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Bilhetes circuito 25,00 €_8 museus de Lisboa (Casa -Museu Anastácio Gonçalves +
Museu da Música +MNAC-Museu do Chiado+ Museu Nacional de Arte Antiga + Museu
Nacional do Azulejo+ Museu Nacional do Traje + Museu N acional do Teatro +
Panteão Nacional)
DIA - BÉLEM
COMO CHEGAR:
AUTOCARRO: 28, 714, 727, 729, 751.
ELETRICO: 15
COMBOIO: Linha de Cascais (Estação de Belém)
O Museu Nacional dos Coches possui a mais importante coleção, a nível mundial,
de coches e carruagens reais do século XVI ao século XIX.
O museu foi criado, em 1905, no antigo Picadeiro do Palácio Real de Belém, em
Lisboa e é hoje constituído por dois edifícios: o antigo Picadeiro do Palácio de
Belém (Praça Afonso de Albuquerque) e o novo edifício, em frente (Av. da Índia),
inaugurado em 2015. Reúne uma coleção única no mundo, de cerca de 9 000 objetos,
que inclui predominantemente viaturas de gala ou de aparato, algumas de viagem e
de passeio, dos séculos XVI a XIX, e acessórios de cavalaria.
O “Museu dos Coches Reaes” foi criado a 23 de maio de 1905, por iniciativa de D.
Amélia de Orléans e Bragança, mulher do rei D. Carlos I, com a finalidade de
reunir, salvaguardar e apresentar ao público um importante acervo de viaturas
pertencentes à Casa Real. O local escolhido para instalar o primeiro museu de
coches do mundo foi o recinto do antigo Picadeiro Real adaptado para o efeito
pelo arquiteto da corte, Rosendo Carvalheira com a colaboração dos pintores José
Malhoa e Conceição Silva.
CENTRAL DO TEJO
A Central Tejo foi uma central termoeléctrica, propriedade das Companhias
Reunidas de Gás e Electricidade (CRGE), que abasteceu de electricidade, toda a
cidade e região de Lisboa. Está situada em Belém, na capital Portuguesa, e o seu
período de actividade está compreendido entre 1909 e 1972, se bem que a partir
de 1951 foi utilizada como central de reserva. Ao longo do tempo sofreu diversas
modificações e ampliações, tendo passado por diversas fases de construção e
produção.
Embora tenha funcionado pela última vez em 1972, o seu encerramento oficial só
aconteceu em 1975, ficando assim, um testemunho de um património arqueológico
industrial de grande importância para a cidade de Lisboa. Por esta razão, foi
classificado como Imóvel de Interesse Público em 1986.[1] Desde 1990, que a
Central Tejo está aberta como Museu da Eletricidade.
PASTÉIS DE BÉLEM
Possui uma área de 3,3 ha. Encontra-se entre a Avenida da Índia e a Rua de
Belém, perto do Mosteiro dos Jerónimos. Foi construído em 1940 por ocasião da
Grande Exposição do Mundo Português. Anteriormente, a zona era uma praia,
conhecida como "praia do Restelo".
O seu lago central apresenta no exterior os Brasões de Mercê Antiga ou Nova
pertencentes ou atribuídos a Navegadores durante o período dos Descobrimentos.
Os seus jardins apresentam 30 brasões representando os 18 distritos portugueses,
os arquipélagos e as ex-colónias, a que se juntaram ainda as cruzes de Cristo e
Avis. Há ainda um escudo nacional também feito com buxo e flores.
PADRÃO DO DESCOBRIMENTO
O Padrão dos Descobrimentos (ou Monumento aos Descobrimentos; ou Monumento aos
Navegantes) localiza-se na freguesia de Belém, na cidade e Distrito de Lisboa,
em Portugal. A conceção arquitetónica é de Cottinelli Telmo e as esculturas são
de Leopoldo de Almeida.
Em posição destacada na margem direita do rio Tejo, o monumento original, em
materiais perecíveis, foi erguido em 1940 por ocasião da Exposição do Mundo
Português para homenagear as figuras históricas envolvidas nos Descobrimentos
portugueses. A réplica atual, em betão e pedra, é posterior, tendo sido
inaugurada em 1960.
