
da bateria permanece acesa até 2,5 segundos após a partida do veículo para leitura do sistema.
Se houver algum inconveniente permanente, a lâmpada continuará acesa. Neste caso, dirigir-se à Rede Assisten-
cial Fiat.
Caso não haja nenhum inconveniente permanente no veículo a lâmpada apagará e, se a seguir, a chave de igni-
ção for colocada em Stop e novamente em marcha, a lâmpada de recarga da bateria não mais acenderá.
E-24
MOTOR DE PARTIDA
PALIO EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Potência
0,8 kW 0,8 kW 0,9 kW 0,9 kW 1,3 kW 1,3 kW
fornecida
SIENA ELX 1.0 8V 1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Potência
0,8 kW 0,9 kW 0,9 kW 1,3 KW 1,3 KW
fornecida
Potência
fornecida 0,9 kW 0,9 kW 1,3 kW 1,3 KW 1,3 KW
E
Potência
1,1 KW 1,1 KW
fornecida
Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as carac-
terísticas técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.
E-25
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).
PALIO ELX HLX
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.4 8V FLEX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX
Gasolina Álcool Gasolina Álcool Gasolina Álcool Gasolina Álcool
1ª marcha 35,9 35,9 33,4 33,4 33,4 33,4 39,8 39,8 39,8 39,8
2ª marcha 68,6 68,6 63,8 63,8 63,8 63,8 69,5 69,5 69,5 69,5
3ª marcha 101,0 101,0 98,9 98,9 98,9 98,9 102,3 102,3 102,3 102,3
4ª marcha 132,8 132,8 138,7 138,7 138,7 138,7 134,5 134,5 134,5 134,5
(*) 5ª marcha 154,0 154,0 165,0 166,0 165,0 165,0 187,0 189,0 187,0 189,0
Marcha a ré 39,3 39,0 36,5 36,5 36,5 36,5 39,8 39,8 39,8 39,8
(*) Valores indicativos.
SIENA
ELX 1.0 8V 1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Gasolina Álcool Gasolina Álcool Gasolina Álcool Gasolina Álcool
1ª marcha 34,6 35,1 35,1 35,1 35,1 39,8 39,8 39,8 39,8
2ª marcha 66,0 67,0 67,0 67,0 67,0 69,5 69,5 69,5 69,5
3ª marcha 97,1 103,8 103,8 103,8 103,8 102,3 102,3 102,3 102,3
4ª marcha 127,7 145,7 145,7 145,7 145,7 134,5 134,5 134,5 134,5
(*) 5ª marcha 154,0 165,0 166,0 165,0 166,0 187,0 189,0 187,0 189,0
Marcha a ré 37,8 38,3 38,3 38,3 38,3 39,8 39,8 39,8 39,8
(*) Valores indicativos.
E-26
PALIO WEEKEND
ADVENTURE
1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
1.8 8V FLEX
Gasolina Álcool Gasolina Álcool Gasolina Álcool Gasolina Álcool Gasolina Álcool
1ª marcha 35,1 35,1 35,1 35,1 39,8 39,8 39,8 39,8 43,8 43,8
2ª marcha 67,0 67,0 67,0 67,0 69,5 69,5 69,5 69,5 76,4 76,4
3ª marcha 103,8 103,8 103,8 103,8 102,3 102,3 102,3 102,3 112,5 112,5
4ª marcha 145,7 145,7 145,7 145,7 134,5 134,5 134,5 134,5 147,9 147,9
(*) 5ª marcha 165,0 166,0 165,0 166,0 187,0 189,0 187,0 189,0 177,0 179,0
Marcha a ré 38,3 38,3 38,3 38,3 39,8 39,8 39,8 39,8 43,8 43,8
(*) Valores indicativos.
