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Sumário
1.3. Razões para o uso de grupo motor gerador (emergência e demanda). ..................... 5
2.2. Geradores........................................................................................................................ 8
4.2.1. Procedimentos........................................................................................................... 33
Curso: Manutenção de ferrovia – Eletrotécnica II - 2011.2
Disciplina: Grupo Motor Gerador – 8h
4.3. Segurança...................................................................................................................... 35
5.2.3. Procedimentos........................................................................................................... 39
8. Telecomando .................................................................................................................... 41
- motor diesel;
- base horizontal;
- radiador;
- alternador de energia (gerador solteiro);
- bateria;
- painel manual de partida com frequencímetro;
- voltímetro;
- disjuntor;
- horímetro;
- medidor de temperatura;
- tanque combustível;
- purificador de ar;
- cabine sonorizada com espuma anti-chamas.
Um gerador pode ser acionado por um motor, por uma turbina hidráulica (hidrogeradores),
por uma turbina a gás ou a vapor (turbogerador) ou por força eólica, entre outros, produzindo
uma corrente alternada (AC) ou corrente contínua (CC). O Grupo Motor Gerador, em particular,
é acionado por um motor de combustão movido a diesel, gasolina ou gás.
carga resistiva submetida a uma tensão elétrica instantânea e percorrida por uma corrente
elétrica . A potência instantânea , absorvida pela carga, é dada pela expressão.
Equação 1
Equação 2
A primeira parcela pulsa em torno do valor médio, sendo sempre positiva (corresponde a
potência instantânea que é sempre fornecida a carga e seu valor médio é a potência ativa) e a
segunda apresenta valor médio nulo ( corresponde a potência instantânea que é trocada entre
carga e fonte e seu valor máximo é a potência reativa). Assim a potência em corrente alternada é
expressa pela Equação 3.
Equação 3
Em que:
Equação 4
Para o sistema trifásico a potência transmitida a carga é igual a soma das potências
instantâneas de cada fase e se as cargas forem equilibradas teremos:
Equação 5
Para as cargas ligadas em triângulo ou estrela a potência em função dos valores de linha é:
Equação 6
Equação 7
Onde:
: é a potência mecânica dada em Watts
: número de rotação dos motores em rotações por segundo
: conjugado (torque) no eixo em newtons-metro.
As normas que definem o desempenho e as potências dos motores são as de origem europeia
DIN 6270 e DIN 6271, ou as de origem americanas, ISSO 8528, ISSO 3046, AS 2789 e SAE BS
5514. As normas brasileiras que tratam dos motores são: NBR 06396 e NBR 05477. Essas
normas definem parâmetros como, a maior potência efetiva continua limitada (não permite
sobrecarga) e não limitada (permite sobrecarga de 10 por cento durante uma hora a cada doze
horas), como também indica como as potências e os consumos de combustíveis devem ser
Equação 8
Qualquer equipamento elétrico transforma energia elétrica em outras formas de energia com
já visto.
2.2. Geradores
O gerador elementar foi inventado na Inglaterra em 1831 por Michael Faraday. Este gerador
consistia, basicamente, de um eletroímã que se movimenta dentro de uma espira, provocando o
aparecimento de uma f.e.m. Essa movimentação é uma das formas de variação necessária ao
surgimento de tensão elétrica. A base física dessa conversão eletromecânica de energia é a
variação de fluxo magnético. Com base nisso, podemos definir geradores como máquinas que
convertem energia mecânica em energia elétrica utilizando o princípio de conversão
eletromecânica explicado acima.
Os principais dispositivos que utilizam este princípio são as máquinas rotativas, nas quais as
tensões podem ser geradas em enrolamentos ou grupos de bobinas através de três formas
básicas:
- rotação mecânica dos enrolamentos num campo magnético;
- campo magnético girante atravessando um enrolamento;
- variação da relutância do circuito magnético devido a rotação de uma das partes do circuito.
Equação 9
As máquinas síncronas de rotor cilíndrico de alta rotação geralmente são utilizadas em turbo-
geradores de 2 e 4 polos. O enrolamento de campo é distribuído ao longo de ranhuras, de modo a
produzir um campo aproximadamente senoidal de 2 (ou 4) polos. O entreferro é uniforme.
A seção transversal dos dois lados da bobina é indicada pelas letras e – . Os condutores
que formam estes dois lados da bobina são paralelos ao eixo da máquina e são ligados em série
por conexões nas extremidades, não mostradas na figura. O enrolamento que produz o campo
magnético no rotor é alimentado por corrente contínua que é conduzida até ele por meio de
escovas de carvão que deslizam sobre anéis coletores. O rotor gira a uma velocidade constante,
Figura 3 - Distribuição espacial da indução magnética (a) forma de onda gerada (b)
A medida que o rotor gira o fluxo magnético associado à onda de indução magnética enlaça a
bobina de espiras do estator induzindo nela uma tensão em função do tempo e com a mesma
forma de onda da distribuição espacial. A tensão induzida passa por um ciclo completo de
valores para cada rotação da máquina de 2 polos da Figura 2.
A frequência em ciclos por segundo (hertz) é igual à velocidade do rotor em rotações por se-
gundo (RPS). A frequência elétrica está sincronizada com a velocidade mecânica do rotor, donde
o seu nome de máquina síncrona. Portanto, em uma máquina síncrona de dois polos o rotor
precisa girar a 3600 rotações por minuto (RPM) para produzir tensões e correntes na frequência
de 60 Hz.
Muitas máquinas síncronas têm mais de dois polos. Como exemplo, a Figura 4 mostra um ge-
rador elementar de 4 polos, também monofásico. As bobinas que criam o campo magnético são
ligadas de modo a criar polos alternados NSNS.
O passo da bobina, distância medida em graus entre os dois lados da bobina, é igual à metade
do comprimento da onda de indução magnética. Quando um lado da bobina está sob um polo N,
o outro, necessariamente, deve estar sob o polo S e a conexão entre os lados deve ser feita de
forma a poder somar as tensões induzidas em cada lado. A tensão induzida passa por dois ciclos
completos para cada rotação do rotor. Logo, a frequência é o dobro da frequência da máquina
de dois polos girando à mesma velocidade.
Equação 10
Equação 11
Equação 12
Equação 13
Os rotores mostrados nas na Erro! Fonte de referência não encontrada. e Figura 5 têm
olos salientes e enrolamentos concentrados. A Figura 6 mostra, esquematicamente, um rotor de 2
polos não salientes ou polos lisos. O campo magnético é criado por um enrolamento distribuído
em ranhuras dispostas de modo a produzir no entreferro uma distribuição espacial da onda de
indução magnética a mais próxima possível de uma senoidal. Este tipo de rotor é típico dos
geradores síncronos das usinas térmicas, pois as turbinas a vapor que os acionam giram a altas
velocidades (3600 e 1800 RPM). As altas velocidades os rotores de polos lisos têm um
comportamento dinâmico mais estável do que os de polos salientes. Tais geradores são
facilmente identificados por terem diâmetros do estator relativamente pequenos comparados com
o seu comprimento. São chamados de turbo-geradores. Numa máquina de polos lisos o entreferro
é de espessura constante ao longo de toda a circunferência interna, diferente da máquina de polos
salientes, cujo entreferro é estreito na frente das faces polares e mais largo entre os polos.
A grande maioria dos geradores é fornecida com terminais dos enrolamentos religáveis de
modo a poderem pelo menos fornecer duas tensões diferentes. Os principais tipos de religação de
terminais de geradores ou motores assíncronos para o funcionamento em mais de uma tensão são:
- Ligação série-paralela;
- Ligação estrela-triângulo;
- Geradores para uso naval são projetados e fabricados para atender parâmetros e
características técnicas de acordo com as normas afins.
