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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ........................................................................................................... 1
2 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ATIVO E DO PASSIVO ....................................................... 2
3 – MENSURAÇÃO DOS ELEMENTOS PATRIMONIAIS ............................................................ 2
4 – A PREMISSA DA CONTINUIDADE ................................................................................. 9
5 DEFINIÇÃO DE ATIVO: ................................................................................................. 10
6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ATIVO ............................................................................ 11
6.1 – DISPONIBILIDADES ........................................................................................... 12
6.2 – CONTAS A RECEBER/ DUPLICATAS A RECEBER/CLIENTES ....................................... 12
6.3 PERDAS ESTIMADAS COM DEVEDORES DUVIDOSOS ................................................. 14
6.4 – ATIVOS DECORRENTES DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS .......................................... 19
6.5 - ESTOQUES ........................................................................................................ 29
6.5.1 – AVALIAÇÃO SEGUNDO O CPC 16 ............................................................... 29
6.5.2 - DESCONTO COMERCIAL OU INCONDICIONAL X DESCONTO FINANCEIRO OU
CONDICIONAL 34
6.5.3 - ABATIMENTO: .......................................................................................... 34
6.5.4 - FRETE E ARMAZENAGEM ........................................................................... 35
6.6 – AVALIAÇÃO SEGUNDO A LEI 6.404/76.................................................................. 35
6.7 - ESTOQUE DE PRODUTOS ACABADOS (FABRICAÇÃO PRÓPRIA). ................................ 36
6.8 - ESTOQUE DE MATÉRIAS PRIMAS .......................................................................... 38
6.9 - ESTOQUES DE MERCADORIAS FUNGÍVEIS ............................................................. 40
7 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ATIVO NÃO CIRCULANTE .................................................. 41
8 AJUSTE A VALOR PRESENTE NA LEI 6.404/76 ................................................................. 41
8.1 POR QUE UTILIZAR O AJUSTE A VALOR PRESENTE? .................................................. 42
8.2 CONTABILIZAÇÃO DO AJUSTE A VALOR PRESENTE ................................................... 45
8.2.1 - EXEMPLO 1 – CONTABILIZAÇÃO DO AVP – VENDA A PRAZO: ......................... 45
8.2.2 - EXEMPLO 2 – COMPRA A PRAZO: ............................................................... 48
9 RESUMO DOS PONTOS ABORDADOS NESTA AULA ........................................................... 52
10 MAPAS MENTAIS ELABORADOS NESTA AULA (*PROF. JULIO CARDOZO) ......................... 55
11 QUESTÕES COMENTADAS NESTA AULA....................................................................... 57
11.1 QUESTÕES COMENTADAS – PDD E DUPLICATAS ................................................... 57
11.2 QUESTÕES COMENTADAS – INSTRUMENTOS FINANCEIROS ................................... 59
11.3 QUESTÕES COMENTADAS – ESTOQUES ............................................................... 60
12 QUESTÕES COMENTADAS NESTA AULA....................................................................... 92
13 GABARITO DAS QUESTÕES COMENTADAS NESTA AULA .............................................. 103
1 APRESENTAÇÃO
Olá, meus amigos. Como estão?! Agradecemos por estarem aqui, em mais
um encontro conosco, no curso de Contabilidade Geral.
Forte abraço!
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A primeira coisa que você deve saber é que inicialmente os ativos e passivos
são registrados pelo chamado custo histórico, isto é, pelo valor que foi
pago ou que vamos receber, no caso dos ativos, ou pelo valor que teremos
de desembolsar, no caso de passivos.
Ocorre que estes itens podem variar. A economia não para, existem uma
série que fatores que influenciam nos valores dos bens, direitos e
obrigações de uma entidade. Daí a importância de estudar os critérios de
avaliação do ativo e passivo.
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Custo histórico
Valores pagos
Ativo
Valores a serem pagos
Recursos receb. em troca da obrigação
Passivo
Valor para liquidar
Para os ativos o custo histórico é o valor pago ou a ser pago. Por exemplo,
se a companhia adquire uma mercadoria por R$ 1.000,00, à vista ou a
prazo, esse será o valor constante da contabilidade. Custo histórico para os
ativos é só isso!