STRADA
TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
Gasolina Álcool Gasolina Álcool
1ª marcha 43,6 43,6 43,6 43,6
2ª marcha 76,2 76,2 76,2 76,2
3ª marcha 112,2 112,2 112,2 112,2 E
4ª marcha 147,0 147,0 147,0 147,0
(*) 5ª marcha 180,0 182,0 179,0 181,0
Marcha a ré 43,6 43,6 43,6 43,6
(*) Valores indicativos.
E-27
Rampa máxima superável (*), em primeira marcha e com carga útil; estando o veículo já em movimento com o motor
em rotação de torque máximo.
PALIO
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
SIENA
ELX 1.0 8V 1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
PALIO WEEKEND
ADVENTURE
1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX 1.8 8V FLEX
STRADA
TREKKING 1.8 8V FLEX ADVENTURE 1.8 8V FLEX
%* 34,0 34,0
Obs.: os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcionais do
veículo.
E-28
DIMENSÕES
PALIO
Volume do porta-malas (norma ISO
3832):
– em condições normais: 290,0,.
– ampliada, com carga rente aos
vidros laterais (banco totalmente reba-
tido): 660,0,.
Veículo com banco bipartido:
– rebatido 1/3: 440,0,.
– rebatido 2/3: 550,0,.
fig. 5
E
A B C D E F G H I
E-29
SIENA
Volume do porta-malas (norma ISO
3832):
– em condições normais: 500,0,.
– ampliada, com carga rente aos
vidros laterais (banco totalmente reba-
tido): 920,0,.
Veículo com banco bipartido:
– rebatido 1/3: 720,0,.
– rebatido 2/3: 645,0,.
fig. 6
A B C D E F G H I
1425,0 (1.0)
790,0 2373,0 972,0 4135,0 1437,0 (1.4) 1414,0 1378,0 1634,0 1906,0
1453,0 (1.8)
E-30
PALIO WEEKEND
PALIO ADVENTURE
Volume do porta-malas (norma ISO
3832):
– em condições normais: 460,0,.
– ampliada, com carga rente aos
vidros laterais (banco totalmente reba-
tido): 890,0,.
fig. 7
E
A B C D E F G H I
1523,0 (1.8)*
Palio Weekend 790,0 2437,0 988,0 4215,0 1384,0 1418,0 1634,0 1906,0
1515,0 (1.4)*
Palio Adventure 825,0 2465,0 967,0 4257,0 1600,0* 1393,0 1422,0 1664,0 1960,0
E-31
STRADA
fig. 8
A B C D E F G H I L M N
TREKKING
825,0 2718,0 901,0 4444,0 1525,0 1425,0 1390,0 1664,0 1960,0 1090,0 1350,0 1770,0
1.8 FLEX
E-32
STRADA
fig. 9
E
A B C D E F G H I L M N
TREKKING
825,0 2718,0 901,0 4444,0 1559,0 1425,0 1390,0 1664,0 1960,0 1090,0 1350,0 1472,0
1.8 FLEX
ADVENTURE
825,0 2718,0 901,0 4444,0 1564,0 1425,0 1390,0 1664,0 1960,0 1090,0 1350,0 1472,0
1.8 FLEX
E-33
PESOS
PALIO
Pesos (kg) EX 1.0 8V ELX 1.4 8V ELX 1.4 8V 1.8 8V HLX 1.8 8V
3 portas 5 portas 1.0 8V FLEX FLEX FLEX FLEX
Peso do veículo em ordem de marcha
(com abastecimentos, roda de reserva,
ferramentas e acessórios): 945,0 965,0 965,0 986,0 986,0 1015,0 1015,0
Capacidade útil incluindo o motorista: 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0
(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/ou sobre a superfície
de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.
E-34
SIENA
(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/ou sobre a su-
perfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas. E
E-35
PALIO WEEKEND
(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/ou sobre a
superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.
E-36
STRADA
(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/ou sobre a
superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.
