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C por

Ace Frehley

Jota Santana
COMENTÁRIO E TRANSCRIÇÃO
KLEBER K. SHIMA

Rapidinhas
Rapidinha 1/ Detroit Rock City / do álbum Destroyer 0’00” - 0’05”

Nesse grande clássico do rock, a in- power chords (C#5 e B5). Cuidado com F. 01
trodução começa com a guitarra 1, e no a divisão de tempo, pois é feita com
terceiro compasso, a guitarra 2 entra fa- “swing”, ou seja, num grupo de duas
zendo o mesmo tema, só que em inter- colcheias, a primeira nota dura um
valos de quinta justa, gerando dois pouco mais que a segunda.

F. 03
F. 02

F. 01

F. 03

Fotos: Juliana Mozart


F. 02

Rapidinha 2/ Detroit Rock City / do álbum Destroyer 0’48” - 0’53” F. 04

Esse riff marcante é feito sobre a escala 3. As duas guitarras fazem a mesma frase
pentatônica menor de C#m. Trabalhe só em uníssono. Aqui o conceito de “swing”
com os dedos 1 e 3, começando pelo dedo também é válido para as colcheias.

F. 05

F. 04 F. 05

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Rapidinha 3/ Deuce / do álbum Kiss 0’00” - 0’08”

Deuce foi a primeira música que Ace do Wicked Lester, antiga banda de F. 06
Frehley tocou com o Kiss, quando ain- Simmons e Stanley. O riff tem um belo
da fazia os testes para entrar na banda, trabalho de double stops (técnica em
e segundo o próprio Ace, é a melhor que se toca a melodia usando duas cor-
música do grupo. Deuce era da época das simultaneamente).

F. 07

F. 06 F. 07

Rapidinha 4/ Parasite / do álbum Hotter Than Hell 0’00” - 0’06”

Nesse exemplo são explorados a divi- As pausas merecem destaque, pois dão F. 08
são rítmica e o cromatismo (seqüência de uma “quebrada” no ritmo. Também apa-
notas em que se usa a escala cromática, recem as “ghost notes”, que são notas
que é feita somente com intervalos de se- abafadas. Abafe com mais de um dedo
gunda menor, ou seja, de ½ em ½ tom). para não soar os harmônicos naturais.

F. 08 F. 09
F. 09

Rapidinha 5/ Cold Gin / do álbum Kiss 2’55” - 2’58”

Uma das características mais legais ca e a quinta). Por isso você não deve F. 10
do Kiss, e que aparece nesse riff, é o exagerar na distorção, para o som não
uso de acordes completos, diferencian- ficar embolado. Nesse caso, o acorde
do-se dos manjados power chords utilizado é o G, em formato de pestana
(acordes que possuem somente a tôni- na terceira casa.

F. 11

F. 10 F. 11

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Rapidinha 6/ Shout It Out Loud / do Destroyer 0’00” - 0’07”

O Kiss aproveitou muito bem as possibi- pentagramas diferentes. Repare que o bem alto, ache um posicionamento
lidades que uma banda com dois guitarris- sincronismo entre as duas guitarras deve ideal entre a guitarra e o amp).
tas pode oferecer, fazendo várias frases e ser perfeito, pois ambas tocam um vibrato
solos para duas guitarras. Nessa música te- (vibre a corda verticalmente com o pul- F. 12
mos as guitarras 1 e 2 separadas em so) e feedback (com o volume e ganho

F. 12 F. 13 F. 13

F. 14

F. 14

Rapidinha 7/ Firehouse / do álbum Kiss 0’00” - 0’14”

Nesse riff temos uma grande sacada, que D e E invertidos, com baixo pedal em A. F. 15
é a inversão de acordes. Note que com o Em seguida ele toca o acorde D, com a
baixo pedal na nota A, Ace Frehley faz os quinta no baixo (segunda inversão: D/A)
acordes A5 (T, 5J, 8J), A6 (T, 6, 8J) e A7M (9) e G com a terceira no baixo (primeira in-
(T, 7M, 9), mas também podemos pensar em versão: G/B)

F. 16

F. 15 F. 16

Rapidinha 8/ Rock And Roll All Nite / do álbum Dressed to Kill 0’03” - 0’06”

Essa música foi o passaporte do Kiss rumo nor, sendo formado pela T, 4J e 5J), ante- F. 17
ao estrelato e, conseqüentemente, acabou cipado por um hammer partindo da 3M
se transformando no hino da banda. Come- de D (nota F#), e finalizando no acorde
ça com um acorde sus (suspenso, não pos- D. Veja as fotos para saber qual é a
sui a terça, portanto, não é maior nem me- digitação ideal.