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Custo corrente
Valor a ser pago na data das demonstrações
Valor para liquidar a obrigação na data das demonstrações
Valor realizável
Valor obtido em uma venda de forma ordenada
Valor pago para liquidar obrigação no curso normal do negócio
Valor presente
Ativos: Valor presente descontado pelo fluxo de entrada líquida
Passivos: Valor presente descontado pelo fluxo de saída líquida
Pois bem. Imagine-se que uma empresa comprou matéria prima, digamos,
comprou ácido sulfônico para usar em alguns produtos químicos.
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Então, para o estoque, ela deverá perguntar: curso ou valor justo, qual dos
dois é menor? O que seria o valor justo para o ácido sulfônico?
O que ela tem de ácido sulfônico é para utilizar em sua produção, tão-
somente.
Assim, para as matérias primas, o valor justo é o valor que a empresa iria
gastar para comprar o produto dos fabricantes/vendedores de ácido
sulfônico. O preço pelo qual ela poderia repor o ácido sulfônico em
seu estoque, mediante compra no mercado. Essa é a palavra chave
para custo corrente: preço de reposição ou valor nas demonstrações
contábeis. Grave e não esqueça!
§ 1o Para efeitos do disposto neste artigo, considera-se valor justo: (Redação dada pela
Lei nº 11.941, de 2009)
a) das matérias-primas e dos bens em almoxarifado, o preço pelo qual possam ser
repostos, mediante compra no mercado;
No caso de matéria prima, elas podem ser vendidas ou podem ser usadas
na fabricação de produtos acabados.
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Mas se os produtos nos quais o ácido sulfônico não tiver queda de preço,
então não há perda.
O próprio CPC traz uma noção do que diz ser valor realizável:
Se, por exemplo, este estoque só puder ser vendido por R$ 90,00, com
despesas de vendas de R$ 5,00, nosso valor realizável líquido será,
portanto, de R$ 85,00.
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Valor justo, em síntese, o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um
passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma
transação sem favorecimentos; e
Valor justo
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Valor justo de um ativo é o valor pelo qual um ativo pode ser negociado
entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre
si, com ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação
ou que caracterizem uma transação compulsória. A norma diz a palavra
“trocado”.
Lembre-se, contudo, que essa troca do ativo pode ser realizada entre ativo
x dinheiro, o que configuraria uma venda.
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4 – A PREMISSA DA CONTINUIDADE
Continuidade
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Continuidade: Sem
Preços de continuidade:
entrada Preços de saída
(A) da Continuidade.
(B) do Registro pelo valor original.
(C) da Oportunidade.
(D) da Entidade.
(E) da Prudência.
Gabarito A.
5 DEFINIÇÃO DE ATIVO:
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1) Sendo usado para produzir outros bens e serviços, que serão vendidos;
ou
2) Através da venda direta do ativo.
Vamos supor que determinada empresa compre uma máquina que serve
apenas para produzir vídeos cassetes. Dois anos após a compra, e empresa
decide encerrar a produção de vídeos cassetes e produzir aparelhos de DVD.
Nesse caso, se não for possível adaptar a máquina para produzir aparelhos
de DVD e nem a vender (supondo que os outros fabricantes de vídeo
cassetes já mudaram para DVD), então o valor da máquina na contabilidade
deverá ser zero (que é o valor dos seus benefícios futuros.)
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6.1 – DISPONIBILIDADES
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Efeito
Sempre
relevante
Confira o texto da Lei 6404/76:
Ok, dissemos que para as contas do circulante deve haver efeito relevante.
Mas o que seria efeito relevante?
Relevância
Clientes/Duplicatas a receber
(-) Perdas estimadas com devedores duvidosos
(-) Ajuste a valor presente (LP: sempre; CP: se relevante)
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Assim, se você supõe que terá uma perda de R$ 100.000,00, você não
poderá abater esse valor para cálculo do IR. Todavia, se tem uma perda
efetiva de R$ 40.000,00, esse valor sim poderá ser deduzido do cálculo,
afinal, você não recebeu. Não teve receita.
Façam os razonetes!
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Clientes Receita
100000 100000
Bancos
97000
Bancos
98000
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1 – Método da complementação:
2 – Método da reversão:
E no exercício subsequente
Tudo bem? Estas são as hipóteses existentes para o caso da provisão para
devedores duvidosos – PDD.
