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Leonolde Armindo Jó
Contabilidade Financeira
Leonolde Armindo Jó
1L2GFB
Trabalho de pesquisa
em grupo sobre mercadorias a
ser apresentado na USTM na
cadeira de Contabilidade
Financeira
I. Introdução................................................................................................................................1
1.1. Hipóteses...........................................................................................................................2
1.2. Objectivos.............................................................................................................................2
1.3 Metodologias.........................................................................................................................2
3. Conclusão..............................................................................................................................12
4. Bibliografia............................................................................................................................13
I. Introdução
De acordo com Lopes et al (2016), mercadorias são bens adquiridos para posterior venda, não
estando sujeitos a qualquer transformação dentro da empresa.
De certeza que se formos a perguntar qualquer um na sociedade teria uma sobre o conceito
mercadoria, dado que são bens adquiridos para revenda de qualquer individuo que pratica
actividades de negócios. Por isso a conta mercadoria é das mais antigas já existentes e
conhecidas pelo homem pela sua necessidade de registar e controlar as suas actividades
económicas fazendo o registo e contabilização do mesmo.
Pretende debruçar se o conceito mercadoria no seu sentido contabilístico que dita conta 2.2
Mercadorias do nosso código de conta do SCE, pelo são daremos a saber a sua movimentação no
sistema de controlo de empresas, são denominados sistemas de inventários, com privilégio de dar
a conhecer os tipos, as suas características e assim como seus casos práticos. Portanto nessa
conta 2.2 mercadorias tem de apresentar não só as características mas sim também, seu guia de
entrada e saída no armazém, permitindo assim o controlo da situação de uma empresa.
As operações com mercadorias constituem actividade principal em grandes empresas comercias.
Com isso, estudaremos a partir desse momento os lançamentos efectuados em empresas, nessa
contam mercadorias, como: compras, vendas, devoluções, descontos.
2.2 Mercadorias
1.1. Hipóteses
H1: Pode dar se o caso da conta mercadorias ser mais complexo daquilo que se tem como
expectativa dum estudante iniciante.
H2: Métodos e sistemas de controlo da conta mercadoria sendo a verdadeira base para seu
suporte.
1.2. Objectivos
1.3 Metodologias
O uso da qualidade de informação tem sido muito importante para vida estudantil, pela
necessidade dessa qualidade baseou-se em referências bibliográficas, livros e documentos
contabilísticos.
2.2 Mercadorias
Segundo Vasconcelos (2011) esta conta regista o custo dos bens destinados à
venda no decurso normal da actividade empresarial e a sua movimentação depende do sistema de
inventário depende do sistema de inventário adoptado.
De acordo com PGC (Plano contabilístico), a conta mercadorias corresponde a
venda de mercadorias sem qualquer transformação industrial.
É importante entender o conceito mercadorias, que são bens adquiridos com
afinidade de venda sem ter que ser transformação e é registado nessa conta o custo dos produtos
disponíveis.
É importante ter em consciência uma certa diferença:
- Empresas comercias - essas adquirem artigos para venda sem ser objecto de
qualquer transformação.
- Empresas industrias – empresas que transformam as matérias-primas e
subsidiárias em produtos e intermédios.
De acordo com Lopes, et al (2016, pg.103) consideram-se inventários todos bens adquiridos ou
produzidos pela empresa e que se destinam à venda ou a serem incorporados na produção.
Então o sistema de inventário é o sistema de registo dos produtos e bens adquiridos com destino
à venda, quer dizer, as mercadorias. Este por sua vez serve para fazer controlo do estoque de
entrada e saída de mercadoria no armazém.
Por este sistema a empresa apenas sabe o custo das mercadorias vendidas e das matérias
consumidas no final do exercício, tendo que proceder à inventariação em 31 de Dezembro em
armazém ( Lopes et al, 2016).
