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Uma transferência de ativo registra a movimentação de parte ou de todo um ativo de um local para outro.
É possível transferir um ativo após sua capitalização e antes de sua alienação. Para cada transferência, é
necessário indicar a data em que a transferência deve ocorrer. Se essa data for em um período anterior, o LN
deverá reverter qualquer depreciação que tenha ocorrido no ativo de origem daquele período até o período
atual.
É possível transferir todo ou parte do ativo. Se você transferir o custo da quantidade ou percentagem total de um
ativo, a transferência será completa. Se você inserir menos que 100% do custo da quantidade ou percentagem
como o critério de transferência, o LN realizará uma transferência parcial e reterá uma porcentagem do custo,
depreciação acumulada, quantidade e outros valores da origem e, na maioria dos casos, transferirá o restante
para o destino.
Como resultado da transferência, o LN( logaritimo natural) ajusta os valores do ativo de origem e cria um novo
ativo de destino. O LN também cria lançamentos para os ativos de origem e destino com base nos valores no
registro de Contabilidade (GLD) do ativo. Para obter mais informações, consulte Lançamentos de transferência.
Insira uma data para cada transferência para determinar quando ela ocorre. Se a data de transferência for em
um período anterior, o LN deverá estornar qualquer depreciação que tenha ocorrido entre a data da
transferência e a atual. Se a data de transferência inserida for em um período atual, o LN usará essa data para
quaisquer lançamentos que criar.
Nota
Pois bem, com a baixa do ativo imobilizado este conceito fica ainda mais claro
e o artigo de hoje vai mostrar porquê.
Mas não é só isso! Conhecer estes ativos e dar a correta baixa contábil quando
for necessário é uma obrigação da empresa e pode prevenir problemas futuros
com o Fisco.
O que é baixa de ativo imobilizado?
Esse encerramento pode se dar tanto pela alienação do bem, como pela perda
do valor de produção para a empresa.
Nesse sentido, o bem que não possui mais valor de produção para o negócio,
ou seja, é incapaz de trazer mais lucros ou rentabilidade para a instituição,
deverá sofrer uma baixa.
Mesmo que, por lei, não seja obrigatório formalizar a eliminação de um ativo, é
importante que o contribuinte seja capaz de provar, de acordo com as leis
comerciais e fiscais, o que foi usado como base para lançamentos contábeis
— PN CST nº 146/75.
Dessa forma, é importante que toda vez que a empresa realizar uma baixa de
ativo imobilizado dentro do negócio, essa transação seja devidamente
lastreada em um documento, sendo ele B.O., NF de Venda, NF de Doação,
Sucata ou Dação em Pagamento, por exemplo.
Apesar de não ter uma formalidade perante a lei para a eliminação de ativos
imobilizados da empresa, no que diz respeito ao fisco e às obrigações
contábeis da instituição, documentar esse processo é muito importante.
Venda;
Obsolescência ou sucateamento;
Inexistência física;
Sinistros;
Doação;
Dação em pagamento.
Vamos entender um pouco mais sobre cada um deles a seguir.
Venda
Obsolescência ou sucateamento
Quando isso ocorrer, o primeiro passo é confirmar se existe ou não o bem que
está desfalcado do registro contábil para, só após essa conferência, deflagrar a
investigação sobre a ausência ou não desse bem de ativo imobilizado.
Quando for este o caso, é importante que a empresa siga três passos
importantes para evitar possíveis problemas e más interpretações por parte do
fisco:
Por outro lado, quando a empresa recebe um valor por parte da seguradora do
veículo, esse montante deverá ser debitado em uma conta como recebimento
de ativo circulante, além de ser creditado também em uma conta de receita
operacional relativa no resultado do exercício contábil da empresa.
No caso de perda de capital, o valor deverá ser deduzido pelas empresas que
optaram pelo Lucro Real.
Doação
Dação em pagamento
Quando isso ocorrer, é necessário criar um subitem apenas para as peças que
precisam ser substituídas.
Com tempo hábil para o trabalho, a melhor forma de lidar com esse erro é
reabrir o período em que ele ocorreu e refazer a operação que está incorreta.
Dessa forma, é possível comprovar os bens que não existem, dando baixa nos
mesmos e, portanto, criando um relatório de baixas da empresa externa como
um documento base para todo o processo.
Por isso, tanto os ganhos quanto as perdas durante esse processo deverão ser
estabelecidos de acordo com a distinção entre o valor contábil do bem (quando
houver) e o valor líquido da alienação do mesmo.
Existe uma taxa de depreciação que age sobre os ativos imobilizados, ou seja,
a cada ano o item perde parte de seu valor inicial até chegar a zero.
Este item só terá a baixa contábil quando ele definitivamente não fizer mais
parte do patrimônio da empresa.
Conheça mais sobre este assunto aqui no blog da Investor lendo o artigo “O
que é laudo técnico de vida útil do ativo imobilizado”.
Quais os tipos de baixas para bens do ativo imobilizado?
De qualquer forma, mesmo que a vida útil seja prolongada, eventualmente ela
chegará ao fim e haverá a necessidade da sua Baixa contábil.
Note que uma vez que a depreciação fez com que o valor do bem chegue a
zero, ele pode sofrer a baixa fiscal. Mas isso não significa necessariamente que
o item está impossibilitado de ter um uso.
Por outro lado, quando não há uma plena administração dos ativos de uma
empresa, consequências negativas podem surgir.
Algumas delas são: