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Metodologia do Trabalho Científico

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA ATIVIDADE FINAL NO LATO SENSU

Profª. Dra. Ana Cláudia Puggina


ORIENTAÇÕES GERAIS PARA ATIVIDADE
FINAL NO LATO SENSU

SUMÁRIO
Introdução3
14.1 O que é um artigo científico 3
14.2 Estilo de escrita de um artigo científico 5
14.3 Diferentes formatos de trabalhos científicos aceitos como
atividade final 7
Objetivos da aula
▪▪ Esclarecer e clarificar como escrever
adequadamente um artigo científico.
▪▪ Apresentar os diferentes formatos de trabalhos
científicos aceitos como atividade final.

Introdução
Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo.
Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa.
Por isso aprendemos sempre.

Paulo Freire

14.1 O que é um artigo científico


Artigos são publicações com autoria declarada que apresentam a sociedade e a comunidade
científica, métodos, técnicas, processos e resultados de uma pesquisa nas diversas áreas, produzindo
avanço do conhecimento sobre determinado objeto de estudo (ABNT, 2003).

De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT, 2003), existem duas categorias
de artigos:
• Artigo original - Trata-se de um documento que apresenta temas ou abordagens originais.
• Artigo de revisão - Produção textual que discute, analisa e resume informações já publicadas. É
um apanhado de diversas obras que versam sobre o mesmo conteúdo. A intenção é trazer para o leitor
um ´estado da arte´, um retrato panorâmico das discussões que trabalhadas no tema explorado até o
momento de publicação do artigo.

Segundo a Norma Brasileira (NBR 6022) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) foi
estabelecido um sistema para a apresentação dos elementos que constituem o artigo em publicação
periódica científica impressa. A estrutura de um artigo é constituída de elementos pré-textuais, textuais
e pós-textuais (ABNT, 2003).

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ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
TÍTULO, E SUBTÍTULO (Se houver) O título deve expressar, o mais fielmente possível, o
conteúdo temático do trabalho. Deve ser apresentado
na primeira página do artigo com fonte diferenciada (tipo
de letra ou tamanho diferente do restante do artigo) e na
língua do texto. O subtítulo deve ser separado do título
por dois pontos (:).
NOME(s) DO(s) AUTOR(es) O nome dos autores deve acompanhar uma nota de
rodapé indicada por asterisco ou numerada localizada
geralmente na primeira página do artigo científico.
Essa nota deve conter a profissão, titulação, vinculo
institucional e endereço eletrônico dos autores.
RESUMO NA LÍNGUA DO TEXTO É a apresentação clara e concisa do tema do trabalho,
destacando-se os aspectos de maior relevância, como
o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do
trabalho. O número de palavras contidas em um resumo,
de maneira geral (dependendo das Normas de Publicação
do Periódico), varia entre 150 a 250 palavras, podendo
chegar a 500 palavras.
PALAVRAS-CHAVE NA LÍNGUA DO Os descritores de assunto ou palavras-chave em português
TEXTO devem aparecer na sequência do resumo e serem
pesquisados no site www.bireme.br no item “DeCS”
(Terminologia em Saúde) para a área da saúde. Em outras
áreas do conhecimento deve-se optar preferencialmente
por algum outro vocabulário controlado.
ELEMENTOS TEXTUAIS
INTRODUÇÃO Apresenta o “estado da arte” do tema do trabalho científico
em relação as publicações. Precisa ter fundamentação
literária, isto é, precisa ser escrita com base em artigos
científicos e livros. Desta forma, é obrigatória a citação
literária em toda a Introdução.
DESENVOLVIMENTO Contém a exposição do assunto trabalhado, apresenta as
ideias de forma lógica e ordenada. Divide-se em seções e
subseções de acordo com o tipo da pesquisa.
CONCLUSÃO É parte do artigo científico em que deve-se, em poucas
palavras, responder diretamente os objetivos do estudo,
bem como validar ou refutar as hipóteses levantadas.
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
TÍTULO, E SUBTÍTULO (Se houver) O título e o subtítulo em língua estrangeira também
devem ser apresentados com fonte diferenciada (tipo
de letra ou tamanho diferente do restante do artigo) e o
subtítulo separado do título por dois pontos (:).
RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA Consiste no resumo em língua inglesa e é um elemento
obrigatório.

