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João Pessoa
2013
KASSIANO DOS SANTOS SOUSA
João Pessoa
2013
KASSIANO DOS SANTOS SOUSA
Data: 25/04/2013
BANCA EXAMINADORA:
Prof. Dr. Francisco José Pegado Abílio,o Doutor em Ciências, Universidade Federal da
Paraíba/Campus I
Profª. Dra. Rachel Linka Beniz Gouveia, Doutora em Ciências Biomédicas, Universidade
Federal da Paraíba/Campus I
Dedico o presente trabalho aos meus avós
Eustáquio e Alzira que infelizmente não puderam
ver, em corpo presente, mais esse passo em
minha vida. Mas tenho certeza que de algum
lugar, ainda que distante, eles estão felizes por
isso.
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a meus pais, pois sem eles nada disso seria possível. A meus
irmãos que aguentaram todos esses anos ao meu lado, nos piores e melhores momentos.
A todos os meus amigos, em especial a Souto Neto, Herta Ellen, Jéssica Dias e Emanuelle
Galdino, sem eles eu certamente, não seria metade do que sou hoje. Obrigado por me
ajudarem nos momentos difíceis, por rirmos nos momentos fáceis, pelas madrugadas de
provas perdidas e pelas perdidas por diversão também. Pelas viagens pacíficas, pelas
gratuitas e até pelas que houve discórdias. Se eu me arrependo de algo, é de não ter
aproveitado mais esse tempo com vocês meus amigos. Certamente esse é só o início de
nossa caminhada, mas uma certeza eu levo, VOCÊS sempre estarão presente em mim.
Agradeço aos professores e amigos Viviane Falcão, Paulo Montenegro e Alexandre Palma,
que tanto me ensinaram nessa caminhada. Obrigado pela paciência, pelos puxões de
orelha e por todos os conselhos dados. Sem dúvida, grande parte do que aprendi devo a
vocês.
RESUMO
The use of analogies in education is a very controversial topic, dividing the opinion of
several authors about their use. Analogies may help to understand abstract concepts and
serve as motivational elements during physiology lectures, although may also contribute to
misunderstandings for many of these topics. This study was conducted with 58 students of
Biological Sciences Course attending the Disciplines Comparative Animal Physiology and
Human and Comparative Animal Physiology during the second academic semester
(2012.2), after they had studied the topic "homeostasis". Two physical models (a complex
and a simple one) that make analogy with homeostatic systems were presented in the
classroom. Both models contributed to enrich learning about the issue homeostasis,
representing good analogies with biological systems of homeostatic control. The simpler
model presented a greater ease of use in the classroom and students' preferences in
relation to the more complex one. The use of these models in the classroom is feasible,
approaching the theory through practice.
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................10
2. MATERIAL E MÉTODOS ................................................................................................14
2.1 MODELOS ............................................................................................................................... 15
2.1.1. Modelo 1 (modelo com garrafa pet) ................................................................................ 15
2.1.2. Modelo 2 ( modelo com termostato)................................................................................ 17
2.2. ANÁLISES DE DADOS ........................................................................................................ 19
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO ......................................................................................20
3.1 QUESTÃO 1 ............................................................................................................................ 20
3.2 QUESTÃO 2 ............................................................................................................................ 21
3.3 QUESTÃO 3 ............................................................................................................................ 22
3.4 QUESTÃO 4 ............................................................................................................................ 23
3.5 QUESTÃO 5 ............................................................................................................................ 24
3.6 QUESTÃO 6 ............................................................................................................................ 25
3.7 QUESTÃO 7 ............................................................................................................................ 26
3.8 QUESTÃO 8 ............................................................................................................................ 27
3.9 QUESTÃO 9 ............................................................................................................................ 27
3.10 QUESTÃO 10 ........................................................................................................................ 28
3.11 ENTENDIMENTO SOBRE HOMEOSTASE..................................................................... 29
3.12 PRECISÃO DOS MODELOS NA ANALOGIA COM O SISTEMA HOMEOSTÁTICO
.......................................................................................................................................................... 30
3.13 VIABILIDADE DA UTILIZAÇÃO DOS MODELOS ANALÓGICOS............................... 31
3.14 DIDATICIDADE DOS MODELOS ANALÓGICOS .......................................................... 32
3.15 COMPARATIVO ENTRE OS MODELOS ANALÓGICOS APRESENTADOS ........... 33
4 CONCLUSÕES ................................................................................................................35
REFERÊNCIAS ...................................................................................................................36
APÊNDICE ..........................................................................................................................39
10
1. INTRODUÇÃO
De acordo com Duarte (2005), esta variedade não pressupõe divergência entre os
autores sobre o significado atribuído aos termos. Ela explica:
Alvo, meta, tópico, tema: Refere-se ao conceito/fenômeno, total ou parcialmente
desconhecido, que vai ser objeto de compreensão, descrição, ilustração, explicação
ou previsão, através da analogia;
Análogo, fonte, base, veículo, foro: Diz respeito ao conceito/fenômeno conhecido
através do qual ocorre a compreensão, descrição, ilustração, explicação ou previsão
do alvo;
Domínio: Termo para designar a rede conceitual abrangente a que pertencem os
conceitos alvo (meta, tópico, tema) e análogo (fonte, base, veículo).
