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Nome
TÍTULO
subtítulo
Recife
20xx
Nome
OBS: exige-se para versão final da dissertação ou tese, a ser depositada na Biblioteca Central
da UFPE, a elaboração da Ficha Catalográfica, que deverá vir no verso desta folha de rosto,
na parte inferior, devendo, para isso, o cursista se dirigir à Biblioteca Central para confecção
desta ficha ou falar com a bibliotecária da Faculdade de Direito do Recife UFPE.
TÍTULO: subtítulo
Recife
20xx
AUTOR
TÍTULO: Subtítulo
Dissertação (Tese)
Para obtenção do grau de Mestre (Doutor)
Programa de Pós-Graduação em Direito do Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Federal de
Pernambuco.
Área de Concentração:
Linha de Pesquisa:
Orientador(a):
Co-orientador(a):
SSSSSSSSSSSS sssssss sssss ssssss ssssssssssss ssss ssssssss sssss sssss sss sss ssss sssss sss
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RESUMO
Na UFPE, o resumo deve ter uma extensão de até 300 palavras (No Word verificar em:
Revisão / Contar palavras).
O resumo não tem parágrafos. Apenas ponto continuado.
NBR 6028
Último SOBRENOME do Autor, Prenome. Título: subtítulo. Ano da publicação. f.
(quantidade de folhas). Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado – Centro de Ciências
Jurídicas / Faculdade de Direito do Recife, Universidade Federal de Pernambuco, Recife.
EXEMPLO:
RESUMO:
A legislação, na modernidade, apresenta-se como o limite à tomada de decisão jurídica, assim o poder está
limitado por meio da objetiva “vontade do texto”. Acontece que a prática jurídica refuta essa hipótese
teórica. Na literatura, para superar a dicotomia arbitrariedade ou subjetividade do intérprete e a
objetividade ou vontade do texto, há a discricionariedade. Para pesquisar o tema, tomamos como corpus
da pesquisa decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a aplicação da liberdade provisória em
casos de narcotráfico. Através do cotejamento dos textos dessas decisões verificamos que limites os
julgadores declarar ter suas decisões, ou seja, qual a intertextualidade e a interdiscursividade são
localizadas. As decisões foram analisadas desde Mikhail Bakhtin e Julia Kristeva. As observações
resultantes da sistematização desses textos decisórios foi que os limites à decisão judicial não se reduzem
à legislação, pois os discursos nas justificativas e os fundamentos oficializados no texto da decisão
judicial são, também, de fontes diversas, que vão desde ideias doutrinárias e jurisprudenciais, até termos
de cunho social, como justiça do caso concreto, para o bem da sociedade etc. Com a intertextualidade
identificamos referências explícitas e implícitas no texto da decisão. Já com a interdiscursividade, ou
intertextualidade constitutiva, verificamos a linguagem identitária e a construção social do discurso,
porque configuram convenções discursivas (por isso sociais), oficializado como decisão judicial. Enfim, a
decisão judicial não pode ser explicada exclusivamente pela ideia de arbitrariedade do julgador, nem pela
ideia de discricionariedade. Contudo, sendo direito texto e texto a língua da sociedade, os discursos e os
argumentos dos ministros indicam a visão de mundo que norteia o direito brasileiro.
Espécies:
Lista de ilustrações
Lista de tabelas
Lista de abreviaturas e siglas
Lista de símbolos
SUMÁRIO
NBR 6027 e NBR 6024
Os títulos e subtítulos das seções do trabalho acadêmico devem refletir o conteúdo nelas
trabalhado.
1. INTRODUÇÃO................................................................................................................................12
2. ELEMENTOS TEXTUAIS..............................................................................................................12
2.1 Formatação.....................................................................................................................................12
2.2.3 Desenvolvimento.........................................................................................................................12
3 CITAÇÕES........................................................................................................................................13
4. CONCLUSÃO.................................................................................................................................15
REFERÊNCIAS...................................................................................................................................16
1. INTRODUÇÃO
A introdução de uma dissertação ou tese segue a lógica de um projeto de pesquisa, ou
seja, deve começar tratando do tema e sua delimitação, seguida da problematização, dos
objetivos e da metodologia. Por fim, conter a APRESENTAÇÃO, que é um exposição simples
e superficial das partes da dissertação ou tese.
É indicado que no terceiro ou quarto parágrafo o leitor já tenha informações
suficientes para saber como o tema foi trabalhado.
A dimensão da introdução deve ter uns 10% do total de páginas da dissertação ou
tese. Não se trata de uma norma, mas uma sugestão.
Sempre que possível, promover a revisão do texto e gramatical por um profissional.
Respeitar a regra da UNIFORMIDADE.
