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Conteúdo
Páginas
História do alfabeto 1
Alfabeto latino 5
História do alfabeto latino 10
Anexo:Lista de alfabetos derivados do latino 12
Anexo:Lista de idiomas que adotam o alfabeto latino 16
Alfabeto árabe 19
Alfabeto cirílico 24
Alfabeto etrusco 29
Alfabeto fenício 30
Alfabeto glagolítico 32
Alfabeto grego 33
Alfabeto hebraico 37
Alfabeto radiotelefônico 46
Hieróglifo 47
Referências
Fontes e Editores da Página 53
Fontes, Licenças e Editores da Imagem 54
História do alfabeto
Acredita-se que a história do alfabeto tenha se iniciado no Egito Antigo, quando já havia decorrido mais de um
milênio da história da escrita. O primeiro alfabeto consonantal teria surgido por volta de 2000 a.C., representando o
idioma dos trabalhadores semitas no Egito (ver Alfabetos da Idade do Bronze Média), e que foi influenciado pelos
princípios alfabéticos da escrita hierática egípcia. Quase todos os alfabetos do mundo hoje em dia descendem
diretamente deste desenvolvimento, ou foram inspirados por ele.[1]
O alfabeto mais utilizado no mundo é o alfabeto latino, derivado do alfabeto grego, o primeiro alfabeto 'real', por
designar de maneira consistente letras tanto a consoantes quanto a vogais. O alfabeto grego, por sua vez, veio do
alfabeto fenício, que na realidade era um abjad - um sistema no qual cada símbolo representa uma consoante.
Pre-história
Duas escritas são bem-atestadas desde antes do final do quarto milênio a.C.; o cuneiforme mesopotâmico e os
hieróglifos egípcios. Ambos eram bem conhecidos na região do Oriente Médio onde surgiu o primeiro alfabeto a ser
usado em grande escala, o fenício. Existem indícios que mostram que o cuneiforme estaria começando a desenvolver
propriedades alfabéticas em alguns dos idiomas para os quais ele foi adaptado, como pôde ser visto novamente, mais
tarde, na escrita cuneiforme persa antiga. O silabário de Biblos tem semelhanças gráficas sugestivas tanto com o
hierático egípcio quanto com o alfabeto egípcio, porém até hoje ele não foi decifrado, e pouco pode ser dito sobre o
papel que ele teve - se é que o teve - na história do alfabeto.
Alfabetos consonantais
Alfabeto semítico
A escrita proto-sinaítica do brasil ainda não foi totalmente decifrada. Ela parece, no entanto, ser alfabética, e que
registrava um texto na língua canaanita. Os exemplos mais antigos foram grafitos encontrado na região do Sinai que
datam de por volta de 1850 a.C.
Forma
ancestral
reconstruída
Fenício
;
Possível ʾalp bet gaml digg haw, waw zen, ḥet ṭēt yad kap lamd mem naḥš samek ʿen piʾt ṣad qup raʾs šananuma taw
acrofonia boi casa bastão peixe hll gancho ziqq pátio roda braço mão espora água cobra peixe olho curva planta macaco cabeça arco assinatura
hurra! algema
Esta escrita semítica alocou aos hieróglifos egípcios valores consonantais com base em suas traduções semíticas.[2]
Assim, por exemplo, o hieróglifo per ("casa", em egípcio), se tornou bayt ("casa", em semítico).[3] A escrita era
usada apenas de maneira esporádica, e manteve sua natureza pictográfica por meio milênio, até ser adotada para uso
administrativo em Canaã. Os primeiros estados canaanitas a fazer um uso extensivo do alfabeto foram as
cidades-estado fenícias, e por este motivo os estágios tardios da escrita canaanita são chamados de alfabeto fenício.
Estas cidades da Fenícia eram estados marítimos, centros de uma vasta rede de comércio; rapidamente, o alfabeto
fenício se espalhou por todo o Mediterrâneo. Duas variantes do alfabeto fenício tiveram grande impacto na história
da escrita: o alfabeto aramaico e o alfabeto grego.[4]
História do alfabeto 2
A Α અ अ ཨ
B В બ ब བ ㅂ
C, G Г ગ ग ག ㄱ
D Δ ધ (ઢ) ध (ढ) - ㄷ
E Ε હ ह ཧ (ㅱ)
F, V Ϝ, Υ વ व ཝ
H Η ઘ घ -
I, J Ι ય य ཡ
K Κ ક क ཀ ㅋ
História do alfabeto 3
L Λ લ ल ལ ㄹㄹ
M Μ મ म མ ㅁ
N Ν ન न ན ㄴ
- Ξ શ श ཤ
O Ο ?
P Π પ, ફ प, फ པ, ཕ ㅍ
- Ϡ સ स ས
Q Ϙ ખ ख ཁ
R Ρ ર र ར ㄹ
S Σ ષ ष ཥ ㅅ
A tabela mostra como o alfabeto se espalhou para o oeste (grego, latim) e para o leste (brami, coreano); a
correspondência exata entre o fenício (através do aramaico) ao brami, no entanto, é incerta, especialmente devido às
sibilantes e às letras entre parênteses. A transmissão do alfabeto do tibetano (através do phagspa) para o hangul
também é controversa.
Alfabetos verdadeiros
Alfabeto grego
Adoção
Por volta do século VIII a.C. os gregos adaptaram o
alfabeto fenício para seu próprio idioma,[8] criando no
processo o primeiro alfabeto "verdadeiro", no qual as
vogais tinham um status igual ao das consoantes. De
acordo com as lendas gregas transmitidas pelo
historiador Heródoto, o alfabeto teria sido levado da
Fenícia para a Grécia por Cadmo. As letras do alfabeto
grego eram as mesmas do alfabeto fenício, e ambos
eram organizados na mesma ordem. Entretanto,
enquanto a presença de letras separadas para vogais
teria acabado por atrapalhar a legibilidade do egípcio,
fenício ou hebraico, sua ausência é que se tornava
problemática para o grego, idioma no qual as vogais
desempenham um papel muito mais significativo.[9] Os
Alfabeto grego em antigo vaso em figura negra.
gregos usaram para representar as vogais algumas das
letras fenícias que representavam fonemas do fenício
que não tinham equivalentes no grego. Todos os nomes das letras do alfabeto fenício se iniciavam em consoantes, e
estas consoantes indicavam aquilo que as letras representavam - fenômeno conhecido como o princípio acrofônico.
Como foi dito, diversas destas consoantes fenícias não existiam no grego, e portanto diversos nomes de letras
passaram a ser pronunciados com vogais iniciais. Como o nome da letra supostamente deveria indicar o som desta
letra, estas letras passaram a designar vogais no grego. Por exemplo, os gregos não tinham uma oclusiva glotal, ou
um h, portanto as letras fenícias ’alep e he se tornaram o alfa e o e (posteriormente epsilon), e designando as vogais
/a/ e /e/, no lugar das consoantes /ʔ/ e /h/. Como esta alteração apenas gerou cinco ou seis (dependendo do dialeto)
História do alfabeto 4
das doze vogais existentes no grego da época, os gregos eventualmente criaram dígrafos e outras modificações,
como ei, ou, e o (que se tornou ômega), ou em alguns casos meramente ignoraram esta deficiência, como no caso
dos a, i e u longos.[10]
Diversas variantes do alfabeto grego foram desenvolvidas. Uma delas, conhecida como grego ocidental ou calcídico,
era utilizado a oeste de Atenas e na Itália meridional. Outra variante, conhecida como grego oriental, foi usado na
Ásia Menor (atual Turquia). Os atenienses, por volta de 400 a.C., adotaram esta última variação e eventualmente o
resto do mundo grego seguiu este exemplo. Após escrever inicialmente da direita para a esquerda, os gregos
eventualmente optaram por escrever da esquerda para a direita (ao contrário do fenício e da maior parte dos idiomas
semíticos).
Descendentes
O alfabeto grego, por sua vez, virou a fonte de todas as escritas modernas da Europa. O alfabeto dos dialetos gregos
ocidentais arcaicos, nos quais a letra eta continuou a ser um h, deu origem aos alfabetos itálico antigo e romano. Nos
dialetos gregos orientais, que não tinham um /h/, o eta tomou o lugar de uma vogal, e permaneceu como tal no grego
moderno e em todos os alfabetos derivados destas variantes orientais, como o glagolítico, o cirílico, o armênio, o
gótico (que usava letras gregas e romanas) e, talvez, o georgiano.[11]
Embora esta descrição tenha apresentado a evolução das escritas de uma maneira linear, esta é uma visão
simplificada. O alfabeto manchu, por exemplo, que descende dos abjads da Ásia ocidental, também foi influenciado
pelo hangul coreano, que foi considerado tanto como sendo independente (ponto de vista tradicional) ou ele próprio
tendo sido derivado dos abugidas da Ásia Meridional. O georgiano, por sua vez, aparentemente deriva da família
aramaica, porém foi fortemente influenciado, em sua concepção, pelo grego. O alfabeto grego é ele próprio, por sua
vez, uma derivação dos hieróglifos através daquele primeiro alfabeto semítico, que posteriormente adotou meia
dúzia de hieróglifos demóticos adicionais quando passou a ser usado para grafar o egípcio copta (alfabeto copta). O
silabário cree, um abugida que parece ser uma fusão do devanágari e da estenografia de Pitman desenvolvida pelo
missionário James Evans, uma invenção independente, também tem suas origens na escrita latina cursiva.
[1] Himelfarb, Elizabeth J. "First Alphabet Found in Egypt", Archaeology 53, edição 1 (Jan./Fev. 2000): 21.
[2] Hooker, J. T., C. B. F. Walker, W. V. Davies, John Chadwick, John F. Healey, B. F. Cook e Larissa Bonfante, (1990). Reading the Past:
Ancient Writing from Cuneiform to the Alphabet. Berkeley: University of California Press. p. 211-213.
[3] McCarter, P. Kyle. “The Early Diffusion of the Alphabet.” The Biblical Archaeologist 37, n.º 3 (set. de 1974): 54-68. p. 57.
[4] The Development of the Western Alphabet (http:/ / www. bbc. co. uk/ dna/ h2g2/ A2451890), BBC h2g2, 8 de abril de 2004.
[5] Hooker, J. T., C. B. F. Walker, W. V. Davies, John Chadwick, John F. Healey, B. F. Cook e Larissa Bonfante, (1990). Reading the Past:
Ancient Writing from Cuneiform to the Alphabet, Berkeley: University of California Press. p. 222.
[6] Robinson, Andrew, (1995). The Story of Writing: Alphabets, Hieroglyphs & Pictograms, Nova York: Thames & Hudson Ltd. p. 172.
[7] Ledyard, Gari K. The Korean Language Reform of 1446. Seoul: Shingu munhwasa, 1998.
[8] McCarter, P. Kyle. "The Early Diffusion of the Alphabet", The Biblical Archaeologist 37, n.º 3 (setembro de 1974): 54-68. p. 62.
[9] "there are languages for which an alphabet is not an ideal writing system. The Semitic abjads really do fit the structure of Hebrew, Aramaic,
and Arabic very well, [more] than an alphabet would [...], since the spelling ensures that each root looks the same through its plethora of
inflections and derivations." Peter Daniels, The World's Writing Systems, p. 27.