Raviolo e Garritz (2007) afirmam que o análogo pode existir na mente da pessoa ou
ser apresentado com essa intenção por outros como, por exemplo, por meio de um jogo, um
experimento, uma história, um modelo, um dispositivo, etc.
Gomes e Araújo (2004), afirmam que a pesquisa qualitativa está buscando seu
espaço nas ciências sociais. Não como uma contraposição aos métodos quantitativos, mas
sim como um complemento a estes. O intuito é de preencher as lacunas verificadas nas
pesquisas quantitativas. A união dessas duas abordagens vem sendo colocada como a
saída para os problemas encontrados quando do uso isolado de uma delas. Essa
dicotomia positivista x interpretativo, quantitativo x qualitativo, parece estar cedendo lugar a
um modelo alternativo de pesquisa, o chamado quanti-qualitativo, ou o inverso, quali-
quantitativo, dependendo do enfoque do trabalho.
O objetivo deste trabalho é testar a eficiência de dois modelos didáticos na analogia
com Sistema Homeostático, através de um questionário quanti-qualitativo.
14
2. MATERIAL E MÉTODOS
Esse estudo foi realizado com todos os alunos do curso de Ciências Biológicas que
estavam cursando as Disciplinas Fisiologia Humana e Animal Comparada (Novo PPC) e
Fisiologia Animal Comparada (Antigo PPC). Durante o semestre letivo 2012.2.
Participaram da pesquisa 58 alunos, após terem estudado o tema “homeostase”.
Foram apresentados em sala de aula dois modelos físicos que fazem analogias com
sistemas homeostáticos. As turmas foram divididas em dois grupos experimentais, Grupo
A e Grupo B, e cada grupo foi inicialmente apresentado a um modelo. Após a explicação
do seu funcionamento, cada um dos grupos foi apresentado ao outro modelo. Durante a
apresentação, não foi feita nenhuma alusão à analogia dos modelos com os sistemas
homeostáticos, permitindo que os alunos pudessem construir as correspondências entre o
análogo (modelo apresentado) e o alvo (sistema biológico de controle homeostático). Em
seguida, os alunos preencheram um questionário de avaliação sobre a utilidade dos
modelos como ferramenta didática para compreensão do tema Homeostase (anexo 1) .
Os questionários foram elaborados de forma a avaliar a perspectiva do aluno em
relação ao modelo apresentado. Através deles tentou-se ter um foco não somente de uma
perspectiva quantitativa, como também qualitativa. Segundo Parasuraman (1991), um
questionário é tão somente um conjunto de questões, feito para gerar os dados
necessários para se atingir os objetivos do projeto. Na elaboração do questionário foram
utilizadas tanto questões abertas, como também de múltipla escolha e dicotômicas. Cada
uma delas apresenta suas vantagens e suas desvantagens, muito bem elucidadas por
Mattar (1994).
15
2.1 MODELOS
Figura 01: Modelo 1 – Modelo de representação do Sistema Homeostático construído com Garrafa
Pet (1), mangueira (2), parafusos (3) e esfera de vidro (4).
