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a) Combustível
b) Comburente
c) Calor
2.1.1. RESFRIAMENTO
2.1.2. ABAFAMENTO
2.1.3. ISOLAMENTO
Pela NBR 13860, tem-se que: “incêndio é o fogo fora de controle”. Pela
Internacional ISO 8421-1, tem-se que: “incêndio é a combustão rápida
disseminando-se de forma descontrolada no tempo e espaço”.
Sabe-se que sempre será um dever dos profissionais da engenharia
prevenir e lutar contra aquilo que ameaça bens materiais e vidas.
Como resultado da queima de combustíveis, o incêndio produz:
a) gases;
b) chamas;
c) calor;
d) fumaça.
1º Constituição Federal
2º Constituição Estadual;
3º Lei Estadual;
4º Decretos Estaduais;
5º Normas citadas pelo Decreto;
6º Leis e Decretos Municipais;
7º Portarias, Instruções Técnicas e Pareceres do Corpo de Bombeiros.
AUTOMÁTICO
b) Dispositivos
5.1. Terminologia
preestabelecida.
ELEVADO
a) reservatório superior;
b) barrilete de incêndio;
c) válvula de retenção e de gaveta;
d) dispositivo de acionamento das bombas;
e) sistema de bombas, se necessário;
f) colunas de incêndio;
g) abrigos ou caixas de incêndio;
h) sistema de alarmes.
i) hidrante de passeio ou recalque.
a) reservatório inferior;
b) válvula de retenção e de gaveta;
c) sistema de bombas;
d) linha de controle das bombas;
e) colunas de incêndio;
f) abrigos ou caixas de incêndio;
g) sistema de alarmes.
h) hidrante de passeio ou recalque.
5.2.5. TUBULAÇÃO
5.2.6. HIDRANTE
5.2.8. ESGUICHO
5.2.9. MANGUEIRA
Estações e terminais de
F-6
passageiros
b) Hazen Williams:
1,85 −1,85 −4,87 5
J=605× Q ×C ×d ×10
onde:
J = perda de carga por atrito, (kPa/m);
Q = vazão, (L/min);
C = fator de Hazen-Williams;
d = diâmetro interno do tubo, (mm).
Tabela 6: Equivalência em metros de canalização reta das perdas de carga localizadas em conexões, bocais e
válvulas
Cobre 0,4 0,5 0,7 1,0 1,3 1,5 1,7 1,8 1,9 - -
45°
Aço 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,8 0,9 1,2 1,5 1,9 2,3
Cobre 0,4 0,5 0,6 0,7 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 - -
90°
Aço 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,9 1,0 1,3 1,6 2,1 2,5
Curva
Cobre 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 - -
45°
Aço 0,2 0,2 0,2 0,3 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,9 1,1
Cobre 0,7 0,8 0,9 1,5 2,2 2,3 2,4 2,5 2,6 - -
Passagem direta
Aço 0,3 0,4 0,5 0,7 0,9 1,1 1,3 1,6 2,1 2,7 3,4
Tê
Cobre 2,3 2,4 3,1 4,6 7,3 7,6 7,8 8,0 8,3 - -
Saída Lateral
Aço 1,0 1,4 1,7 2,3 2,8 3,5 4,3 5,2 6,7 8,4 10,0
Bucha ou luva de Cobre - 0,3 0,2 0,2 0,4 0,7 0,8 0,9 1,0 - -
C redução Aço - 0,3 0,2 0,2 0,4 0,6 0,7 0,8 0,9 1,1 1,2
O
N
E
X
Õ
E
S