[10] Robinson, Andrew, (1995). The Story of Writing: Alphabets, Hieroglyphs & Pictograms, New York: Thames & Hudson Ltd. page 170.
[11] Robinson, Andrew. The Story of Writing: Alphabets, Hieroglyphs & Pictograms. New York: Thames & Hudson Ltd., 1995.
História do alfabeto 5
Bibliografia
• Peter T. Daniels, William Bright (eds.), 1996. The World's Writing Systems, ISBN 0-19-507993-0.
• Diringer, David, History of the Alphabet, 1977, ISBN 0-905418-12-3.
• Fischer, Stephen R. A History of Writing 2005. Reaktion Books CN 136481
• Haarmann, Harald. Geschichte der Schrift. 2ª ed. Munique: C. H. Beck, 2004. ISBN 3-406-47998-7
• Hoffman, Joel M. In the Beginning: A Short History of the Hebrew Language, 2004, ISBN 0-8147-3654-8.
• Logan, Robert K. The Alphabet Effect: The Impact of the Phonetic Alphabet on the Development of Western
Civilization, Nova York: William Morrow and Company, Inc., 1986.
• Millard, A. R.. (1986). "The Infancy of the Alphabet". World Archaeology 17 (3): 390–398.
• Naveh, Joseph. Early History of the Alphabet: an Introduction to West Semitic Epigraphy and Palaeography
(Magnes Press - Hebrew University, Jerusalem, 1982)
• Powell, Barry B. Homer and Origin of the Greek Alphabet, Cambridge: Cambridge University Press, 1991.
• Ullman, B.L. "The Origin and Development of the Alphabet," American Journal of Archaeology 31, n.º 3 (Jul.,
1927): 311-328.
Alfabeto latino
Alfabeto latino
O alfabeto latino, também conhecido como alfabeto romano, é o sistema de escrita alfabética mais utilizado no
mundo, e é o alfabeto utilizado para escrever a língua portuguesa e a maioria das línguas da Europa ocidental e
central e das áreas colonizadas por europeus. Ao longo dos séculos XIX e XX, o alfabeto latino tornou-se também o
alfabeto preferencialmente adotado por um número considerável de outras línguas, em especial pelas línguas
indígenas de zonas colonizadas por europeus que não tinham sistemas de escrita próprios.
Alfabeto latino 6
História
Origem e Desenvolvimento
O alfabeto latino, utilizado pelos romanos a partir do século VII a. C., derivou do alfabeto etrusco, que por sua vez
evoluiu a partir do alfabeto grego. Das 26 letras etruscas, os romanos adotaram 21: A, B, C, D, E, F, Z, H, I, K, L,
M, N, O, P, Q, R, S, T, V, X.
A letra ⟨C⟩ era uma variação do gama, usada indistintamente pelos etruscos para representar os sons /k/ e /g/.
Durante o século III a.C., o Z deixou de ser considerado parte do alfabeto, por não representar nenhum som da língua
romana; em seu lugar, foi introduzido o ⟨G⟩, uma versão modificada do ⟨C⟩, desenhada por Spurius Carvillius para
representar apenas a variante sonora /g/.
No século I a.C., com a conquista romana da Grécia, as letras ⟨Y⟩ e ⟨Z⟩ foram re-adotadas e postas no fim do
alfabeto, para escrever palavras com radicais gregos.
Durante a Idade Média, três letras ainda foram introduzidas. O ⟨J⟩ surgiu como uma variação do ⟨I⟩, alongado nos
manuscritos do século XIV para indicar uso consonantal, especialmente em início de palavras. O ⟨U⟩, de forma
similar, diferenciou-se do ⟨V⟩ para representar seu som vocálico. O ⟨W⟩, originalmente uma ligatura de dois Vs, foi
adicionado para representar sons germânicos.
O alfabeto usado pelos romanos consistia somente de letras maiúsculas (ou caixa alta). As letras minúsculas, ou de
caixa baixa, surgiram na Idade Média a partir da escrita cursiva romana, primeiro como uma escrita uncial, e depois
como minúsculas. As antigas letras romanas foram mantidas em inscrições formais e para dar ênfase em documentos
escritos. As línguas que usam o alfabeto latino geralmente usam maiúsculas para iniciar parágrafos, sentenças e
nomes próprios. As regras de uso de maiúsculas mudaram com o tempo, e variam um pouco entre idiomas
diferentes. O inglês, por exemplo, costumava pôr todos os substantivos iniciados em caixa alta, como o alemão ainda
faz atualmente.
Disseminação
Com a expansão do Império Romano, o alfabeto latino, seguindo a língua latina, transcendeu as fronteiras da Itália,
espalhando-se pelas terras ao redor do Mar Mediterrâneo. metade oriental do Império Romano, incluindo Grécia,
Ásia Menor, Ponto e Egito, continuou a usar o grego como lingua franca, mas o Latim foi falado amplamente na
metade ocidental do Império. As línguas românicas, tendo derivado da língua latina, nunca deixaram de usar seu
alfabeto.
Além disso, a expansão do cristianismo ocidental durante a idade média difundiu o latim e seu alfabeto entre os
falantes das línguas germânicas (substituindo as runas), celtas (substituindo o ogham) e outras línguas até então sem
escrita, como as bálticas, urálicas e em parte das línguas eslavas (como polonês e tcheco).
Na Idade Moderna, o alfabeto latino começou a se expandir para outros continentes, levado pelas línguas das
Grandes Navegações: castelhano, português, inglês, francês, e neerlandês. Em 1558, menos de um século depois da
chegada dos europeus à América, os maias registraram, no Popol Vuh, a história de seu povo em alfabeto latino, em
vez dos antigos hieroglifos maias . Por toda a América as línguas dos colonizadores e, quando não isso, o alfabeto
latino, tornou-se hegemônico.
Na Ásia, entretanto, o alfabeto latino disputou espaço com outros sistemas de escrita. No século XIX, o Vietnã, então
administrado pela França, deixou de usar os caracteres chineses para escrever o vietnamita, trocando-o oficialmente
pela escrita romanizada Quốc Ngữ. Fizeram o mesmo as administrações inglesa e neerlandesa da Malásia, Indonésia
e Singapura, substituindo pela romanização (rumi) os outros sistemas de escrita usados na região, como a escrita
bramânica e o alfabeto árabe (no sistema jawi).
No mundo eslavo, a escrita latina disputou espaço com o alfabeto cirílico. Escolher entre um e outro quase sempre
dependia de escolhas religiosas, políticas ou ideológicas. No século XIX, o romeno, uma língua românica de um país
Alfabeto latino 7
cristão ortodoxo, trocou a escrita cirílica pela latina. O servo-croata é escrito em caracteres romanos na Croácia pelo
menos desde o século XIX, com uma relativa coexistência com o cirílico durante a vigência da Iugoslávia e o
estabelecimento da escrita latina como única oficial depois disso. Situação semelhante se passa na Bósnia e
Herzegovina e na própria Sérvia, onda ambos os alfabetos são adotados. Em algumas regiões da União Soviética,
após seu colapso em em 1991, alguns países deixaram o alfabeto cirílico pelo latino, em especial as repúblicas
turcófonas do Azerbaijão, Uzbequistão e Turcomenistão, adotando a nova escrita para o azeri, o uzbeque e o
turcomeno, respetivamente.
Uso
O Alfabeto latino é usado na maioria
das línguas indo-europeias, incluindo
todas dos grupos românico, céltico,
báltico e germânico (com a exceção do
ídiche) e algumas do grupo eslavo.
Geograficamente, isso inclui toda a
Europa Ocidental, as Américas e boa
parte da África Subsaariana e da
Oceania. Além disso, ao longo dos
processos de colonização, diversas
outras línguas e localidades adotaram a
Sistema latino e oficial Sistema Latino e official junto com outro Sistema de escrita
escrita romana, com destaque para as
línguas turcomanas na Turquia e no
Cáucaso e para o malaio falado na Malásia e na Indonésia .
Romanização
Dada a importância internacional da escrita latina, diversas línguas que utilizam outros sistemas de escrita possuem
padrões oficiais de transcrição para o alfabeto romano, processo chamado de romanização. Isso inclui o sistema
pinyin para o mandarim padrão, o rōmaji para o japonês e o sistema real do tailandês.
Caracteres
Alfabeto Básico
O alfabeto latino do padrão ISO (codificado em ISO/IEC 646), também oficialmente adotado em língua portuguesa,
consiste de 26 caracteres: A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K, L, M, N, O, P, Q, R, S, T, U, V, W, X, Y, Z.
Apesar disso, para se adaptar às diferentes línguas em que é usado, o alfabeto absorve diversas variações e extensões,
fundindo letras com ligaturas, modificando-as com diacríticos, atribuindo funções especiais a duplas ou triplas de
letras ou, por fim, absorvendo letras completamente novas ao alfabeto. Para uma relação exaustiva, ver lista de
alfabetos derivados do latino.
Alfabeto latino 8
Ligaturas
Uma ligatura ou ligadura é a fusão de duas ou mais
letras em um novo glifo ou caractere. Uma ligatura
pode ser apenas estilística, bem como pode gerar novas
letras que representem sons específicos. Em língua
portuguesa, algumas ligaturas estilísticas podem ser
utilizadas (a depender dos tipos escolhidos; letras
formadas de ligatura, entretanto, não fazem parte do
vernáculo.
Dígrafos e trígrafos
Outra maneira de representar novos sons com o alfabeto latino é o uso de dígrafos, isto é, pares de letras que, juntas,
representam um som diferente dos que representam as letras isoladamente. A língua portuguesa utiliza diversos
dígrafos na escrita latina, como ⟨ch⟩, ⟨nh⟩, ⟨lh⟩, ⟨ss⟩ e ⟨rr⟩. Exemplos de outras línguas incluem o ⟨ll⟩ da língua
espanhola ou o dígrafo vocálico ⟨ij⟩ do holandês. Similarmente, um trígrafo é um conjunto de três letras que
representam um novo som. Embora não existam em português, há alguns trígrafos bem conhecidos como o alemão
⟨sch⟩ ou o milanês ⟨oeu⟩.
Em algumas línguas, dígrafos e trígrafos são tratados como letras independentes do alfabeto, inclusive na ordenação
de dicionários. No espanhol castelhano, por exemplo, os dígrafos ⟨ll⟩ e ⟨ch⟩ foram até 2010 considerados como
letras independentes e, até 1994, palavras iniciadas com eles tinham uma entrada independente em dicionários. Da
mesma forma, varia também o uso de caixa alta, por exemplo, em palavras iniciadas com dígrafos.
Diacríticos
Diacríticos ou acentos são pequenos sinais colocados sobre, sob ou através de uma letra para
modificar ou adaptar seu som. Na língua portuguesa, os diacríticos utilizados são a cedilha na
letra ⟨c⟩ e, nas vogais, acento agudo (´), acento grave(`) e til (~). Em alguns casos, como o acento
grave, a distinção na pronúncia já foi perdida, restando apenas a função de indicar o fenômeno
morfológico da crase.
Da mesma maneira que os dígrafos, as letras com diacrítico podem ser reconhecidas ou não como
Letra ⟨a⟩ com
letras independentes e podem contar separadamente ou não para ordenação alfabética. Em
um acento
português, o ⟨ç⟩ é reconhecido como letra em uso, mas as vogais acentuadas não são assim agudo.
consideradas; na língua sueca, por outro lado, as vogais com diacrítico ⟨å⟩, ⟨ä⟩ e ⟨ö⟩ são
consideradas letras de pleno direito.