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D – PCLD
C – Duplicatas a receber
D – Disponível
C – Outras receitas operacionais
Comentários:
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D – PCLD
C – Duplicatas a receber
Gabarito E.
Comentários:
Clientes 150.000,00
(-) PCLD (7.500,00)
Saldo líquido 142.500,00
D – PCLD 4.000
C – Duplicatas a receber 4.000
Clientes 146.000,00
(-) PCLD (3.500,00)
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Gabarito D.
Muitos alunos têm dúvidas sobre este tema, então, preste atenção.
Uma empresa pode investir em outras. Sem problema algum. Quando isso
acontece, nós temos de olhar para que tipo de aplicação ela está realizando.
Se é uma aplicação de curto prazo, com caráter especulativo, se é uma
aplicação de longo prazo ou mesmo se é uma participação que não se tem
a intenção de alienar, uma participação permanente.
Essas aplicações podem ser através de ações (quando você compra uma
fatia da companhia e passa a se tornar sócio dela), debêntures, opções,
títulos do Tesouro, enfim, uma série de aplicações. A Lei 6.404 não fez uma
restrição do que pode entrar neste rol.
Vamos dar uma varrida geral no assunto. De acordo com o artigo 183 da
Lei das S/A:
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SIM SIM
É coligada, controlada, Método da
É uma Ativo não
Aplicação sociedade do mesmo equivalência
participação circulante -
financeira grupo ou sob controle patrimonial
permanente? Investimentos
comum? (MEP)
NÃO NÃO
É de curto ou de
Método de custo
longo prazo?
Longo prazo:
Curto prazo:
Ativo não
Ativo circulante
cirulante
Destinadas à
negociação imediata
Valor justo
Demais casos: ou disponível para
Valor de venda futura?
aquisição ou de
emissão (-)
Perda ao valor
É o que lei cita como demais aplicações e direitos e títulos de crédito (artigo
183, I, b). Títulos de crédito são, por exemplo, documentos como cheques,
nota promissórias, cheques, duplicatas.
Não estão destinados à negociação e a entidade fica com eles até seu
vencimento. A apropriação de receita ou despesa para esses instrumentos
se dá pela taxa efetiva de juros, ou seja, pelo valor a receber de juros,
geralmente através do cálculo de juros compostos.
São títulos que a entidade compra sem a intenção de especular. Mas não
se trata de um investimento permanente. Pode ser, por exemplo, um título
do Tesouro Nacional, com vencimento no curto prazo, hipótese em que
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Empréstimos/Recebíveis normais
Valor original - Ajuste perda - AVP
Entenderam?
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a) Valor justo.
b) Custo líquido.
c) Custo histórico.
d) Custo de aquisição, deduzido de provisão para perdas prováveis na
realização do seu valor.
Gabarito A.
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Caixa
30000
Contabilização:
Neste caso, não há avaliação a valor justo. O título fica registrado “pela
curva”, ou “pelo custo amortizado”, ou seja, pelo valor pago mais os
rendimentos apropriados por competência.
Pelo rendimento:
Com este lançamento, o título fica registrado pelo valor de 10.600. Mas,
como o valor justo é de 11.000, precisamos reconhecer uma receita de 400
reais, também no resultado (como um ganho extra):
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Pelo rendimento:
Vejam que nesta hipótese, a diferença vai para a conta ajuste de avaliação
patrimonial no PL.
O valor justo pode ser menor que o valor do título. Por exemplo, vamos
supor que o valor justo do exemplo anterior seja 10.500.
Não há alteração, pois esta categoria não é avaliada pelo valor justo.
Pelo rendimento:
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Com este lançamento, o título fica registrado pelo valor de 10.600. Mas,
como o valor justo é de 10.500, precisamos reconhecer uma despesa de
100 reais, também no resultado:
Pelo rendimento:
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Comentários:
https://www.youtube.com/watch?v=1aXZRnidRFs&t=389s
Esses títulos não são ajustados pelo valor justo. Portanto, o valor de
mercado está ai só para confundir, pois não será usado.
Assim, temos:
Gabarito A
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e) despesa.