E
E-37
ABASTECIMENTOS
PALIO EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.4 8V FLEX Produtos
litros kg litros kg litros kg homologados (*)
Tanque de combustível: (*) 48 – 48 – 48 – - Gasolina tipo C com teor de álcool etílico
Incluída uma reserva anidro conf. legislação vigente.
aproximada de: 5,5 a 7,5 – 5,5 a 7,5 – 5,5 a 7,5 – - FLEX (***)
Sistema de arrefecimento do motor:
– base 5,1 a 5,3 – 5,1 a 5,3 – 5,6 a 5,8 –
– com aquecedor 5,3 a 5,4 – 5,3 a 5,4 – 5,8 a 5,9 – 30% de Paraflu
– com ar-condicionado 5,3 a 5,4 – 5,3 a 5,4 – 5,8 a 5,9 – +70% de água pura
SELÈNIA PERFORMER 10W40
Cárter do motor e filtro: 2,7 2,38 2,7 2,38 2,7 2,38 SELÈNIA K SL 15W40
Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 1,76 2,0 1,76 2,0 1,76 Tutela EPYX (FL)
Direção hidráulica: 0,68 – 0,68 – 0,68 – Tutela GI/A (FL)
Junta homocinética e coifa: – 0,075 – 0,075 – 0,075 Tutela MRM 2/L (FL)
Circuito dos freios hidráulicos
dianteiros e traseiros/Comando
hidráulico da embreagem: 0,44 – 0,44 – 0,44 – Tutela TOP 4/S (FL)
Circuito dos freios hidráulicos
com dispositivo antibloqueio ABS/
Comando hidráulico da embreagem: 0,54 – 0,54 – 0,54 – Tutela TOP 4/S (FL)
Reservatório do líquido dos
lavadores do pára-brisa e do
vidro traseiro: 2,3 – 2,3 – 2,3 – Água pura (**)
Gasolina tipo C com teor de álcool etílico
Reservatório de partida a frio – – – – 2,0 – anidro conforme legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pára-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) ao líquido do reserva-
tório do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) + 75% de água pura.
(***) Gasolina tipo C ou álcool etílico hidratado combustível em qualquer proporção.
E-38
PALIO ELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX Produtos
litros kg litros kg litros kg homologados (*)
Tanque de combustível: (*) 48 – 48 – 48 – - Gasolina tipo C com teor de álcool etílico
Incluída uma reserva anidro conf. legislação vigente.
aproximada de: 5,5 a 7,5 – 5,5 a 7,5 – 5,5 a 7,5 – - FLEX (***)
Sistema de arrefecimento do motor:
– base 5,6 a 5,8 – 6,0 – 6,0 –
– com aquecedor 5,8 a 5,9 – 6,4 – 6,4 – 30% de Paraflu
– com ar-condicionado 5,8 a 5,9 – 6,4 – 6,4 – +70% de água pura
SELÈNIA PERFORMER 10W40
Cárter do motor e filtro: 2,7 2,38 3,5 3,0 3,5 3,0 SELÈNIA K SL 15W40
Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 1,76 1,98 – 1,98 – Tutela EPYX (FL)
Direção hidráulica: 0,68 – 0,68 – 0,68 – Tutela GI/A (FL)
Junta homocinética e coifa: – 0,075 – 0,075 – 0,075 Tutela MRM 2/L (FL)
Circuito dos freios hidráulicos
dianteiros e traseiros/Comando
hidráulico da embreagem: 0,44 – 0,44 – 0,44 – Tutela TOP 4/S (FL)
Circuito dos freios hidráulicos
com dispositivo antibloqueio ABS/
Comando hidráulico da embreagem: 0,54 – 0,54 – 0,54 – Tutela TOP 4/S (FL)
Reservatório do líquido dos E
lavadores do pára-brisa e do
vidro traseiro: 2,3 – 2,3 – 2,3 – Água pura (**)
Gasolina tipo C com teor de álcool etílico
Reservatório de partida a frio 2,0 – 2,0 – 2,0 – anidro conforme legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pára-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) ao líquido do reserva-
tório do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) + 75% de água pura.