Alfabeto latino 9
Novas letras
Existem letras oriundas de diferentes alfabetos que, por representarem sons distintos dos contemplados pelo alfabeto
latino básico, foram incorporadas a ele, para expressar algumas línguas. Por exemplo, o inglês antigo incorporou as
letras rúnicas wynn ⟨Ƿ/ƿ⟩, thorn ⟨Þ/þ⟩ e eth ⟨Ð/ð⟩, que permanecem em uso nas escritas do islandês e do feroês.
As incorporações mais recentes incluem algumas feitas por línguas africanas. Por exemplo, as línguas ga-dangme
utilizam as letras ⟨Ɛ/ɛ⟩, ⟨Ŋ/ŋ⟩ e ⟨Ɔ/ɔ⟩, que representam sons similares no IPA, enquanto a língua haúça usa ⟨Ɓ/ɓ⟩
e ⟨Ɗ/ɗ⟩ para implosivas e ⟨Ƙ/ƙ⟩ como uma ejetiva.
Tipografia
Embora um alfabeto seja constituído de letras bem definidas, essas letras podem assumir diversas formas,
codificadas como fontes.
Inicialmente, a escrita romana utilizava
apenas letras de caixa alta, chamada
capitalis, e não utilizava espaçamento
entre palavras. Por volta de 190 a.C.,
entrou em uso geral o pergaminho, o
que estimulou o surgimento da escrita
cursiva romana. A partir do século III,
desenvolveram-se outros estilos
tipográficos nos pergaminhos, como o
uncial, importado da tipografia grega, e Inscrição em capitalis monumentalis, Arco de Titus, Roma
Durante o humanismo medieval e a renascença, surgiu um interesse em reavivar o antigo estilo romano de escrita, o
que levou à construção de letra romana e, na Itália, ao desenvolvimento do estilo cursivo. Com a invenção da
imprensa de tipos móveis, a letra romana difundiu-se pela Europa e a imitação da cursiva, conhecida como letra
itálica, desenvolveu-se como uma alternativa interessante para a composição de textos.
Para mais, ver Lista de famílias tipográficas.
Referências
História do alfabeto latino 10
Origens
Acredita-se que os latinos tenham adotado a variante ocidental do
alfabeto grego no século VII a.C. a partir de Cumae, uma colônia grega
no sul da Itália (Magna Graecia); este alfabeto latino arcaico era
apenas um entre diversos alfabetos itálicos antigos que surgiram na
época.
A mitologia romana creditava a introdução do alfabeto a um certo
A inscrição Duenos, datada do século VI a.C.,
Evandro, filho de Sibila, supostamente 60 anos antes da Guerra de mostra a forma mais antiga do alfabeto latino
Troia - porém não há qualquer base consistente histórica para este antigo.
conto. A partir do chamado 'alfabeto de Cumae' derivou-se o alfabeto
etrusco, do qual os latinos acabaram por adotar 21 letras (de um total de 26).
O alfabeto original latino era:
A B C D E F Z H I KL M N O P Q R S T V X
A B C D E F G H I K L M N O P Q R S T V X
Letra A B C D E F G H I K L M
Nome ā bē cē dē ē ef gē hā ī kā el em
Pronúncia (AFI) /aː/ /beː/ /keː/ /deː/ /eː/ /ef/ /geː/ /haː/ /iː/ /kaː/ /el/ /em/
Letra N O P Q R S T V X Y Z
Pronúncia (AFI) /en/ /oː/ /peː/ /kʷuː/ /er/ /es/ /teː/ /uː/ /eks/ /iː ˈgraika/ /ˈzeːta/
É digna de destaque a ausência de algumas letras, como j. Os romanos utilizavam i, no lugar de j; a palavra "justiça",
por exemplo, era grafada iustitia no latim clássico.[2]
Os nomes latinos de algumas das letras são motivos de debate. No geral, no entanto, os romanos não utilizavam os
nomes tradicionais (derivados das línguas semitas), como em grego; os nomes das consoantes plosivas eram
formados acrescentando-se /eː/ ao som (com a exceção de C, K, e Q, que precisam de vogais diferentes para
diferenciá-los), enquanto os nomes das continuantes consistiam ou do som puro, ou do som da consoante precedido
por /e/. A letra Y, quando introduzida, provavelmente era chamada de hy /hyː/, como em grego (o nome upsilon
ainda não era usado), porém foi mudado para i Graeca ("i grega") à medida que os falantes do latim passaram a ter
dificuldade de distinguir entre /i/ e /y/. Z recebeu seu nome grego, zeta.
A escrita romana cursiva, também chamada de maiúscula cursiva ou capitalis cursiva, era a forma cotidiana de
escrita à mão, utilizada para cartas, por mercadores em seus relatórios de negócios, por alunos estudando o alfabeto
romano, e até mesmo por imperadores dando ordens em seus despachos. Existia um estilo mais formal de escrita,
baseado nas maiúsculas quadradas romanas, porém o cursivo era utilizado para uma escrita mais rápida e informal.
Foi utilizada com mais intensidade do século I a.C. ao século III d.C., porém provavelmente esteve em uso antes
mesmo disto.
Antiguidade Tardia
O alfabeto latino se espalhou da Itália, juntamente com o latim, para todas as terras que cercavam o mar
Mediterrâneo, com a expansão do Império Romano. A metade oriental do império, incluindo a Grécia, a Ásia Menor,
o Levante e o Egito, continuaram a usar o grego como lingua franca; porém o latim era falado majoritariamente na
metade ocidental do império, e à medida que as línguas românicas ocidentais, entre elas o francês, o italiano, o
português, o espanhol e o catalão, evoluíram a partir do latim, elas continuaram a se utilizar o alfabeto latino,
adaptando-o às suas necessidades.
Ver também: Escrita visigótica, cursiva romana
Referências
[1] Ancient and modern Latin alphabet (http:/ / www. omniglot. com/ writing/ latin. htm)
[2] "Erit opus iustitiae pax.", em Pope says unilateral acts undermine United Nations | Reuters (http:/ / www. reuters. com/ article/ topNews/
idUSL1564528320080418?pageNumber=3)
Anexo:Lista de alfabetos derivados do latino 12
Latino A B C D E F G H I K L M N O P Q R S T V X Y Z
Albanês A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X Y Z
Alemão A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
Bielorrusso A B C D E F G H I J K L M N O P R S T U V Y Z
Catalão A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
Checo A B C D E F G H I J K L M N O P R S T U V Y Z
Dinamarquês A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
Eslovaco A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
Esloveno A B C D E F G H I J K L M N O P R S T U V Z
Espanhol ou Castelhano A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X Y Z
Esperanto A B C D E F G H I J K L M N O P R S T U V Z
Estoniano A B D E F G H I J K L M N O P R S T U V Z
Faroês A B D E F G H I J K L M N O P R S T U V Y
Finlandês A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
Flamengo A B C D E F G H I J K L M N O P R S T U V W X Y Z
Francês A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z
Gaélico A B C D E F G H I L M N O P R S T U
Galês A B C D E F G H I L M N O P R S T U W Y
Holandês A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
Húngaro A B C D E F G H I J K L M N O P R S T U V Z
Inglês A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
Islandês A B D E F G H I J K L M N O P R S T U V X Y
Italiano A B C D E F G H I L M N O P Q R S T U V Z
Letão A B C D E F G H I J K L M N O P R S T U V Z
Lituano A B C D E F G H I J K L M N O P R S T U V Y Z
Maltês A B D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Z
Norueguês A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
Polonês A B C D E F G H I J K L M N O P R S T U W Y Z
Português A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
Anexo:Lista de alfabetos derivados do latino 13
Romeno A B C D E F G H I J K L M N O P R S T U V X Z
Sueco A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X Y Z
Triptroniano A B D E F G H I J K L M N O P R S T U V X Z
Turco A B C D E F G H I J K L M N O P R S T U V Y Z
Vietnamita A B C D E G H I K L M N O P Q R S T U V X Y
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
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Letras de A a I
Alfabeto À Á Â Ã Ä Å Æ Ā Ă Ą Ç Ć Ĉ Ċ Č Ð Ď Đ È É Ê Ë Ē Ė Ę Ě Ə Ĝ Ğ Ġ Ģ Ĥ Ħ Ì Í Î Ï Ī Į İ I IJ
à á â ã ä å æ ā ă ą ç ć ĉ ċ č ð ď đ è é ê ë ē ė ę ě ə ĝ ğ ġ ģ ĥ ħ ì í î ï ī į i ı ij
Latino Æ
Ç Ë
Albanês 1
Alemão Ä
Azéri Ç Ə Ğ İ ı
Ć Č
Bielorrusso 2
À Ç È É Í Ï
Catalão 3
Á Č Ď É Ě Í
Checo 4
Dinamarquês Å Æ
Á Ä Č Ď É Í
Eslovaco 5
Esloveno Č
Á É Í
Espanhol 6
Esperanto Ĉ Ĝ Ĥ
Estoniano Ä
Faroês Á Æ Ð Í
Finlandês Ä Å
Â Å Ç È É Ê Î
Flamengo 7
Francês À Â Ç È É Ê Ë Î Ï
À Á Â Ã Ä Å Æ Ā Ă Ą Ç Ć Ĉ Ċ Č Ð Ď Đ È É Ê Ë Ē Ė Ę Ě Ə Ĝ Ğ Ġ Ģ Ĥ Ħ Ì Í Î Ï Ī Į İ I IJ
à á â ã ä å æ ā ă ą ç ć ĉ ċ č ð ď đ è é ê ë ē ė ę ě ə ĝ ğ ġ ģ ĥ ħ ì í î ï ī į i ı ij
Gaélico À È Ì
Galês 8
Holandês IJ
Á É Í
Húngaro 9
Anexo:Lista de alfabetos derivados do latino 14
Islandês Á Æ Ð É Í
À È É Ì
Italiano 10
Letão Ā Č Ē Ģ Ī
Ą Č Ė Ę Į
Lituano 11
Ċ Ġ Ħ
Maltês 12
Norueguês Å Æ
Ą Ć Ę
Polonês 13
À Á Â Ã Ç É Ê Í
Português 14
Romeno  à Î
Sueco Ä Å
Turco Ç Ğ İ ı
 à РÊ
Vietnamita 15
À Á Â Ã Ä Å Æ Ā Ă Ą Ç Ć Ĉ Ċ Č Ð Ď Đ È É Ê Ë Ē Ė Ę Ě Ə Ĝ Ğ Ġ Ģ Ĥ Ħ Ì Í Î Ï Ī Į İ I IJ
à á â ã ä å æ ā ă ą ç ć ĉ ċ č ð ď đ è é ê ë ē ė ę ě ə ĝ ğ ġ ģ ĥ ħ ì í î ï ī į i ı ij
Letras de J a Z
Alfabeto Ĵ Ķ Ļ Ł Ĺ Ľ Ñ Ń Ņ Ň Ò Ó Ô Õ Ö Ø Ő Œ Ơ Ŕ Ř ß Ś Ŝ Ş Ș Š Þ Ţ Ť Ù Ú Û Ü Ū Ŭ Ů Ű Ų Ư Ŵ Ý Ŷ Ź Ż Ž
ĵ ķ ļ ł ĺ ľ ñ ń ņ ň ò ó ô õ ö ø ő œ ơ ŕ ř ś ŝ ş ș š þ ţ ť ù ú û ü ū ŭ ů ű ų ư ŵ ý ŷ ź ż ž
Latino Œ
Albanês 1
Alemão Ö ß Ü
Azéri Ö Ş Ü
Ł Ń Ś Š Ŭ Ź Ž
Bielorrusso 2
Ò Ó Ú Ü
Catalão 3
Ň Ó Ř Š Ť Ú Ů Ý Ž
Checo 4
Dinamarquês Ø
Ĺ Ľ Ň Ó Ô Ŕ Š Ť Ú Ý Ž
Eslovaco 5
Esloveno Š Ž
Ñ Ó Ú Ü
Espanhol 6
Esperanto Ĵ Ŝ Ŭ
Estoniano Õ Ö Š Ü Ž
Faroês Ó Ø Ú Ý
Finlandês Ö Š Ž
Ô Û
Flamengo 7
Francês Ô Œ Ù Û
Ĵ Ķ Ļ Ł Ĺ Ľ Ñ Ń Ņ Ň Ò Ó Ô Õ Ö Ø Ő Œ Ơ Ŕ Ř ß Ś Ŝ Ş Ș Š Þ Ţ Ť Ù Ú Û Ü Ū Ŭ Ů Ű Ų Ư Ŵ Ý Ŷ Ź Ż Ž
ĵ ķ ļ ł ĺ ľ ñ ń ņ ň ò ó ô õ ö ø ő œ ơ ŕ ř ś ŝ ş ș š þ ţ ť ù ú û ü ū ŭ ů ű ų ư ŵ ý ŷ ź ż ž
Anexo:Lista de alfabetos derivados do latino 15
Gaélico Ò Ù
Ŵ Ŷ
Galês 8
Holandês
9 Ó Ö Ő Ú Ü Ű
Húngaro
Islandês Ó Ö Þ Ú
10 Ò Ù
Italiano
Letão Ķ Ļ Ņ Š Ū Ž
11 Š Ū Ų Ž
Lituano
12 Ż
Maltês
Norueguês Ø
Ł Ń Ó Ś Ź Ż
Polonês 13
Ó Ô Õ Ú Ü
Português 14
Romeno Ș Ţ
Sueco Ö
Turco Ö Ş Ü
Ô Ơ Ư
Vietnamita 15
Ĵ Ķ Ļ Ł Ĺ Ľ Ñ Ń Ņ Ň Ò Ó Ô Õ Ö Ø Ő Œ Ơ Ŕ Ř ß Ś Ŝ Ş Ș Š Þ Ţ Ť Ù Ú Û Ü Ū Ŭ Ů Ű Ų Ư Ŵ Ý Ŷ Ź Ż Ž
ĵ ķ ļ ł ĺ ľ ñ ń ņ ň ò ó ô õ ö ø ő œ ơ ŕ ř ś ŝ ş ș š þ ţ ť ù ú û ü ū ŭ ů ű ų ư ŵ ý ŷ ź ż ž