Comentários:
Depois, sofrem o ajuste para o valor justo, e a diferença entre o valor justo
e o valor atualizado pelos juros (“curva do papel”) vai para o Patrimônio
Líquido, na conta Ajuste de Avaliação Patrimonial.
Gabarito A.
(A) 160,00.
(B) 130,00.
(C) 80,00.
(D) 110,00.
(E) 160,00 e ajustes de avaliação patrimonial no valor de 80,00 (saldo
devedor).
Comentários
- Classificação inicial:
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Gabarito B.
a) 52.000,00 e 77.000,00.
b) 52.000,00 e 80.000,00.
c) 55.000,00 e 80.000,00.
d) 55.000,00 e 77.000,00.
e) 55.000,00 e 70.000,00.
Comentários
Neste caso, não há avaliação a valor justo. O título fica registrado “pela
curva”, ou “pelo custo amortizado”, ou seja, pelo valor pago mais os
rendimentos apropriados por competência.
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Pelo rendimento:
Portanto,
Gabarito C.
6.5 - ESTOQUES
Mensuração de estoque
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Gabarito D.
Estoques
Ativos
Venda curso
Produção para Materiais ou
normal dos
venda suprimentos
negócios
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custos do serviço, tal como descrito no item 19, para o qual a entidade
ainda não tenha reconhecido a respectiva receita (ver o Pronunciamento
Técnico CPC 30 - Receita).
Custos do estoque
1) Preço de compra
2) Impostos de importação e outros tributos (exceto os recuperáveis). Os
tributos recuperáveis são:
a) Matéria prima: IPI, ICMS, PIS e Cofins (os dois últimos na
modalidade não cumulativa)
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Comentários:
Custos do estoque
Gabarito Correto.
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Com base nestas informações, o valor do lucro bruto apurado pela Cia.
Comerciante no mês de julho de 2013 foi
(A) R$ 100.000,00.
(B) R$ 122.600,00.
(C) R$ 113.600,00.
(D) R$ 150.000,00.
(E) R$ 127.000,00.
Comentários
Gabarito B.
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C - Estoque
Receita financeira
6.5.3 - ABATIMENTO:
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é emitida por 100 reais a unidade, mas deverá entrar para o estoque apenas
97 reais (sem considerar impostos ou outros custos).
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(...)
Então...
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A ESAF já cobrou:
Comentários:
Gabarito E.
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Mas o CPC 16 diz o seguinte: você deve chegar e olhar para a mercadoria
como um todo! Se a mercadoria Y for vendida por preço superior ao seu
custo, então não é necessário fazer o ajuste da matéria-prima.
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Todavia, se for provável que a mercadoria não seja vendida por valor
superior ao custo, nesta hipótese, faremos a redução do valor da matéria-
prima ao preço de reposição.
Valor de venda da
Mercadoria Y, Custo mercadoria Y, R$ 50,00
R$ 40,00
Matéria-prima X,
Valor de reposição,
Custo R$ 10,00
MP X, R$ 8,00
Como o valor de venda da mercadoria supera o valor do custo, nada há que ser feito, ainda
que o valor de reposição da MP seja inferior ao seu custo!
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E porque não podemos avaliar o carro em estoque pelo seu preço de venda,
no caso, de 20.000? Afinal, a empresa já finalizou o esforço de fabricação
do produto.
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Gabarito Correto.
Gabarito Correto.
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Vamos a um exemplo.
Compra à vista:
Imobilizado Caixa
100000 100000
Compra a prazo:
Imobilizado Fornecedores
120000 120000
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Lembramos que Valor justo é valor pelo qual um ativo pode ser negociado
entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre
si, com ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação
ou que caracterizem uma transação compulsória. (definição usada nos
pronunciamentos do CPC)
Informações adicionais:
Observação: 1,02^24 leia-se “um virgula zero dois elevado à vigésima quarta
potência”.
Onde:
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Contabilização:
No momento inicial
Receita de vendas
50.000,00
Mês a mês
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E assim por diante, até reconhecer toda a receita. Essa tabela, ou pelo
menos os dados para seu cálculo, tem que ser fornecida em prova, não se
preocupem.