De acordo com acima descrito este é um sistema na qual soo faz saber o valor disponível no
armazém no final do período de exercício ou final do ano. As compras e vendas efectuadas ao
longo do período apenas dão origem a um lançamento por operação (as suas operações de
compras, são registadas na e mantem se na conta 2.1 compras).
Exemplo: A empresa Arts, Lda. Dedica-se à venda de vestuário para homem e senhora.
No mês de Junho de N efectuou as seguintes operações:
Dia 1- Factura nº 20 de Azul.incl, relativa à aquisição de 50 fatos de homem no valor total de
5000,00mt + 17% de IVA.
2.2 Mercadorias
Dia 7- Fact. nº 202 relativa de 10 pares de homem no valor total de 2500,00 +17% de IVA.
Dia 12- Pagamento p/cheque nº 56 sobre nosso banco à ordem 50% do valor da factura nº 022.
Dia 21- pagamento da factura nº 20, recibo obtido ao pagamento em dinheiro.
Neste sistema de inventário, a empresa em qualquer momento pode saber das existências em
stock em qualidade e valor, bem como o respectivo custo das mercadorias vendidas e matérias
consumidas (Lopes et al, 2016).
Querendo se dizer que neste sistema de inventário nos fazemos os registos de modo a saber a
quantidade me mercadorias temos em nossa armazém a qualquer estante ao pegar a sua ficha de
entrada e saída saber o ser valor.
Nesse sistema é necessário que a empresa registe ou contabilize de forma imediata, todas
compras e baixe do estoque de mercadorias todas vendas, pelo seu custo, com objectivo de se
conhecer o total das compras, CMV, o estoque final e o resultado com mercadorias a qualquer
instante.
Obs: neste sistema o seu registo de compra e venda tende a ser transferido directamente da conta
2.1 para sua conta final, isto é, uma transacção.
Exemplo: Dadas as operações abaixo, realizados durante o mês de Marco pela empresa Doce e
Salgadinhos Lda., faca o registo de inventário permanente:
Dia 1- Compra a prazo de mercadoria X no valor de 3000, com IVA. Foi efectuada o guia de
entrada de armazém no mesmo dia.
Dia 3- Venda de 10 unidades de pares de calças por 5000,00mts. Custo aquisição unitária
250mts.
Dia 04- guião de saída de armazém.
Dia 05- Factura nº 2576 de Marcos António, Lda. Relativa aa aquisição de 40 fatos de homem no
valor total de 7.000,00mts.
Dia 06- foi efectuada guião de entrada no armazém.
Ord P Descrição das contas F Auxiliar Principal
01/03
Diversos
a 4.2 Fornecedores 1
1 Compra a prazo de mercadoria X 3510.00
2.2 Mercadorias
Os valores de aquisição dos produtos vaia ao longo do tempo, dado que itens são continuamente
colocados e retirados dos estoques.
Dai que precisamos saber com frequência o corrente de mercadoria para calcularmos os
resultados financeiros ou determinar custos de fabricação ou venda.
O guia de armazém também é usado para determinar o lucro líquido das empresas e ainda
também o calculo de impostos.
Dado que, poderemos calcular o lucro. L= Facturamentos com vendas – Custo das mercadorias
vendidas
VEF=VEI+VC-CMV
Onde, VEF- valor de estoque final; VEI= valor de estoque inicial; VC- valor das compras e
CMV – custo de mercadoria vendido.
A ficha de armazém tem seguintes métodos principais de custeio para seu registo os seguintes:
1- LIFO (Last In First Out)
2- Custeio médio ponderado;
2.2 Mercadorias
Sistema de custeio custo cronológico inverso, o que significa que ultimo a sair é o primeiro a
sair, isto é, os itens de inventário que foram comprados ou produzidos recentemente sejam
vendidos em primeiro lugar. E consequentemente os itens que permanecem em inventário no fim
do período sejam itens mais antigos.