O monumento foi pensado inicialmente por Cottinelli Telmo como uma homenagem ao
Infante D. Henrique, na sequência de vários projetos e concursos para Sagres,
realizados ao longo dos anos sem que nenhum chegasse a ser construido. Por
ocasião da Exposição do Mundo Português, 1940 – de que Cottinelli Telmo foi
arquiteto-chefe –, transformou-se em Padrão dos Descobrimentos, celebrando não
apenas o Infante mas também os seus colaboradores e seguidores. Concebido por
Cottinelli Telmo e pelo escultor Leopoldo de Almeida (autor da estatuária) para
essa grande exposição, o monumento inicial foi realizado no curto espaço de
tempo de oito meses. Feito de materiais perecíveis, foi desmontado em 1958 e
reconstruido nos anos imediatos, em betão e pedra de lioz, por decisão de
Salazar que, por ocasião do 5º centenário do Infante, contrariou o resultado de
mais um concurso henriquino para Sagres (ganho em 1955 por um projeto notável de
uma equipa formada por João Andresen, Barata Feyo e Júlio Resende). O Padrão dos
descobrimentos seria erguido no local de implantação original, em Belém, com
orçamento inferior ao desse concurso.
Considerado uma peça emblemática da Exposição do Mundo Português, "o grito da
exposição e uma síntese do nosso passado glorioso"
Em 1985 o interior foi remodelado, dotando o Padrão de um miradouro, auditório e
salas de exposições. O Padrão foi então inaugurado como Centro Cultural das
Descobertas.
LIVRARIA BERTTRAND
A Livraria Bertrand é a maior e mais antiga rede de livrarias de Portugal.
Fundada em 1732 por Pedro Faure, a primeira Bertrand abriu portas na Rua Direita
do Loreto. Em 1755, era o seu genro quem dirigia a livraria e foi, por causa do
Grande Terramoto, obrigado a instalar-se junto da Capela de Nossa Senhora das
Necessidades, regressando, dezoito anos depois, em 1773, à reconstruída baixa
pombalina.
A Livraria Bertrand passa então a fazer parte do itinerário cultural da cidade.
O Chiado de então era frequentado por Alexandre Herculano, Oliveira Martins, Eça
de Queirós, Antero de Quental e Ramalho Ortigão, que por ali se deixavam ficar
em conversa de amigos ou em acesas tertúlias. Pela esquina de tão prestigiada
livraria passava, na verdade, a História.
DIA – BENFICA
O Palácio Fronteira, situado em Lisboa, foi construído entre 1671 e 1672, como
pavilhão de caça para João Mascarenhas, 1.º Marquês de Fronteira.
Apesar de alguns prédios altos serem visíveis à distância, continua a ocupar um
lugar tranquilo, à beira do Parque Florestal de Monsanto. O palácio e o jardim
têm belos azulejos cujos temas vão desde as batalhas às macacarias.
Embora o palácio ainda seja ocupado pelo 12.º Marquês de Fronteira (entre outros
títulos), algumas das salas, como a biblioteca e o jardim podem ser visitados.
A Sala das Batalhas tem belos painéis com cenas da Guerra da Restauração e um
pormenor de D. João de Mascarenhas (2.º conde da torre entre outros títulos) que
combate um general espanhol. Foi a sua lealdade a D. Pedro II, durante esse
conflito, que o fez ganhar o título de marquês de Fronteira.
A Sala de Jantar está decorada com azulejos holandeses e com retratos da nobreza
portuguesa.
A Sala de Juno ou Sala Imperio está decorada com frescos e retratos da nobreza
portuguesa, de artistas como Domingos António de Sequeira.
A fachada da Capela, originalmente dos finais do século XVI e renovada no século
XVIII, está adornada com pedras, conchas, vidros partidos e restos de
porcelanas. Diz-se que essas peças foram usadas na inauguração do palácio e
partidas para que ninguém utilizasse as peças onde o futuro Rei (D. Pedro) se
tinha servido. No terraço da capela há nichos de azulejos decorados com figuras
que personificam as artes e figuras mitológicas.