Nesse caso, devemos alterar a taxa de juros que será utilizado no restante
desta operação? Não. A taxa de juros é definida no início da operação,
e não mais se altera, a não ser que haja uma renegociação.
Naturalmente, as novas operações serão calculadas pela taxa de juros mais
adequada na época do seu reconhecimento.
(A) $ 70.000.
(B) $ 56.000.
(C) $ 68.000.
(D) $ 64.000.
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(E) $ 60.000.
Comentários
Gabarito Letra E.
Comentários:
Gabarito Errado.
Informações adicionais:
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Contabilização:
No momento inicial:
Mês a mês
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Com base nestas informações, é correto afirmar que o resultado bruto com
vendas que a Cia. Vende & Recompra reconheceu, na data da venda, foi,
em reais,
A) 400.000,00.
B) 466.000,00.
C) 516.000,00.
D) 426.000,00.
E) 556.000,00.
Comentários:
Lançamento da compra:
D – Mercadorias 330.000,00
D – Ajuste a valor presente 50.000,00
C – Fornecedores 380.000,00
Lançamento da venda:
Pela venda:
D – Clientes 820.000,00
D – Ajuste a valor presente sobre clientes (despesa) 90.000,00
C – Receita de vendas 820.000,00
C – Ajuste a valor presente sobre clientes (red. Ativo) 90.000,00
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Demonstração do resultado
Gabarito B
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Custo histórico
Valores pagos
Ativo
Valores a serem pagos
Recursos receb. em troca da obrigação
Passivo
Valor para liquidar
Custo corrente
Valor a ser pago na data das demonstrações
Valor para liquidar a obrigação na data das demonstrações
Valor realizável
Valor obtido em uma venda de forma ordenada
Valor pago para liquidar obrigação no curso normal do negócio
Valor presente
Ativos: Valor presente descontado pelo fluxo de entrada líquida
Passivos: Valor presente descontado pelo fluxo de saída líquida
Valor justo
Ativo pode ser trocado em transação sem favorecimentos
Passivo pode ser liquidado em transação sem favorecimentos
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Empréstimos/Recebíveis normais
Valor original - Ajuste perda - AVP
- Estoques:
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Comentários:
D – Caixa (Ativo)
D – Encargos a transcorrer (Retificadora do Passivo)
C – Duplicata Descontada (Passivo)
Gabarito Correto
Comentário:
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Gabarito Errado.
Comentários
Quando da venda
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Então, faremos:
Vê-se, então, que a baixa de uma duplicata cujo valor está totalmente
provisionado não impactará o resultado contábil da empresa, que deverá
lançar um débito na conta retificadora de ativo em que está registrado o
valor acumulado da provisão.
Gabarito Correto.
Comentários
Gabarito Correto.
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Comentário:
Gabarito Correto
Comentários:
Vamos lá!
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Gabarito!
Gabarito B.
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Comentário:
Devemos aplicar, nesse caso, a regra “custo ou mercado, dos dois o menor”.
Portanto, temos:
Custo = $100,00
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Gabarito Correto
Comentários
Mensuração de estoque
Gabarito Correto.
Comentários
Continuando...
“...os quais devem ser ajustados aos seus valores realizáveis líquidos
sempre que eles se revelarem superiores ou inferiores a esses custos.”
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28. O custo dos estoques pode não ser recuperável se esses estoques
estiverem danificados, se se tornarem total ou parcialmente obsoletos ou
se os seus preços de venda tiverem diminuído. O custo dos estoques pode
também não ser recuperável se os custos estimados de acabamento ou os
custos estimados a serem incorridos para realizar a venda tiverem
aumentado. A prática de reduzir o valor de custo dos estoques (write down)
para o valor realizável líquido é consistente com o ponto de vista de que os
ativos não devem ser escriturados por quantias superiores àquelas que se
espera que sejam realizadas com a sua venda ou uso.
Gabarito Errado.
Comentários
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Assim, uma vez que o imposto é recuperável, isto é, incide somente sobre
o valor agregado, ela deverá arcar com o ônus de R$ 5,00, que é a exata
diferença entre R$ 15,00 – R$ 10,00.
Gabarito Errado.
Comentários
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E porque não podemos avaliar o carro em estoque pelo seu preço de venda,
no caso, de 20.000? Afinal, a empresa já finalizou o esforço de fabricação
do produto.