F. 18

F. 17 F. 18

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Rapidinha 9/ She / do álbum Dressedd to Kill 0’00” - 0’06”

A divisão rítmica é bem trabalha- bend de ½ tom nas cordas 3 e 4, e tam- F. 19


da nesse riff marcante. Se tiver difi- bém aparecem alguns power chords (ou
culdades no ritmo, procure ouvir a bicordes, formados pela T e 5J) inverti-
gravação original. Também temos dos (com a 5J no baixo e a tônica na nota
uma “ghost note” (nota abafada), um mais aguda) Bb5 e C5.

F. 20
F. 19

F. 20

Rapidinha 10/ Shock Me / do álbum Love Gun 0’02” - 0’09”

Nessa fantástica composição de Ace bends de ½ tom que aparecem nos power F. 21
Frehley (em que ele também canta), o uso chords G5. Você tem de arquear as duas cor-
de acordes invertidos é bem explorado. das para baixo, evitando que elas saiam para
Mas o que mais chama a atenção são os fora do braço (veja foto).

F. 22

F. 21 F. 22

F. 23

F. 23

Solos: Rock And Roll All Nite


Esse solo foi tirado da versão ao três primeiros compassos. No compasso idéia rítmica e melódica. Repare nos
vivo, já que a de estúdio não possui 5 Frehley usa um double stop (tocando trinados que aparecem nos compas-
solo. Começa com um bend unísso- duas cordas simultaneamente) com bend. sos 16 e 17 - a nota entre parênteses
no (veja explicação nos truques), so- Cuidado, pois cada bend afina em uma deve ser ligada rapidamente com a
bre a pentatônica menor de Am. Faça nota diferente. No compasso 9, temos o próxima nota. No compasso 18 você
uma minipestana na casa 5 com o mesmo bend do solo reapresentado uma deve prestar atenção na digitação
dedo 1, facilitando a execução dos oitava acima, seguindo sempre a mesma (veja a foto).

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Solos / Rock And Roll All Nite / do álbum Alive (1975) 2’25” - 2’59”

F. 01

F. 02

F. 03 F. 04

F. 05

F. 06
F. 07 F. 08 F. 09

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F. 01 F. 02 F. 03

F. 04 F. 05 F. 06

F. 07 F. 08 F. 09

Solos: Detroit Rock City


Uma das marcas registradas do Kiss Detroit Rock City. Veja que o pentagrama menor, dependendo do grau da escala).
foram os solos que Frehley e Stanley está dividido em guitarras 1 e 2. Os dois Esse solo possui muitos slides; é acon-
fizeram juntos. Outros clássicos como começam solando em intervalos de oita- selhável seguir a digitação que aparece
Black Diamond e Shout It Out Loud va, mas a partir do compasso 9, a guitar- nas fotos. A gravação de estúdio possui
também tiveram esse recurso, mas o ra 2 faz a tônica, e a guitarra 1 faz a terça mais dobras, mas transcrevemos as
dueto mais famoso foi feito no solo de acima (variando entre terça maior ou principais, e que são usadas ao vivo.

Solos / Detroit Rock City / do álbum Destroyer (1976) 2’18” - 2’57”

F. 01 F. 02 F. 03

F. 04 F. 05

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F. 06
F. 07

F. 08

F. 09

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F. 01 F. 02 F. 03

F. 04 F. 05 F. 06

F. 07 F. 08 F. 09

Solos: Deuce
Talvez esse solo seja o que mais re- sono aparece novamente nesse solo, as- faz uma subida de escala pentatônica
sume o estilo de Ace Frehley, pois qua- sim como os trinados e os double stops. menor na casa 5 (Am) em tercinas (três
se tudo que ele usou posteriormente O maior cuidado deve ser feito na hora notas por tempo), utilizando a blue note
está nessa música, que faz parte do de tocar os bends, pois eles precisam es- (4# - nota D#) e notas de aproximação
primeiro álbum da banda. O bend unís- tar bem afinados. No compasso 16 Frehley cromática.

Solos / Deuce / do álbum Kiss (1974) 1’42” - 2’13”

F. 01 F. 02

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F. 03

F. 06
F. 04 F. 05

F. 09
F. 07 F. 08

F. 01 F. 02 F. 03

F. 04 F. 05 F. 06

F. 07 F. 08 F. 09

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Solos: Shock Me
Sem dúvida, esse é o melhor solo faz no compasso 6, tocando sempre na sos 25 e 26). Falando em ritmo, ele tam-
que Frehley já fez em toda a sua car- pentatônica menor, só que resolvendo bém é bem valorizado nesse solo, tra-
reira (ele mesmo admite que esse foi na terceira maior de A. zendo um swing irresistível. No com-
o seu melhor solo). Começa com uma Logo em seguida, no compasso 7, passo 29 é acionado um flanger, que foi
minipestana na casa 12, sobre as no- Frehley brinca com pequenos motivos rít- colocado no processo de mixagem, já
tas B e E. Veja a sacada que Frehley micos (técnica que ele repete nos compas- que Frehley sempre foi avesso a efeitos.

Solos / Shock Me / do álbum Love Gun (1977) 1’55” - 2’54”

F. 01

F. 02 F. 03

F. 04

F. 05

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F. 06

F. 07 F. 08

F. 11

F. 09 F. 10

F. 12

F. 01 F. 02 F. 03

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F. 04 F. 05 F. 06

F. 07 F. 08 F. 09

F. 10 F. 11 F. 12

Truques
Truque 1/ Harmônicos Artificiais e Pré-Bends / Firehouse / do álbum Kiss (1974) 1’58” - 2’01”

Esse truque é muito legal, e tornou-se nação, pois o pré-bend começa 1 ½ tom para baixo, dê o harmônico, e quan-
marca registrada de Frehley. Note que as acima e vai diminuindo gradativamente do palhetar para cima, toque sem
setas dos bends são para cima, indican- até chegar em ¼ de tom. Isso causa um o harmônico. Alterne esse movi-
do o pré-bend. Para executar, você pre- efeito muito legal. Para completar, mento até o final do lick.
cisa deixar a corda arqueada antes de dar Frehley faz esse truque usando harmô-
a palhetada. Mas tome cuidado com a afi- nicos artificiais (A.H.). Quando palhetar F. 01

F. 01
F. 02

F. 02

Truque 2/ Alavanca / God of Thunder / do álbum Destroyer (1976) 2’27” - 2’37”

Veja que em 1976 Frehley já tocava o que Comece na nota B (casa 2), puxe a alavan- F. 03
se tornaria coqueluche na próxima déca- ca para cima, até alcançar a nota D, de-
da, que são alavancadas para cima (técni- pois abaixe para a nota C#. O truque é
ca que se tornaria indispensável nos anos usar o ouvido para saber até que ponto
80, graças a Eddie Van Halen, guitarrista deve-se chegar com a alavanca.
que o próprio Kiss ajudou a descobrir).

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F. 04
F. 04
F. 03

Truque 3/ Bend Uníssono / Black Diamond / do álbum Kiss (1974) 2’47” - 2’51”

Esse artifício também foi utilizado à que está na terceira corda deve ser arque- F. 05
exaustão por Frehley, e está presente em ada até que se alcance o som da nota que
quase todos os seus solos. O bend unísso- está na segunda corda. Você deve tocar as
no é um tipo de bend em que se tocam duas duas cordas ao mesmo tempo. O truque é
notas diferentes, e uma delas vai de en- usar toda a sua percepção auditiva para
contro à outra, até as duas notas alcança- saber qual é o momento em que as duas
rem o mesmo som. Nesse exemplo, a nota notas se encontram.

F. 06

F. 05 F. 06

Truque 4/ Ghost Notes / She / do álbum Dressed to Kill 3’11” - 3’16”

F. 07
Ghost Notes são notas abafadas, ou no- bases como nos solos. O truque é aba-
tas percussivas. Você deve tirar a pres- far a corda com mais de um dedo, pois
são do dedo sobre a corda, mas sem dependendo do lugar que você abafar a
desencostar. Frehley também usa esse corda, se for com um dedo, acabará to-
efeito com muita freqüência, tanto nas cando o harmônico natural.

F. 08

F. 07 F. 08

Licks
Lick 1/ Love Gun / do álbum Love Gun (1976) 2’20” - 2’29”

Esse é um lick muito tradicional no tão é fácil de ser assimilado, e deve F. 01


rock, feito sobre a escala pentatônica estar no repertório de qualquer guitar-
menor de Em, usando um pattern (pa- rista de rock. O lick termina com um
drão), em que se tocam três notas da es- bend de um tom, indo da nota D (casa
cala e volta uma. Normalmente esse lick 22) para a nota E. Não esqueça do
é usado como exercício de técnica, en- vibrato que aparece junto com o bend.

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F. 02

F. 01

F. 03

F. 03

F. 02

Lick 2/ Love Gun / do álbum Love Gun 2’33” - 2’36”

Esse lick de característica bem bluesy minipestana na casa 12, facilitando a F. 04


(Frehley sempre foi influenciado por guitar- execução. Esse lick é feito sobre a escala
ristas desse estilo), começa com um bend pentatônica menor de Em, só que Frehley
de um tom sobre a nota A (casa 14). Use o usa como nota de passagem a nona mai-
dedo 3 para dar o bend. Faça uma or (casa 14, primeira corda).