No jardins encontram-se painéis de azulejos representativos dos costumes
campestres de cada estações do ano. De um dos lados do jardim principal existem
azulejos exibem cavaleiros antepassados da família, reflectindo-se nas águas de
um grande tanque. Uma escadaria de cada lado deste, leva a uma galeria onde os
nichos decorativos contêm bustos de reis portugueses, com a excepção dos três
Reis Filipes.
€3 Bilhete Inteiro
De Segunda a Sábado, das 10h00 às 18h00 (última entrada: 17h30)
ENDEREÇO
Rua Coelho da Rocha, 16
Campo de Ourique
1250-088 Lisboa
COMO CHEGAR
Eléctrico: 25 e 28
Autocarro: 709, 713, 720, 738 e 774
Metro: Rato
GPS: lat 38.7166508 / long -9.1624939
ENDEREÇO
rua das Janelas Verdes 1249 - 017
COMO CHEGAR
Rua das Janelas Verdes
Autocarros 713, 714, 727
Av. 24 de Julho
Autocarros 728, 732, 760
Elétricos 15E, 18E
Largo de Santos
Elétrico 25E
GPS
38.704516
-9.162278
O Museu Nacional de Arte Antiga é o mais importante museu de arte dos séculos
XII a XIX em Portugal, ao acolher a mais relevante coleção pública de arte
antiga do país. As suas colecções - cerca de 40000 espécies - incluem pintura,
escultura, desenho e artes decorativas europeias e, também, colecções de arte
asiática (Índia,China, Japão) e africana (marfins afro-portugueses)
representativas das relações que se estabeleceram entre a Europa e o Oriente na
sequência das viagens dos descobrimentos - iniciadas no século XV e de que
Portugal foi nação pioneira.
O museu encontra-se localizado num palácio dos finais do século XVII, mandado
construir por D. Francisco de Távora, primeiro conde de Alvor. O Palácio é
conhecido como Palácio de Alvor-Pombal pois, em 1759, após o Processo dos
Távoras, o edifício foi adquirido em leilão por Paulo de Carvalho e Mendonça,
irmão de Marquês de Pombal que, por morte do primeiro, passou a ser proprietário
do palácio. Em 1879 o palácio foi alugado, e posteriormente adquirido, pelo
estado português para nele instalar o Museu Nacional de Bellas Artes e
Arqueologia, inaugurado oficialmente em 11 de Maio de 1884.
O palácio confinava a oeste com o Convento de Santo Alberto, primeiro mosteiro
de freiras carmelitas descalças em Lisboa, cujo patrono era Santo Alberto, razão
pela qual era também conhecido por Convento das Albertas. Em 1890, aquando da
morte da última freira, o estado toma posse do Convento de Santo Alberto,
entregando em 1891 a sua tutela ao museu pois já na altura era reconhecida a
necessidade de aumentar o espaço físico do mesmo. Derrubado o Convento, no seu
lugar foi construído o edifício poente, também conhecido como "anexo",
inaugurado em 1940 com a exposição "Primitivos Portugueses".
Em 2013, o Museu Nacional de Arte Antiga foi o segundo museu estatal mais
visitado (atrás do Museu Nacional dos Coches), recebendo 124.697 visitantes.
MUSEU DO ORIENTE
€ 6,00
€ 2,50 (Estudantes)
HORÁRIO
Terça-feira a domingo: 10.00-18.00
Sexta-feira: 10.00-22.00 (entrada gratuita das 18.00 às 22.00)
O acesso às exposições só é permitido até 30 minutos antes do encerramento.
ENDEREÇO
Av. Brasília, Doca de Alcântara (Norte), Lisboa
A entrada do Museu situa-se na fachada virada para a Av.24 de Julho.
COMO CHEGAR
Autocarros: 12 - 28 - 714 - 738 – 742
GPS
X 38º 42' 09N
Y 9º 10' 20W
EXPOSIÇÕES
22 Junho | 18.30
VISITA ORIENTADA GRATUITA
Com o curador Numthong Se Tang e o artista Somboon Hormtientong
JARDIM DA TORRE
Possui uma área de 4,7 há. Encontra-se na Avenida de Brasília, junto à Torre de
Belém. Foi construído em 1940, por ocasião da Grande Exposição do Mundo
Português.