Gabarito Errado.
Comentários:
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Gabarito Errado
Comentários
1) Preço de compra
2) Impostos de importação e outros tributos (exceto os recuperáveis).
Os tributos recuperáveis são:
a) Matéria prima: IPI, ICMS, PIS e Cofins (os dois últimos na modalidade
não cumulativa)
b) Mercadorias para revenda: ICMS, PIS e Cofins (os dois últimos na
modalidade não cumulativa)
3) Custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente
atribuíveis à aquisição.
4) Os descontos comerciais e os abatimentos devem ser deduzidos do
custo de aquisição.
Gabarito Correto.
Comentários
1) Preço de compra
2) Impostos de importação e outros tributos (exceto os recuperáveis).
Os tributos recuperáveis são:
a) Matéria prima: IPI, ICMS, PIS e Cofins (os dois últimos na modalidade
não cumulativa)
b) Mercadorias para revenda: ICMS, PIS e Cofins (os dois últimos na
modalidade não cumulativa)
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Gabarito Errado.
Comentários
CUSTOS DO ESTOQUE
CUSTOS DE AQUISIÇÃO
4) Preço de compra
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Gabarito A.
a) R$ 7.780,00
b) R$ 7.880,00
c) R$ 8.500,00
d) R$ 8.750,00
e) R$ 8.700,00
Comentários
Alfa
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Beta
Zeta
Gabarito A.
a) R$ 51,00.
b) R$ 84,00.
c) R$ 87,00.
d) R$ 102,00.
e) R$ 171,00.
Comentários
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Contabilização:
Gabarito C.
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a) R$ 2.400,00
b) R$ 3.600,00
c) R$ 3.900,00
d) R$ 4.500,00
e) R$ 5.400,00
Comentários
Em 2012
Exemplo: Uma empresa tem saldo de PDD no valor de 3.000, e a nova PDD
é de 10.000.
Gabarito E.
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que tem a receber, vai contabilizar uma despesa com devedores duvidosos
no valor de
A) R$ 3.000,00.
B) R$ 2.550,00.
C) R$ 1.750,00.
D) R$ 1.300,00.
E) R$ 1.250,00.
Comentários
Em 2011
Créditos a receber 85.000,00
(-) Provisão para devedores duvidosos (3%) (2.550,00)
Gabarito C.
A) R$ 12.000,00.
B) R$ 9.000,00.
C) R$ 7.000,00.
D) R$ 5.250,00.
E) R$ 4.000,00.
Comentário:
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Gabarito E
Comentários
Gabarito D
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A) R$ 2.800,00.
B) R$ 3.300,00.
C) R$ 3.900,00.
D) R$ 7.100,00.
E) R$ 7.600,00.
Comentários:
Como não havia essa resposta, fica mais simples para deduzir o que a banca
queria.
R$ 110.000 x 3% = R$ 3.300
Gabarito A
A) R$ 15.000,00.
B) R$ 13.000,00.
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C) R$ 11.000,00.
D) R$ 24.000,00.
E) R$ 28.000,00.
Comentários
Esta questão gerou alguma polêmica, quando foi lançada, pois alguns
professores entenderam que a frase “Feitos os lançamentos cabíveis”, no
plural, indicava que deveria ser usado o método de reverter o saldo inicial
da provisão e constituir novo saldo.
Gabarito A
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A) R$ 2.310,00.
B) R$ 1.800,00.
C) R$ 1.380,00.
D) R$ 870,00.
E) R$ 450,00.
Comentários
Gabarito C.
A) R$ 4.440,00.
B) R$ 2.760,00.
C) R$ 3.600,00.
D) R$ 900,00.
E) R$ 1.740,00.
Comentários:
Embora o cálculo seja mais simples, devemos ficar atentos, na prova. Pois
se calcularmos o valor da complementação da provisão, vamos chegar na
resposta B. Mas o gabarito oficial é a Letra C.
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Gabarito C
A) R$ 1.280,00, a crédito.
B) R$ 960,00, a crédito.
C) R$ 760,00, a crédito.
D) R$ 520,00, a débito.
E) R$ 440,00, a débito.
