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Processos na Gestão de estoque e de Transportes.

Gestão de estoques: conceito e funções

A gestão de estoque é conceituada pelo como um instrumento essencial para


apoiar os principais propósitos de toda empresa como o lucro e a satisfação dos
clientes. Conforme explica “quem faz um controle eficiente do estoque,
frequentemente, consegue praticar melhores preços, atende com agilidade e tem
mais qualidade no serviço prestado ou produto comercializado”. Afirma que uma
gestão de estoque adequada é aquela que se preocupa com o capital do negócio
e sempre responde as seguintes questões: onde estocar? O que está estocado
ou o que devo estocar? Quanto estocar e por quanto tempo? E como controlar?
Suas respectivas funções são determinar: o que deve permanecer em estoque;
quando reabastecer; quanto será necessário para determinado período; a
quantidade de compra; quando acionar o departamento de compras para
executar aquisição; receber, armazenar e atender os materiais estocados de
acordo com as necessidades. A administração de materiais, destaca é um
conjunto de atividades com objetivo de assegurar o suprimento de itens
necessários ao bom funcionamento da organização, em tempo hábil, na
quantidade correta, na qualidade requerida e pelo melhor preço exequível, pois,
antes do tempo, gera estoques altos, acima do necessário e, após o tempo certo,
ocasiona falta de material para atendimento das necessidades, o que representa
imobilizações em estoque ocioso, custos maiores e oportunidades de lucros não
realizados, ou até mesmo uma insuficiência de estoque. As vantagens da gestão
de estoque são: a utilização adequada do capital de giro do negócio; a prevenção
de atrasos no fornecimento de materiais e componentes; o equilíbrio das
necessidades de vendas na medida da demanda; a não obsolescência e desvio
de produtos e materiais; a adequação das cotas de fornecimento; a liberação de
espaços produtivos; a identificação de produtos sem giro; o conhecimento da
influência do estoque nos resultados financeiros; as estratégias frente ao capital
de giro e o atendimento especializado aos clientes. A gestão de estoques visa,
portanto, manter os recursos expressos pelo inventário em constante equilíbrio
como nível econômico satisfatório, mantendo os estoques mínimos sem correr o
risco de não ter a quantidade sufi ciente e garantir um fluxo perfeito entre a
produção e o consumo.

Técnicas de gestão de estoques

Foram desenvolvidos, durante décadas, vários conceitos e métodos para


minimizar o custo de manutenção do estoque, mas evidencia que as melhores
técnicas são referentes ao grau e oscilação da demanda como condutores das
estratégias de gestão de estoques, vistas a seguir como diferencial de mercado.

Estoque mínimo ou de segurança


Por definição, estoque mínimo ou de segurança é a quantidade necessária de
itens estocados para não interromper a cadeia produtiva da empresa e fornece
importantes informações para a administração de estoque, pois está diretamente
ligado ao grau de imobilização da empresa.
Para os níveis de estoques, conforme deverão ser analisados recursos
direcionados à necessidade imediata, que garantam o funcionamento
ininterrupto do processo produtivo sem o risco da falta de estoque. Citam alguns
fatores ocasionam tal risco: “a oscilação no consumo; a oscilação nas épocas de
aquisição (atraso no tempo de reposição); a variação na qualidade, quando o
controle rejeita um lote; as remessas por parte do fornecedor, divergentes do
solicitado; e a diferença do inventário. O dimensionamento do estoque mínimo
poderia ser demasiado, a ponto de nunca existirem problemas com faltas, porém
os custos de estocagem e imobilização de capital seriam muito altos. Em
contrapartida ainda afirmam que há uma margem de segurança muito baixa,
correndo o risco da falta de material, paralisação da produção, perdas das
vendas e despesas extras com entregas urgentes. Assim, a organização estará
disposta a assumir o risco com relação à ocorrência de faltas em seu estoque,
definindo cálculos para uma margem de segurança por meio da projeção
estimada do consumo e um cálculo com bases estatísticas.

Estoque máximo.

O estoque máximo é igual à soma do estoque mínimo e do lote de compra, sendo


que este poderá ser econômico ou não, e em condições normais de equilíbrio
entre a compra e o consumo, o estoque oscilará entre o valor máximo e mínimo.
O estoque máximo é uma função estratégica que prevê o atendimento
satisfatório, mas que sofre variabilidade econômica em relação ao seu alto custo,
além de limitações de ordem estrutural, como espaço para armazenamento, pois
o tamanho do lote exige um capital maior. É preferível, assim, diminuir a
dimensão do lote, mas não de estoque, a fim de evitar a falta de material.