Notas
1. O Albanês também tem os dígrafos: dh, gj, ll, nj, rr, sh, th, xh, zh.
2. O Alemão também tem os dígrafos: ie, eu, äu, ch; o trígrafo: sch e o quadrígrafo: tsch.
3. O Bielorrusso também tem os dígrafos: dz, dź, dž.
4. O Catalão também tem os dígrafos: ll, ny, l·l, rr, ss, dz, tz, ig, ix, gu, qu, nc.
5. O Checo também tem o dígrafo: ch.
6. O Eslovaco também tem os dígrafos ch, dz, dž.
7. O Espanhol também tem os dígrafos: ch, ll, rr.
8. O Flamengo tem os dígrafos e trígrafos: ae, ch, dj, ea, jh, oe, oen, oi, sch, sh, tch, xh; a letra x é somente usada no
dígrafo xh, a letra j somente é usada nos dígrafos dj e jh.
9. O Francês tem os dígrafos: gn, ll, eu, ai, ou, qu, gu, os trígrafo: eau.
10. O Galês tem os dígrafos: ch, dd, ff, ng, ll, ph, rh, th e ocasionalmente usa acentos agudos nas suas sete vogais
(aeiouwy).
11. O Húngaro também tem os dígrafos: cs, dz, gy, ly, ny, sz, ty, zs; e o trígrafo: dzs.
12. O Inglês também tem os dígrafos: ch, gh, th, sh, ph, wh, ow, ea, ee, oo, qu e gu.
13. O Italiano também tem os dígrafos: ch, gh, gn, gl, sc.
14. O Lituano também tem os dígrafos: ch, dz, dž, ie, uo. Contudo, não são consideradas letras separadas no
alfabeto.
15. O Maltês também tem o dígrafo: għ.
16. O Polonês também tem os dígrafos: ch, cz, dż, dź, sz, rz.
17. O Português também tem os dígrafos: ch, lh, nh, gu, qu, rr, ss, sc, sç, xc.
Anexo:Lista de alfabetos derivados do latino 16
18. O Vietnamita tem marcas tonais que podem vir acima ou abaixo das vogais (a, â, ă, e, ê, i, o, ô, ơ, u, ư, y); eg: à,
ầ, ằ, è, ề, ì, ò, ồ, ờ, ù, ừ, ỳ; ả, ẩ, ẳ, ẻ, ể, ỉ, ỏ, ổ, ở, ủ, ử, ỷ; ã, ẵ, ẫ, ẽ, ễ, ĩ, õ, ỗ, ỡ, ũ, ữ, ỹ; á, ấ, ắ, é, ế, í, ó, ố, ớ, ú, ứ, ý;
ạ, ặ, ậ, ẹ, ệ, ị, ọ, ộ, ợ, ụ, ự, ỵ. E também usa os dígrafos: ch, gi, kh, ng, nh, ph, th, tr.
Referências externas
• Alfabetos da europa [1] de Michael Everson
• Typo.cz - tipografia da Europa Central [2]
Referências
[1] http:/ / www. evertype. com/ alphabets
[2] http:/ / euro. typo. cz/
Indo-européias
O alfabeto latino é adotado por todas as línguas dos grupos românico, céltico, báltico e germânico (com a exceção do
ídiche), e algumas do grupo eslavo. Isso inclui:
Românicas
• Aragonês
• Asturiano
• Castelhano
• Catalão
• Francês
• Galego
• Italiano
• Leonês
• Lígure
• Mirandês
• Napolitano
• Occitano
• Picardo
• Piemontês
• Português
Anexo:Lista de idiomas que adotam o alfabeto latino 17
• Provençal
• Romanche
• Romeno
• Sardo
• Siciliano
• Valão
• Valenciano
• Vêneto
Germânicas
• Sueco
Eslavas
• polonês
• croata
• tcheco
• eslovaco
• esloveno
• sérvio (co-oficialmente com o cirílico)
• albanês
Urálicas
• Carélio
• Estoniano
• Finlandês
• Húngaro
• Sami
Altaicas
Turcomanas
O alfabeto latino foi adotado recentemente por algumas línguas turcomanas, em detrimento das escritas cirílica e
árabe, adotadas nas demais línguas da famiília.
• Azéri (co-oficialmente com o árabe)
• Tártaro (co-oficialmente com o cirílico)
• Turco
• Turcomeno
• Uzbeque (co-oficialmente com o cirílico)
Anexo:Lista de idiomas que adotam o alfabeto latino 18
Afro-asiáticas
• Maltês
• Somaliano
Austronésias
Todas as registradas.
Esquimó-aleútes
• Groenlandês
• Iupique
Malaio-polinésias
• Malgaxe.
Nígero-congolesas
• Iorubá.
Tupi-guarani
Todas as registradas.
Isoladas
• Aimará
• Basco
• Náuatle
• Quéchua
Alfabeto árabe 19
Alfabeto árabe
O Alfabeto árabe (em árabe: )ﺃﺑﺠﺪﻳﺔ ﻋﺮﺑﻴﺔé o principal alfabeto usado para representar a língua árabe, além de outros
idiomas como o persa e línguas berberes. É o segundo alfabeto mais utilizado no mundo, atrás apenas do alfabeto
latino.
Até 1923, era usado também para escrever o turco, quando foi substituído pelo alfabeto latino. A sua grande difusão
deve-se principalmente ao facto de o Corão, o livro sagrado do Islão, estar escrito em alfabeto árabe. Esse alfabeto é
escrito da direita para a esquerda, assim como o alfabeto hebraico.
Apesar de ser denominado de "alfabeto", na verdade a escrita árabe é um Abjad, ou seja, cada símbolo representa
uma consoante. A representação das vogais é feita através de diacríticos colocados sobre ou sob as letras.
Nas línguas afro-asiáticas que utilizam a escrita árabe, as vogais geralmente não são representadas na escrita do dia a
dia. Isso resulta de uma característica interessante das línguas afro-asiáticas em que as palavras são feitas a partir de
uma base consonântica. Assim, um falante de uma dessas línguas afro-asiáticas consegue ler corretamente a palavra
se essa for previamente conhecida. Por exemplo, a palavra peixe em árabe é "samaku" porém é escrita no alfabeto
árabe somente com as letras que correspondem no alfabeto latino a S, M e K sendo escrita então desta maneira
"smk" ()ﺳﻤﻚ, o que torna difícil saber suas vogais sem conhecer a palavra, a não ser que estejam presentes na escrita
os símbolos indicadores de vogais.
As línguas não afro-asiáticas que utilizam a escrita árabe (por exemplo, as línguas turcas) têm um sistema vocálico
mais rico que o árabe (por exemplo, 9 vogais diferentes na língua cazaque). Pelo que se torna necessário utilizar
outros mecanismos para representar as vogais. Essas línguas desenvolveram outros diacríticos para representar
vogais inexistentes na língua árabe e/ou utilizam algumas consoantes da escrita árabe para representar vogais.
O Alfabeto árabe deriva da escrita aramaica (existe uma polémica, a nível académico, sobre sua origem, nabateia ou
siríaca), de modo que pode ser comparado às semelhanças entre o alfabeto copta ou o alfabeto cirílico e o alfabeto
grego. Tradicionalmente, existem algumas diferenças entre as versões ocidentais (magrebinas) e orientais desse
alfabeto. Nomeadamente, no Magrebe, o fa e o qaf têm um ponto em baixo e em cima, respectivamente. A ordem
das letras é também sensivelmente diferente (pelo menos quando são utilizadas como numerais). Contudo, a variante
do norte de África tem sido abandonada excepto para uso caligráfico no próprio Magrebe, mantendo-se nas escolas
corânicas (azoias) da África ocidental. As palavras em árabe são escritas da direita para a esquerda, enquanto que os
números árabes são escritos da esquerda para a direita.
Letras
Alfabeto árabe:
Letra Padrão Nome SAMPA
ﺏ bâ ba:? b
ﺕ tâ ta:? t
ﻩ hâ ha:? h
ﻯ yâ ia:? i
1. o hamza ocorre normalmente como um pequeno acento sobre ﺍ, ﻭ, ou ﻯ. Há ainda duas variantes, cada uma usada
em contextos espaciais: ﭐ, ﺁ.