(***) Gasolina tipo C ou álcool etílico hidratado combustível em qualquer proporção.
E-39
E-40
E-41
E-42
E-43
E-44
E-45
Lubrificantes para motores Lubrificantes sintéticos ou semi-sintéticos que atendam Cárter do motor
a gasolina/álcool (FLEX) à norma API SL
Óleo SAE 80 WEP para caixa de mudanças e diferenciais Caixa de mudanças e diferencial
Atende as especificações API GL-4
Fluidos para freios Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703. Freios hidráulicos e comandos
hidráulicos hidráulicos da embreagem
Protetor e anticongelante Antioxidante com ação anticongelante, à base de glicol Sistema de arrefecimento
para sistema de arrefecimento monoetilênico inibido (mistura de 30% com 70% de
água pura)
(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o
funcionamento do veículo.
A Fiat recomenda a utilização dos produtos homologados descritos na seção Abastecimentos, neste capítulo.
E-46
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kg/cm2 ou 4 lb/pol2 em relação ao valor prescrito.
PALIO
EX 1.0 8V ELX 1.0 8V 1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Com carga média
- dianteiro: 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9)
- traseiro: 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9) 27 ou (1,9)
E-47
SIENA
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kg/cm2 ou 4 lb/pol2 em relação ao valor prescrito.
ELX 1.0 8V 1.4 8V FLEX ELX 1.4 8V FLEX 1.8 8V FLEX HLX 1.8 8V FLEX
Com carga média
- dianteiro: 31 ou (2,2) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0)
- traseiro: 31 ou (2,2) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0) 28 ou (2,0)
E-48
PALIO WEEKEND
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kgf/cm2 ou 4 lb/pol2 em relação ao valor prescrito.
E-49
STRADA
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kgf/cm2 ou 4 lb/pol2 em relação ao valor prescrito.
E-50
GARANTIA ASSISTENCIAL
Aconselhamos-lhe uma leitura atenta, com o obje- IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO E
tivo de conhecer exatamente os termos da Garantia DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-11
que ampara seu veículo, pois esse conhecimento lhe CERTIFICADO DE GARANTIA . . . . . . . . . . . . . . . F-13
será de grande utilidade.
SERVIÇO DE ENTREGA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-16
Com o intuito de retribuir a confiança em nós depo-
sitada, para sua total tranqüilidade e plena proteção de REVISÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-18
seu patrimônio, orientamos-lhe cumprir rigorosamente PROGRAMA AUTONOMY . . . . . . . . . . . . . . . . . F-19
o Plano de Manutenção e Lubrificação, dirigindo-se à
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO
Rede Assistencial Fiat no Brasil.
PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-20
Ela está à sua disposição, para proporcionar o
REVISÕES DE CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . F-20
melhor serviço a seu veículo contando, para isso, com
pessoal especialmente treinado, conhecedor de todos PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-21
os detalhes de seu veículo, e com o equipamento REVISÕES E MANUTENÇÕES
necessário para atendê-lo. PROGRAMADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-25
CONTROLE DE MANUTENÇÕES
PROGRAMADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-26
CONTROLE DE REVISÕES E MANUTENÇÕES
PROGRAMADAS DE CARROCERIA . . . . . . . . . . F-29
GARANTIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-1 REGISTRO DA PINTURA ORIGINAL
COMPROVANTE DE ENTREGA. . . . . . . . . . . . . . . F-3 DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-30 F
INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE . . . . . . . . . . . F-4 ACESSÓRIOS FIAT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-31
GARANTIA ESTENDIDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-7 GARANTIA APÓS GARANTIA . . . . . . . . . . . . . . . F-33
FIAT-CREDICARD. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-9 ATUALIZAÇÃO CADASTRAL . . . . . . . . . . . . . . . F-35
importante das relações entre você Este capítulo deve conter todas
Esperamos que a relação estabe- e a FIAT, razão pela qual nos propu- as etiquetas adesivas nos respecti-
lecida entre você e a FIAT com a semos a organizá-la de modo a vos locais, e estar devidamente
aquisição deste veículo traga plena garantir a seu veículo a melhor e preenchido, pois deverá ser apre-
satisfação a ambas as partes. mais longa vida possível, demons- sentado à Rede Assistencial Fiat no
Ao adquirir esse veículo, você trando assim que: A FIAT PENSA EM Brasil para reconhecimento da
recebeu um automóvel com a mais VOCÊ. Garantia, segundo as normas que
avançada e moderna tecnologia, a regem, resguardando assim o
destacada pela segurança e qualida- seu patrimônio.