Cobre 0,3 0,4 0,5 0,6 1,0 1,5 1,6 2,0 2,2 - -
Normal
canalização
Entrada de
Aço 0,2 0,2 0,3 0,4 0,5 0,7 0,9 1,1 1,6 2,0 2,5
BOCAIS
Cobre 0,9 1,0 1,2 1,8 2,3 2,8 3,3 3,7 4,0 - -
Borda
Aço 0,4 0,5 0,7 0,9 1,0 1,5 1,9 2,2 3,2 4,0 5,0
Cobre 0,8 0,9 1,3 1,4 3,2 3,3 3,5 3,7 3,9 - -
Saída de Canalização
Aço 0,4 0,5 0,7 0,9 1,0 1,5 1,9 2,2 3,2 4,0 5,0
Cobre 0,1 0,2 0,3 0,4 0,7 0,8 0,9 0,9 1,0 - -
Gaveta ou esfera (aberta)
Aço 0,1 0,1 0,2 0,2 0,3 0,4 0,4 0,5 0,7 0,9 1,1
Cobre 11,1 11,4 15,0 22,0 35,8 37,9 38,0 40,0 42,3 - -
Globo (aberta)
Aço 4,9 6,7 8,2 11,3 13,4 17,4 21,0 26,0 34,0 43,0 54,0
Cobre 5,9 6,1 8,4 10,5 17,0 18,5 19,0 20,0 22,1 - -
Angular (aberta)
VÁLVULAS
Aço 2,6 3,6 4,6 5,6 6,7 8,5 10,0 13,0 17,0 21,0 26,0
De pé com crivo Cobre 8,1 9,5 13,3 15,5 18,3 23,7 25,0 26,8 28,6 - -
Aço 3,6 5,6 7,3 10,0 11,6 14,0 17,0 20,0 23,0 30,0 39,0
Retenção
Horizontal (tipo Cobre 2,5 2,7 3,8 4,9 6,8 7,1 8,2 9,3 10,4 - -
leve) Aço 1,1 1,6 2,1 2,7 3,2 4,2 5,2 6,3 8,4 10,4 12,5
Vertical (tipo Cobre 3,6 4,1 5,8 7,4 9,1 10,8 12,5 14,2 16,0 - -
pesado) Aço 1,6 2,4 3,2 4,0 4,8 6,4 8,1 9,7 12,9 16,1
Q
v=
A
onde
v = velocidade da água (m/s);
Q = vazão de água (m3/s);
A = área interna da tubulação (m2).
Para qualquer sistema, o volume mínimo de água da reserva de
incêndio deve ser determinado conforme indicado:
V =Q× t
onde:
Q = vazão de duas saídas do tipo sistema aplicado, conforme Tabela 1,
(L/min);
t = tempo, 60 min para sistemas dos tipos 1 e 2, e de 30 min para sistema do
tipo 3, (min);
V = volume da reserva, (L).
DESFAVORÁVEL
0,0083× 0,005esg2
hp esg=
0,016esg2
hp esg=3,166 mca
DESFAVORÁVEL
Para uma vazão de 300 L/min ou 0,005 m 3/s na mangueira, com uma
mangueira de 40 mm, temos a seguinte perda de carga unitária na mangueira:
1,85
0,00114 ×Q
J mang = 4,87
d
0,00114 ×0,005 1,85
J mang =
0,0404,87
J mang =0,405478 mca/m
Para a vazão de 600 L/min ou 0,01 m3/s, uma vez que o hidrante possui
duas saídas e cada uma deve ter vazão de 300 L/min, considerando um
diâmetro de 100 mm e obtendo o fator C de Hazen-Willians do ferro fundido, a
perda unitária neste trecho é de:
1,85
10,65 ×Q
J=
C 1,85 × d 4,87
1,85
10,65 ×0,01
J=
140 1,85 × 0,14,87
J=0,016866 mca /m
RECALQUE
Portanto ln + le = 134,6 m
Portanto, ln + le = 38,3 m.
Para a vazão de 1200 L/min ou 0,02 m3/s, considerando um diâmetro de
125 mm e obtendo o fator C de Hazen-Willians do ferro fundido, a perda de
carga unitária neste trecho é de:
10,65 ×Q1,85
J=
C 1,85 × d 4,87
1,85
10,65× 0,02
J= 1,85 4,87
140 ×0,125
J=0,02051mca/m
hp t Sucção = ( l n+l e ) × J
hp t Sucção= (3,0+ 35,3 ) × 0,02051
hp t Sucção=0,78 mca
REGISTROS DO HIDRANTE
Portanto, ln + le = 7,4 m.