Alfabeto árabe 21
ﺓ tâ? marbuta; normalmente terminação feminina /at/, mas o /t/ é omitido, exceto em casos especiais; muda para ﺕquando sufixos são
adicionados.
ّ xadda; marca a geminação de uma consoante; kasra (ver abaixo) faz a transição entre shadda e a consoante geminada, quando presente; não é
usada de forma consistente nos textos modernos;
As vogais breves são apenas indicadas no Corão e nos livros de instrução de crianças.
Letras tanwiin:
ً, ٍ usado para produzir os sufixos /an/, /in/, e /un/ respectivamente. ً usa-se normalmente em combinação com ) ﺍً ( ﺍ.
,ٌ
ﺚ ﺖ ﺪ ﺫ ﺮ ﺯ ﺶ ﺲ ﺺ ﺽ ﻄ ﻅ ﻞ ﻦ
tā' thā' dāl dhāl rā' zāī sīn chīn Sād Dād Tah Zah lām nūn
• Lunares: São letras que pertencem ao grupo da letra ﻖ, que inicia a palavra ( ﺭﻤﻗqamar), que significa lua. Nas
letras lunares, o ﻞé escrito e pronunciado. As letras lunares são:
ﺍ ﺐ ﺝ ﺡ ﺥ ﻉ ﻍ ﻖ ﻒ ﻙ ﻢ ﻩ ﻮ ﻱ
'ālif bā' jīm Hā' khā' 'aīn ghāīn fā' qāf kāf mīm hā' ūāū īā'
Alfabeto árabe 22
Tipos de vogais
No alfabeto árabe, há dois tipos de vogais: vogais longas e vogais breves. As vogais longas são as três vogais do
alfabeto, identificados na transliteração com um traço sobreposto nas letras. As vogais são: '( ﺍālif) = ā, ( ﻮūāū) = ū e
( ﻱīā') = ī. As vogais breves são sinais colocados sobre ou sob as letras. Os sinais são: َ (fatHa) = a ُ (Damma) = u e ِ
(kasra) = i. Os sinais só aparecem no árabe clássico.
Teclado
Teclados projetados para diferentes
nações têm layouts diferentes e a
proficiência em um estilo de teclado,
como o do Iraque não se transfere a
proficiência em outro teclado, como da
Arábia Saudita. As diferenças podem
incluir a localização de caracteres
não-alfabéticos. Layout de teclado árabe do Mac
Quando queremos codificar uma forma particular de escrita de um caractere, existem códigos extra em Unicode que
Alfabeto árabe 23
Finalmente, a codificação Unicode do árabe está em ordem lógica, isto é, os caracteres são inseridos e armazenados
na memória do computador na ordem em que eles são escritos e pronunciados sem se preocupar com a direção na
qual eles serão exibidos em papel ou na tela. Novamente, é deixada para o motor de renderização para apresentar os
caracteres na direção correta, usando características de texto bi-direcional em Unicode. A este respeito, se as
palavras árabes nesta página são escritos da esquerda para a direita, é uma indicação de que o motor de renderização
Unicode usada para exibi-los está fora de moda.[1]
[1] Ver também: MULTILINGUAL COMPUTING WITH ARABIC AND ARABIC TRANSLITERATION Arabicizing Windows Applications
to Read and Write Arabic & Solutions for the Transliteration Quagmire Faced by Arabic-Script Languages (http:/ / www. lib. uchicago. edu/
e/ su/ mideast/ Multilingual_Computing_with_Arabic_and_Arabic_Transliteration. pdf) e A PowerPoint Tutorial (with screen shots and an
English voice-over) on how to add Arabic to the Windows Operating System (http:/ / www. lib. uchicago. edu/ e/ su/ mideast/
multilingual_computing_arabic. ppt).
Alfabeto cirílico 24
Alfabeto cirílico
Alfabeto cirílico
Alfabeto cirílico
А Б В Г Ґ Д Ђ Ѓ Е Ё
Є Ж Ѕ З И І Ї Й Ј К
Л Љ М Н Њ О П Р С Т
Ћ Ќ У Ў Ф Х Ц Ч Џ Ш
Щ Ъ Ы Ь Э Ю Я
Letras não-eslavas
Ӑ Ӓ Ӕ Ҕ Ғ Ә Ӏ Ӂ Җ Ӝ
Ҙ Ӟ Ӡ Ҡ Қ Ӄ Ҟ Ҝ Ң Ӈ
Ҥ Ө Ӧ Ҧ Ҫ Ҷ Ӵ Ҹ Ҽ Ҿ
Ҩ Ҳ Ҭ Ҵ Ӱ Ӳ Ӯ Ү Ұ Һ
Ӹ
Letras arcaicas
Ҁ Ѹ Ѡ Ѿ Ѻ Ѣ ІА Ѥ Ѧ Ѫ
Ѩ Ѭ Ѯ Ѱ Ѳ Ѵ Ѷ
O alfabeto cirílico (em búlgaro e macedônio: кирилица; em russo: кириллица; em ucraniano: кирилиця; em
bielorrusso: Кірыліца; em ruteno: кырилиця; em sérvio: ћирилица), também conhecido como azbuka, é um
alfabeto cujas variantes são utilizadas para a grafia de seis línguas nacionais eslavas (bielorrusso, búlgaro,
macedônio, russo, sérvio[1] e ucraniano), além do ruteno, e outras línguas extintas. Para além disso é usado por várias
línguas não-eslavas, faladas na antiga União Soviética — como o mongol, o cazaque, o uzbeque, o quirguiz e o
tadjique, entre outras da Europa Oriental, do Cáucaso e da Sibéria.
Com a entrada da Bulgária na União Europeia (UE), em 1.º de janeiro de 2007, o cirílico tornou-se, ao lado do latino
e do grego, o terceiro alfabeto oficial da UE.
Alfabeto cirílico 25
História
Nome e criação
A história tradicional conta que o alfabeto cirílico, bem como o
alfabeto glagolítico, foi criado ou formalizado por dois missionários
cristãos bizantinos, São Cirilo e São Metódio, no século IX, com o
objetivo de transcrever a Bíblia para as línguas eslavas.[2][3][4]. A ideia,
entretanto, é objeto de disputa acadêmica. Paul Cubberly sugere que
Cirilo pode ter codificado e expandido o alfabeto glagolítico, mas
teriam sido seus estudantes da Escola Literária de Preslav,
notadamente Constantino de Preslav, que adaptaram o cirílico a partir
do grego uncial, como um sistema de escrita mais adequado para os
textos eclesiásticos.[5][6] Atribui-se ainda a criação e/ou difusão a
membros da Escola Literária de Ohrid, em especial a Clemente de
Ácrida.[7]
Difusão
Pouco após a sua criação, o alfabeto cirílico popularizou-se rapidamente como escrita eclesiástica. A literatura
produzida pelas escolas literárias de época produziu extensa literatura em búlgaro antigo, que veio a ser conhecida
como antigo eslavo eclesiástico. O antigo eslavo, escrito em cirílico, tornou-se lingua franca em todo o Leste
Europeu.[9][10]
Em torno de 1700, durante as reformas de Pedro, o Grande na Rússia, o alfabeto cirílico ganhou uma versão russa
simplificada e normalizada. No século XIX, foram normalizadas também as versões búlgara e sérvia, enquanto o
romeno deixou o cirílico para adotar o alfabeto latino. No fim do século XIX, surgiram mais duas normalizações do
cirílico: a bielorrussa e a ucraniana. Graças à expansão territorial da Rússia e, no Século XX, à formação da União
Soviética, o alfabeto cirílico difundiu-se pela Ásia, sendo adotado por diversas línguas não-eslavas.
Com a entrada da Bulgária na União Europeia (UE), em 1.º de janeiro de 2007, o cirílico tornou-se, ao lado do latino
e do grego, o terceiro alfabeto oficial da UE.
Alfabeto cirílico 26
Uso
O alfabeto cirílico é o sistema de
escrita oficial de seis línguas nacionais
eslavas: bielorrusso, búlgaro,
macedônio, russo, sérvio e ucraniano.
Cinco dessas línguas pertencem a
países relativamente homogêneos
linguisticamente, mas o russo é falado
como segunda língua por boa parte da
população russa, e já o foi por uma Usa apenas o cirílico Usa o cirílico co-oficialmente com outros alfabetos
parcela ainda maior da população da
antiga URSS. A atual Rússia possui 21 repúblicas autônomas, cada uma delas com o direito constitucional de
escolher sua própria língua oficial[11]. Com isso, há diversas línguas não-eslavas, dentro e fora do território russo,
cuja escrita padrão é a cirílica.
No Cáucaso, uma parte da grande variedade de línguas faladas adota o cirílico, disputando espaço ainda hoje com as
escritas árabe, georgiana e latina. Na Ásia Central ainda ocorrem disputas similares entre alfabetos. Hoje em dia, três
das línguas nacionais centro-asiáticas (cazaque, tadjique e língua quirguiz) adotam exclusivamente o cirílico; o
uzbeque está em processo de transição para o alfabeto latino e o turcomeno já o adota completamente. Alguns
políticos tadjiques consideram adotar a escrita persa.[12] Ainda na Ásia Central, a etnia chinesa Tungani também
adota a escrita cirílica para sua língua de família chinesa.
Cirilização
Da mesma maneira que acontece com o alfabeto latino, diversas línguas possuem sistemas oficiais de transcrição de
suas escritas locais para o alfabeto cirílico, de forma a facilitar a troca de informações. Dentre eles, podemos citar o
Sistema Palladius de transcrição do mandarim (construída em analogia aos sistemas de romanização pinyin e
wade-giles), o sistema de Yevgeny Polivanov para o japonês e o sistema Kontsevich de transcrição do coreano.
Existem também alguns sistemas de transcrição de palavras inglesas e francesas para o alfabeto russo,
Alfabeto cirílico 27
Caracteres
O alfabeto cirílico arcaico possuía 44 letras: А, Б, В, Г, Д, Е, Ж, Ѕ, З, И, І, К, Л, М, Н, О, П, Ҁ, Р, С, Т, Ѹ, Ф, Х,
Ѡ, Ц, Ч, Ш, Щ, Ъ, Ꙑ, Ь, Ѣ, Ꙗ, Ѥ, Ю, Ѧ, Ѫ, Ѩ, Ѭ, Ѯ, Ѱ, Ѳ e Ѵ. Em cada uma das línguas eslavas, esse
alfabeto foi modificado e padronizado de diferentes formas, de tal modo que não podemos falar em um alfabeto
cirílico moderno padrão. O mais próximo disso que temos é o alfabeto russo, o mais difundido e importante dentre
os cirílicos modernos.
Alfabeto russo
Na reforma ortográfica promovida por Pedro, o Grande, o alfabeto
russo deixou para trás os yuses (Ѫ, Ѭ, Ѧ, Ѩ) e quatro letras gregas
que poderiam ser substituídas por pares cirílicos: ѕ (дз), ѯ (кс), ѱ (пс) e
ѡ (o). Além disso, foram eliminados todos os diacríticos, exceto й. Ao
longo do século XIX (oficializado na reforma de 1918), foram perdidas
outras letras que subsistiam por motivos etimológicos e não fonéticos:
ѳ (soava como ф), ѣ (soava como е), і e ѵ (soavam como и). Em
paralelo, foram adicionados a letra э, para diferenciar do е palatalizado,
e ё, para diferenciar /jo/ de /je/, levando o russo ao seu alfabeto de 33
letras: А, Б, В, Г, Д, Е, Ё, Ж, З, И, Й, К, Л, М, Н, О, П, Р, С, Т, У, Ф,
Х, Ц, Ч, Ш, Щ, Ъ, Ы, Ь, Э, Ю e Я.