F. 05

F. 04 F. 05

Lick 3/ Strutter / do álbum Kiss (1974) 2’59” - 3’03”

O grande destaque desse lick é o des- (casa 11) é usado como nota de pas-
locamento de tempo, pois Frehley usa sagem entre a sétima menor (casa 10) F. 06
uma seqüência repetitiva de três notas, e a oitava justa (casa 12), causando
em grupo de semicolcheias (quatro no- um efeito cromático. O lick termina
tas por tempo), por isso as acentuações com um bend de 1 ½ tom. A nota
mudam de lugar, criando um efeito inte- alcançada deve ser três casas à fren-
ressante. O intervalo de sétima maior te da nota original.

F. 07

F. 06 F. 07

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Lick 4/ Calling Dr. Love / do álbum Rock n’ Roll Over (1976) 2’00” - 2’06”

Frehley explora a sonoridade dos li- ma dessas notas deve ser palhetada, F. 08
gados ascendentes (hammer on) e des- com exceção da primeira nota do
cendentes (pull off), acrescentando a grupo (casa 5 - nota D). Na hora de
corda solta. A barra de ligadura que fazer o pull off, dê uma “beliscada”
aparece entre essas notas que estão no na nota, evitando que a próxima não
último compasso significa que nenhu- saia com um som fraco.

F. 08 F. 09
F. 09

Lick 5/ Cold Gin / do álbum Kiss (1974) 2’34” - 2’36”

Outro lick clássico, feito sobre a esca- do em todos os tempos subseqüentes F. 10


la pentatônica menor de Em. O padrão do compasso 1. Frehley também uti-
utilizado aqui é um ligado misto liza licks semelhantes em quase to-
(hammer on & pull off), tendo como di- dos os solos do Kiss, mantendo sem-
visão rítmica uma quiáltera de pre um estilo linear, tornando-os fá-
semicolcheias, e uma colcheia, repetin- ceis de ser reconhecidos.

F. 11

02:34
F. 10
F. 11

Árvore de Influências
O Kiss foi uma das bandas mais in- há rumores de que Simmons e Stanley (Megadeth), Metallica, Lenny
fluenciadas de todo o planeta, mas isso adotaram essa idéia no Brasil, assistindo Kravitz, Marilyn Manson, Dimebag
veio muito mais pelo lado teatral e vi- a um show dos Secos & Molhados. Essa Darrel (Pantera).
sual do que pelo próprio som em si. fórmula resultou numa genial estratégia Afinal, eles conseguiram, em meio a
Nas décadas de 1970 e 1980 era co- de marketing, reforçada pelo grande es- tanta pirotecnia, mostrar que também
mum ver vários produtos relacionados pírito empreendedor de Simmons. faziam músicas de qualidade, mas isso
à banda, como cartões de crédito, Quanto ao lado musical, o Kiss foi se deve muito ao grande potencial de
fliperamas e até lancheiras escolares influenciado por músicos de vários es- Ace Frehley. Atualmente, o futuro de
com a foto dos quatro cavaleiros. Di- tilos, como Alice Cooper, The Who, en- Ace no Kiss parece estar incerto, devi-
zem que as máscaras foram uma in- tre outros e influenciaram músicos do a vários desentendimentos com
fluência de Alice Cooper, mas também como Kurt Cobain, Marty Freedman Gene Simmons e Paul Stanley.

Árvore de Influências
Alice Cooper Lenny Kravitz
Depois

Eric Clapton
Antes

Ace Frehley Kurt Cobain


Jeff Beck
The Who Dimmebag Darrel

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Sound Check
A guitarra predileta de Ace Frehley mente para ele (fabricada em 1987), mas repugnação por pedais e periféricos;
sempre foi a Gibson Les Paul Cherry no final da década de 1990 a Gibson lan- quando algum efeito aparecia na músi-
Sunburst Custom, mas no estúdio uma çou a Les Paul Ace Frehley Signature, que ca, ele era colocado posteriormente, por
Fender Strato também era muito utili- tinha uma peculiaridade: três algum produtor ou técnico de estúdio.
zada para fazer overdubs (gravações humbuckings da marca Di Marzio mo- O timbre distorcido de Ace Frehley
feitas em camadas). delo Super Distortion e, a partir daí, esta era obtido pela saturação das válvulas
Na época em que esteve fora do Kiss passou a ser a sua guitarra titular. de pré e de power do próprio amplifi-
(década de 1980), Ace chegou a ter um Os amps sempre foram Marshall e cador, mas podemos simular esse tim-
modelo da Washburn feito especial- Laney, e quanto aos efeitos, Ace dizia ter bre com um bom pedal de overdrive.

Regulagem Ace Frehley


Regulagem Tungsten Overdrive
Onerr / Ace Frehley

Volume Treble Middle Bass Reverb

LEVEL TONE DRIVE

Overdrive

LEVEL TONE DRIVE

Juliana Mozart

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