Para a vazão de 600 L/min ou 0,01 m 3/s, considerando um diâmetro de 65 mm
e obtendo o fator C de Hazen-Willians do ferro fundido, a perda de carga
unitária neste trecho é de:
10,65 ×Q1,85
J=
C 1,85 × d 4,87
10,65× 0,011,85
J=
1401,85 ×0,065 4,87
J=0,13744 mca/m
hp t H− Reg=5,03 mca
hp t total=hpt esg +hpt mang +hp t A −H 3 +hpt A−Bomba + hpt Sucção+ hp H −Reg
hp t total=3,17+12,16+1,05+ 8,18+0,78+5,03
hp t total=30,37 mca
Qrecalque
v recalque=
Atub recalque
2
π ×d tub recalque
Atub recalque =
4
2
π ×0,10
Atub recalque =
4
2
Atub recalque =0,007854 m
0,02
v recalque=
0,007854
v recalque=2,55 m/ s<5,0 m/s ,logo , valor aceitável
6. SISTEMAS AUTOMÁTICOS
Rede de tubulação seca, contendo ar que pode ser ou não sob pressão,
em cujos ramais são instalados os chuveiros automáticos, como no sistema de
tubo molhado. Na mesma área protegida pelo sistema, é instalado um sistema
de detecção de calor, de operação mais sensível, ligado a uma válvula
instalada na entrada da rede de tubulação. A atuação de quaisquer dos
detectores (incêndio), provoca automaticamente a abertura da válvula especial.
Esta permite a entrada da água na rede, que é descarregada através dos
chuveiros. A ação prévia do sistema de detecção faz soar simultânea e
automaticamente um alarme, antes da abertura de quaisquer dos chuveiros
automáticos.
reservatório elevado;
reservatório com fundo elevado ou com fundo ao nível do solo,
semienterrado ou subterrâneo, piscinas, açudes, represas, rios,
lagos e lagoas com uma ou mais bombas de incêndio, em que o
ponto de tomada de sucção da bomba de incêndio para esse tipo
de reservatório, deve ser localizado ao fundo deste reservatório
para garantir uma capacidade efetiva;
tanque de pressão.
ALIMENTAÇÃO
Essa rede de tubulações possui nomes especiais para cada parte que a
compõe, sendo estes:
a) Ramais
São ramificações onde os chuveiros automáticos são instalados
diretamente ou utilizando-se tubos horizontais com 60 cm de comprimento
máximo.
Os ramais podem ser classificados quanto a sua posição em relação ao
subgeral e a alimentação.
b) Subgerais
São tubulações que interligam a geral aos ramais, ou seja, destinadas a
alimentar os ramais.
c) Geral
São tubulações que interligam a subida principal a subgeral, ou seja,
alimentam as subgerais.
d) Subidas e descidas
São tubulações verticais, de subidas ou descidas, conforme o sentido de
circulação da água. Estas tubulações fazem as ligações entre as redes de
chuveiros dos diversos níveis ou pavimentos, as ligações das subgerais com os
ramais, ou ainda as dos chuveiros individuais com os ramais quando a subida
ou descida excede 30 cm de comprimento.
e) Subida principal
É tubulação que liga a rede de suprimento dos abastecimentos de água
com as tubulações gerais e onde é instalada a válvula de governo e alarme
(VGA) que controla e indica a operação do sistema.
6.2.5. CHUVEIROS
a) Chuveiros abertos
São aqueles que não possuem elemento termo sensível ou qualquer
outro tipo de elemento que obstrua a passagem da água. Portanto, são
empregados nos sistemas dilúvio e destinados à proteção de ocupações de
risco extraordinário e risco pesado.
b) Chuveiros automáticos
São providos de um mecanismos comandado por um elemento termo
sensível (bulbo de vidro, solda eutética, etc) que os mantém hermeticamente
fechados. Automaticamente entram em funcionamento pela ação do calor de
um incêndio.
a) edifícios residenciais;
b) escolares (salas de aula);
c) escritórios (incluindo Centro de Processamento de Dados);
d) hospitais;
e) hotéis e motéis;
f) e outros.
6.3.1.2. Ocupação de Risco Ordinário
b) Grupo II
Ocupações ou parte das ocupações isoladas, comerciais ou industriais,
onde a combustibilidade do conteúdo é moderada a 3,7 m, e finalmente, em
caso de incêndio a liberação moderada de calor é esperada, tais como:
fabricação de acumuladores;
local de revenda de carvão e coque;
confecções;
curtumes e artigos de couro;
destilarias de bebidas alcóolicas;
e outros.
c) Grupo III
Ocupações ou parte das ocupações isoladas, comerciais ou industriais,
onde a combustibilidade dos conteúdos é alta e, em caso de incêndio, a alta
velocidade de desenvolvimento de calor é esperada, tais como:
refinaria de açúcar;
fabricação de artefatos de papel;
montagem de aviões (excluindo hangares);
fabricação de colas não-inflamáveis;
artigos de cortiças;
fabricação sem inflamáveis de cosméticos;
e outros.