Alfabetos não-eslavos
Para adaptar-se às línguas não-eslavas, o alfabeto cirílico precisa lançar mão de recursos mais abrangentes, tais
como:
Ligaturas
Uma ligatura ou ligadura é a fusão de duas ou mais letras em um novo glifo ou caractere. Uma ligatura pode ser
apenas estilística, bem como pode gerar novas letras que representem sons específicos. Na escrita sérvia, duas letras
foram criadas por ligatura: Љ e Њ, correspondentes aos dígrafos portugueses lh e nh.
Dígrafos e trígrafos
Outra maneira de representar novos sons é o uso de dígrafos, isto é, pares de letras que, juntas, representam um som
diferente dos que representam as letras isoladamente. Por exemplo, o checheno, uma língua caucasiana, utiliza
alguns dígrafos vocálicos, como аь (/æ/) e ёь (/jø/), além de dígrafos consonantais como гӀ (/ɣ/) ou хь (/ħ/). Nenhum
desses sons existe nas línguas eslavas. Similarmente, um trígrafo é um conjunto de três letras que representam um
novo som. O checheno possui o trígrafo рхӀ (/r̥/).
Alfabeto cirílico 28
Diacríticos
Diacríticos ou acentos são pequenos sinais colocados sobre, sob ou através de uma letra para modificar ou adaptar
seu som. A língua bashkir utiliza sinais sob as letras similares a cedilhas, como Ҙ e Ҫ, para representar as consoantes
fricativas dentais /ð/ e /θ/. A língua cazaque usa o У com um traço transversal (Ұ) para representar a vogal fechada
arredondada /ʊ/.
Novas letras
Por fim, outra maneira de incorporar novos sons é incluir letras oriundas de diferentes alfabetos. Esse processo é
relativamente pouco comum no alfabeto cirílico, mas exemplos disso são o Ӕ osseto, provavelmente originado da
ligadura latina Æ, e o Ҩ da língua abecásia, que representa a consoante labiopalatal aproximante /ɥ/.
Codificação
Unicode
No Unicode 6.0, as letras do cirílico, incluindo alfabetos nacionais e históricos, são representados pelos seguintes
blocos[13]:
• Cirílico U+0400–U+04FF [14]
• Cirílico - Suplemento U+0500–U+052F [15]
• Cirílico Estendido A U+2DE0–U+2DFF [16]
• Cirílico Estendido B U+A640–U+A69F [17]
Outros dois caracteres derivados do cirílico encontram-se em U+1D2B and U+1D78 [18].
Os caracteres entre U+0400 e U+045F são os mesmos definidos pelo ISO 8859-5. Na faixa entre U+0460 e U+0489
situam-se as letras históricas, que não são mais usadas. Entre U+048A e U+052F há letras adicionais para várias
línguas escritas com cirílico.
Como regra geral, o Unicode não inclui letras cirílicas acentuadas. Algumas exceções são:
• combinações que são consideradas letras separadas nos seus respectivos alfabetos, como Й, Ў, Ё, Ї, Ѓ, Ќ;
• as duas combinações mais frequentes, ortograficamente exigidas para distinguir homônimos em búlgaro e
macedônio Ѐ, Ѝ;
• algumas combinações de letras eclesiásticas: Ѷ, Ѿ, Ѽ.
Para indicar vogais longas ou tônicas, é possível combinar marcas diacríticas com as letras (por exemplo, ы́ э́ ю́ я́ ).
Algumas línguas, incluindo o eslavo eclesiástico, ainda não são totalmente suportadas.
[1] Na Sérvia e em Montenegro, o alfabeto latino é usado alternada e concomitantemente.
[2] Columbia Encyclopedia, Sixth Edition. 2001-05, s.v. "Cyril and Methodius, Saints"; Encyclopædia Britannica, Encyclopædia Britannica
Incorporated, Warren E. Preece - 1972, p.846, s.v., "Cyril and Methodius, Saints" and "Eastern Orthodoxy, Missions ancient and modern";
Encyclopedia of World Cultures, David H. Levinson, 1991, p.239, s.v., "Social Science"; Eric M. Meyers, The Oxford Encyclopedia of
Archaeology in the Near East, p.151, 1997; Lunt, Slavic Review, June, 1964, p. 216; Roman Jakobson, Crucial problems of Cyrillo-Methodian
Studies; Leonid Ivan Strakhovsky, A Handbook of Slavic Studies, p.98; V. Bogdanovich, History of the ancient Serbian literature, Belgrade,
1980, p.119
[3] The Columbia Encyclopaedia, Sixth Edition. 2001-05, O.Ed. Saints Cyril and Methodius "Cyril and Methodius, Saints) 869 and 884,
respectively, “Greek missionaries, brothers, called Apostles to the Slavs and fathers of Slavonic literature."
[4] Encyclopædia Britannica, Major alphabets of the world, Cyrillic and Glagolitic alphabets, 2008, O.Ed. "The two early Slavic alphabets, the
Cyrillic and the Glagolitic, were invented by St. Cyril, or Constantine (c. 827–869), and St. Methodii (c. 825–884). These men from
Thessaloniki who became apostles to the southern Slavs, whom they converted to Christianity."
[5] Paul Cubberley (1996) "The Slavic Alphabets" and later finalized and spread by disciples Kliment and Naum in Ohrid and Preslav schools of
Tsar Boris' Bulgaria. In Daniels and Bright, eds. The World's Writing Systems. Oxford University Press. ISBN 0-19-507993-0.
[6] Florin Curta: Southeastern Europe in the Middle Ages, 500–1250. (Cambridge Medieval Textbooks), Cambridge University Press, 18.
September 2006), S. 221–222
[7] Nikolaos Trunte: Πρὸς τὸ σαφέστερον. (Zu Reformen in der glagolitischen Schrift.) In: Marija-Ana Dürrigl u. a. (Hrsg.): Glagoljica i
hrvatski glagolizam. Staroslavenski Inst., Zagreb 2004, S. 419–434.
Alfabeto cirílico 29
[8] Tsanev, Stefan. Български хроники, том 4 (Bulgarian Chronicles, Volume 4), Sofia, 2009, p.165
[9] "On the relationship of old Church Slavonic to the written language of early Rus'" Horace G. Lunt; Russian Linguistics, Volume 11, Numbers
2-3 / January, 1987
[10] Benjamin W. Fortson. Indo-European Language and Culture: An Introduction, p. 374
[11] Artigo 68 da Constituição Russa.
[12] {{citar web|url=http:/ / www. presstv. ir/ detail. aspx?id=53991& sectionid=351020406 |título='Tajikistan to use Persian
alphabet'|publicado=PressTV - Iran|língua=inglês|data=2 de Maio de 2008|.
[13] Cyrillic - Unicode Character Table (http:/ / jrgraphix. net/ r/ Unicode/ 0400-04FF)
[14] http:/ / www. unicode. org/ charts/ PDF/ U0400. pdf
[15] http:/ / www. unicode. org/ charts/ PDF/ U0500. pdf
[16] http:/ / www. unicode. org/ charts/ PDF/ U2DE0. pdf
[17] http:/ / www. unicode. org/ charts/ PDF/ UA640. pdf
[18] http:/ / www. unicode. org/ charts/ PDF/ U1D00. pdf
Alfabeto etrusco
O alfabeto etrusco foi um sistema alfabético desenvolvido na península
itálica (o norte) ao fim do século VIII a.C.. Poderia ser uma evolução do
alfabeto grego, já que pertence ao mesmo sistema e os caracteres são muito
similares aos coptos e gregos. Consta de 26 caracteres básicos e outros 22
expandidos para a transcrição.
Desapareceram letras desde sua evolução do grego, como Ϝ, Ω e Ϡ. E
surgiram outras como seria o caso de ူ. Ou modificações na ordem, como é o
caso da invenção de ူ (representaria a letra C no alfabeto latino) para Inscrições etruscas na cabeça de uma
substituir a antiga letra Γ. estátua.
Tabela
Contém Unicode.
ူ a a
ူ b be
ူ c ke
ူ d de
ူ e e
ူ v ve
ူ z ze
ူ h he
ူ þ the
ူ i i
ူ k ka
ူ l el
ူ m em
ူ n en
ူ š esh
ူ o o
ေ p pe
ေ ś she
ေ q ku
ေ r er
ေ s es
ေ t te
ေ u u
ေ x eks
ေ ph phe
ေ ch khe
ေ f ef
ေ ř ers
ေ ç che
ေ í ii
ေ ú uu
ဲ I 1
ဲ V 5
Alfabeto etrusco 30
ဲ X 10
ဲ D 50
Alfabeto fenício
O alfabeto fenício foi o alfabeto usado pelos fenícios, desde o terceiro milênio a.C.. Foi baseado no alfabeto semita.
Acredita-se que o alfabeto grego é baseado no alfabeto fenício, bem como os alfabetos aramaico, hebraico e arábico,
bem como diversos outros — de fato, virtualmente todos os alfabetos exceto aqueles do sul da Arábia e o etíope.[1]
Assim como o alfabeto árabe e o hebraico, o alfabeto fenício não tem símbolos para representar sons de vogais; cada
símbolo representa uma consoante. As vogais precisavam ser deduzidas no contexto da palavra.[2]
O alfabeto
Letra Unicode Nome Significado da imagem Som Letra correspondente em
Ligações externas
• Escrita ugarítica (http://www.mazzaroth.com/ChapterThree/UgariticWriting.htm)
Alfabeto glagolítico 32
Alfabeto glagolítico
O Alfabeto Glagolítico ou Glagólitsa é o mais antigo dos alfabetos eslavos que se conhecem. Foi criado pelos
santos Cirilo e Metódio por volta de 862-863 para traduzir a Bíblia e outros textos para as línguas eslavas.
O nome vem da palavra glagola, que em búlgaro antigo significa palavra (e de onde vem o nome da letra "G").
Como glagolati significa falar, poeticamente refere-se ao Glagolítico como "os sinais, ou os símbolos que falam".
O alfabeto glagolítico original constava de 41 letras, embora a quantidade tenha variado levemente, em versões
posteriores. Das 41 letras glagolíticas originais, 24 derivam, provavelmente, de grafemas de cursiva medieval do
alfabeto grego, às quais se deu um desenho mais ornamental. Supõe-se que as letras sha, shta e tsi provenham do
alfabeto hebraico (das letras shin e tsadi). Os fonemas que representam estas letras não existiam em grego mas sim
em eslavo e são bastante habituais em todas as línguas eslavas. Dentre os originais, os caracteres restantes são de
origem desconhecida. Acredita-se que alguns podem provir de caracteres hebraicos e samaritanos, que São Cirilo
aprendeu em suas viagens.
Nome
O nome "Glagolítico" é em checo hlaholice, em eslovaco hlaholika, em polaco głagolica, em russo, macedónio e
búlgaro глаго́лица (transliterado glagólitsa), em croata glagoljica, em ucraniano глаголиця (transliterado
hlaholytsia), em bielorrusso глаголіца (transliterado hlaholitsa), em esloveno glagolica, etc.