A Praça de D. Pedro IV, mais conhecida por Rossio (na grafia antiga Rocio), é
uma praça da Baixa de Lisboa, tem constituído um dos centros nevrálgicos da
cidade. No período romano existia um hipódromo.
Esta zona baixa da cidade, era chamada Valverde, devido a um afluente do rio
Tejo. O imundo caneiro do Rossio foi coberto ainda na Lisboa de quatrocentos.
Era uma praça irregularmente esguelhada mas foi sempre um espaço amplo onde se
realizavam feiras e mercados.
GARRAFEIRA NACIONAL
CATEDRAL DA SÉ
Toda a obra foi parcialmente paga pelas crianças, que pediam "um tostãozinho
para o Santo António", e, como se pode ver hoje, o chão da capela está coberto
de moedas e as paredes exibem mensagens de devotos. Em 1995, a igreja foi
renovada para o VIII centenário do santo. O museu, em edifício anexo criado em
1962, erguido onde tradicionalmente se considera ser o local onde nasceu o
Santo, foi fruto de renovação na sua exposição através de um projecto
desenvolvido entre 2010 e 2012 por Ana Cristina Leite, Pedro Teotónio Pereira e
Rita Fragoso de Almeida.
GALERIAS ROMANAS
A Basílica de Nossa Senhora dos Mártires é uma igreja que se localiza na Rua
Garrett, no Chiado, na freguesia lisboeta de Santa Maria Maior (no território da
extinta freguesia dos Mártires, que devia o seu nome a este orago). Em estilo
barroco tardio e neoclássico, trata-se de um exemplo da qualidade da
arquitectura religiosa no contexto do reordenamento pombalino da cidade de
Lisboa.
A paróquia de Nossa Senhora dos Mártires foi criada imediatamente após a
reconquista de Lisboa aos Mouros, em 1147, tendo a sua génese numa pequena
ermida erigida para nela se poder prestar culto à imagem de Nossa Senhora
trazida pelos Cruzados ingleses, que cedo foi invocada pelo povo como Nossa
Senhora dos Mártires em memória de todos os soldados que morreram em combate em
defesa da fé cristã. Segundo a tradição, nela terá pedido D. Afonso Henriques
auxílio e protecção a Nossa Senhora, e nela terá sido administrado o primeiro
baptismo na cidade após a Reconquista.
A ermida era já uma grandiosa igreja barroca em 1755, data em que foi
completamente destruída durante o Terramoto que se abateu sobre Lisboa nesse
ano. A actual Basílica foi projectada por Reinaldo Manuel dos Santos, tendo sido
dedicada ao culto religioso em Março de 1784.
ENDEREÇO
Rua Serpa Pinto, 4 | Rua Capelo, 13
COMO CHEGAR
Transportes:
Autocarro: 60, 208, 758
Eléctrico: 28
Estação de Metro: Baixa-Chiado
MUSEU DO DINHEIRO
ENTRADA GRATUITA
ENDEREÇO
Antiga Igreja de S. Julião, Largo de S. Julião,
1100-150 Lisboa
RUA AUGUSTA
A Rua Augusta é uma famosa rua da baixa de Lisboa, em Portugal, que começando no
famoso arco triunfal, liga a Praça do Comércio, à Praça do Rossio. Homenageia a
Augusta figura do rei D. José I.
Tem elevada concentração de comércio, já que toda a rua é ladeada por diversas
lojas, muitas delas de grandes marcas internacionais. Está desde os finais dos
anos 80 fechada ao trânsito e é frequentemente ocupada por artistas de rua,
artesãos e vendedores ambulantes.
Paralelas a esta, encontram-se as ruas do Ouro e da Prata.