a) Grupo I
Ocupações ou partes das ocupações isoladas, onde empregam-se
líquidos inflamáveis e/ou combustíveis de moderada a substancial quantidade,
tais como:
b) Grupo II
Ocupações ou parte das ocupações isoladas, onde empregam-se
líquidos inflamáveis e/ou combustíveis de moderada a substancial quantidade,
tais como:
usina de asfalto;
área de enchimento de gases de isqueiros;
líquidos inflamáveis;
fabricação de nitrocelulose;
limpeza, banhos e decapagem com solventes;
e outros.
ALIMENTAÇÃO
Tabela 9: Temperatura e codificações das cores dos chuveiros com elemento termo
sensível tipo ampola
Tabela 10: Temperaturas e codificações de cores dos chuveiros com elemento termo
sensível tipo solda eutética
Observações:
a) Para áreas com no máximo 75m 2 a distância entre a parede e o
chuveiro pode ser de até 2,70 m, para risco leve desde que seja
respeitada a área máxima de cobertura permitida por chuveiro.
b) Deve ser de 1,80 m a distância mínima entre chuveiros para não
permitir que um chuveiro, quando acionado, retarde a ação do
adjacente. Caso não seja possível cumprir tal distância mínima,
deve ser utilizado um anteparo, entre os chuveiros, constituído de
material não-combustível.
Área de cobertura = C x L
Onde:
C = a distância entre chuveiros ao longo dos ramais ou o dobro da
distância da parede até o último chuveiro, adotando-se sempre o maior.
L = a distância entre os ramais ou o dobro da distância da parede até o
último ramal, adotando-se sempre o maior.
VR = VF x TM
Onde:
VR = volume do reservatório, em L;
VF = vazão final, em L/min;
TM = tempo mínimo de funcionamento, em min, expresso na Tabela 7.
Passo 1:
Norma escolhida: ABNT.
Passo 2:
Enquadramento do risco: Ordinário Grupo II
Passo 3:
Determinação da área máxima de cobertura por chuveiros: 12m 2
Passo 4:
Determinação da distância máxima entre ramais e entre chuveiros e
ramais: 4,6 m.
Passo 5:
Determinação da área do pavimento: 44 x 74 = 3256 m 2
Passo 6:
O espaçamento entre os chuveiros e entre os ramais:
ramais = 3,70 m
chuveiros = 3,20 m
Passo 7:
A determinação da área de cobertura é o produto dos valores do
espaçamento entre os chuveiros e entre os ramais:
3,20 x 3,70 = 11,84 = 12,00 m2
Passo 8:
Determinação da quantidade máxima de chuveiros na canalização em
função do diâmetro: de acordo com as tabelas do início do capítulo (tubulação
escolhida: de aço) que é exemplificada através do layout mostrado no passo 9.
Passo 9:
Determinação do layout do sistema: ramais centrais com alimentação
lateral, de acordo com a figura abaixo.
Passo 10:
Determinação da vazão: de acordo com a tabela é 2600 L/min.
Passo 11:
Determinação da pressão na VGA: de acordo com a tabela é 110 kPa.
desnível do chuveiro a VGA = 37 = 370 kPa
pressão requerida. na VGA = 110 + 370 = 480 kPa
pressão requerida na Bomba - P(VGA) + J(VGA/Bomba)
J(VGA/Bomba) = 150 kPa (adotado)
pressão requerida na Bomba = 480 + 150 = 630 kPa
Passo 12:
Determinação das características da Bomba:
Pressão nominal = 630 kPa
Vazão nominal = 2600 I/min
Passo 13:
Determinação da capacidade do reservatório:
O tempo de funcionamento de acordo com a tabela é de 60
minutos.
Volume total = 2600 x 60 = 156.000 litros.
Dimensões do reservatório = 6 x 6 x 4,4 = 158 m³
a) densidade, em mm/min;
b) área de aplicação, em m2;
c) demanda adicional para hidrantes (caso seja necessário); e
d) dados sobre abastecimento de água.
Área de Aplicação
Área de Cobertura de Chuveiro
Observação:
Em caso de resultado com número fracionário de chuveiros, arredonda-
se para mais, para adoção de um número inteiro de chuveiros.
onde:
Q = vazão, em dm3/min.