Referências
• Fucic, Branko: Glagoljski natpisi. (In: Djela Jugoslavenske Akademije Znanosti i Umjetnosti, knjiga 57.) Zagreb,
1982. 420 p.
• Fullerton, Sharam Golke: Paleographic Methods Used in Dating Cyrillic and Glagolitic Slavic Manuscripts. (In:
Slavic Papers não. 1.) Ohio, 1975. 93 p.
• Gosev, Ivan: Rilszki glagolicseszki lisztove. Sofia, 1956. 130 p.
• Jachnow, Helmut: Eine neue Hypothese zur Provenienz der glagolitischen Schrift - Überlegungen zum 1100.
Todesjahr des Methodios von Saloniki. In: R. Rathmayr (Hrsg.): Slavistische Linguistik 1985, Munique 1986,
69-93.
• Jagic, Vatroslav: Glagolitica. Würdigung neuentdeckter Fragmente, Wien, 1890.
• Kiparsky, Valentin: Tschernochvostoffs Theorie über den Ursprung des glagolitischen Alphabets In: M.
Hellmann u.a. (Hrsg.): Cyrillo-Methodiana. Zur Frühgeschichte des Christentums bei den Slaven, Colônia 1964,
393-400.
• Miklas, Heinz (Hrsg.): Glagolitica: zum Ursprung der slavischen Schriftkultur, Viena, 2000.
• Steller, Lea-Katharina: A glagolita írás [1] In: B.Virághalmy, Lea: Paleográfiai kalandozások. Szentendre, 1995.
ISBN 963-450-922-3
• Vais, Joseph: Abecedarivm Palaeoslovenicvm in usum glagolitarum. Veglae, [Krk], 1917. XXXVI, 74 p.
• Vajs, Josef: Rukovet hlaholske paleografie. Uvedení do knizního písma hlaholskeho. V Praga, 1932. 178 p, LIV.
tab.
Alfabeto glagolítico 33
Ligações externas
• poema glagolítico [2]
Referências
[1] http:/ / fullextra. hu/ modules. php?name=News& file=print& sid=782
[2] http:/ / pouemes. free. fr/ poesie/ la_glace/ poeme-glagolitique. htm
Alfabeto grego
Alfabeto grego
Tipo Alfabeto
Línguas faladas Língua grega
Período ~800 a.C. até o presente
[1]
Alfabeto grego
Αα Αlfa Νν Nu
Ββ Beta Ξξ Csi
Γγ Gama Οο Ómicron
Δδ Delta Ππ Pi
Εε Épsilon Ρρ Rô
Ζζ Zeta Σσς Sigma
Ηη Eta Ττ Tau
Θθ Teta Υυ Úpsilon
Ιι Iota Φφ Fi
Alfabeto grego 34
Κκ Capa Χχ Qui
Λλ Lambda Ψψ Psi
Μμ Mu Ωω Ômega
Letras obsoletas
Digamma Qoppa
San Sampi
Outros caracteres
Stigma Sho
Hetá
O alfabeto utilizado para escrever a Língua grega teve o seu desenvolvimento por volta do século IX a.C.,
utilizando-se até aos nossos dias, tanto no grego moderno como também na Matemática, Física, Astronomia etc.
Anteriormente, o alfabeto grego (Ελληνικό αλφάβητο) foi escrito mediante um silabário, utilizado em Creta e
zonas da Grécia continental como Micenas ou Pilos entre os séculos XVI a.C. e XII a.C. e conhecido como linear B.
O Grego que reproduz parece uma versão primitiva dos dialectos Arcado-cipriota e Jónico-ático, dos quais
provavelmente é antepassado, e é conhecido habitualmente como grego micênico.
Crê-se que o alfabeto grego deriva duma variante do semítico, introduzido na Grécia por mercadores fenícios. Dado
que o alfabeto semérico não necessita de notar as vogais, ao contrário da língua grega e outras da família
indo-europeia, como o latim e em consequência o português, os gregos adaptaram alguns símbolos fenícios sem
valor fonético em grego para representar as vogais. Este facto pode considerar-se fundamental e tornou possível a
transcrição fonética satisfatória das línguas Europeias.
Letra Nome Som clássico Som moderno Valor Alfabeto Semítico HTML
Αα Alfa /a, aː/ (a longo ou breve) /a/ 1 Aleph (') /a/ (Álefe) α
As letras Digamma, San, Qoppa e Sampi desapareceram do alfabeto nos seus primeiros tempos, antes do
denominado período clássico. Dado que a aparição das letras minúsculas é bastante posterior, não existem
minúsculas das ditas letras, exceto como símbolos numéricos (Digamma ϛ, Qoppa ϟ, Sampi ϡ).
Originariamente existiram variantes do alfabeto grego, sendo as mais importantes a ocidental (Calcídica) e a oriental
(Jónica). A variante ocidental originou o alfabeto etrusco e daí o alfabeto romano. Atenas adoptou no ano 403 a.C. a
variante oriental, dando lugar a que pouco depois desaparecessem as demais formas existentes do alfabeto. Já nesta
época o grego escrevia-se da esquerda para a direita, enquanto que a princípio a maneira de o escrever era
alternadamente da esquerda para a direita e da direita para a esquerda, de maneira que se começava pelo lado em que
se tinha concluído a linha anterior, invertendo todos os caracteres em dito processo.
O factor inovador introduzido com o alfabeto grego são as vogais. As primeiras vogais foram Alfa, Épsilon, Iota,
Ómicron e Upsilon. Se contempla o processo de criação do alfabeto grego como resultado de um processo dinâmico
baseado na adopção de vários alfabetos semíticos através do tempo, encontrando inclusive influências do linear-B,
poder-se-ia dar uma explicação mais satisfatória da sua origem do que as teorias que postulam uma adaptação única
de um alfabeto determinado num momento dado.
Alfabeto grego 36
História
O alfabeto grego surgiu em meados do século VIII a.C.,[4] séculos
após a queda da Civilização Micênica e consequente abandono de
sua escrita Linear B, um dos primeiros sistemas de escrita gregos.
Linear B é descendente do Linear A, que foi desenvolvido pelos
minoicos, cuja linguagem não tinha, provavelmente, relação com o
grego e, por conseguinte, o silabário minóico não fornece um meio
ideal para a transliteração dos sons da língua grega.
As primeiras vogais foram Α (alfa), Ε (epsilon), Ι (iota), Ο (ômicron), e Υ (upsilon), modificações das glóticas,
faríngeas ou semivocálicas consoantes semitas que eram em sua maioria supérfluas em grego: /ʔ/ ('aleph), /h/ (he),
/j/ (yod), /ʕ/ (ʿayin), e /w/ (vav), respectivamente. No leste da Grécia, onde faltava totalmente ambição, a letra Η
(eta), da consoante glotal semita /ħ/ (het) também foi utilizada para a vogal longa /ɛː/ e, eventualmente, a letra Ω
(ômega) foi introduzida por um longo /ɔː/. A razão para a introdução de letras que facilitavam os abertos longos e e
o encontra-se na morfologia verbal da língua. O grego clássico tinha uma distinção entre indicativo e subjuntivo feita
por alternância /e/ com /ɛː/ e /o/ com /ɔː/, que foi explicitada por esta inovação. As outras vogais não precisavam de
uma distinção gráfica no comprimento.
Alfabeto grego 37
Ligações externas
• Filoglossia (http://www.xanthi.ilsp.gr/filog/ch1/alphabet/alphabet.asp). Guia de pronúncia das letras gregas
(em inglês).
Alfabeto hebraico
Nota: esta página contém alguns caracteres especiais e é possível que a impressão não corresponda ao artigo
original.
O sistema de escrita hebraico, também conhecido como Alef-Beit, é o abjad utilizado para a escrita em hebraico,
que é uma língua semítica pertencente à família das línguas afro-asiáticas, falada em Israel, foi criado por volta do
século III a.C. Também é utilizado para escrever o iídiche (ver Ortografia iídiche), língua germânica falada pelos
judeus da Europa Oriental e Alemanha. Assim como na escrita árabe, nesse alfabeto, os textos são escritos no sentido
anti-horário ou seja, da direita para a esquerda.
Alfabeto
Nota: A leitura correta é da direita para a esquerda. Ou seja: Aleph, Bet, Gimel, etc.
rHaf Yod Tet Het Zayin Vav He Dalet Gimel Bet Alef
כ י ט ח ז ו ה ד ג ב א
ך
Tav Shin Resh Qoph Tsadik Pe Ayin Samekh Nun Mem Lamed
ת ש ר ק צ פ ע ס נ מ ל
ב /vɛɪs/
כ /χɔf/
פ /fɛɪ/
Nota: o alfabeto hebraico só utiliza consoantes, sendo que as vogais podem ser representadas por sinais diacríticos, chamados Nekudot (niqqud no
singular) ou sinais massoréticos.
Alfabeto hebraico 39
Variantes ortográficas
Letra Variantes
nome
Hebraico moderno Antigo
(Unicode)
Serifa Sans- Mono- Cursivo Rashi Fenício Paleo-Hebraico Aramaico
serif spaced
Letra exemplo Tradução translietração exemplo Transliteração exemplo AFI transcrição exemplo AFI transcrição exemplo
hebraica do israelense fonética fonética
do israelense
padrão
padrão
[2] – preciso
– regular
consonantal,
in
initial word
positions
consonantal,
in
non initial
word
positions
silêncioso
ג ḡ
[3]
ג׳ ג׳וּק aluamente ǧ[B1] ǧuk /d͡ʒ/ /d͡ʒuk/
ד ḏ
consonântico
silencioso
consonântico
ח חַם quente ẖ [C1] ẖam ḥ ḥam /x/ ou /χ/ /xam/ [χ] [χam]
dialético
[ħ] [ħam]
consonântico
parte do
hireque
(/i/ vogal)
ך,כ ְסְכָך branch-roofing kh [C2] skhakh ḵ sḵaḵ /x/ ou /χ/ /sxax/ [χ] [sχaχ]
em posições
dialético /moˈʕil/
médias nas
/ʕ/
palavras
ץ׳
ק קוֹל som k kol q qol
Alfabeto hebraico 43
ת ṯ
consonântico, em
nenhuma posição
inicial na palavra
consonântico, em
nenhuma posição
inicial na palavra
א nada[A2]
silêncioso
ּב b
ב v
ּג g g
ג ḡ
ּ ד d d
ד ḏ
ה h
consonântico
ה nada[A3]
silencioso
ו v w
consonântico
ּו u
Alfabeto hebraico 44
ז z
dialético
[ħ]
ט t ṭ
י y /j/
consonântico
י i
parte do hireque
(/i/ vogal)
parte do tsere
(/e/ vogal ou
/ei/ ditongo)
ּ ך,ּכ k
ל l
ם,מ m
ן,נ n
ס s
dialético
/ʕ/
em posições dialético
médias nas palavras /ʕ/
p
ּפ [D]
Alfabeto hebraico 45
ף,פ f
ץ,צ ts ẓ /t͡s/
ק k q
ׁ ש sh š /ʃ/
ׂ ש s ś
ּ ת t t
ת ṯ
Bibliografia
• Hoffman, Joel M. 2004. In the Beginning: A Short History of the Hebrew Language. New York: New York
University Press. (http://www.newjewishbooks.org/ITB)
• Steinberg, David. History of the Hebrew Language. (http://www.adath-shalom.ca/history_of_hebrew.htm)
• en:Mathers table
• Aleph-Beth Quick Study Chart. (http://qumran.com/alephbeth.htm) February 28, 2005. Qumran Bet
Community. Retrieved January 5, 2006.