de com economia.
A carroceria de seu veículo rece-
beu o mais aperfeiçoado tratamento
da indústria automotiva, asseguran-
do-lhe um longo período de dura-
ção, demonstrando assim a nossa
preocupação em resguardar e valo-
rizar ainda mais seu patrimônio.
F-1
VEÍCULO ANTERIOR
MARCA COMPROU TEMPO DE POSSE OUTROS VEÍCULOS POSSUÍDOS
35 u 0-6 meses
28 u Chevrolet 33 u Novo 41 u Nenhum
36 u 6-12 meses
29 u Fiat
34 u Usado 37 u 1-2 anos 42 u Um
30 u Ford 38 u 2-3 anos
31 u Volkswagen 39 u 3-4 anos 43 u Mais de um
32 u Outra Modelo 40 u Mais de 4 anos
VEÍCULO FIAT
MODALIDADE DE COMPRA ACESSÓRIO INSTALADO NA CONCESSIONÁRIA
44 u À vista 47 u Rádio/Toca-fitas/CD
48 u Ar-condicionado
45 u A prazo
49 u Alarme
46 u Consórcio
50 u Outros
Identificar
VEÍCULO ANTERIOR
MARCA COMPROU TEMPO DE POSSE OUTROS VEÍCULOS POSSUÍDOS
35 u 0-6 meses
28 u Chevrolet 33 u Novo 41 u Nenhum
36 u 6-12 meses
29 u Fiat
34 u Usado 37 u 1-2 anos 42 u Um
30 u Ford 38 u 2-3 anos
31 u Volkswagen 39 u 3-4 anos 43 u Mais de um
32 u Outra Modelo 40 u Mais de 4 anos
VEÍCULO FIAT
MODALIDADE DE COMPRA ACESSÓRIO INSTALADO NA CONCESSIONÁRIA
44 u À vista 47 u Rádio/Toca-fitas/CD
48 u Ar-condicionado
45 u A prazo
49 u Alarme
46 u Consórcio
50 u Outros
Identificar
GARANTIA ESTENDIDA
A FIAT AUTOMÓVEIS S/A tem compromisso com a qualidade de seus produtos e serviços prestados pela Rede
Assistencial Fiat no Brasil. Diante disso, oferece a seus Clientes a possibilidade da extensão da garantia de alguns
modelos de seus veículos por mais 12 (doze) meses, a partir do último dia útil da Garantia Contratual. Se houver
interesse em adquirir a Garantia Estendida, você inicialmente deverá verificar* a disponibilidade deste serviço para
o modelo de seu veículo. Se disponível, basta dirigir-se à Rede Assistencial Fiat no Brasil até o último dia útil de sua
Garantia Contratual.
A Garantia Estendida FIAT proporcionará também, durante seu prazo de vigência, a cobertura do CONFIAT -
Serviço 24 horas, com todas as vantagens de assistência. Porém, os benefícios dessa garantia não são válidos para
veículos revisados fora da Rede Assistencial Fiat no Brasil ou que não estejam de acordo com as instruções técni-
cas vigentes para o veículo.