Do segundo em diante, usa a seguinte expressão:
Q=KxP
onde:
Q= vazão em L/min
K= fator "K"
P= pressão em bar
P = (Q/K)2
Onde:
P = a pressão requerida em bar,
Q = a vazão requerida no primeiro chuveiro em L/min ( ou dm3
/mim);
K = o coeficiente de descarga dos chuveiros utilizados
Tabela 17: Diâmetro nominal do chuveiro, fator "k" para cálculo da vazão e
característica das roscas
Diâmetro Orifício do chuveiro Diâmetro
nominal do Diâmetro nominal e
Fator “K”
chuveiro Tipo tipo de
(mm) (pol)
(mm) rosca (mm)
10 Pequeno 11 7/16” 57-5% 10 BSPT
15 Médio 12,7 1/2" 80-5% 15 BSPT
20 Grande 13,5 17/32” 115-5% 20 BSPT
A pressão mínima no chuveiro deve ser de 50 kPa
Nota:
Esses passos se repetem até se calcular todos os chuveiros da área de
operação.
VR = VF x TM
Onde:
VR=volume do reservatório, em L;
VF=vazão final, em L/min;
TM=tempo mínimo de funcionamento, em min.
Passo 1:
Norma escolhida: ABNT.
Passo 2:
Enquadramento do risco: Ordinário Grupo II
Passo 3:
A área máxima de cobertura por chuveiros: 12 m2
Passo 4:
A distância máxima entre ramais e entre chuveiros e ramais 4,6 m.
Passo 5:
A área do pavimento é: 44 x 74 = 3256 m²
Passo 6:
O espaçamento entre os chuveiros e entre os ramais:
ramais = 3,20 m
chuveiros = 3,70 m
Passo 7:
A área de cobertura por chuveiro é obtida do produto das distâncias
entre:
ramais = 3,20 m
chuveiros 3,70 m
3,20 x 3,70 11,84 = 12,00 m2
Passo 8:
A área de operação é 140 m2 (adotada)
Passo 9:
A densidade da área de operação é de 7,8 de acordo com o gráfico.
Passo 10:
A quantidade de chuveiros dentro da área de operação é:
140
número de chuveiros= =11,82 →12
11,84
Passo 11:
O lado maior da área de operação é:
Passo 12:
A quantidade de chuveiros do lado maior da área de operação é:
14,20
número de chuveiros do lado maior= =4,43→ 5
3,20
Figura 14: Número de chuveiros na área de operação
Passo 13:
A vazão e a pressão no chuveiro mais desfavorável é:
Passo 14:
A vazão e a pressão no segundo chuveiro mais desfavorável:
calcula-se a perda de carga no trecho entre o primeiro e o segundo
chuveiros mais desfavoráveis através da fórmula de Hazen-Williams:
1,85 5
92,35 × 10
J=6,05× =0,058 ¯¿ / m¿
1201,85 ×25 4,87
190,881,85 ×105
J=6,05× =0,2222 ¯¿ /m ¿
1201,85 ×25 4,87
Passo 16:
Determinação da capacidade da bomba:
pressão no ponto C (PC) = 4,711 bar
vazão no ponto C = 1434,59 dm3/min
pressão requerida na VGA = pressão requerida no ponto C + perda de
carga entre o ponto C e a VGA + desnível entre o ponto C e a VGA.
desnível do ponto C-VGA = 3,7 bar
perda de carga do ponto C até a VGA = ?
comprimento da canalização = 64,75 + 37,0 = 101,75 m
comprimento equivalente do cotovelo = 2,1 m
Uma vez que a norma brasileira estabelece que os sistemas devem ser
calculados para uma pressão máxima de 12 bar, deveremos adotar o seguinte
procedimento:
Aumentar o diâmetro da canalização principal e a do subgeral (a partir
do ponto C) para 100 mm.
Novo comprimento equivalente do cotovelo de 100 mm = 3,1 m
1,85 5
1434,59 … ×10
J=6,05× 1,85 4,87
=0,0108 ¯¿ /m ¿
120 ×100
Pb = PVGA + J(VGA-bomba)
J(VGA-bomba) = 1,5 bar (adotado)
Pb = 9,54 + 1,5 = 11,04 bar
Características da bomba:
Passo 17:
A capacidade do reservatório: