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Noção de Inventário
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Classificação de Inventários
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Objetivo do Inventário
Ou seja:
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Importância do inventário
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Quais as consequências de não fazer um inventário?
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Necessidade de existência de inventários:
(sazonais);
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Tipos de Inventários
Permanente
Intermitente
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Inventário permanente
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Inventário Permanente – Novas normas a partir de janeiro de 2016
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Inventário Permanente – Novas normas a partir de janeiro de 2016
350.000€ de balanço
10 empregados
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Quais as empresas que não são abrangidas pelo novo sistema?
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Artigo 9.º - Decreto-Lei nº 98/2015 de 02-06-2015 - Categorias de entidades
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Artigo 9.º - Decreto-Lei nº 98/2015 de 02-06-2015 - Categorias de entidades
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Inventário Permanente – Novas normas a partir de janeiro de 2016
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Inventário intermitente
É um sistema que, embora de fácil aplicação, não permite tanto uma gestão
eficaz, como a aplicação de medidas atempadas para combater faltas de
controlo sobre as existências, já que a informação sobre os resultados da
empresa depende sempre de uma contagem física.
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NOTA
17
NOTA
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Objetivos e periodicidade do inventário
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Objetivos
a) Nível de quebra
b) Métodos de abastecimento
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a) Nível de quebra
Quebra Desconhecida
Definição
Consiste na parte dos lucros esperados que, de acordo com o nível de stocks nos
inventários, não chegam a ser realizados.
As três causas:
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Quebra Desconhecida
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Calcular a quebra desconhecida
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Calcular a quebra desconhecida
Ou seja,
A diferença entre o que deveríamos ter de acordo com a nossa atividade empresarial
e o que realmente temos.
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1. Conhecer a quebra: Reunir informação
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Conhecer o nível de quebra serve para
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Conhecer o nível de quebra serve para
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2. Boas práticas (medidas corretoras)
• A rotação do produto;
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2. Boas práticas (medidas corretoras)
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3. Conhecer os fatores de risco
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b) Métodos de abastecimento
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b) Métodos de abastecimento
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b) Métodos de abastecimento
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b) Métodos de abastecimento
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Em suma:
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c) Nível de stocks de cada referência
O que é recomendado ?
A rotação do produto.
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c) Nível de stocks de cada referência
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d) Politica de diminuição do nível de quebra
O que a empresa deve fazer para diminuir o nível de quebra dos seus
produtos?
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d) Politica de diminuição do nível de quebra
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d) Politica de diminuição do nível de quebra
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Considerações prévias sobre a quebra desconhecida
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Considerações prévias sobre a quebra desconhecida
Que seja reunida informação e que se faça um registo dos factos que sejam a
causa da Quebra Desconhecida ou das provas que demonstrem que um destes
factos aconteceu.
Quais são as informações mais úteis para determinar o peso das três causas?
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Considerações prévias sobre a quebra desconhecida
Quebra Desconhecida.
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Periodicidade do Inventário
Periódicos
Pontuais
Sistemáticos
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Periódicos
Assim, se houver qualquer erro, terá apenas que se verificar esse dia,
simplificando-se a tarefa de correção.
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Pontuais
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Sistemáticos
Inventário programado
controlo;
qual movimento.
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3. Processo de inventário
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3. Processo de inventário
Calendarizarão do inventário
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Calendarização do inventário
1) Calendário de Contagem
2) Contagem de Balanço Residual
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1) Calendário de Contagem
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2) Contagem de Balanço Residual
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Os passos da gestão de inventário
a) Plano de operações
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a) Plano de operações
Inclui:
• Os materiais utilizados;
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b) Plano de necessidades materiais
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Estrutura do produto - a avaliação dos materiais deve ser feito tendo em conta:
As condições de funcionamento;
As dimensões requeridas;
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Política de existências - define o nível de stocks a adotar e depende de fatores internos e
externos como:
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c) A escolha dos fornecedores
Este passo é fundamental pelo que deve ser antecedido de uma avaliação do
mercado dos fornecedores dos materiais, tendo em conta alguns critérios,
como a competência técnica, o preço e os prazos de entrega.
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d) Escolha da qualidade dos materiais
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e) Avaliação dos fatores-chave para a política de existências
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f) Criar um stock de segurança:
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g) Gerir o stock consoante o seu valor financeiro
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Modelo de Classificação ABC
forma, a análise ABC é uma ferramenta de gestão muito simples, mas com
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Modelo de Classificação ABC
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Modelo de Classificação ABC
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Instruções escritas para a realização das contagens físicas das existências:
Detalhadas
Redigidas de forma clara e acessível
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Aspetos que devem constar das instruções (continuação)
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Aspetos que devem constar das instruções (continuação)
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Aspetos que devem constar das instruções (continuação)
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Aspetos que devem constar das instruções (continuação)
8) Procedimentos pós-inventário
• A análise das diferenças deve ser realizada o mais cedo possível após o
inventário.
9) Reunião Preparatória
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Controlo das contagens
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Controlo das contagens
Procedimentos
1)Posições de Preparação
2) Posições Vazias
1) Posições de Preparação
Como o local de preparação é uma posição onde vão parar 85% — em média
– de todas as paletes que entram no armazém, poder-se-á dizer que mais
cedo ou mais tarde quase todos os erros cometidos acabam por se refletir
nesta posição.