Comentários
Contabilização:
Gabarito C.
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A) R$ 7.500,00.
B) R$ 9.000,00.
C) R$ 16.290,00.
D) R$ 16.500,00.
E) R$ 25.500,00.
Comentários:
É o mesmo cálculo:
Gabarito A
Com base nessas informações, pode-se dizer que a empresa deverá lançar
na Demonstração do Resultado do Exercício, relativa a 2009, uma despesa
provisionada para risco de crédito no montante de
a) R$ 3.000,00
b) R$ 2.900,00
c) R$ 1.800,00
d) R$ 1.100,00
e) R$ 600,00
Comentários:
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Gabarito E
(A) $ 70.000.
(B) $ 56.000.
(C) $ 68.000.
(D) $ 64.000.
(E) $ 60.000.
Comentários
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Clientes 150.000
(-) ajuste a valor presente de contas a receber (25.000)
Valor presente da conta clientes 125.000,00.
Grave-se a regra: o longo prazo deve ser sempre ajustado. Já o curto prazo,
apenas quando houver efeito relevante.
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Gabarito E.
Comentários:
Gabarito E.
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(A) R$ 56.800,00.
(B) R$ 287.688,00.
(C) R$ 287.870,00.
(D) R$ 290.888,00.
(E) R$ 296.800,00.
Comentário:
Resultado $ 47.870,00
Portanto, letra B.
Se foi em qualquer outro dia que não o dia 31/01/2013, a empresa deveria
apropriar ao resultado o valor dos juros transcorridos em janeiro. Assim, a
venda em 15/01/2013 (por exemplo) iria ocasionar a apropriação do
resultado de juros no valor de $ 2.988,00, o que alteraria o valor do
Patrimônio Líquido:
$150.888 x (Raiz quadrada de 1,04) = $ 2.988.
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Gabarito C.
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(A) nulo;
(B) de uma receita de R$811.620;
(C) de uma receita de R$892.782;
(D) de uma receita de R$973.944;
(E) de uma receita de R$983.800.
Comentário:
Depois, sofrem o ajuste para o valor justo, e a diferença entre o valor justo
e o valor atualizado pelos juros (“curva do papel”) vai para o Patrimônio
Líquido, na conta Ajuste de Avaliação Patrimonial.
Fica assim:
Não precisamos calcular o efeito do ajuste a valor justo, pois não irá afetar
o Resultado do Exercício. Irá para o Patrimônio Líquido, como Ajuste de
Avaliação Patrimonial.
Gabarito C
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A) 123.000
B) 92.000
C) 103.000
D) 112.000
E) 80.000
Comentário:
Assim, temos:
Valor total da nota fiscal 123.000,00
(-) ICMS a recuperar (20.000,00)
Valor do estoque 103.000,00
Gabarito C
A) I, II e III.
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B) II, apenas.
C) III, apenas.
D) I, apenas.
E) II e III, apenas.
Comentário:
CUSTOS DO ESTOQUE
CUSTOS DE AQUISIÇÃO
1) Preço de compra
2) Impostos de importação e outros tributos (exceto os recuperáveis).
Os tributos recuperáveis são:
e) Matéria prima: IPI, ICMS, PIS e Cofins (os dois últimos na modalidade
não cumulativa)
f) Mercadorias para revenda: ICMS, PIS e Cofins (os dois últimos na
modalidade não cumulativa)
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Gabarito B
(A) 630.000,00.
(B) 606.000,00
(C) 600.000,00.
(D) 709.000,00.
(E) 700.000,00.
Comentários:
1) Preço de compra
2) Impostos de importação e outros tributos (exceto os recuperáveis). Os
tributos recuperáveis são:
a) Matéria prima: IPI, ICMS, PIS e Cofins (os dois últimos na modalidade
não cumulativa)
b) Mercadorias para revenda: ICMS, PIS e Cofins (os dois últimos na
modalidade não cumulativa)
3) Custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis
à aquisição.
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3.000.000+300.000+120.000+30.000+50.000=R$ 3.500.000
A questão afirma que 80% desse estoque foi vendido, ou seja, permaneceu
somente 20%=> 3.500.000*0,2=R$ 700.000
Gabarito E
(A) 160,00.
(B) 130,00.