Exemplo: A empresa Azul.incl Lda dedica-se a venda de material de artes plásticas. Na
contabilização dos inventários a empresa utiliza o Sistema permanente e com método de custeio
de saídas LIFO. Faca o registo das operações na ficha de armazém que no mês de Outubro
realizou as seguintes operações:
Dia 2- existiam no seu armazém 150 unidades avaliadas a preço unitário 100mts.
Dia 7- factura nº 202 do seu fornecedor, relativa aa aquisição de 300 unidades por 20mts a cada.
Dia 8- factura recebida da relativa a compra mercadoria no valor de 100mts por unidade, na qual
foram adquiridas 450caixas
Dia 17- vendido ao cliente Júnior 400 unidades.
Dia 30- vendeu-se 200unidades.
Neste método de custeio, o primeiro a entrar é o primeiro a sair. No método FIFO presume-se
que os bens vendidos ou consumidos, sendo os mais antigos, podem mostra-se bastante aquém
dos preços de mercado, principalmente se a rotação é lenta.
Exemplo: A empresa BNJ Lda., que se dedica a comercialização de sacos batatas, cebolas e
arroz, fez registo de suas mercadorias durante me de Maio.
1- Comprou 5 sacos de 10kg de arroz por 60mts
2- Novo estoque de 15kg no valor de 65mts quantidade de 7sacos.
3- Venda de 7 sacos
4- Compra de mercadoria de 12sacos de batatas a preço unitário de 50mts.
5- Saída de armazém de correspondente a 15 produtos.
7 65 455,00
5 50 250,00
Então seu valor de mercadoria final é 350,00mts
CMP =
valor da existencia+ valor da entrada
quantidades existentes+ quantidades entradas
Exemplo: A empresa CAP, Lda., realizou as seguintes operações, relativa aos seus produtos
*Sapatilhas Air Jordan*. Tenho esse nos eu estoque existência de 5unidades desse produto com o
preço de 1500mts cada.
As suas operações foram:
Dia 07- Compra de 20 pares de sapatilhas a 1500 por unidade.
Dia 09- Devolução de 5 sapatilhas comprados do dia 07, por falta de qualidade.
Dia 10- Venda da 10sapatilhas com o preço de venda 2500mts.
Dia 12- Compra de 12 pares de sapatilhas a preço de 1750mts
Dia 22- Venda de 5 sapatilhas a 2600 cada.
3. Conclusão
Para um registo contabilísticos temos verias operações, na qual cada tem suas regras, dado no
momento tendo se concluído a pesquisa sobre conta mercadorias que denominamos actividade
principal de empresas, pois essas são responsáveis pela entrada e saída de valores, gerando assim
lucros que é objectivo de qualquer actividade empresarial.
Constamos que mercadorias de ter bom controlo na sua movimentação, nos seus métodos de
registo em sistemas inventários, onde nos achamos a melhor permanente por nos fornecer dados
a qualquer momento, o que permite fácil controlo dos resultados num determinado período de
exercício. Quanto a sistema intermitente achamos desvantagioso por causa de um processo de
espera para se saber da situação do armazém, isso pode em algum momento criar falhas na DR.
Seguindo do guia de armazém, que sua vez é bom instrumento, por facilitar controlo e
informação do armazém em causa.
As mercadorias fazem parte da nossa vida, concluindo que seus registos são indispensáveis para
as grandes, medias empresas, por constituírem a sua actividade.
2.2 Mercadorias
4. Bibliografia
LOPES, Carlos Rosa, et al (2016). Contabilidade e Finanças para não Financeiros. Editora
Escolar
ALVES, Gabriel Correia e Costa Baptista Carlos (2008). Contabilidade Financeira. Edição 7,
Editora Rei Livros. Lisboa.
ALVES, Gabriel Correia e Costa Baptista Carlos (2013). Contabilidade Financeira. Edição 8,
Editora Letras e Conectos Lda. Lisboa.
Sistema de Contabilidade Para o Sector Empresarial em Moçambique: decreto nº 70/2009, de
22/12.