Ligações externas
• Alfabeto Hebraico (http://www.chabad.org.br/interativo/FAQ/alfabeto.html)
• Letras do Alfabeto hebraico (http://www.hebraico.pro.br/q_quadratico.asp)
• Os dez significados do Alef-Bet (http://www.chabad.org.br/datas/shavuot/a tora/significados.html)
• Jewish Encyclopedia: Alphabet (http://www.jewishencyclopedia.com/view.jsp?artid=1308&letter=A&
search=alphabet)
Categori:Iídiche
Alfabeto radiotelefônico 46
Alfabeto radiotelefônico
Um alfabeto radiotelefónico (português europeu) ou alfabeto radiotelefônico (português brasileiro), alfabeto de
soletração ou ainda alfabeto telefônico (português europeu) ou alfabeto telefônico (português brasileiro), é um sistema de
identificação das letras do alfabeto por meio de palavras-código, utilizado sobretudo na comunicação falada,
especialmente por rádio ou telefone, para soletrar palavras. Deve-se evitar confundir este com o alfabeto fonético.
No mundo todo, existem inúmeros sistemas para identificar as letras do alfabeto e para unificá-los
internacionalmente foi criado um alfabeto-padrão pela Organização de Aviação Civil Internacional e também
adotado pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), o chamado Alfabeto fonético da OTAN.
Aveiro Nazaré
Braga Ovar
Coimbra Porto
Dafundo Queluz
Évora Rossio
Faro Setúbal
Guarda Tavira
Horta Unidade
Itália Vidago
José Waldemar
Kodak Xavier
Lisboa York
Maria Zulmira
Amor Navio
Bandeira Ouro
Cobra Pipa
Dado Quilombo
Estrela Raiz
Feira Saci
Goiaba Tatu
Hotel Uva
Índio Vitória
Alfabeto radiotelefônico 47
José Wilson
Kiwi Xadrez
Lua Yes
Maria Zebra
[1] http:/ / www. numaboa. com. br/ criptografia/ codigos/ codigos-abertos/ 690-alfabetos-foneticos
[2] Alfabeto Fonético Brasileiro (http:/ / www. alfabetofoneticobrasileiro. com. br)
Hieróglifo
Hieróglifo ou hieroglifo é cada um dos sinais da escrita de
antigas civilizações, tais como os egípcios, os hititas, e os
maias. Também se aplica, depreciativamente, a qualquer
escrita de difícil interpretação, ou que seja enigmática.
Deve-se ao linguista francês Jean-François Champollion a
decifração dos hieróglifos egípcios.
Hieróglifos egípcios
Hieróglifo é um termo originário de duas palavras gregas:
ἱερός (hierós) "sagrado", e γλύφειν (glýphein) "escrita".
Apenas os sacerdotes, membros da realeza, altos cargos, e
escribas conheciam a arte de ler e escrever esses sinais
"sagrados".
A escrita hieroglífica constitui provavelmente o mais antigo
sistema organizado de escrita no mundo, e era vocacionada
principalmente para inscrições formais nas paredes de
templos e túmulos. Com o tempo evoluiu para formas mais
simplificadas, como o hierático, uma variante mais cursiva
que se podia pintar em papiros ou placas de barro, e ainda
mais tarde, com a influência grega crescente no Oriente
Próximo, a escrita evoluiu para o demótico, fase em que os
hieróglifos iniciais ficaram bastante estilizados, havendo Hieróglifos em uma estela funerária.
Pedra de Roseta
A Pedra de Roseta é um texto do Antigo Egito escrito
em hieróglifos, grego e demótico egípcio num grande
bloco de granito, facilmente confundido com basalto.
Esse texto foi descoberto em 1799 por homens sob o
comando de Napoleão Bonaparte enquanto cruzavam a
região de Roseta, Egito. Esse texto foi fundamental
para a compreensão dos hieróglifos atualmente. Ele foi
compreendido pela primeira vez por Jean François
Champollion em 1822 e por Thomas Young em 1823,
comparando a versão em hieróglifos com a em grego,
sendo que ambos eram profundos conhecedores da
língua grega. Ela refere-se a um decreto de Ptolemeu V
Epifânio, do Egito ptolomaico. Hoje, a pedra
encontra-se no Museu Britânico, Londres, sendo que
foi cedida às autoridades militares britânicas em 1801,
graças ao Tratado da Capitulação.
Direção de leitura
3 a Oclusiva-glotal-surda
Aleph semítico
Abutre egipcio
ỉ i Constritiva-palatal-sonora
yod semítico.
Junco florescente
ou y y Constritiva-palatal-sonora
Como no inglês Yes
Dupla de juncos
ˁ a Fricativa-faringal-sonora
ayin semítico
Braço
ou w u Constritiva-bilabial-sonora
Como no inglês war
Filhote de codorna
b b Oclusiva-labial-sonora
"B", como em português
Parte inferior da pierna
p p Oclusiva-labial-surda
"P", como em português
Esteira
f f Fricativa-labiodental-surda
"F", como em português
Cobra com chifres
m m Oclusiva-sonora-labial-nasal
"M", como em português
Coruja
n n Oclusiva-sonora-dental-nasal
"N", como em português
Água
r r Líquida-vibrante-dental
"R", como em português
Boca
h h Aspirada-laringal-surda
H aspirado, como no inglês how
Planta de uma casa
ḥ h Aspirada-faringal-surda
Som surdo, da faringe. ﺡárabe
Corda retorcida
ẖ j Fricativa-palatal-surda
Som de ch como no gaélico escocês loch
Placenta (?)
Hieróglifo 50
ḫ j Fricativa-velar-surda
Som de ch como no alemão ich ﺥárabe
Úbere
ou s s Fricativa-sibilante-dental-sonora
"S", como em português
Roupa dobrada ou
Fecho de porta
š sh Sibilante-pré-palatal-surda
Som de Sh
Piscina
ḳ q Uvular-oclusiva-surda
"Q" semítico
Colina
k k Oclusiva-velar-surda-aspirada
"k" como em "casa"
Cesto com asa
g g Oclusiva-palatal-fraca
"G", como em gato
Base para vaso
t t Oclusiva-dental-surda
"T", como em português
Pão
ṯ ch Oclusiva-dental-surda
Som de tch
Amarras
d d Oclusiva-dental-fraca
"D" menos sonoro que em português
Mão
ḏ dy Africada-pré-palatal-fraca
Som intermediário entre o G (de gelo) e o
D
Cobra
A escrita hieroglífica podia ser escrita em linhas ou colunas, tanto da esquerda para a direita, como da direita para a
esquerda. Para identificar a direção de leitura de um determinado texto, deve-se analisar a direção para onde os sinais
estão voltados. Os sinais hieroglíficos estão sempre voltados para o início do texto [1]. Desta forma, o texto
deve ser lido da esquerda para a direita, pois os sinais (como o do machado sagrado, do olho, e dos pássaros) estão
voltados para a esquerda [2].
Os sinais, ainda, eram agrupados de forma a construir um conjunto harmonioso, com a escrita dos hieróglifos dentro
de quadrados imaginários. Em um texto, os sinais superiores são sempre lidos antes dos inferiores .
Desta forma, o texto
Deve ser lido nesta ordem:
Hieróglifo 51
Tipos de sinais
Os sinais hieroglíficos egípcios são divididos entre ideogramas e fonogramas.
Ideogramas
Quando um único sinal representa, sozinho, uma determinada ideia ou coisa, ele é considerado um ideograma. Por
exemplo, o sinal
que representa uma casa, pode significar a palavra “casa”.
Na maior parte das vezes, os ideogramas funcionam como determinativos. Ao final das palavras, um ideograma é
colocado, para indicar a qual categoria uma palavra pertence [3].
Por exemplo, o sinal
é um determinativo para a ideia de cidade. Assim, pode-se identificar que as palavras
são nomes de cidades, pois terminam com o hieróglifo
Os cartuchos, dentro dos quais era escrito o nome de reis e rainhas, era também um ideograma, relacionado à ideia
de eternidade [4].
Fonogramas
Em egípcio antigo, os fonogramas poderiam ser de três tipos[5]:
• unilíteros, ou alfabéticos: quando cada sinal representa apenas um som. Estes são os sinais que formam o
chamado “alfabeto” egípcio.
• bilíteros, quando um sinal representa dois sons. Por exemplo,
e
são sinais que representam duas consoantes (na ordem, wr e pr).
• trilíteros, quando um sinal representa três sons. Como, por exemplo,
, ou ou .
(Na ordem, os sinais representam os sons anḫ, nṯr e nfr) [6].
A escrita egípcia não representava vogais, apenas consoantes e semivogais. A partir do período ptolemaico, alguns
sinais foram adaptados para representar vogais dos nomes dos governantes estrangeiros (como Cleópatra e Ptolomeu,
que eram nomes gregos) [7].
Hieróglifo 52
Notas e referências
[1] FONTOURA JR., Antonio. Hieróglifos Egípcios: um curso de introdução à leitura e
decifração de textos do Antigo Egito. Curitiba: PatolaLivros, 2010.
[2] GARDINER, A. Egyptian Grammar: being an introduction to the study of
hieroglyphs.Oxford: Griffith Institute, 1988.
[3] GARDINER, A. Egyptian Grammar: being an introduction to the study of
hieroglyphs.Oxford: Griffith Institute, 1988.
[4] FONTOURA JR., Antonio. Hieróglifos Egípcios: um curso de introdução à leitura e
decifração de textos do Antigo Egito. Curitiba: PatolaLivros, 2010.
[5] ALLEN, J. P. Middle Egyptian: an introduction to the language and culture of
hieroglyphs.Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
[6] ALLEN, J. P. Middle Egyptian: an introduction to the language and culture of
hieroglyphs.Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
[7] FONTOURA JR., Antonio. Hieróglifos Egípcios: um curso de introdução à leitura e
decifração de textos do Antigo Egito. Curitiba: PatolaLivros, 2010.
Outras leituras
• ALLEN, J. P. Middle Egyptian: an Introduction to the Language
Neste texto, que deve ser lido da esquerda para a
and Culture of Hieroglyphs. Cambridge: Cambridge University
direita, está escrito: Palavras ditas por Osíris:
grande rainha, perante Osíris. Nefertari, amada
Press, 2001. (http://books.google.com/
de Mut. Note o nome da rainha escrito dentro de books?id=lF78Max-h8MC&printsec=frontcover&dq=allen+
um cartucho egyptian&hl=pt-BR&ei=A3-TTJnTNsP48Aat3diSDA&sa=X&
oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CCcQ6AEwAA)
• FONTOURA JR., Antonio. Hieróglifos Egípcios: um Curso de Introdução à Leitura e Decifração de Textos do
Antigo Egito. Curitiba: PatolaLivros, 2010. (http://www.hieroglifos.com.br/livro)
• GARDINER, A. Egyptian Grammar: Being an Introduction to the Study of Hieroglyphs. Oxford: Griffith
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Ligações externas
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• Princípios da leitura de hieróglifos egípcios (http://www.hieroglifos.com.br/livro)
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