(C) 80,00.
(D) 110,00.
(E) 160,00 e ajustes de avaliação patrimonial no valor de 80,00 (saldo
devedor).
Comentários
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- Classificação inicial:
Gabarito B.
a) 52.000,00 e 77.000,00.
b) 52.000,00 e 80.000,00.
c) 55.000,00 e 80.000,00.
d) 55.000,00 e 77.000,00.
e) 55.000,00 e 70.000,00.
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Neste caso, não há avaliação a valor justo. O título fica registrado “pela
curva”, ou “pelo custo amortizado”, ou seja, pelo valor pago mais os
rendimentos apropriados por competência.
Pelo rendimento:
Portanto,
Gabarito A.
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d) não geram efeitos no custo das mercadorias vendidas quando estes são
realizados.
e) não afetam o valor dos estoques de mercadorias.
a) R$ 7.780,00
b) R$ 7.880,00
c) R$ 8.500,00
d) R$ 8.750,00
e) R$ 8.700,00
a) R$ 51,00.
b) R$ 84,00.
c) R$ 87,00.
d) R$ 102,00.
e) R$ 171,00.
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a) R$ 2.400,00
b) R$ 3.600,00
c) R$ 3.900,00
d) R$ 4.500,00
e) R$ 5.400,00
A) R$ 3.000,00.
B) R$ 2.550,00.
C) R$ 1.750,00.
D) R$ 1.300,00.
E) R$ 1.250,00.
A) R$ 12.000,00.
B) R$ 9.000,00.
C) R$ 7.000,00.
D) R$ 5.250,00.
E) R$ 4.000,00.
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A) R$ 2.800,00.
B) R$ 3.300,00.
C) R$ 3.900,00.
D) R$ 7.100,00.
E) R$ 7.600,00.
A) R$ 15.000,00.
B) R$ 13.000,00.
C) R$ 11.000,00.
D) R$ 24.000,00.
E) R$ 28.000,00.
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A) R$ 2.310,00.
B) R$ 1.800,00.
C) R$ 1.380,00.
D) R$ 870,00.
E) R$ 450,00.
A) R$ 4.440,00.
B) R$ 2.760,00.
C) R$ 3.600,00.
D) R$ 900,00.
E) R$ 1.740,00.
A) R$ 1.280,00, a crédito.
B) R$ 960,00, a crédito.
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C) R$ 760,00, a crédito.
D) R$ 520,00, a débito.
E) R$ 440,00, a débito.
A) R$ 7.500,00.
B) R$ 9.000,00.
C) R$ 16.290,00.
D) R$ 16.500,00.
E) R$ 25.500,00.
Com base nessas informações, pode-se dizer que a empresa deverá lançar
na Demonstração do Resultado do Exercício, relativa a 2009, uma despesa
provisionada para risco de crédito no montante de
a) R$ 3.000,00
b) R$ 2.900,00
c) R$ 1.800,00
d) R$ 1.100,00
e) R$ 600,00
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(A) $ 70.000.
(B) $ 56.000.
(C) $ 68.000.
(D) $ 64.000.
(E) $ 60.000.
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(A) R$ 56.800,00.
(B) R$ 287.688,00.
(C) R$ 287.870,00.
(D) R$ 290.888,00.
(E) R$ 296.800,00.
(A) nulo;
(B) de uma receita de R$811.620;
(C) de uma receita de R$892.782;
(D) de uma receita de R$973.944;
(E) de uma receita de R$983.800.
A) 123.000
B) 92.000
C) 103.000
D) 112.000
E) 80.000
A) I, II e III.
B) II, apenas.
C) III, apenas.
D) I, apenas.
E) II e III, apenas.
(A) 630.000,00.
(B) 606.000,00
(C) 600.000,00.
(D) 709.000,00.
(E) 700.000,00.
(A) 160,00.
(B) 130,00.
(C) 80,00.
(D) 110,00.
(E) 160,00 e ajustes de avaliação patrimonial no valor de 80,00 (saldo
devedor).
a) 52.000,00 e 77.000,00.
b) 52.000,00 e 80.000,00.
c) 55.000,00 e 80.000,00.
d) 55.000,00 e 77.000,00.
e) 55.000,00 e 70.000,00.