Portanto, para melhores detalhes, condições gerais, restrições, preço, aplicação, disponibilidade da Garantia
Estendida na Rede e utilização do plano de Garantia Estendida, consulte a Central de Relacionamento Fiat ou sua
Concessionária FIAT.
F-7
F-13
Fica expressamente convenciona- • O veículo for submetido a con- • O veículo for reparado fora da
do que a substituição de compo- dições para as quais o mesmo não Rede Assistencial Fiat no Brasil.
nentes completos, tais como motor, foi produzido, levando em conside-
câmbio, transmissão, eixos dentre ração as informações técnicas des- ATENÇÃO: o veículo perderá a
outros, só será realizada, caso não critas no Manual de Uso e garantia de carroceria quando for
possa o inconveniente ser reparado Manutenção, tais como competi- reparado fora da Rede Assistencial
com a simples substituição das ções de qualquer natureza, sobre- Fiat, em decorrência de inter-
peças com vícios de fabricação. cargas, acidentes não passíveis de venções técnicas e de carroceria
A garantia das peças substituídas recuperação pela Rede Assistencial oriundas de danos/avarias ocasio-
no veículo durante o período de Fiat no Brasil etc.; nados por acidentes de qualquer
garantia finda com a Garantia • Se a revisão e a manutenção do espécie.
Contratual do veículo. veículo forem negligenciadas; As peças consideradas de manu-
• O tipo de combustível do veí- tenção normal ou que se desgastam
A GARANTIA ESTARÁ AUTOMAT I- culo for modificado; com o uso estarão acobertadas pela
CAMENTE CANCELADA SE OCOR- • O uso de produtos não reco- garantia quando apresentarem
REREM AS SEGUINTES SITUA- mendados; vícios de fabricação ou de material.
ÇÕES:
• For perfurada a carroceria para A reparação ou substituição de
• Deixar de ser realizada qual- adaptação de acessórios, excluídos pneus, bateria, (conforme marc a
quer uma das revisões e manuten- os homologados pela FIAT instala- especificada na página F-11), rádio,
ções programadas, além das revi- dos pela Rede Assistencial Fiat no toca-fitas/CD e ar-condicionado,
sões de verificação e controle nos Brasil; que apresentem vícios de fabrica-
prazos e quilometragens preestabe- • Se o velocímetro ou cabo for ção ou de material, poderá ser feita
lecidos; violado; diretamente no representante auto-
rizado do respectivo fabricante ou
• Se o motor funcionar sem o pela Rede Assistencial Fiat no Brasil
líquido de arrefecimento, seu veícu- de acordo com a conveniência do
lo poderá ser seriamente danifica- cliente.
do. Os reparos, nestes casos, não
serão cobertos pela garantia;
F-14
F-15
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F-17
ATENÇÃO
O óleo lubrificante do motor
degrada por quilometragem ou
pelo tempo, portanto é imprescin-
dível sua substituição de acordo
com o Manual de Uso e
Manutenção respeitados os prazos
de validade e/ou quilometragem.
Veja seção Manutenção do Veículo.
F-18
F-19
F-20
PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO
Prezado(a) usuário(a),
Este formulário foi elaborado para que sejam anotadas observações feitas durante o uso do veículo, devendo ser
apresentado à Rede Assistencial Fiat no Brasil na ocasião de reparos e/ou revisões.
PROPRIETÁRIO RUA/AVENIDA
EXECUTAR REVISÃO Inicial u Man. Progr. 1 u Man. Progr. 2 u Man. Progr. 3 u Man. Progr. 4 u REV. CARROC. 1ª u
Man. Progr. 5 u Man. Progr. 6 u Man. Progr. 7 u Man. Progr. 8 u Man. Progr. 9 u 2ª u 3ª u 4ª u 5ª u
LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO
PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO
Prezado(a) usuário(a),
Este formulário foi elaborado para que sejam anotadas observações feitas durante o uso do veículo, devendo ser
apresentado à Rede Assistencial Fiat no Brasil na ocasião de reparos e/ou revisões.