2.3.3 Sistema de curva ABC

Genericamente, a classificação pelo método ABC consiste em se separar todos


os itens em estoque em três grandes grupos, avaliados pelo valor de sua
demanda de produtos acabados dentro de um período determinado. Já para o
caso de produtos em processo ou matérias primas e insumos, o mesmo método
se aplica multiplicando-se o custo unitário característico pelo seu consumo ou
demanda. Dessa classificação ABC surgirão os grupos de estoques com as
seguintes características: os itens classificados como A representam um
pequeno número de itens que são responsáveis por um elevado investimento;
os itens classificados como C representam um grande número de itens que
são responsáveis por um reduzido investimento; já os itens classificados
como B são aqueles que representam moderada participação em quantidade e
valor de investimento, posicionados entre as duas categorias anteriores.
Segundo a classificação ABC, considera como típica aquela que apresenta uma
configuração em que 20% dos itens estariam classificados A e corresponderiam
a 65% do valor total do consumo. Os itens B representariam 30% do total de
itens e 25% do valor total do consumo.
Por fim, os itens C representariam os restantes 50% dos itens e participariam
com 10% do valor total do consumo. É reconhecido que tais percentuais de
classificação representam características individuais para cada tipo de empresa.
Porém, é importante observar que o princípio ABC se sustenta pelo conceito de
que uma pequena percentagem de itens é responsável por uma grande
percentagem do valor de demanda, modelando um padrão típico de estoque que
permite administrar seu impacto sobre os custos e a rentabilidade da
organização. Podem ser estabelecidos outros níveis no critério ABC, como por
exemplo, 99% para itens A, 95% para itens B e 85% para itens C, já que o nível
é determinado pela percepção do gestor para cada caso. Os fatores que afetam
a importância de um item, e sua consequente classificação ABC, também podem
ser diferenciados, como: custo unitário; características de armazenagem; custos
da falta desse material; padronização. A gestão dos estoques deve ser
direcionada a atender esses preceitos elaborando-se uma análise ABC voltada
a maximizar a performance dos estoques. Em essência, o método ABC,
considera que os materiais da classe A merecem maior atenção administrativa,
com políticas diferenciadas de controle de estoques. Em contrapartida, para os
itens da classe C, não se justifica o investimento em controles precisos e podem
receber um tratamento administrativo bem mais simples. Já os itens classificados
como B são submetidos a um sistema de controle intermediário entre as duas
classificações A e C. Deve-se considerar que a simples aplicação do princípio
ABC, sem avaliar-se os aspectos diferenciados de cada um dos itens dos
materiais, quanto a características de sua utilização, aplicação e aquisição, pode
apresentar distorções quanto ao direcionamento das estratégias.

Lote econômico de estoque

O Lote Econômico de Estoque é uma técnica usada para determinar a


quantidade ótima de estoque para cada item e é mais indicado para controlar os
itens da classe A. Baseia-se em um cálculo que considera vários custos
operacionais e financeiros e determina a quantidade do pedido, minimizando os
custos totais de estocagem. Tais custos são divididos em três grupos.
Custo de emissão de pedidos: incluem os custos fixos administrativos para se
efetuar e receber um pedido, ou seja, os custos para preencher um pedido de
compra ou uma requisição de material, de processar o serviço burocrático e de
receber um pedido ou requisição e conferi-lo de acordo com a solicitação. Os
custos de pedir, segundo o autor, são expressos em termos monetários com
base no tipo de pedido ou requisição. Custos de manutenção de estoque são os
custos variáveis decorrentes da manutenção de um item durante determinado
tempo e incluem valores de armazenagem, seguro, deterioração e
obsolescência. Os custos de manter, também são expressos em termos
monetários por cada unidade específica e os custos totais representam a soma
dos custos já citados. De modo geral, o investimento em estoque se baseia no
volume de vendas projetado a curto prazo e depende dos seguintes aspectos:
disponibilidade no mercado e facilidade de obtenção entre os fornecedores, pois
quanto maior a disponibilidade e a facilidade menor o nível de estoque
necessário; ciclo de produção da empresa, que quanto mais longo for o ciclo
produtivo da empresa, maior a necessidade de estoques; e previsibilidade de
vendas, que quanto mais previsível for menor a necessidade de estoque. O ainda
frisa sobre a durabilidade do material estocado, que depende do período que o
lote deverá permanecer e da forma como serão armazenados no local, pois se
forem itens perecíveis ou deterioráveis haverá necessidade de grande rotação a
um curto prazo e ocorre o contrário quando são bens duráveis, mas que
dispende um custo maior durante o período. Entretanto, ambos os tipos de
materiais ocasionam custos que interferem mais ou menos na economia
direcionada à gestão de estoques, que por sua vez deve considerá-los ao
implantar outra técnica de estocagem.

