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Compete ao BP:
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Aula teórica:
Estas entidades atuam ao abrigo dos respetivos estatutos, dos diplomas onde
se prevê aquilo que é a substância da atividade regulatória tanto no prisma
prudencial como no prisma comportamental do respetivo setor e, por último,
atuam nesses setores sempre numa ótica à qual poderíamos, em sentido lato,
designar por prossecução do interesse público. O BP em 1º lugar rege a sua
atividade no p. de estabilidade financeira, de aversão ao risco sistémico o
que significa que a sua principal preocupação é uma função
eminentemente preventiva, pró-ativa. Visa-se evitar os comportamentos
que diante de todos aqueles que se presume que ocorrem no contexto, no
perímetro do sistema bancário, serão os principais responsáveis pela
ocorrência de eventos sistémicos de larga escala. Porque é que é o BP a
fazer isto e não o Estado? Devemos esclarecer o seguinte: só existem entidades
administrativas e independentes justamente pq o Estado em certo momento da
história se viu incapacitado de c/autonomia, c/isenção, c/ transparência,
c/eficiência, regular e supervisionar estas atividades por oposição, por
comparação aquilo que seria feito por uma entidade …
Este fundamento é o que justifica que tenhamos, sobretudo na europa
continental, a opção por entidades reguladoras ou então por entidades de
supervisão e regulação ao mesmo tempo é uma opção completamente
generalizada (já alastrou ao perímetro comunitário). O dt europeu começa hj, ao
nível da regulação setorial dos diversos setores, a adotar e criar entidades
supranacionais que são autoridades de supervisão e regulação que não são
independentes, no sentido em que exercem a sua atividade em paralelo com as
autoridades nacionais, mas são apesar de td dif, autónomas daquilo a q
poderíamos chamar a união europeia, num sentido institucional.
O nosso modelo é tripartido. No setor bancário, o BP.
Comportamental