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2014/1
Coordenação:
Wilson Madeira Filho - coordenador
Napoleão Miranda – vice-coordenador
Endereço:
Universidade Federal Fluminense
Instituto de Ciências Humanas e Filosofia
Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito
Avenida Marcos Valdemar Reis, s/n – Campus do Gragoatá
Bloco O, 3º andar, Niterói – RJ
Cep: 24210-340
Tel: 2629-2869 (atendimento com Conti, de 13 às 18h)
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LINHAS DE PESQUISA/CORPO DOCENTE
Teoria social e cultura contemporânea – Esta linha de pesquisa concentra estudos em teoria
social, examinando as relações entre as questões produzidas nos diversos campos disciplinares das
Ciências Sociais e Humanas, com seus rebatimentos nas Ciências Jurídicas. Dentre as temáticas
abordadas estarão as teorias sociológicas clássicas e contemporâneas, a cultura jurídica, o
pensamento social no Brasil, os textos literários e visuais, a relação entre a dinâmica social e a
cultura, e temas emergentes da sociedade brasileira.
→ Professores Permanentes: Carlos Eduardo Machado Fialho, Carmen Lucia Felgueiras, Luis
Carlos Fridman, Marcelo Pereira de Mello,
Colaboradoras: Daisy Stepansky Valmórbida, Márcia Cavendish Wanderley.
Direitos humanos, justiça social e cidadania - Estudar os direitos humanos, a justiça social e a
cidadania enfocando a questão da igualdade e a ausência, na sociedade brasileira, de uma cultura
sedimentada de valores de justiça, solidariedade e direitos. No atual processo histórico, em que se
verifica a colonização da economia sobre outras esferas, torna-se necessária a reflexão sobre a
justiça social. A linha de pesquisa dá ênfase à questão da desigualdade para uma reflexão sobre a
democracia, a cidadania e o direito. Muitas das questões teóricas e práticas, que são objeto de
discussão dos direitos humanos, podem contribuir para o debate nos planos da Filosofia do
Direito, da Ética e da Política, bem como na elaboração de planos e estratégias para uma
sociedade menos injusta.
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→ Professores Permanentes: Gabriel Rached, Gilvan Luiz Hansen, Gizlene Neder, Letícia
Helena Medeiros Veloso, Luiz Antonio Cunha Ribeiro, Marcus Fabiano Gonçalves, Maria Alice
Chaves Nunes Costa.
Colaborador: José Fernando de Castro Farias
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Contatos dos professores:
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Quadro de Horários para o 1o Semestre de 2014
Horário
Código Disciplina 2a 3a 4a 5a 6a Professor/ Sala
créditos
OBRIGATÓRIAS PARA O MESTRADO
ESD 00.020 Teoria do Direito 9/13 Joaquim A1
Leonel de
Rezende
Alvim e
José
Fernando
de Castro
Farias
ESD 00.021 Teoria Sociológica 13/17 Napoleão 303
Miranda e
Selene
Herculano
ESD 00.022 Metodologia Científica 10/14 Letícia 303
Veloso
ESD 00.056 Estágio Docência vários
ESD 00.057 Defesa de Projeto de vários
Dissertação
ESD 00.058 Orientação e Preparo de vários
Dissertação
OPTATIVAS (MESTRADO E DOUTORADO)
ESD 00.245 DIREITOS HUMANOS E 9/12 Gilvan A1
SOCIEDADE I: DIREITO Hansen
E ANTROPOLOGIA
ESD 00.024 TRABALHO E 10/13 Roberto 303
EXCLUSÃO SOCIAL II: Fragale
SOCIOLOGIA DAS
PROFISSÕES – O CASO
DA ADVOCACIA
ESD.00.246 DIREITOS HUMANOS E 10/13 Maria Alice 303
SOCIEDADE II: AS Chaves
VARIEDADES DA Nunes
DEMOCRACIA – Costa
GOVERNANÇA
POLÍTICA E
RESPONSABILIDADE
SOCIAL NO BRASIL
CONTEMPORÂNEO
ESD.00.249 CONFLITOS 13/16 Valter 303
SOCIOAMBIENTAIS E Lúcio de
URBANOS I: Oliveira
SOCIOLOGIA DOS
PROCESSOS SOCIAIS
RURAIS
ESD.00250 CONFLITOS 17/20 Wilson 303
SOCIOAMBIENTAIS E Madeira
URBANOS II: REVENDO Filho
MATRIZES DA JUSTIÇA
AMBIENTAL
PPGDC TEORIA GERAL DO 08/12 Marcus PPGDC/ FD
DIREITO : Hermenêutica Fabiano
e Sentimentos Morais Na
Teoria Geral Do Direito
PRATICAS DE PESQUISA (para orientandos e coorientandos)
ESD 00.052 Prática de Pesquisa I 15/18 Gilvan Nupij
Hansen
5
ESD.00.053 Prática de Pesquisa II 8/11 Delton Lafep
Meirelles
ESD 00.054 Prática de pesquisa III 13/16 Fernando Lafep
Gama
ESD 00.053 Prática de Pesquisa II: 14/17 Ana Motta 414
"Traduzindo o marxismo
inglês"
ESD 00.052 Prática de Pesquisa I 15/18 Luis 303
Antonio
Cardoso
ESD.00.052 Prática de Pesquisa I 9/12 Leonel Nupij
Alvim
OBRIGATÓRIAS PARA O DOUTORADO
ESD.00.221 Epistemologia e Pesquisa 16/20 Marcelo 303
dos Fenômenos Sócio- Pereira de
Jurídicos I Mello
ESD 00.056 Estágio Docência vários
ESD 00.238 Qualificação de Tese vários
ESD 00.232 Orientação de Tese vários
ESD 00.239 Defesa de Tese vários
Salas: 303 e 414, Bloco O, campus do Gragoatá; A1 – Térreo do prédio clássico da Faculdade de Direito;
Nupij e Lafep – segundo andar do prédio clássico da Faculdade de Direito
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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF
HABERMAS, Jürgen. Direito e democracia. Volumes II. Rio de Janeiro: Ed. Tempo Brasileiro,
1997, pp. 230/240.