Seis pilares do controle de estoque eficiente.

1. Previsão de demanda
Os processos de controle de estoque dependem diretamente de cálculos
precisos da demanda, amparados por um processo constante de análise dos
ambientes interno e externo.
Ao identificar corretamente a demanda de cada produto, considerando as
variações provocadas pela sazonalidade do mercado, é possível manter o
estoque atualizado, sem exagero ou escassez na aquisição de itens — o que
evita o desperdício. Essa ação otimiza o investimento em produção e contribui
para a melhoria dos resultados econômicos.
A previsão de demanda está relacionada a outro pilar do controle de estoque
eficiente, que é o monitoramento da entrada e saída de mercadorias .

2. Monitoramento de entrada e saída


O monitoramento permanente de tudo que entra e sai do estoque fornece às
empresas uma série de dados relacionados ao volume de vendas, às
preferências do consumidor, às tendências do mercado e, até mesmo, ao
desempenho dos fornecedores.
Além disso, esse monitoramento permite manter o estoque constantemente
atualizado, garantindo uma margem de segurança para que a empresa
desenvolva todas as suas operações com equilíbrio.

Nesse sentido, as informações geradas nos processos de controle de estoque


devem ter um padrão determinado de documentação para que possam, de fato,
contribuir para o sucesso do negócio.
3. Documentação padronizada
Todo o trabalho feito com o monitoramento de entrada e saída, e também com
a previsão de demanda, pode ser perdido se a empresa não contar com um
sistema padronizado de documentação e registro do estoque.
É preciso garantir uma unidade na utilização de códigos e nomenclaturas para
neutralizar dúvidas sobre quantidade, natureza ou validade dos produtos e
materiais, dentre outras informações fundamentais para um controle de estoque
eficiente.
Ao garantir o registro e análise de todos os dados relacionados ao controle de
estoque, as empresas podem transformar essas informações em inputs para o
planejamento estratégico, melhorando seu desempenho no mercado.
A documentação padronizada dos processos de controle permite maior eficácia
na atualização do inventário de todos os itens do estoque, como você verá agora.

4. Inventário atualizado
Sem um inventário atualizado, é impossível realizar um controle de estoque
eficiente. Além disso, fica difícil encontrar os materiais procurados, saber o que
deve ser reposto ou identificar os itens fora da validade, por exemplo.
A empresa deve identificar e relacionar periodicamente todos os materiais e itens
presentes no estoque, utilizando as orientações da documentação padronizada
já definidas pelo setor de logística. A frequência da realização do inventário de
estoque dependerá de fatores como a natureza do negócio e o volume de
entrada e saída de mercadorias, dentre outros. No entanto, o ideal é que as
empresas realizem um inventário detalhado, no mínimo, uma vez a cada ano.
A realização do inventário e a sistematização de todos os dados relacionados ao
controle de estoque pode ser otimizada pelo uso de softwares e outros recursos
tecnológicos de logística.

5. Processos automatizados
A automatização dos processos gerenciais e logísticos é uma tendência que veio
para ficar. Existem vários programas e aplicativos desenvolvidos especialmente
para solucionar os problemas relacionados ao controle de estoque, garantindo
mais agilidade e eficácia em todos os processos.
A gestão automatizada oferece uma vantagem importante, que é a integração
do estoque a todas as outras áreas da empresa. Isso dinamiza a rotina e permite
que vários setores ofereçam informações relevantes para os processos de
controle de estoque, ajudando a garantir um bom desempenho nas estratégias
e ações em logística.
Uma vez que todas as áreas da empresa estejam atuando em sintonia para
promover um controle de estoque eficiente, é hora de dar atenção para a
contribuição de parceiros externos nesse processo.

6. Bom relacionamento com fornecedores


Por fim, para que uma empresa de qualquer segmento tenha sucesso no
controle de estoque e nos demais processos logísticos, é fundamental fazer
parcerias com prestadores de serviço bem qualificados.
Afinal, atrasos ou acidentes com a reposição de estoque podem comprometer
toda a cadeia de produção, prejudicando bastante o desempenho da empresa
no mercado.
A transparência nas negociações, a agilidade na entrega de produtos e a
excelência na execução de serviços são alguns dos aspectos que devem ser
valorizados no relacionamento com os fornecedores.
Desse modo, é possível vencer os desafios do controle de estoque e tornar a
logística um componente efetivo do sucesso da empresa.

Gestão de transportes eficaz.

A gestão de transportes é um desafio a parte para qualquer empresa. Mas,


apesar de ser considerado por vezes um tema complexo ou burocrático, é
fundamental estar sempre atento em relação a gestão logística do transporte de
cargas. Afinal, por meio dela, é possível aumentar a satisfação do cliente, tornar
os processos mais eficientes, a equipe mais motivada, além de aumentar os
lucros e reduzir gastos desnecessários.

Por que uma gestão de transportes eficiente é importante.


Redução de custos.
Essa, provavelmente, é a maior vantagem. Ao ter uma gestão eficiente, você
consegue ter um controle maior do que está acontecendo com os processos e
como eles estão impactando os resultados do negócio.
Esse acompanhamento, que muitas vezes acontece por meio de tecnologias e
sistemas de logística, é responsável por permitir que o gestor tenha acesso, em
tempo real, de questões que podem estar aumentando gastos e também
prejudicando a performance dos funcionários e dos processos da empresa.
Dessa forma, é possível, logo depois de analisar esses dados, identificar falhas
e, assim, propor soluções assertivas para aumentar os lucros e a eficiência do
negócio como um todo.

Aumento da motivação da equipe.


Outro ponto importante está relacionado à gestão de pessoas. Para promover
uma gestão mais eficiente do transporte, a rotina de trabalho tende a se tornar
menos burocrática e maçante. Afinal, as pessoas podem ficar voltadas para
atividades mais intelectuais e menos robóticas, deixando essa parte para os
sistemas e tecnologias contratados pela organização

Dicas para ter uma gestão de transportes eficiente


1. Faça um bom planejamento

O planejamento, na verdade, é uma boa dica para qualquer novidade que você
pense em implementar na sua empresa. Isso porque, com ele, você consegue
evitar diversos tipos de problemas e falhas, além de se preparar para ter uma
solução para esses casos com facilidade. Outro ponto importante é que, com um
caminho traçado, fica mais fácil e inteligente determinar maneiras para alcançar
as metas.

2. Conheça o mercado

Essa dica é fundamental! É essencial conhecer a concorrência externa e


acompanhar as principais tendências comentadas pelo mercado. É dessa forma
que você conseguirá inovar dentro da sua empresa e se manter atualizado. Vale
apostar em palestras e encontros com outros profissionais também para
compreender como outras organizações estão se relacionando e se
desenvolvendo.

3. Defina metas e crie indicadores de performance


Uma metodologia bastante popular hoje em dia são os KPIs, que vem da sigla
em inglês Key Performance Indicator. Em tradução direta para o português, essa
sigla corresponde a indicador-chave de desempenho.
Na prática, é uma ferramenta de gestão para se realizar a medição e monitorar
o nível de desempenho, sucesso de uma organização, de um determinado
processo ou equipe. Para criar um KPI, você deve ter em mente que o resultado
precisa ser necessariamente um dado quantitativo e nunca qualitativo.
É fundamental usar uma técnica como essa para entender o desempenho do
seu projeto e, assim, encontrar maneiras de tornar o negócio cada vez mais
eficiente e rentável.

4. Padronize os processos

Apostar na padronização também é uma excelente pedida. Afinal, quando as


equipes, de maneira geral, têm rotinas definidas conhecidas por todos os
profissionais, há uma chance muito inferior ao erro e à falha. Mas não é só isso.
O tempo gasto para executar a tarefa tende a ser reduzido consideravelmente,
garantindo, com isso, mais agilidade para o funcionário responsável.

5. Capacite seus funcionários


Não basta ter sistemas inteligentes e processos bem articulados se eles não
forem divulgados corretamente para a equipe. Afinal, a troca de informações é
uma peça-chave para promover a gestão de conhecimento dos funcionários.
Sendo assim, não deixe de investir em bons treinamentos para que os
profissionais troquem informações e se atualizem, além dos líderes terem
espaço para divulgar e capacitar seus funcionários.
6. Ouça o feedback dos clientes

Os clientes externos são fundamentais para que seu negócio exista. Então, por
que não ouvir a opinião deles? Isso mesmo ouvir e não escutar, viu? É
importante coletar o feedback dele para saber como é possível melhorar o
desempenho do seu serviço. Portanto, invista nessa relação próxima para ter
sempre que possível uma visão realista desse processo.

7. Tecnologia
Em diversos momentos, citamos sistemas e tecnologias, não é verdade? Isso
porque atualmente é possível encontrar diversas opções de ferramentas que
tornam a gestão da empresa mais inteligente, eficiente e organizada.
Vale a pena pesquisar e entender qual a melhor plataforma disponível no
mercado para a sua realidade e começar a aplicá-la na sua empresa para ontem.
Com ela, você consegue ter um panorama completo da execução dos processos,
entende melhor os desafios, falhas e oportunidades da equipe e, assim, pode
tomar decisões mais assertivas e responsáveis.

8. Tenha gestão de riscos e perdas no transporte


O gerenciamento de riscos no transporte faz parte de um conjunto de medidas
cujo objetivo é prever adversidades que possam surgir durante o trajeto, como,
por exemplo, acidentes, problemas mecânicos e roubos de cargas.
Além disso, é comum que, no setor do transporte, contar com diversas normas
e burocracias: se o carregamento ultrapassa os limites de peso estipulados para
determinado veículo, por exemplo, a empresa será penalizada com multa.
Mas como fazer um bom gerenciamento de riscos? Bom, esse documento deve
começar pelo armazenamento, passar pela distribuição e por todos os demais
processos até chegar na fase de entrega. É realmente uma espécie de guia que
cobre de ponta a ponta a gestão de transporte. Com a gestão, é possível ter
otimização de custos e eficiência na prestação do serviço naturalmente.

 Evita falhas básicas com a documentação das mercadorias;


 Ajuda na escolha do veículo adequado, levando em consideração as
características dos produtos;
 Melhora a qualidade das técnicas;
 Previne os gastos com a troca de peças estragadas, dentre outros
benefícios.
10. Escolha o veículo perfeito para o transporte

É fundamental estar atento para as condições do veículo antes dele sair para a
viagem. Dessa forma, o ideal é que nenhum veículo saia para transporte sem
antes passar por uma boa inspeção, em que sejam verificados:

 O estado dos pneus;


 A condição dos freios;
 O nível do óleo e do combustível;
 Os itens de segurança do veículo;
 Cinto de segurança;
 Estepe.

Desafios da gestão de transporte

Podemos afirmar que a segurança é um dos principais desafios do transporte


rodoviário de carga no país. Vale a pena investir em soluções que possam dar
mais confiança para o motorista e para a própria carga transportada. Outro
ponto muito importante tem a ver com a gestão de pessoas. É importante, para
evitar falhas, contratar e selecionar os profissionais certos para as vagas
disponíveis, sem esquecer de investir em treinamentos bacanas para mantê-los
desempenhando a melhor performance possível. Uma comunicação eficiente
também deve ser mantida com o cliente, para que o gestor consiga
acompanhar outra perspectiva – igualmente importante – em relação ao serviço
prestado.

REFERENCIAS.

https://www.truckpad.com.br/blog/10-dicas-para-uma-gestao-de-transportes-eficaz/

https://www.tagplus.com.br/?utm_source=googleads&utm_medium=cpc&utm_c
ampaign=controleestoque&utm_term=controleestoque1&gclid=EAIaIQobChMIo
bbr3ZXK_AIVTEFIAB1AxA7VEAAYBCAAEgIJEfD_BwE

https://www.sydle.com/br/bpm/?plataforma-automacao-
processos&utm_campaign=sydle_bpm&utm_source=google&utm_medium=cpc
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