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Introdução
A norma que nos explica como contabilizarmos os inventários é a IAS 2 – Inventários.
O seu foco principal é a determinação dos custos de inventários e quando reconhecer este
custo como uma despesa de inventário (por exemplo, quando a receita é conhecida ou
quando precisa ser reduzida).
Curiosamente, ao contrário de outras normas que nos mostram como para contabilizar
activo, tais como a IAS 16 Activos Fixos Tangíveis e IAS 38 activos intangíveis, esta
norma não trata de quando reconhecer custos como activo de inventário.
Inventário é um activo que a entidade pretende vender, em uma instância, ou é um activo
que esta na forma de material de suprimentos que a entidade pretende usar no processo
de produção ou na prestação de serviços (muitas vezes é chamado de consumíveis).
Pode ser tangível ou intangível observe que a classificação dos inventários, como todas
as outras classificações de activos, depende das intenções. Por exemplo, se possuirmos 3
propriedades a seguir; mas temos uma intenção diferente para cada uma, teríamos que
classificar e contabilizar separadamente da seguinte forma:
• Propriedade que adquirimos com a intenção de usar como nossa fábrica: seria
classificada como Imobilizado de acordo a IAS 16 – Activos Fixos Tangíveis.
• Propriedade que compramos com a intenção de manter para valorização do
capital: seria classificada como propriedade de investimento nos termos da IAS
40 – Propriedade para Investimento,
• A propriedade que compramos com a intenção de vender no decurso normal dos
negócios, seria classificada como inventário nos termos da IAS 2 – Inventários
O tipo de inventário que uma empresa possui depende da natureza da empresa, por
exemplo, se a empresa é uma retalhista, ou fabricante, ou talvez uma combinação dos
dois.
Classes de inventários de acordo com o tipo de negócio:
Retalhista Fabricante
Mercadorias Produtos acabados, para mercadorias à
venda.
Produtos em curso
Matérias-primas
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Conforme um item de inventário é vendido, uma parte relevante do custo de inventário
deve ser removido do activo e registado como despesa.
O inventário que é vendido é geralmente chamado de custo de vendas e é debitado no
resultado. Essas despesas em muitas das vezes a maior das despesas que um retalhista ou
fabricante suporta, por tanto, também afectam significativamente o lucro ou prejuízo de
uma entidade.
Os princípios relativos aos inventários que precisamos considerar incluem:
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Reconhecimento e Classificação de Inventário
O foco da IAS 2 é como mensurar o inventário, como e quando esse inventário deve ser
subsequentemente reconhecido como uma despesa.
IAS 2 não explica quando o inventário deve ser reconhecido. No entanto, a definição de
inventário afirma entre outras coisas, que o inventário é um activo. Assim, olhamos para
Estrutura Conceptual porque ela nos fornece orientações sobre quando reconhecer um
activo.
Portanto se um activo cumprir com a definição e os critérios de reconhecimento de acordo
com a Estrutura Conceptual, logo podemos reconhecê-lo como um activo e depois
decidimos que tipo de activo classificá – lo como (inventário, propriedade de
investimento, imobilizado) seria classificado como um activo de inventário se cumprir a
definição de inventário dada no IAS 2.
Olhando para a definição do inventário novamente vemos que ela esclarece que, além dos
consumíveis, um activo só pode ser classificado como inventário ser for mantido para
venda (ou mantido no processo de fabricação para a eventual venda) no decurso normal
das actividades. Portanto, se o nosso negócio normal envolver a compra e venda de
propriedade, classificaríamos essas propriedades como inventário. No entanto, se o nosso
negócio normal não envolve a compra e venda de propriedades ainda assim compramos
uma propriedade que pretendemos vender, assim que tivermos lucro, embora a nossa
intenção seja vendé - la, não classificaríamos esta propriedade como inventário porque
não será vendida como parte das nossas actividades comerciais normais.