PROPRIETÁRIO RUA/AVENIDA
EXECUTAR REVISÃO Inicial u Man. Progr. 1 u Man. Progr. 2 u Man. Progr. 3 u Man. Progr. 4 u REV. CARROC. 1ª u
Man. Progr. 5 u Man. Progr. 6 u Man. Progr. 7 u Man. Progr. 8 u Man. Progr. 9 u 2ª u 3ª u 4ª u 5ª u
LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
F-25
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
F-26
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
F-27
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
MANUTENÇÃO PROGRAMADA 19
Chassi:________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária
IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
F-28
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
2º ANO 5º ANO
Chassi:________________________________________________________ Chassi:________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
3º ANO
Chassi:________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
F
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária
IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
F-29
FABRICANTE:
COR:
CÓDIGO:
F-30
ACESSÓRIOS FIAT
Descrição do acessório: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Descrição do acessório: _________________________________________
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
F-31
ACESSÓRIOS FIAT
Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
F-32
F-33
ATUALIZAÇÃO CADASTRAL
Nº CHASSI DO VEÍCULO
Nomedoproprietário:________________________________________________________________________________________
DE
PARA
Nomedoproprietário:________________________________________________________________________________________
PRT - MG
73269/85
APT DE BETIM
DR/MG
C A R T Ã O - R E S P O S TA
G-1
G-2
Considerações importantes ........................4 Desembaçamento rápido ............A-86, A-88 Enchimento dos pneus .........................D-18
Consumo de óleo do motor ..................E-45 Desempenho.........................................E-26 Engate para reboque.............................B-13
Conta-giros ...........................................A-21 Destinação de baterias .......................A-134 Equipamentos internos .........................A-99
Contenção dos gastos de utilização Difusores orientáveis e reguláveis Esguichos .............................................D-21
e da poluição ambiental .......................B-11 da ventilação........................................A-85 Espelho retrovisor externo com
Controle de manutenções Dimensões ............................................E-29 regulagem elétrica ..................................A-9
programadas .........................................F-26 Espelho retrovisor interno.......................A-8
Direção .................................................E-15
Controle de manutenções Espelho retrovisor interno eletrônico ......A-8
Dirigir à noite .........................................B-6
programadas de carroceria....................F-29
Dirigir com ABS......................................B-8 Espelhos retrovisores externos ................A-9
Controles freqüentes e antes de
Dirigir com chuva...................................B-7 Espia de exclusão do air bag do
viagens longas ......................................B-15
passageiro.............................................A-63
Conversor catalítico trivalente ............A-132 Dirigir com economia.............................B-9
Estacionamento.......................................B-2
Corretor de frenagem eletrônico EBD...A-120 Dirigir com segurança ............................B-5
Estepe – calibragem ..............................E-47
Corretor eletrônico de Dirigir em montanha ..............................B-8
frenagem EBD ineficiente .....................A-74 Etiqueta adesiva de identificação
Dirigir na neblina ...................................B-7
da tinta da carroceria ..............................E-2
Corte de combustível..................A-80, A-98 Display eletrônico ................................A-21
Etiqueta adesiva de identificação
Credicard ................................................F-9 Dispositivos para redução de do fabricante...........................................E-2
emissões.............................................A-132
Dados para identificação do veículo .....E-1 Drive by wire......................................A-118
Excessiva temperatura do líquido
de arrefecimento do motor ...................A-66
– código de identificação da carroceria...E-1
Extintor de incêndio .............................C-28
– etiquetas ...............................................E-2 Eficiência dos cintos de segurança......A-14
– tipo e número do chassi .......................E-1 Em caso de acidente.............................C-27 Faróis
– tipo e número do motor........................E-1 – se houver feridos................................C-28 – compensação da inclinação .............A-117
Descrição do menu ..............................A-28 Em emergência ..........................................C – regulagem do facho luminoso ..........A-117 H
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