A retirada dos parafusos faz com que a esfera deslize para dentro de uma das
garrafas, e a movimentação do sistema pode não ser suficiente para que a esfera
(parâmetro) volte à sua faixa de normalidade. Pode-se utilizar esse momento para explicar
que quando os valores do parâmetro fogem da faixa de regulação, o organismo não
consegue mais manter a homeostase, pois o sistema não tem condições de compensar as
alterações observadas.
17
(his). O valor escolhido foi próximo à temperatura ambiente, e a faixa de variação foi em
torno de 2 ºC. Os alunos observaram como ocorre a oscilação da temperatura, indicada no
display do controlador, e a ativação da ventoinha (mini ventilador) e das lâmpadas durante
esse processo. O tempo gasto em cada ciclo de variação da temperatura (tempo para sair
do limite inferior até o limite superior da faixa de variação, e para voltar deste ao limite
inferior) deverá ser registrado.
É possível, ainda, mudar o set-point para fazer uma analogia com o mecanismo da
febre e adicionar uma fonte externa de calor ao sistema para mostrar como ocorre a
ativação dos sistemas endógenos de aquecimento e resfriamento durante uma sobrecarga
de calor externo. Pode-se, ainda, comparar o funcionamento do sistema quando se utiliza
diferentes faixas de variação, ou diferentes set-points com a mesma faixa de variação.
19
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Inicialmente foram comparadas as respostas para cada questão entre os dois modelos.
Posteriormente verificou-se se a ordem de apresentação de cada modelo interferiu nas notas
atribuídas a cada um. A ordem 1 representa uma sequência de apresentação iniciada pelo
modelo 1, enquanto na ordem 2, a sequência é iniciada pelo modelo 2.
3.1 QUESTÃO 1
3.2 QUESTÃO 2
Essa diferença pode ser explicada pela maior facilidade de se construir o modelo 1, os
alunos atribuíram, em sua maioria, que o modelo por possuir matérias mais simples e que
podem ser facilmente encontrados seria mais fácil de ser utilizados em sala de aula,
justamente pela facilidade de se elaborar, mesmo não havendo uma relação direta entre
esses dos fatores.
22
3.3 QUESTÃO 3
A terceira questão pergunta ao aluno se houve algum aspecto que ele não conseguiu
entender nos modelos. Para o Modelo 1, 88% dos alunos afirmaram não haver aspectos que
não conseguiram entender, enquanto 12% afirmaram haver questões que não esclarecidas.
Entre essas questões, foram listadas a analogia representada pelos parafusos (qual
mecanismos fisiológicos eles representam), pelo retorno da esfera de vidro para o interior da
garrafa após o afrouxamento dos parafusos e a explicação do modelo em si. Para o Modelo
2, apenas 14% dos alunos afirmaram haver questões que não esclarecidas. Foram citadas
questões como o não entendimento da influência de fatores externos (aquecimento com
lâmpada incandescente) sobre a resposta dos sistema e que os equipamentos eletrônicos
confundiam um pouco.
3.4 QUESTÃO 4
A quarta questão indaga ao aluno se ele acha viável a utilização dos modelos
apresentados como ferramentas didáticas na sua prática como docente/pesquisador. A
maioria (97%) dos alunos afirmam que o modelo 1 é viável, os outros 3% que não acharam o
modelo viável não apresentaram nenhum motivo além de sua preferência pelo modelo 2.
Para o modelo 2, 14% não acham viável a sua utilização como ferramenta didática. Entre os
motivos apresentados para a não viabilidade, estão à complexidade no funcionamento do
modelo e a maior dificuldade em conseguir os materiais para sua construção.
24
3.5 QUESTÃO 5
A quinta questão pede que o aluno indique a precisão da analogia entre os modelos
apresentados e o sistema biológico de controle homeostático, utilizando os valores de uma
escala que varia entre 1 e 5, onde 1 seria pouco preciso e 5 seria muito preciso. Observamos
que ambos os modelos se mostram precisos quanto à sua finalidade, independente da ordem
em que foram apresentados: para o modelo 1, registraram-se valores oscilando entre 2 a 5 e
entre 3 e 5 para o Modelo 2. Na ordem 1, registrou-se uma média de 4,00 (± 0,89) para o
modelo 1, e de 4,52 (± 0,66) para o modelo 2. Na ordem 2, o modelo 1 teve uma média de
4,50 (± 0,52), e o modelo 2 apresentou uma média de 4,42 (± 0,67).
