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Gestão de Stocks
Objetivos de aprendizagem
Cristina Sá
1. Controlo de Stocks
Cristina Sá
1. Controlo de Stocks
Cristina Sá
1. Controlo de Stocks
Tipos de stocks:
• Stock normal – agrupa todos os artigos consumidos de modo mais ou menos regular:
‒ Stock ativo – artigos que no armazém ocupam o espaço dos equipamentos de arrumação (estantes,
caixas, etc.) para satisfação imediata dos utilizadores;
‒ Stock de reserva – constitui as existências do stock normal que não têm espaço no local destinado ao
stock ativo.
• Stock afetado – parte do stock global que se encontra destinado a fins específicos (quando o
produto está a escassear e é necessário para a confeção de um prato).
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1. Controlo de Stocks
Tipos de stocks:
• Stock global – toda a existência física de determinado artigo num dado momento, que é igual à
soma dos stocks normal, de segurança e afetado.
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1. Controlo de Stocks
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1. Controlo de Stocks
A taxa de rotação dos stocks, um dos indicadores de gestão mais eficazes, baseia-se na
relação entre o movimento anual e o stock médio, ou seja, o número de vezes que
o stock médio roda por ano. Por outras palavras, este indicador traduz as necessidades
de n meses que o stock é capaz de satisfazer.
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1. Controlo de Stocks
Taxa de rotação
dos stocks =
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1. Controlo de Stocks
Dito de forma simples, o "par stock" é o inventário fixo que se estabelece como máximo, num
determinado ponto de venda.
Se o stock for estabelecido de forma errada, podem acontecer uma de duas coisas:
a) um stock menor do que o necessário, implica a possibilidade de não poder atender o
pedido de um cliente por falta da mercadoria/produto;
b) um stock maior do que o necessário significa recursos económicos parados, que poderiam
ser aplicados noutras mercadorias/produtos com melhor saída.
Cristina Sá
1. Controlo de Stocks
Análise ABC
Por esta razão, é costume classificar-se cada artigo existente, em stock, segundo a importância relativa
do valor do seu consumo anual, no valor do consumo anual de todos os artigos:
Valor Consumo Anual = quantidade anual consumida x preço ou custo unitário
Cristina Sá
1. Controlo de Stocks
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1. Controlo de Stocks
% %
Classificação
Quantidade Valor em
ABC
em Stock Stock €
A 20% 80%
B 30% 15%
C 50% 5%
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1. Controlo de Stocks
Exercício:
CÓDIGO DO PREÇO VALOR TOTAL
QUANTIDADE
Desenhe a Curva ABC PRODUTO UNITÁRIO (CONSUMO
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1. Controlo de Stocks
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1. Controlo de Stocks
A problemática relacionada com stocks pode, para efeitos de análise, ser considerada em
três aspetos distintos :
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1. Controlo de Stocks
A gestão de stocks tem como objetivo determinar um ponto de equilíbrio entre duas
necessidades contraditórias:
• Evitar ruturas de modo a satisfazer as necessidades expressas pelos Clientes;
• Minimizar as imobilizações financeiras em stocks.
Cristina Sá
2. Valorização de existências
Valorização dos stocks: determina-se pelo inventário permanente que segue a evolução das
existências em quantidade. (seguimento dos fluxos reais de entrada e saída dos bens armazenados). O
controlo faz-se em quantidade e em valor.
1. A valorização de entradas:
Para os elementos comprados, a avaliação faz-se tendo em conta o custo de compra ou o custo de
aquisição: O importe que figura na fatura de compra (sem IVA) + gastos externos de compra: segurança,
alfândega, transporte + gastos internos de armazenamento: gastos de receção, armazenagem.
2. A valorização de saídas:
Os elementos armazenados irão saindo segundo o custo ao qual entrarão. Este tipo de valoração não
constitui nenhum problema para bens que sejam perfeitamente individualizados (peças únicas) ou
individualizáveis (peças idênticas, isoláveis). No entanto, esta técnica é de difícil aplicação nos bens
fungíveis (trigo, vinho, azeite, etc.), o qual acontece em uma parte importe da indústria.
Cristina Sá
2. Valorização de existências
Cristina Sá
2. Valorização de existências
Inventário
Entende-se por inventário a contagem física de todas as mercadorias armazenadas num determinado
armazém, sendo o seu principal objetivo apurar eventuais desvios relativamente aos registos
contabilísticos, isto é, aos dados resultantes dos lançamentos das entradas (compras) e das saídas de
armazém (requisições).
É uma tarefa geralmente efetuada mensalmente pelo ecónomo e pelo controlador que em conjunto
procedem à contagem, ao registo e à valorização de todas as existências em armazém.
Cristina Sá
2. Valorização de existências
A reconciliação dos inventários visa sobretudo corrigir os registos contabilísticos de entradas e saídas
de mercadorias para os valores obtidos no inventário físico do armazém.
Cristina Sá
2. Valorização de existências
Nenhum artigo de armazém deverá ser aviado sem o respetivo documento comprovativo.
Cristina Sá
2. Valorização de existências
Neste documento, para além de vir mencionada a data da requisição, a secção requisitante,
as assinaturas dos intervenientes no processo e a numeração sequencial, vêm discriminadas
as seguintes rubricas:
• Código do produto;
• Designação do produto;
• Quantidades requisitadas;
• Quantidades fornecidas;
• Preço médio;
• Valor total.
Idealmente a requisição interna deverá ser preenchida pelo responsável da secção e entregue de
véspera no armazém. No dia seguinte, o ecónomo prepara as requisições de acordo com as
informações do documento.
http://pt.scribd.com/doc/122776204/APONTAMENTOS-A-B#scribd
Cristina Sá
2. Valorização de existências
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2. Valorização de existências
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