Os inventários são subsequentemente reconhecidos como despesa ou com outros de
activos como se segue:
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• Custo para comprar o inventário
• Custo para converter o inventário e;
• Outros custos necessários para trazer o inventário à sua localização e condições
actuais. (IAS 2.10)
O custo de conversão surge se uma entidade compra bens que ainda precisam ser
colocados em uma condição de transformação (entidade que fabrica seus próprios
inventários). Em outras palavras, entidades que simplesmente compram bens para
revenda imediata (mercadorias), não ocorreriam em custo de conversão.
O custo é relativamente fácil de determinar, mas, ao lidar com os inventários que constitui
a produção agrícola colhida de activos biológicos, o custo é mensurado na data da colheita
pelo justo valor menos o custo de venda. (IAS 2.20)
Custos de compra (IAS 2.11)
Visão geral
Todos custos de compra devem ser capitalizados como parte do custo de inventário.
Custos de aquisição são os custos directamente associados à aquisição, sendo:
• Preço de compra
• Taxas e impostos de transacções, direitos de importação que não são
reembolsáveis pelas autoridades fiscais.
• Custos de transporte e outros custos directamente atribuíveis. (IAS 2.11)
Os custos de compra excluem os seguintes (isto é, não serão capitalizados no custo de
inventários):
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Desconto obtido (IAS 2.11 e IAS 2.11E3 e E4)
Existem vários descontos que você pode receber na compra de mercadorias;
Desconto comercial ou desconto por quantidade - geralmente é recebido após a
negociação bem-sucedida do preço da fatura, porque você é um cliente regular ou está
comprando em grandes quantidades;
Desconto à vista ou a pronto pagamento, às vezes recebido como recompensa pelo
pagamento à vista.
Desconto de liquidação, às vezes recebido como recompensa pelo pagamento pontual.
descontos comerciais, por atacado e à vista são geralmente acordados na data da
transação. os descontos de liquidação, entretanto, são estimados na data da transação com
base no momento em que a entidade espera liquidar suas contas com o credor.
O custo do nosso inventário é reduzido por quaisquer descontos que nos sejam oferecidos;
é até reduzido por descontos de liquidação. mesmo que não tenhamos certeza de que
conseguiremos pagar a tempo e, portanto, não tenhamos certeza de que conseguiremos
garantir o desconto de liquidação.
Embora descontos comerciais, descontos por quantidades e descontos à vista sejam
diretos, os descontos de liquidação requerem mais explicações. Conforme mencionado
acima, nas compras de inventários onde existe a possibilidade de desconto de liquidação,
o custo do inventário é mensurado líquido do desconto de liquidação (aplicamos o mesmo
princípio para todos desconto recebido). Se não pagarmos a tempo e, portanto, perdermos
esse desconto de liquidação, o custo do inventário precisará ser acrescido pelo valor da
perda desse desconto de liquidação. Ao registrar uma compra que envolve desconto de
liquidação (e o subsequente pagamento ao fornecedor), existem várias maneiras pelas
quais podemos contabilizar a contrapartida relacionada, a contas a pagar.
Exemplo; compramos inventário no valor de KZ 100.000, e nos concederam o desconto
de liquidação de 200.000 e temos a capacidade assumir.
Opção 1
Ao processar a compra, poderíamos reconhecer o contas a pagar mensurado pelo valor
líquido após dedução do desconto esperado (estoque a débito e crédito a pagar 800.000),
Ao processar o pagamento, teremos pago em dia ou não;
Se pagarmos em dia, processamos o pagamento de 800.000 (débito conta a pagar e crédito
banco).
Se não pagarmos a tempo, haverá duas fases:
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opção 2
Poderíamos ser mais detalhados e acompanhar tanto o valor total que devemos ao
fornecedor, caso não paguemos a tempo (1.000.000), quanto o desconto de liquidação
que nos foi concedido (200.000). Esta alternativa envolve a utilização das seguintes duas
contas em vez de apenas uma, reconhecendo ambas, uma conta a pagar mensurado pelo
valor bruto (creditamos isto): 1.000.000, e um desconto diferido mensurado no valor do
desconto possível (debitamos isto) 200.000.