ENDEREÇO
RUA AUGUSTA Nº24 - 1100-053
A primeira unidade da casa foi aberta na capital e está num edifício todo
restaurado da Baixa lisboeta, a 200 metros do Arco da Rua Augusta. A decoração
clássica resgata diversos símbolos da identidade nacional, incluindo várias
obras de arte lusitanas.
A marca do pastel-croquete-bolinho vem impressa numa espécie de hóstia, criando
aquela impressão de brasão da família real. O petisco pode ser recheado ou não
com o famoso queijo Serra da Estrela, aquele queijo cremoso feito com leite de
ovelha.
Se preferir, vem acompanhado de um delicioso café ou uma tacinha de vinho do
Porto Taylor’s (pagos à parte), um branco geladinho.
A Casa Portuguesa do Pastel de Bacalhau do Porto está em um pequeno prédio
antigo de três pisos, bem próxima à famosa Torre dos Clérigos. A decoração é
requintada.
No primeiro andar você encontra a primeira edição do único livro publicado ainda
em vida pelo poeta Fernando Pessoa. O lugar tem ainda parede com mural em
azulejo e uma miniatura da Ponte D. Luís. Tem espaço até para a foto, além da
jacuzíssima ao lado do escritor.
No último piso há uma lindíssima biblioteca, onde você pode folhear um livro
antigo provando a iguaria.
PRAÇA DO COMÉRCIO
MUSEU DA ÁGUA
GRATUITO, durante todos os fins-de-semana de 2018.
Autocarros: Frente ao Museu: 718, 742, 794 | Av. Infante D. Henrique: 28 e 759 (
a 5 minutos do MNaz)
Metro: Estação de Santa Apolónia ( a 20 minutos do MNAz ) com ligação de
autocarros
Comboios: Estação de Santa Apolónia ( a 20 minutos do MNAz ) com ligação de
autocarros
BONDE 28
6,00 € (O DIA!)
LARGO DA GRAÇA
O Miradouro de Santa Luzia tem uma ampla vista sobre Alfama e o rio Tejo. Os
pontos característicos, da esquerda para a direita, são a cúpula de Santa
Engrácia, a Igreja de Santo Estêvão e as duas torres brancas da Igreja de São
Miguel.
A muralha sul de Santa Luzia tem dois modernos painéis de azulejos, um da Praça
do Comércio de antes do terramoto e outro com os cristãos a atacarem o castelo
de São Jorge da autoria de António Quaresma e fabricados na Fábrica da Viúva
Lamego.
Aqui se situa a Igreja de Santa Luzia e São Brás, cabeça da antiga comenda de S.
Brás do termo de Lisboa e actual sede nacional da Assembleia dos Cavaleiros
Portugueses da Ordem Soberana e Militar de Malta.
O Campo deve o seu nome ao Mosteiro das Clarissas aí construído em 1294 e que
foi destruído pelo terramoto de 1755).
O Jardim Boto Machado, o Mercado de Santa Clara e um conjunto relevante de
edifícios civis e Militares encontra-se neste local.
Como exemplo de arquitetura religiosa, destacam-se aqui dois dos mais
importantes templos da cidade, a saber o Mosteiro de São Vicente de Fora e o
Panteão Nacional. O primeiro foi mandado construir por D. Afonso Henriques
quando da conquista de Lisboa aos muçulmanos, e em cumprimento de um voto feito
ao Mártir São Vicente, constituindo-se em um importante Panteão Régio da
Dinastia de Bragança. O segundo, também conhecido como Igreja de Santa Engrácia,
e que pela morosidade das suas obras originou o adágio popular "Obras de Santa
Engrácia", é o primeiro exemplar do barroco no país e o Panteão das Figuras
Ilustres da Nação.
Em termos de arquitetura civil destacam-se quatro palácios, a saber: o Palácio
dos Marqueses de Lavradio, o Palácio Sinel de Cordes, o Palácio dos Condes de
Barbacena e o Palácio do Conde de Resende. Todos se encontram atualmente em boas
condições de conservação.
É também aqui que se organiza, desde 1882, a Feira da Ladra, semanalmente, nas
manhãs de terça-feira e de sábado.
FEIRA DA LADRA
PANTEÃO NACIONAL