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GEN - Genocídio
EPI - Epidemia com resultado morte
AT - Atentado violento ao pudor
EST - Estupro
HO - Homicídio (simples e Gp de extermi.)
L - Latrocínio
EX - Extorsão (alguns casos)
FALSO - Falsificação de substância medicinal.
Obs.: Existem os crimes tentados ou de emprendimentos que são aqueles em que a tentativa já é punida
como se fosse consumado o crime ( art. 352 e 358 do CP).
Macete:
Eu sempre usei a palavra TROCA para identificar os verbos reitores do núcleo do tipo do art. 180 do CP.
Transportar
Receber
Ocultar
Conduzir
Adquirir
1. CONCEITOS:
1
DIFAMAÇÃO - imputação a alguém de FATO OFENSIVO a sua reputação.
2. MACETES:
"IN" JÚRIA - essa eu não sei porque quem me ensinou é muito "IN"GUINORANTE. Pronto, sem
querer eu injuriei o meu professor.
Macete: SECA
S ubsidiariedade
E specialidade
C onsunção
A lternatividade
Excludentes de Ilicitude...
Amigos segue macetinho excludentes de ilicitude ou como queira excludentes de antijuridicidade....
L egítima defesa
E stado de necessidade
E xercício regular do direito
E strito cumprimento do dever legal
2
* No art. 522 da CLT tb existe um modalidade de peculato - São os atos que visem malversação ou
dilapidação do patrimônio das associações ou entidades sindicais.
PR - Prova
E - existência
C - crime
I - indícios
S - suficientes
A – autoria
Obs. É de se chamar a atenção que o crime c. ativa não possuir o verbo dar ou solicitar.
Então, se a testemunha solicita o dinheiro e alguém paga, este responderá pelo crime na modalidade dar.
CARION 25 tá?
C = capacidade técnica
A = aptidão psicológica
R = residência fixa
I = idoneidade
O = ocupação lícita
N = necessidade
25 = ter 25 anos ou mais
Lembrem-se que esses são os requisitos, pois existem tb as características do registro que são outras, ok?
Se alguém tiver interessado em saber eu posso colocar aqui tb.
E mais, PORTE é diferente de REGISTRO, isto é, o registro é pressuposto para se obter o porte.
ITER CRIMINIS
o iter tem um COPREXCO
3
OU SEJA CO= COGITAÇÃO
PRE=PREPARAÇÃO
EX= EXECUÇÃO
CO= CONSUMAÇÃO
A tipicidade penal é formada pela conjugação da tipicidade formal (ou legal) com a tipicidade
conglobante, ou seja,
CONGLOBANTE.
Para que se possa falar em tipicidade conglobante é preciso que a conduta do agente seja antinormativa,
isto é, contrária à norma penal, e não imposta ou fomentada por ela, assim como ofensiva a bens de relevo
para o Direito Penal (tipicidade material), ou seja,
TIPICIDADE MATERIAL.
Não é possível que no ordenamento jurídico, que se entende como perfeito, uma norma proíba aquilo que
outra imponha ou fomente. Caso haja normas incompatíveis, tal antinomia deverá ser solucionada pelo
próprio ordenamento jurídico.
Com esse conceito de antinormatividade, casos que hoje são tratados quando da verificação da sua
ilicitude podem ser resolvidos já no estudo do primeiro dos elementos da infração penal – o fato típico.
Para a tipicidade material, excluem-se dos tipos penais aqueles fatos reconhecidos como de bagatela, nos
quais têm aplicação o princípio da insignificância. Afere-se aqui a importância do bem no caso concreto.
Qualificadoras do Homicídio
PATO FU EMTRA NA CONEXÃO
RECEPTAÇÃO
- Praticar receptação é uma fria... daquelas lá dos "ARTCOS"
A = Adquirir
R = Receber
T = Transportar
C = Conduzir
O = Ocultar
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ASSISTENTE DA ACUSAÇÃO
O QUE PODE FAZER O ASS. ACUS. (271/CPP)
- Há Promotores que não gostam da presença do Assist. da Acusação. Estes Promotores preferem "jogar"
sozinhos e para eles o Ass. da Acs. tá entrando PRA PARAR o jogo.
PRA PARAR
- P = Propor meios de prova
- R = Requerer perguntas às testemunhas
- A = Aditar o libelo e os articulados
- PAR = PARticipar dos debates orais
- AR = ARrazoar os recursos do MP/seus
Celeridade
Economia processual
Simplicidade
Informalidade
Oralidade
Obs.: Existem os crimes tentados ou de emprendimentos que são aqueles em que a tentativa já é punida
como se fosse consumado o crime ( art. 352 e 358 do CP).
1. CONCEITOS:
2. MACETES:
"IN" JÚRIA - essa eu não sei porque quem me ensinou é muito "IN"GUINORANTE. Pronto, sem querer
eu injuriei o meu professor.
Meio fraquinhos mas tenho certeza que irão lembrar de mim na hora da prova, pois tenha certeza que é
com os macetes mais "babacas" que aprendemos e guardamos para sempre.
Na culpa consciente, o agente, embora prevendo o resultado, acredita sinceramente na sua não ocorrência.
Resumindo:
GEN - Genocídio
EPI - Epidemia com resultado morte
AT - Atentado violento ao pudor
EST - Estupro
HO - Homicídio (qualificado e Gp de extermi.)
L - Latrocínio
EX - Extorsão (alguns casos)
FALSO - Falsificação de substância medicinal.
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IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA: ART. 12 DA LEI 8.429/9
Improbidade Administrativa 01/02/2006 04:01
Mais um que lembrei agora (Quem quiser me corrigir, fique à vontade. É que eu posto de cabeça e às
vezes erro feio!)
Consequências constitucionais
la vai!
''TRANSADINHA CON O RECO''
1- (TRANS)TRANSPORTAR
2- (AD)ADQUIRIR
3- (CON)CONDUZIR
4- (RE)RECEBER
5- (O)OCULTAR
OVILIME
Obter
Vantagem Ilícita
Induzindo
Mantendo alguém em Erro
regra para infração penal de menor potencial ofensivo, que se aplicam para as contravenções penais e
crimes apenados no máximo de até 2 anos:
I nfração
P enal
M enor
P otencial
O fensivo
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CAC Policia Militar 3x Civil:
CACPMCCC
C ulpabilidade
A ntecedentes
C onduta social
P ersonalidade do agente
M otivos
C ircunstância
C onsequência do crime
C omportamento da vítima
Macete: SECA
S ubsidiariedade
E specialidade
C onsunção
A lternatividade
Obs. Entre Homicídio e ocultação de cadáver não há absorção e sim concurso material.
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RESEQ HBOSSA FLUFLEX
Rubefação
Escoriação
EQuimose
Hematoma
BOSSA sero-sangüínea
Fratura
LUxação (ou entorse)
Ferida contuza
Lesão visceral
Explosões
Diferença entre prazo penal e prazo processual: todo prazo cujo decurso leve a extinção do direito de
punir é considerado penal. Assim o prazo decadencial de 6 meses para apresentação de queixa crime,
embora seja prazo para realização de ato processual, seu fluxo leva a extinção de punibilidade. Outro
exemplo é o prazo de 30 dias para o querelante dar andamento à ação exclusivamente privada ou à
personalíssima, sob pena de extinção da punibilidade pela perempção. O prazo tem relação com o
processo, mas afeta o jus puniendi e deve ser contado de acordo com o art. 10 do CP.