Não se pode usar os dois sistemas de chamada. Ao optar pelo sistema numérico
(rodapé) ou autor-data, este deve ser o aplicado ao longo de todo trabalho.
Não há regra para a fonte dos títulos das seções, este modelo está com TNR 16 e
Negrito.
Observar o emprego das maiúsculas nos títulos e subtítulos, bem como nas citações e
nas referências. Não esquecer a regra da UNIFORMIDADE em seu trabalho.
2. ELEMENTOS TEXTUAIS
São as partes (as seções) da dissertação ou da tese.
Não há regra referente à quantidade de seções que uma dissertação ou tese deve
conter, isso dependerá do tema, dos objetivos e da metodologia.
O importante é que o leitor siga a sua lógica e compreenda de onde você partiu, por
onde andou e até onde chegou com a pesquisa.
2.1 Formatação
CORPO DO TEXTO NOTAS DE RODAPÉ CITAÇÕES com mais de 3 linhas
4) evitar redundâncias
A terceirização terceiriza o direito do trabalho e, com isso, produz uma flexibilização
em que os elementos típicos da relação de emprego passam a ser flexíveis.
3 CITAÇÕES
Pode ser direta ou indireta
Em paráfrases também se faz citação.
4. CONCLUSÃO
Concluir não se confunde com resolver a questão, estabelecer um fim da questão.
Conclusão é o espaço para tecer as considerações finais, fazer uma espécie de
balanço de tudo o trabalhado anteriormente, por isso normalmente não cabe lançar novos
temas e abrir novos debates.
1
Al ai n Bi rou. S egurança. Di ci on ári o das Ci ên ci as S oci ai s . Li sboa: Publ i cações Dom
Qui xot e, p. 367-368, 1982.
2
Idem Ibi dem , p. 367.
3
Norbert o B obbi o. O Posi ti vi smo Ju rí d i co . Li ções de F il osofi a do Di rei t o. S ão P aul o:
Ícone, 1995, p. 19.
4
Al ai n Bi rou. S egu ran ça da soci ed ad e . Li sboa: Edi ções 70, p. 14-15, 1996.
5
Al l ai n B i rou, ob. ci t . (not a 1) , p. 25-27.
6
Ni kl as Luhm ann. Si stemi S oci al i . F ondam ent i di una Teori a Gener al e. Bol ogna: Il
Mul i no, 1990, p. 17- 32.
REFERÊNCIAS
UNIFORMIDADE = observar cuidadosamente: os dados necessários; a sequência dos
dados; a pontuação; o uso de letras maiúsculas.
SOUSA SANTOS, BOAVENTURA. O sul global. In: Epistemologias do sul. Lisboa: p. 31-
56, 2015. (exemplo de parte de livro)
______ (são apenas 6 traços quando repete o autor da referência anteiror). Princípios de
direito Processual civil. Disponível em: <www.jus.br/doutrina/direito/justiça.html>. Acesso
em: 7 jun., p. 1-5, 2000b. (internet)
AZEVEDO, P. F. de. Do método jurídico. Reflexões em torno de François Gény. In: Ajuris,
Porto Alegre, Ajuris, ano XVIII, v. 1, no. 51, p. 5-19, mar./jul., 1991. (exemplo de artigo em
revista especializada)
BRASIL. Código civil. Org. Juarez Oliveira. 46 ed. São Paulo: Saraiva, 2002 (exemplo de
legislação obtida em livro).
BRASIL. Lei no. 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília – DF, 8 dez. 1999. Disponível
em: <http//www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp?Id=LEI%209887>. Acesso em: 22 dez.,
1999.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n° 14. Não é admissível, por ato administrativo,
restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. Disponível em:
<www.truenet.com.br/jurisnet/sumusSTF.html>. Acesso em: 31 out., 2002.
JÚNIOR. Tércio Sampaio Ferraz. Ciência do direito. São Paulo: Atlas, 1997.
MUSEU DA IMIGRAÇÃO (São Paulo, SP). Museo da Imigração – S. Paulo: catálogo. São
Paulo: 16 p., 1997. (catálogo)
SOUTO, Cláudio e outros. Textos de sociologia do direito. Recife: UFPE, 1988. (exemplo
de citação completa de livro coletivo)
SILVA, Carlos. Acesso à justiça na visão sociológica. Recife: mimeo, 1995. (exemplo de
texto ainda não publicado – tipo aqueles distribuídos em congressos ou que o professor
distribui em sala de aula)
TAVARES, José Alberto. Propostas de reforma do judiciário. Jornal Recife, Recife, 30 out..
Caderno de Filosofia, p. F13, 2002. (exemplo de artigo publicado em jornal)
VIEIRA, Severino de. Reprodução assistida. Direito civil, São Paulo, Saraiva, n.34. 6 CD-
ROM, 2000. (exemplo de referência a CD-ROM)