Não houve diferença entre os modelos e nem na ordem de apresentação, o que indica
que os modelos são igualmente precisos.
25
3.6 QUESTÃO 6
A sexta questão pede que o aluno atribua uma nota para os modelos como ferramenta
didática sobre homeostase, utilizando os valores de uma escala que varia entre 1 e 5. Ambos
os modelos obtiveram valores que oscilam entre 3 a 5. Na ordem 1, registrou-se uma média
de 4,41 (± 0,75) para o modelo 1, e de 4,57 (± 0,62) para o modelo 2. Na ordem 2 o modelo 1
teve uma média de 4,67 (± 0,49), e o modelo 2 apresentou uma média de 4,67 (± 0,49).
Não houve diferença nas notas entre os modelos e entre as ordens de apresentação,
corroborando o que foi registrado na questão anterior, que indica que ambos os modelos são
precisos quanto a sua finalidade.
26
3.7 QUESTÃO 7
Na sétima questão foi perguntado aos alunos se eles haviam detectado algum
problema nos modelos apresentados, sejam eles conceituais, estéticos, ou de outra natureza.
Também foi pedido, caso eles identificassem algum problema, que apontassem soluções
para melhorar os modelos. A maioria (93%) dos alunos não apontou problemas para o
modelo 1. Dentre os que apontaram (7% restantes), os principais problemas apontados foram
a falta de uma maior praticidade no uso do modelo e que o material usado era muito flexível.
Para o modelo 2, 74% dos alunos acharam que o modelo não apresentava problemas, contra
26% que identificaram possíveis falhas nesse modelo. Entre os problemas apontados, mais
uma vez foi citada a questão da praticidade do modelo em si, pela maior complexidade de
construí-lo e explicá-lo, não o tornando tão viável. Além disso, também foi citado o fato de
que o equipamento não ser tão dinâmico. Entre as sugestões, foram citados: tornar o
equipamento mais esteticamente parecido com os órgãos aos quais eles fazem analogia e
colocar nomes nos seus componentes para que o modelo se torne autoexplicativo. Para o
modelo 1, pode-se resolver um dos problemas utilizando uma mangueira menos flexível,
impedindo assim que os alunos a dobrem. Quanto à praticidade, talvez a utilização de uma
plaquinha de metal no lugar dos parafusos facilite a sua utilização, pois demandaria menos
tempo para retirar o bloqueio ao deslocamento da esfera para o interior das garrafas, dando
assim uma maior agilidade ao processo. Para o modelo 2, muitos dos problemas apontados
devem-se ao fato de o modelo estar em uma fase inicial de desenvolvimento, menos
elaborada esteticamente. Talvez a adoção de legendas diferenciando as partes com cores
variadas deixasse o modelo mais fácil de se entender. O modelo 2 é de fato mais trabalhoso
de se construir que o modelo 1, possuindo materiais mais complicados de se encontrar.
27
3.8 QUESTÃO 8
3.9 QUESTÃO 9
Na nona questão, pergunta-se qual dos dois modelos chamou mais atenção como
recurso didático e que justifiquem suas escolhas. Mais da metade (56%) dos alunos
escolheram o modelo 1 e 44% o Modelo 2. Dentre os motivos para tais escolhas estão vários
dos que já foram citados anteriormente, como uma maior simplicidade e dinamismo para o
Modelo 1, e para o Modelo 2, novamente, o fato de ser mais complexo e elaborado permitiria
uma melhor analogia com um Sistema Biológico.
Essa pequena diferença na escolha dos alunos pelos modelos reflete bem o observado
nas questões anteriores, onde ambos os modelos são bem aceitos. No entanto, cada aluno
tende a preferir um deles por uma das características já citadas.