O Regulador de tensão é eletrônico e automático. Ele tem por objetivo manter a tensão
constante, independente, das variações da carga. Retifica a tensão trifásica proveniente da bobina
auxiliar, do estator ou do TAP’s da armadura da máquina principal, levando-a através de um
transistor de potência ao enrolamento de campo da excitatriz principal. Possui também circuitos
de proteção para assegurar um controle confiável do gerador.
Características do ambiente:
- O meio refrigerante, na maioria dos casos o ar ambiente, não deve ser superior a 40
graus, pois o enrolamento pode atingir temperaturas prejudiciais a sua isolação. Os geradores que
trabalham sujeitos a temperaturas inferiores a -20°C apresentam os seguintes problemas:
excessiva condensação e formação de gelo nos mancais, o que provoca o endurecimento das
graxas comuns;
- A altitude não deve ser superior a 1000m sobre o nível do mar, acima dessa altitude, o
gerador apresenta problemas de aquecimento causado pela rarefação do ar e consequentemente a
diminuição do seu poder de arrefecimento, que culmina na redução da potência.
- 0 – sem proteção;
- 0 – sem proteção;
- 6 – água de vagalhões.
Os geradores também devem atender uma norma em relação a vibração das carcaças,
dentro de três tipos de balanceamento, norma, especial e reduzido. Os geradores normalmente
são balanceados no grau N.
Características de desempenho:
Potência nominal: é a potência que o gerador pode fornecer, dentro das características
nominais, em regime contínuo. Em outras palavras, é a potência para qual o gerador foi projetado
para operação normal. Este conceito está intimamente ligado à elevação de temperatura do
enrolamento. O gerador pode acionar cargas de potência bem acima de sua potência nominal,
porém se essa sobrecarga for excessiva, o aquecimento normal será ultrapassado e o tempo de
vida do gerador será reduzido, ou até mesmo, queimar rapidamente.
Equação 14
Lembrando que:
é a potência aparente
Nos catálogos a potência aparente é dada em kVA, sendo válida para os fatores de
potência entre 0,8 e 1,0 (indutivos). Se o gerador for conectado a carga com fatores de potência
distintos, deve-se determinar a potência aparente total, Equação 15, bem como o fator de
potência geral.
Equação 15
Onde:
Equação 16
Muitas vezes, não é possível conhecer a potência exata da fonte consumidora. Neste caso
a potência do gerador é determinada a partir da potência de acionamentos e, é adotado 0,8 como
fator de potência. Da potência útil do motor de acionamento, diminuímos as perdas do gerador,
para obter a potência ativa que fica nos terminas do gerador.
Equação 17
Onde:
Se a potência do motor for dada em cavalo vapor ( ), multiplicamos por 0,736 para
obter em
Devemos levar em consideração o rendimento dos geradores indicado nos catálogos para
fatores de potência entre 0,8 e 1,0.
Equação 18
A potência útil fornecida pelo gerador é menor que a potência acionante, isto é, o
rendimento do gerador é sempre inferior a 100%. A diferença entre as duas potências representa
as perdas, que são transformadas em calor, as quais aquecem o enrolamento e deve ser dissipada
para fora do gerador.
O material isolante é afetado por vários fatores, como umidade, vibração, ambientes
corrosivos e outros, porém o mais importante é, sem dúvida, a temperatura de trabalho desse
material. Um aumento de 8 a 10°C na temperatura de isolação reduz a sua vida útil pela metade.
A isolação deve ter uma temperatura de trabalho bem abaixo da temperatura de queima do
material que a compõe, um excesso nessa temperatura, aumenta o envelhecimento gradual e
ressecamento desse material, contribuindo para perda do seu poder isolante. A experiência
mostra que a isolação tem uma duração ilimitada, se a sua temperatura for mantida abaixo de um
certo limite. Esse limite depende do tipo de material empregado.
- Classe A (105°C)
- Classe E (120°C)
- Classe B (130°C)
- Classe F (155°C)
- Classe H (180°C)
Queda de tensão:
Segundo as normas VDE 530 os geradores síncronos devem fornecer 1,5 vezes a corrente
nominal durante 15 segundos. Neste caso, através de sua regulagem, deve-se manter a tensão
muito próxima da nominal. Para utilização a bordo, esse tempo aumenta para 2 minutos. No caso
da linha Telebrás a sobrecarga admissível é de 1,1 vezes a corrente nominal durante 1 hora.
Proteção do gerador
Durante um ciclo de operação de um gerador, ele pode ser exigido, ora em sua potência
nominal e ora em valores menores que o nominal. Quando o gerador está sendo pouco exigido, o
seu rendimento e o da máquina acionante caem. Por esse motivo, entre outros, podemos optar
pela operação em paralelo dos geradores. Para essa operação devemos observar:
2.3. Motores
Motores são máquinas rotativas destinadas a prover energia mecânica, eles podem ser
elétricos ou a combustão, por exemplo.
Figura 9 - Filtros
Trocador de calor (ou radiador de óleo) tem a finalidade de transferir o calor do óleo
lubrificante, cuja temperatura não pode ser superior a 130°C, para o meio refrigerante (ar ou
água).
2.7. Refrigeração (Arrefecimento)
O meio refrigerante geralmente é água com aditivo para rebaixar o ponto de
congelamento (regiões mais frias) e para proteger contra corrosão. A quantidade do meio
refrigerante é pequena ( 3 a 6 litros).Para poder chegar mais rapidamente à temperatura de
serviço; eventual reserva é feita no radiador e tanque de expansão.
A expressão que define a potência do motor pode ser vista na Equação 19.
Equação 19
Em que:
é dado em rpm, é dado em libras e em pés. O produto é conhecido como torque.
Se empregarmos em Kg e em metros, utilizaremos então a Erro! Fonte de referência
ão encontrada..
Equação 20
Sabendo que:
número de rotações por cilindro entre dois cursos de expansão (para motores de quatro
tempo, ). A relação será o numero de vezes por minuto que ocorre um curso de
potência ou tempo motor em cada cilindro.
Equação 21
Como:
Equação 22
Por fim:
Equação 23
Onde:
A pressão média efetiva é uma variável muito expressiva no julgamento da eficácia com que
um motor tira proveito do seu tamanho (cilindrada), sendo, por isso, muito usada para fins de
comparação entre motores. O torque, por exemplo, não se presta muito a comparar motores
porque depende das dimensões dos motores. A potência, também, não é um bom parâmetro de
comparação, pois, além das dimensões do motor, também depende da velocidade de rotação.
Assim, num projeto de construção de um motor devemos buscar uma pressão média efetiva
elevada.
Para se obter para motores de 4 tempos, quando conhecida a pressão em BHP, em
rpm e em , podemos usar as Equação 24 e a Equação 25.
Equação 24
Equação 25
Equação 26
Com o consumo horário medido, sob regime conhecido de carga, pode-se determinar o
consumo específico e consequentemente a massa que será calculado pelo produto do volume
pela sua densidade. Conforme visto na equação abaixo.
Equação 27
Em que:
é a densidade do combustível;
é o volume do combustível consumido;
é a potência do motor em HP
é o tempo
O emprego desse parâmetro tem grande aceitação, pois todas as variáveis envolvidas são
medidas em unidade padrão de combustível em relação aos gerados.
Equação 28
Por definição:
A potência calorífica do combustível é dada sempre me quantidade de calor em relação à
massa. Combinando-se o poder calorífico de e o consumo específico de combustível
, tem-se:
O calor recebido bQ. E o rendimento térmico resultante pode ser visto em.
Equação 29
É a ligação entre os eixos do alternador e do motor. Ela geralmente é feita por meio de uma
acoplamento elástico capaz de absorver pequenos desalinhamentos radiais e axiais, bem como as
vibrações provenientes das variações de carga e do desbalanceamento admitido das massas girantes.