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PALAVRAS-CHAVE EM LÍNGUA Os descritores de assunto ou palavra-chaves em inglês
ESTRANGEIRA devem aparecer na sequência do resumo e também
serem pesquisados no site www.bireme.br no item “DeCS”
(Terminologia em Saúde). Não podem ser traduzidos pelo
autor, precisam estar registrados no site, pois é uma
linguagem universal na área da saúde. Em outras áreas
do conhecimento deve-se optar preferencialmente por
algum outro vocabulário controlado.
NOTA(s) EXPLICATIVA(s) A numeração das notas explicativas é progressiva e em
algarismo arábico (1, 2, 3...). Devem ser indicadas no
formato sobrescrito (x²).
REFERÊNCIAS O artigo deve apresentar uma lista contendo os títulos
utilizados e citados no desenvolvimento da pesquisa.
Esses títulos devem se mostrar compatíveis com os
pressupostos teóricos do tema e seu embasamento
teórico. As normas de apresentação das referências
podem ser no estilo Vancouver ou ABNT, dependendo das
Normas de Publicação do Periódico.
GLOSSÁRIO Lista em ordem alfabética de palavras ou expressões
técnicas de uso restrito, utilizadas no texto, acompanhadas
das respectivas definições”. É um elemento opcional no
artigo científico.
APÊNDICE Correspondem a documentos ou textos elaborados pelo
autor, como por exemplo, questionário de caracterização
da amostra. Deve ser apresentado no artigo científico
visando complementar e validar a argumentação. É um
elemento opcional.
ANEXO Correspondem a documentos ou textos NÂO elaborados
pelo autor, como por exemplo, escalas e instrumentos de
outra autoria, aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa
etc. É um elemento opcional e só deve ser apresentado
quando necessário.

14.2 Estilo de escrita de um artigo científico


Espera-se que os artigos científicos sejam elaborados com estilo de escrita e linguagem adequados
ao propósito de divulgação científica. Embora cada pessoa tenha seu próprio estilo, ao se redigir o
projeto, convém atentar para certas qualidades básicas de uma redação científica adequada (Gil, 2009).

Impessoalidade O relatório deve ser impessoal, redigido na terceira pessoa. Referências pessoais,
tais como “meu projeto”, “nosso estudo”, “minha tese”, “nós consideramos”
devem ser evitadas. São preferíveis expressões como: “este projeto”, “o presente
estudo”, “objetivou-se”, “considerou-se” etc. Isso é muito importante, pois é um
erro comum na escrita científica.
Objetividade O texto deve ser escrito em linguagem direta, evitando-se que a sequência seja
desviada com considerações irrelevantes. A argumentação deve apoiar-se em
dados e provas e não em considerações e opiniões pessoais.

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Clareza As ideias devem ser apresentadas sem ambiguidade, para não originar
interpretações diversas. Deve-se utilizar vocabulário adequado, sem verbosidade
(prolixidade), sem expressões com duplo sentido e evitar palavras supérfluas,
repetições e detalhes prolixos.
Precisão Cada palavra ou expressão deve traduzir com exatidão o que se quer transmitir,
em especial no que se refere a registros de observações, medições e análises.
As ciências possuem nomenclatura técnica especifica que possibilita conferir
precisão ao texto. O redator do relatório não pode ignorá-las. Para tanto deverá
recorrer a dicionários especializados e a outras obras que auxiliem na obtenção
de precisão conceitual.

Deve-se evitar o uso de adjetivos que não indiquem claramente a proporção


dos objetos, tais como: pequeno, médio e grande, bem como expressões do
tipo: quase todos, uma boa parte etc. Também devem ser evitados advérbios
que não explicitem exatamente o tempo, o modo e o lugar, como, por exemplo:
recentemente, antigamente, lentamente, provavelmente. Deve-se preferir,
sempre que possível, o uso de termos passíveis de quantificação, já que são estes
os que conferem maior precisão ao texto.
Coerência As ideias devem ser apresentadas em uma sequência lógica e ordenada. O texto
deve ser elaborado de maneira harmoniosa e iniciar-se de preferência com uma
frase que contenha a ideia-núcleo do parágrafo – o tópico frasal. Devem também
evitar a criação de um texto no qual os parágrafos sucedem-se uns aos outros
como compartilhamentos estanques, sem fluência entre si.

A coerência entre as etapas do projeto de pesquisa (introdução, objetivos e


método) também é muito importante e precisam estar relacionadas entre si.
Concisão O texto deve expressar as ideias com poucas palavras. Convém, portanto, que cada
frase envolva no máximo duas ou três linhas. Frases muito longas, abrangendo
várias orações subordinadas, dificultam a compreensão e tornam “pesada” a
leitura. Não se deve temer a multiplicação de frases, pois, à medida que isso
ocorre, o leitor tem condições de entender o texto sem maiores dificuldades.

Quando as frases longas foram inevitáveis, convém colocar na primeira metade as


palavras essenciais: sujeito, verbo e adjetivo principal. Isso porque as palavras da
primeira parte da mensagem são mais facilmente memorizáveis. Quando, porém,
são feitas intercalações com muitas palavras separando o sujeito e o verbo
principal, o entendimento torna-se mais difícil.
Simplicidade A simplicidade, paradoxalmente, constitui uma das qualidades mais difíceis de
serem alcançadas na redação de um relatório científico ou monografia. É comum
as pessoas escrevem mais para impressionar do que para se expressar. Também
há os que julgam indesejável empregar linguagem familiar em um trabalho
cientifico.

A sugestão não é escrever coloquialmente, mas sim de maneira simples. Devem


ser utilizadas apenas palavras necessárias. O uso de sinônimos mais elaborados
pelo simples prazer da variedade deve ser evitado. Também se deve evitar o
abuso dos jargões técnicos, que tornam a prosa pomposa, isso mais aborrece do
que agrada o leitor.

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14.3 Diferentes formatos de trabalhos científicos aceitos como
atividade final
PESQUISA DE CAMPO
É a pesquisa em que se observa e coleta os dados diretamente no próprio local em que se deu o
fato em estudo, caracterizando-se pelo contato direto com o mesmo, sem interferência do pesquisador,
pois os dados são observados e coletados tal como ocorrem espontaneamente. Em pesquisas de
campo com seres humanos é obrigatória a submissão a algum Comitê de Ética em Pesquisa por meio
da Plataforma Brasil.

Ressalva: em pesquisas de opinião, mercado e ibope em geral não há necessidade de


Comitê de Ética em Pesquisa.

Ciência e áreas de estudo, tais como a Antropologia, Sociologia, Psicologia Social, Psicologia da
Educação, Pedagogia, Política, Serviço Social, usam frequentemente a pesquisa de campo para o estudo
de indivíduos, grupos, comunidades, instituições, com o objetivo de compreender os mais diferentes
aspectos de uma determinada realidade.
Exige a determinação das técnicas de coleta de dados mais apropriadas à natureza do tema
e, ainda, a definição das técnicas que serão empregadas para o registro e análise. Dependendo das
técnicas de coleta, análise e interpretação dos dados, a pesquisa de campo poderá ser classificada
como de abordagem predominantemente quantitativa ou qualitativa.
Uma abordagem quantitativa é mais utilizada para identificar e explorar os significados dos
fenômenos estudados e as interações que se estabelecem. São pesquisas objetivas e seguem
rigorosamente o método na busca para explicação dos fenômenos; ênfase numérica.
Uma abordagem qualitativa proporciona maior aprofundamento do tema estudado. São mais
variáveis e flexíveis; ênfase no discurso ou comportamento.

REVISÃO DE LITERATURA
As revisões literárias são elaboradas com base em material já publicado sobre o assunto em
livros, revistas e jornais científicos, teses, dissertações, anais de eventos científicos e materiais
disponibilizados na internet. A principal vantagem das revisões literárias reside no fato de permitir ao
pesquisador aprofundamento e mais informações sobre um determinado assunto. Como o objeto de
estudo são publicações anteriores não há necessidade de Comitê de Ética em Pesquisa.

Podem ser basicamente de três tipos:


Revisão narrativa
Revisão Integrativa
Revisão Sistemática

A revisão narrativa são revisões amplas, descritivas, apropriadas para descrever e discutir o
desenvolvimento ou o “estado da arte” de um determinado assunto, sob o ponto de vista teórico ou
contextual. Constituem, basicamente, de análise da literatura publicada em livros, artigos de revistas

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impressas e/ou eletrônicas na interpretação e análise crítica pessoal do autor. Essa categoria de artigo
possui normalmente abordagem qualitativa e não é considerada original.

A revisão integrativa é um método que proporciona a síntese de conhecimento e a incorporação


da aplicabilidade de resultados de estudos significativos na prática. Deve informar as fontes de busca
de artigos utilizadas (bases de dados ou plataformas), a metodologia para busca de referências
(cruzamentos de descritores ou palavras-chave, utilização de recurso boleanos tais como “and” ou
“or”), bem como também deve apresentar critérios de inclusão e exclusão das publicações, o número
de referências encontradas na busca com a metodologia adotada, números de referências excluídas e
o motivo da exclusão, finalmente número de artigos selecionados e analisados na íntegra. Na revisão
integrativa normalmente o pesquisador constrói um instrumento de coleta de dados e analisa as
publicações com o mesmo critério e de acordo com os seus objetivos de pesquisa. Essa categoria de
artigo possui normalmente abordagem quanti-qualitativa e pode ser considerada original dependendo
da maneira como o pesquisador reúne e sintetiza os resultados de pesquisas anteriores.

A revisão sistemática é uma revisão planejada para responder uma pergunta específica e que
utiliza métodos explícitos e sistemáticos para identificar, selecionar e avaliar criticamente os estudos, e
para coletar e analisar os dados destes estudos incluídos a revisão. Os trabalhos de Revisão Sistemática
são considerados trabalhos originais, pois, além de utilizar como fonte dados da literatura sobre
determinado tema, são elaborados com rigor metodológico, traz um agrupamento quantitativo e
segue as diretrizes da Cochrane.

PESQUISA DE INTERVENÇÃO
Neste tipo de pesquisa existe uma intervenção intencional do pesquisador sobre o objeto de
estudo, seja pela exclusão, inclusão ou modificação de um determinado fator. São estudos em que o
investigador se faz a seguinte pergunta: determinada intervenção funciona? Tem efeito? É melhor do
que outra intervenção? Quais são os impactos?

Uma pesquisa-intervenção deve estar centrada na realidade de um universo com vistas a


uma transformação. São etapas necessárias: a definição do problema, objeto de pesquisa
e de intervenção, tempo para seu desenvolvimento, pessoas envolvidas e a contribuição
para a realidade.

Em pesquisas de intervenção com seres humanos é obrigatória a submissão a algum Comitê de


Ética em Pesquisa por meio da Plataforma Brasil.

ESTUDO DE CASO
O estudo de caso é um tipo de estudo descritivo, cujos relatos são cuidadosos, exaustivos e
detalhados de um único ou poucos objetos de pesquisa. É uma modalidade de pesquisa amplamente
utilizada nas ciências biomédicas e sociais.

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“O foco dos estudos de caso é, tipicamente, determinar por que um indivíduo pensa, se
comporta ou se desenvolve de uma maneira particular e não o que seu estado, progresso
ou ações são. Não é incomum que pesquisas de sondagem desse tipo exijam um estudo
detalhado por considerável período. Com frequência, são coletados dados que relatam não
apenas o estado presente da pessoa, mas também as experiências passadas e os fatores
situacionais relevantes para o problema examinado” (Polit 2011).

Estudos de caso são úteis para explorar fenômenos ainda não rigorosamente estudados. A
grande vantagem dos estudos de caso é a profundidade que pode ser alcançada quando há um número
limitado de indivíduos, instituições, comunidade, unidade social ou grupos investigados.
Em estudos de caso com seres humanos é obrigatória a submissão a algum Comitê de Ética em
Pesquisa por meio da Plataforma Brasil.

PLANO DE NEGÓCIOS
Um plano de negócio é um documento que descreve por escrito os objetivos de um negócio
e quais passos devem ser dados para que esses objetivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e
as incertezas. Um plano de negócio permite identificar e restringir seus erros no papel, ao invés de
cometê-los no mercado.

O plano de negócios ajuda a concluir se a ideia é viável e a buscar informações mais


detalhadas sobre o seu ramo, os produtos e serviços que irá oferecer, seus clientes,
concorrentes, fornecedores e, principalmente, sobre os pontos fortes e fracos do negócio.

Os pontos mais importantes do Plano de Negócio compõem o sumário executivo e deve constar:
• Resumo dos principais pontos do plano de negócio;
▪▪ O que é o negócio;
▪▪ Quais os principais produtos e/ou serviços;
▪▪ Quem serão seus principais clientes;
▪▪ Onde será localizada a empresa;
▪▪ O montante de capital a ser investido;
▪▪ Qual será o faturamento mensal;
▪▪ Que lucro espera obter do negócio;
▪▪ Em quanto tempo espera que o capital investido retorne.

• Dados dos empreendedores, experiência profissional e atribuições;


• Dados do empreendimento;
• Missão da empresa;
• Setores de atividades;
• Forma jurídica;
• Enquadramento tributário;
• Capital social;
• Fonte de recursos (SEBRAE 2013).

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Considerando os conceitos apresentados, você deve realizar para concluir a disciplina Metodologia
do Trabalho Científico, um pré-projeto de artigo que envolva também os conceitos apreendidos na sua
especialização. Esse pré-projeto será avaliado pelo professor tutor da disciplina e você irá discuti-lo
posteriormente com o seu orientador. Boa sorte e bom trabalho!

Bibliografia
▪▪ SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ª. ed. São Paulo,
Cortez, 2007.
▪▪ GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª. ed. São Paulo, Atlas, 2006.
▪▪ SAMPIERI, Roberto Hernández; COLLADO, Carlos Fernández; LUCIO, Maria del Pilar
Baptista. Metodologia de pesquisa. 5ª ed. Porto Alegre, Penso, 2013.
▪▪ GRAY, David. Pesquisa no mundo real. 2ª ed. Porto Alegre, Penso, 2012.
▪▪ ABNT. NBR 6022: Informação e documentação: artigos em publicação periódica científica
impressa: apresentação. Rio de janeiro, 2003.
▪▪ SEBRAE. Como elaborar um plano de negócios. Brasília, 2013.
▪▪ POLIT, Denise. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para
a prática da enfermagem. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

Materiais Complementares
▪▪ Prof. Gilson Volpato. Como escrever um artigo. http://www.youtube.com/

watch?v=9bDxE8i7rF4.

▪▪ Prof. Gilson Volpato. O que é um artigo de revisão? http://www.youtube.com/


watch?v=TB0wP6Jebfc.

▪▪ Silva MJP et al. Produção do conhecimento em Enfermagem: da ideia da pesquisa à


publicação em periódico qualificado. Rev Esc Enferm USP. 2009; 43(Esp2): 1347-51.

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