28
3.10 QUESTÃO 10
O gráfico abaixo nos mostra as respostas dos alunos para justificar a melhoria do
entendimento, a respeito do tema homeostase. Após a aplicação dos modelos didáticos em
sala de aula. Observamos que grande parte dos alunos, mais de 50% das opiniões dos
alunos que opinaram sobre o tema (88 comentários ao total), concluem justificaram que os
modelos auxiliam (24 alunos, correspondendo a 27% do total) e/ou melhoram (24 alunos,
correspondendo a 27% do total) o entendimento do assunto. A diferença entre auxílio e
melhora é sutil; Auxílio foi considerado como uma melhora indireta, enquanto na melhora do
entendimento, os alunos afirmaram que o modelo teve um impacto direto nessa
aprendizagem. O ensino deve potencializar a aprendizagem. Outros 26 alunos (30% do total)
afirmaram que os modelos demonstram experimentalmente a teoria, já estudada previamente
em livros. Carvalho et al, (2004), afirmam que por meio da imaginação, o pensamento passa
a aprender o desconhecido buscando uma explicação para os enigmas, tendo a curiosidade
como fio condutor para as atividades, estabelecendo-se um jogo intelectual, destinado a
transformar o desconhecido em conhecido. Outros 7 alunos (8% do total) escreveram que os
modelos são fáceis de entender, 5 (6% do total) constataram que ambos prendem a atenção
e 2 (2% do total) disseram que eles permitem uma maior discussão acerca do tema
homeostase.
4 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
CURTIS, R.; REIGELUTH, C. The Use of Analogies in Written Text. Instructional Science,
13, 99-117. 1984.
DEJONG, G. The Role of Explanation in Analogy; or, The Curse of an Alluring Name. Em
Vosniadou, S. & Ortony, A. (Eds.). Similarity and Analogical Reasoning. Cambridge:
Cambridge University Press, 346-365. 1989
DUIT, R. On the Role of Analogies and Metaphors in Learning Science. Science Education,
75 (6), 649-672. 1991
GILBERT, S. An Evaluation of the Use of Analogy, Simile, and Metaphor in Science Texts.
Journal of Research in Science Teaching, 26 (4), 315-327. 1989
NAGEM, R., CARVALHAES, D.; DIAS, J. Uma Proposta de Metodologia de Ensino com
Analogias. Revista Portuguesa de Educação, 14 (1), 197-213. 2001
OLIVA, J.M., ARÁGON, M., MATEO, J.; BONAT, M. Una Propuesta Didáctica basada en
La Investigación para el Uso de Analogías en la Enseñanza de las Ciencias. Enseñanza de
lãs Ciencias, 19 (3), 453-470. 2001
POPE, C.; MAYS, N., Reaching the parts otther methods cannot reach: an introduction to
qualitative methods in health an health service research, In British Medical Journal, nº 311,
1995, pp.42-45.
38
TREAGUST, D., DUIT, R., JOSLIN, P.; LINDAUER, I. Science Teachers’ Use of Analogies:
Observations from Classroom Practice. International Journal of Science Education, 14 (4),
413-422. 1992
APÊNDICE
40
HOMEOSTASE
1 2 3 4 5
2. Em uma escala de 1 a 5, indique o grau de facilidade na utilização dos modelos como ferramenta didática
no ensino de homeostase
Modelo da mangueira
1 2 3 4 5
Modelo do termostasto
1 2 3 4 5
3. Houve algum aspecto dos modelos que você não conseguiu entender? Caso haja, indique qual
4. Você acha viável a utilização dos modelos apresentados como ferramentas didáticas na sua prática como
docente/pesquisador?
Não
Sim
5. Em uma escala de 1 a 5, indique a precisão da analogia entre os modelos apresentados e o sistema biológico
de controle homeostático.
Modelo da mangueira
1 2 3 4 5
Modelo do termostato
1 2 3 4 5
6. Em uma escala de 1 a 5, que nota você daria para os modelos como ferramenta didática sobre
homeostase?
Modelo da mangueira
1 2 3 4 5
Modelo do termostato
1 2 3 4 5
7. Você detectou algum problema (conceitual, estético, ou de outra natureza) nos modelos apresentados?
Apresente, também, sugestões para melhorá-los.
Problemas
Sugestões
8. Você usaria e/ou recomendaria o uso desse modelo como recurso didático? Por quê?
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9. Qual dos dois modelos lhe chamou mais atenção como recurso didático? Por quê?
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43
10. Você já possuía algum conhecimento sobre como funciona um sistema controlado por um termostato?
Isso interferiu no seu entendimento da analogia apresentada no modelo do termostato?
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