A conta a pagar seria reflectida na demonstração da posição financeira líquida destes
saldos de contas, em 800.000 e o inventário é mensurado pelo valor líquido de 800.000
(igual à opção 1).
Assim, ao processar a compra, embora o registo seja um pouco mais detalhado, o
inventário e a conta a pagar ainda são mensurados pelo valor líquido de desconto, 800.000
(inventário a débito e conta a pagar a crédito 1.000.000 e desconto diferido a débito
200.000).
Ao processar o pagamento, teremos pontualidade ou não;
Se pagarmos a tempo, haverá duas fases:
• Como o desconto de 200.000 foi realizado, quer dizer, não é mais diferido, então
revertemos o desconto diferido e compensamos com a conta pagar (débito conta
a pagar e crédito desconto diferido 200.000), o saldo da conta a pagar passa a ser
de 800.000, que é o mesmo valor pelo qual o inventário foi inicialmente
mensurado.
• Fica registado o pagamento de 800.000 (débito conta a pagar e crédito banco).
Se não pagarmos a tempo, haverá duas fases:
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B - O fornecedor oferece uma liquidação antecipada e um desconto de KZ 400 sconta for
paga no prazo de 20 dias, a entidade paga no prazo exigido de 20 dias. Registre o valor
inicial a pagar pelo valor líquido (opção 1).
C - O fornecedor oferece um desconto de liquidação antecipada de KZ 400 se a conta for
paga no prazo de 20 dias; a entidade paga após um período de 20 dias. Registre o valor
inicial a pagar pelo valor líquido (opção 1)
D - Repita a parte B, mas registe o valor inicial a pagar usando uma conta de desconto
diferido (opção 2).
• E - Repita a parte C, mas registe o valor inicial a pagar usando uma conta de
desconto diferido (opção 2)
Custo de transporte
Existem dois tipos de custo de transporte, cada um dos dois é contabilizado de forma
diferente:
• Identificação específica
• FIFO
• CMP
Primeiro avaliamos se a fórmula de identificação específica é adequada para o nosso tipo
de inventário.
Se for adequado para ser usado, então ela deve ser usada, mas se não for apropriada,
podemos escolher FIFO ou CMP.
O custo do reconhecimento inicial de inventários não difere com o método escolhido mas,
se o custo de cada item de inventário comprado ou produzido durante o ano não for
constante, então a mensuração dos custos dos produtos vendidos ou convertidos será
diferente dependendo da fórmula escolhido.
A mesma fórmula de custeio deve ser usada para todos os inventários de natureza e de
uso semelhante.
Fórmula de Identificação específica (IAS 2.23 -24)
O uso da fórmula de identificação especifica não é uma escolha deve ser usada se
inventários:
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Primeiro a Entrar Primeiro a Sair (FIFO)
Esta fórmula pode ser usada quando os bens que fazem parte dos inventários são
semelhantes em valor. A suposição geral sob este método é o inventário mais antigo é
usada ou vendida primeiro.
O custo dos inventários, que não sejam os tratados no parágrafo 23, deve ser atribuído
pelo uso da fórmula ’primeira entrada, primeira saída’ (FIFO) ou da fórmula do custeio
médio ponderado.
Uma entidade deve usar a mesma fórmula de custeio para todos os inventários que
tenham uma natureza e um uso semelhantes para a entidade. Para os inventários que
tenham outra natureza ou uso, poderão justificar-se diferentes fórmulas de custeio.
Por exemplo, os inventários usados num segmento de negócio podem ter um uso para a
entidade diferente do mesmo tipo de inventários usados num outro segmento de negócio.