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1) Posições de Preparação
Método clássico
Método JIT
Modelo clássico
Para cada posição indicada o operador deverá verificar que esta contém o
artigo correto na quantidade e qualidade correta;
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Modelo clássico (continuação)
Se tal não acontecer, anota o erro e remove o artigo para uma zona de
artigos com problemas de inventário e que está devidamente marcada.
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Modelo JIT
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Modelo JIT (continuação)
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2) Posições Vazias
Devido a esta simplicidade ele pode ser utilizado para níveis superiores
aos do chão, que são difíceis de inventariar.
Método clássico
Método JIT
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Modelo clássico
Para cada posição indicada o operador deverá verificar se ela está vazia ou
não. No caso de ela estar ocupada assinalará esse facto no mapa;
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Modelo JIT
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Em síntese:
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Resolução dos problemas encontrados nos Modelos anteriores
Modelo Clássico
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Modelo Clássico
3. Se a quantidade for uma palete inteira — ou perto disso – deverá identificar todos
os locais onde esse artigo existe e, um a um, verificar se estão ocupados:
b) Se não estão deverá colocar a palete no local onde falta e cujo número de caixas
é igual. Se não existir nenhum local nestas condições deverá colocar a palete em
falta num dos locais e anotar na folha de operações o acerto correspondente
para o sistema informático ficar concordante com a realidade;
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Modelo Clássico
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Modelo JIT
3. Se a quantidade for uma palete inteira — ou perto disso – deverá identificar todos os
locais onde esse artigo existe e, um a um, verificar se estão ocupados:
Se não, colocar a palete no local onde falta e cujo número de caixas é igual. Se
não existir nenhum local nestas condições deverá colocar a palete em falta num
dos locais e atualizar o sistema informático para que ele fique concordante com
a realidade;
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Modelo JIT
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Tratamento do inventário
1) Precisão do Inventário
3) Auditoria a inventário
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1) Precisão do Inventário
• Diminuição de património
• Uso de stocks de segurança, para garantir nível de serviço
• Sobre investimento em stock
• Roturas de Stock
• Insatisfação do cliente
• Obsolescência
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2) Sistemas de Medição e Monitorização do inventário
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3) Auditoria a inventários
3) Determinar se os inventários:
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Os objetivos do trabalho de auditoria (continuação)
4) Determinar se:
o custo de aquisição e/ou de produção foi superior ao valor realizável
líquido, e se foi este último o utilizado na valorização dos inventários.
5) Verificar se:
os inventários incluem a plenitude dos produtos na data do balanço e
se as informações foram adequadamente divulgadas.
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Procedimentos de auditoria
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Fases da auditoria ao processo de contagens físicas
b) Procedimentos de contagem
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FASE 2: Observação da contagem:
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FASE 3: Encerramento da contagem
c) Encerrar a contagem.
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Reconciliação de stocks
Valorimetria de existências
A valorização de entradas
A valorização de saídas
Calcular a taxa de diferença
Cálculo da Posição de inventário
Nível de inventário
Modelos de Controlo de Inventário
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Valorimetria de existências
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Valorimetria de existências
Custo específico
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Custo Específico – valorização das existências pelo custo exato das
mesmas.
Critério adequado para empresas que transacionam um número reduzido
de existências, por exemplo: empresas de diamantes.
FIFO – (First In First Out) - de acordo com este critério, considera-se que
saem primeiro do armazém as existências que lá estão à mais tempo, isto
é, as que foram as primeiras a entrar.
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0
Valorimetria de existências
Conclusão:
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A valorização de entradas
Nota:
Os custos financeiros e os custos de armazenagem e manutenção não são
tomadas em conta.
O stock inicial em quantidade e em valor, corresponde ao stock final do
período precedente.
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A valorização de saídas
Este tipo de valoração não constitui nenhum problema para bens que
sejam perfeitamente individualizados (peças únicas) ou
individualizáveis (peças idênticas, isoláveis).
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Calcular a taxa de diferença
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Cálculo da Posição de inventário
Contudo, uma ordem de encomenda não pode apenas ser assente no stock físico.
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Nível de inventário
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Modelos de Controlo de Inventário
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7
Existem diversos modelos de controlo de inventário.
Para decidir qual o modelo de gestão de stocks que deve ser aplicado é
necessário avaliar um ponto fundamental no comportamento da oferta e
da procura: a existência ou não de aleatoriedade”.
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Do lado da oferta, se o prazo de entrega for fixo e sempre cumprido e
se as quantidades entregues corresponderem sempre às quantidades
encomendadas, então a oferta não tem aleatoriedade associada, e por
isso, é considerada determinística (ou seja, é possível prever com
exatidão qual irá ser o comportamento da mesma).
Pelo contrário,
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Do lado da procura, se as quantidades procuradas forem
conhecidas, então pode-se afirmar que a procura é determinística;
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Modelo de Revisão Contínua (Modelo Q)
Neste modelo:
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Modelo de Revisão Contínua (Modelo Q)
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Modelo de Revisão Contínua (Modelo Q)
Conclusões:
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Modelo de Revisão Contínua (Modelo Q)
Elevada procura.
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Modelo de Revisão Periódica (Modelo P)
Neste modelo:
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Modelo de Revisão Periódica (Modelo P)
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Modelo de Revisão Periódica (Modelo P)
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Modelo de Revisão Periódica (Modelo P)
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