O alinhamento do centro dos eixos é essencial para o bom funcionamento do equipamento, na
medida em que não introduza vibrações e desgastes prematuros dos rolamentos do alternador e dos
mancais do motor diesel. O tipo de acoplamento mais comum é o Elco (menor custo e montagem
simples). Ele é constituído de 6,8 ou 12 mangas de borracha sobre pinos de aço instalados numa das
metades do acoplamento, que e encaixam na segunda metade. Os alternadores modernos são dotados
Os localizados próximos as partes elétricas expostas, não devem ser utilizados como
passagem.
- É proibido guardar objetos estranhos próximos às partes condutoras da instalação.
- Devem ser utilizados cordões elétricos alimentados por transformador de segurança ou por
tensão elétrica não superior a 24 volts quando da realização de serviços em locais úmidos ou
encharcados, bem como quando o piso oferecer condições propícias para condução de corrente
elétrica.
4.3. Segurança
4.3.1. Situações de emergência
- Os equipamentos automáticos são providos de Botoeira/Botão de Emergência e deverão ser
prontamente acionados, por pessoal responsável em casos de emergência.
- Os equipamentos automáticos também são providos de controladores lógicos programáveis
que monitoram a performance do equipamento. Em caso de funcionamento irregular do
equipamento, automaticamente ocorrerá seu desligamento.
- Os equipamentos manuais são providos de Botões de Parada ou Chave, que deverão ser
prontamente acionados por pessoal responsável em casos de emergência.
Toda instalação ou peça condutora que não faça parte dos circuitos
elétricos, mas que, eventualmente, possa ficar sob tensão, deve ser aterrada, desde que
esteja em local acessível a contatos.
5.2.3. Procedimentos
Os grupos geradores não devem operar com carga muito abaixo da sua capacidade
nominal, sob risco de trazer danos ao motor e também reduzir sua vida útil.
6. Considerações na Rede:
a. Capacitores na rede.
b. Aterramento.
Estas ligações devem ser efetuadas utilizando-se cabos de cobre nu na bitola especificada em
tabela fornecida pelo fabricante. Por fim, leitos, eletrocalhas, cabos blindados e eletrodutos
metálicos devem ser aterrados em suas duas extremidades (quadro/equipamentos).
c. Para-raios
d. Fusíveis
Quando existirem, podem estar instalados na bazeta de proteção do alternador, e são do tipo
anti-vibração, o manual do fabricante deve ser consultado para maiores detalhes e procedimentos
de substituição.
7. Identificação do motores
A identificação fica em uma placa, montada geralmente no bloco do moto, onde podemos
encontrar o tipo do moto, o número do motor, ponto de bomba e a folga de válvulas à frio.
D 229/3
D 229/6
TD 229 – EC/6
D = diesel
T = tubo comprimido
EC = combustão econômica.
8. Telecomando
Os GMGs possuem módulos que foram projetados para possibilitar ao operador partir e
parar o gerador e, se necessário, transferir a carga para o gerador de forma manual ou automática.
Em modo automático os módulos eles irão comandar a partida e parada do grupo gerador, a partir da
disponibilidade da fonte principal (normalmente a rede da concessionária de energia). O
operador tem também a facilidade de visualizar todos os parâmetros operacionais do sistema
através do display LCD.
Alguns desses módulos monitoram o motor, indicando todas as condições operacionais. Em
caso de falha, será emitido um alarme sonoro e o motor será desligado automaticamente. O módulo
irá informar a real causa da falha através no display LCD.
Alguns GMGs utilização software de configuração para PC (Configuration Suite) permite a
configuração das sequências de operação, temporizadores e alarmes.
Além disso, podem possuir, editor de configuração integrado ao módulo permite o ajuste
destas informações.
Esses módulos, geralmente, são acomodados em um gabinete plástico resistente projetado
para a montagem na parte frontal do painel. Todas as conexões são realizadas por meio de plugues e
soquetes.
1.MAMEDE F., João. Instalações Elétricas Industriais. 8ª Edição. São Paulo: LTC, 2010.
2.COTRIM, Ademaro A. M. B.. Instalações Elétricas. 5ª Edição. São Paulo: Pearson, 2009.
Labplan, 2004.