Porém, uma diferença na localização geográfica dos inventários (ou nas respectivas
normas fiscais) não é suficiente, por si só, para justificar o uso de diferentes fórmulas de
custeio.
A fórmula FIFO pressupõe que os itens de inventário que foram comprados ou
produzidos primeiro sejam vendidos em primeiro lugar e consequentemente os itens que
permanecerem em inventário no fim do período sejam os itens mais recentemente
comprados ou produzidos.
Custo Médio Ponderado (CUMP)
Pela fórmula do custo médio ponderado, o custo de cada item é determinado a partir da
média ponderada do custo de itens semelhantes no começo de um período e do custo de
itens semelhantes comprados ou produzidos durante o período. A média pode ser
determinada numa base periódica ou à medida que cada entrega adicional seja recebida,
dependendo das circunstâncias da entidade.
Mensuração Subsequente – Final do ano (IAS 2.9 e 28 -38)
No interesse de garantir que o saldo dos inventários não seja acima no potencial influxo
de benefícios econômicos futuros, mensuramos o saldo dos inventários pelo menor valor
entre o custo e o valor realizável líquido.
Se o valor realizável líquido for inferior ao custo, os inventários devem ser reduzidos a
esse valor inferior.
Se o valor recuperável líquido for superior ao custo, então nenhum ajustamento é feito,
não sendo permitida a prática de avaliar os inventários para um valor realizável líquido
superior ao custo.
As reduções de inventários são reconhecidas como despesa (ou seja, creditar inventário,
e debitar despesa de redução de inventário). A redução de estoque pode posteriormente
ser revertida, caso em que será reconhecida como receita (ou seja, estoque de débito e
reversão de crédito de receita de redução de estoque).
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Valor Realizável Líquido (IAS 2.6 e IAS 2.28 – 33)
O valor realizável líquido refere-se à quantia líquida que uma entidade espera realizar
com a venda do inventário no decurso ordinário da actividade empresarial. O justo valor
reflecte a quantia pela qual o mesmo inventário podia ser trocado entre compradores e
vendedores conhecedores e dispostos a isso. O primeiro é um valor específico de uma
entidade, ao passo que o segundo já não é. O valor realizável líquido dos inventários pode
não ser equivalente ao justo valor menos os custos de vender.
O custo dos inventários pode não ser recuperável se esses inventários estiverem
danificados, se tornarem total ou parcialmente obsoletos ou se os seus preços de venda
tiverem diminuído.
O custo dos inventários pode também não ser recuperável se os custos estimados de
acabamento ou os custos estimados a serem incorridos para realizar a venda tiverem
aumentado. A prática de reduzir o custo dos inventários (write down) para o valor
realizável líquido é consistente com o ponto de vista de que os activos não devem ser
escriturados por quantias superiores àquelas que se espera que sejam realizadas com a sua
venda ou uso.
Os inventários são geralmente reduzidos para o seu valor realizável líquido item a item.
Nalgumas circunstâncias, porém, pode ser apropriado agrupar unidades semelhantes ou
relacionadas. Pode ser o caso dos itens de inventário relacionados com a mesma linha de
produtos que tenham finalidades ou usos finais semelhantes, que sejam produzidos e
comercializados na mesma área geográfica e não possam ser avaliados separadamente de
outros itens dessa linha de produtos. Não é apropriado reduzir inventários com base numa
classificação de inventários como, por exemplo, bens acabados, ou em todos os
inventários de um determinado sector ou segmento geográfico. Normalmente, os
prestadores de serviços acumulam custos com respeito a cada serviço para o qual será
cobrado um preço de venda separado. Por isso, cada um destes serviços é tratado como
um item separado.
As estimativas do valor realizável líquido são baseadas nas provas mais fiáveis
disponíveis no momento em que sejam feitas as estimativas quanto à quantia que se espera
que os inventários venham a realizar. Estas estimativas tomam em consideração as
variações nos preços ou custos directamente relacionadas com acontecimentos que
ocorram após o fim do período, até ao ponto em que tais acontecimentos confirmem
condições existentes no fim do período.
Os materiais e outros bens de consumo detidos para o uso na produção de inventários não
serão reduzidos abaixo do custo se for previsível que os produtos acabados em que eles
serão incorporados sejam vendidos pelo custo ou acima do custo. Porém, quando uma
diminuição no preço dos materiais constitui uma indicação de que o custo dos produtos
acabados excede o valor realizável líquido, os inventários são reduzidos (written down)
para o valor realizável líquido. Em tais circunstâncias, o custo de reposição dos materiais
pode ser a melhor mensuração disponível do seu valor realizável líquido.
Reversão da redução do inventário (IAS 2.33)
Em cada período subsequente, é feita uma nova avaliação do valor realizável líquido.
Quando as circunstâncias que anteriormente resultavam na redução dos inventários
abaixo do custo deixarem de existir ou quando houver uma clara evidência de um
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aumento no valor realizável líquido devido à alteração nas circunstâncias económicas, a
quantia da redução é revertida (ou seja a reversão é limitada ao custo original) de modo a
que a nova quantia escriturada seja o valor mais baixo do custo e do valor realizável
líquido revisto.
RECONHECIMENTO COMO UM GASTO
Quando os inventários são vendidos, a quantia escriturada desses inventários deve ser
reconhecida como um gasto do período em que o respectivo rédito seja reconhecido. A
quantia de qualquer redução dos inventários para o valor realizável líquido e todas as
perdas de inventários devem ser reconhecidas como um gasto do período em que a
redução ou perda ocorra. A quantia de qualquer reversão de qualquer redução de
inventários, proveniente de um aumento no valor realizável líquido, deve ser reconhecida
como uma redução na quantia de inventários reconhecida como um gasto do período em
que a reversão ocorra.
Custos de conversão (Inventário fabricado) IAS 2. 12 - 14
algumas entidades compram bens já feitos (também chamados de mercadorias), que
depois vendem aos clientes. estes são chamados retalhistas. Outras entidades fabricam
bens (também chamados de produtos acabados), que depois vendem aos seus clientes.
essas entidades são chamadas de fabricantes.
o custo dos bens que são adquiridos em um estado pronto para venda (mercadoria) é
frequentemente referido simplesmente como custo de compra. O custo dos produtos
fabricados inclui o custo de compra (ou seja, o custo de aquisição de matérias-primas) e
os custos de conversão. Os custos de conversão são aqueles incorridos durante o processo
de fabricação, ao converter as matérias-primas em produtos acabados.
Os custos de conversão são divididos em custos diretos e indiretos
o processo de conversão refere-se ao processo de transformação de matéria-prima em
produto acabado. Também é chamado de processo de produção ou fabricação. os custos
de conversão fazem, portanto, parte dos custos de produção (ou seja, parte dos custos de
produção). Observe a diferença: a matéria-prima está sendo convertida e, portanto, não é
um custo de conversão. Porém, o custo das matérias-primas é um custo de produção.
Esses custos de conversão podem ser:
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• Os custos fixos de conversão indiretos, que são fixos, também são chamados de
despesas gerais fixas de fabricação. Estes são os custos indiretos que permanecem
relativamente inalterados apesar do número de itens produzidos (por exemplo,
aluguel da fábrica, custos administrativos relativos à fábrica, depreciação e
manutenção de edifícios e equipamentos da fábrica, e os custos de depreciação e
manutenção de ativos arrendados, chamados direito de uso ativos que são usados
na produção). IAS 2.12
Ao calcular o custo do inventário fabricado, devemos garantir que excluímos:
• custos que não estão relacionados com o processo de fabrico (por exemplo,
custos administrativos relacionados com vendas ou com atividades da sede)
e
• custos incorridos durante períodos de ociosidade. (IAS 2.12-13)
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