AMADO, Juan Antonio Garcia. “A sociedade e o direito na obra de Niklas Luhmann.” In:
ARNAUD, A. J. e LOPES JR, D. Niklas Luhmann: do sistema social à sociologia jurídica. Rio
de Janeiro: Lumen Juris, 2004. Seminário: LUHMANN, Niklas. Sociologia do direito. Volumes
I e II. Rio de Janeiro: Ed. Tempo Brasileiro, 1983 e 1985, pp. 45/53 e 167/181 (Vol. I) e pp. 7/17
(Vol. II).
NEVES, Marcelo: Entre Têmis e Leviatã: uma relação difícil. São Paulo: Martins Fontes, 2006,
pp. 215/258 Seminário: NEVES, Marcelo: Entre Têmis e Leviatã: uma relação difícil. São
Paulo: Martins Fontes, 2006, pp. 123/213
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MIAILLE, Michel. Introdução crítica ao direito. Lisboa: Ed. Estampa, 1994, pp.
63/84.Seminário: MIAILLE, Michel. Introdução crítica ao direito. Lisboa: Ed. Estampa, 1994,
pp. 84/103.
KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. Tradução de João Batista Machado. São Paulo: Martins
Fontes, 2006, pp. 1-25, pp.79-119, pp.215-249, pp.387-397.
TROPER, Michel. “Un système pur du droit: le positivism de H. Kelsen”, in: La Force du Droit.
Panorama des Débats Contemporains. Pierre Bouretz (dir.). Paris: Esprit, 1991, pp.117-137.
10ª aula e 11ª aula:- A teoria do direito de Ronald Dworkin (2 sessões). (José Fernando)
DWORKIN, Ronald. Levando os Direitos a Sério. São Paulo: Martins Fontes, 2002. Introdução,
capítulos 1, 2, 3 e 4.
DWORKIN, Ronald. Uma Questão de Princípio. São Paulo: Martins Fontes, 2000, parte dois.
DWORKIN, Ronald. O Império do Direito. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Capítulos, I, II e VI.
RAWLS, John. Uma Teoria da Justiça. Tradução de Almiro Pisetta e Lenita M. R. Esteves.
Bibliografia complementar:
FARIAS, José Fernando de Castro. Ética, Política e Direito. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
KUKATHAS, Chadran e PETTIT, Philip. Rawls: Uma Teoria da Justiça e seus Críticos.
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13ª aula: Teoria da argumentação jurídica de Chaïm Perelman. (José Fernando)
PERELMAN, Chaïm. Lógica Jurídica: nova Retórica. Tradução de Verginia K. Pupi. São
Bibliografia complementar:
ATIENZA, Manuel. As Razões do Direito. Teorias da Argumentação Jurídica. São Paulo: Landy,
2000, pp. 81-132.
ALEXY, Robert. Teoria da Argumentação Jurídica. Tradução de Zilda Hutchinson Schild Silva.
São Paulo: Landy, 2001, pp. 17-43, pp. 211-291.
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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF
Napoleão Miranda
Código da disciplina: ESD 00.021 napomiranda@uol.com.br
Quartas-feiras, de 13h às 17h
Selene Herculano
Carga Horária: 60hs, 4 créditos selene@vm.uff.br
Objetivos do curso: ambientar o aluno vindo de outras disciplinas com os principais autores,
conceitos e perspectivas sociológicas, traçando linhas de continuidade temática entre clássicos e
contemporâneos, da seguinte forma:
1. Apresentar ao aluno textos seminais dos autores clássicos e textos de autores
contemporâneos acerca da atualidade desses clássicos.
2. Apresentar correntes da sociologia contemporânea e seus autores.
3. Apresentar temas seminais da sociologia contemporânea e principais linhas da sociologia
brasileira.
Metodologia: sessões de debate com base na leitura dos textos designados
Avaliação final: resposta a questões propostas pelos professores ao final do período (9 pts);
presença com participação de qualidade em sala de aula (1 pt).
Programação: de 21/11/12 a 20/3/13 (sem aulas no recesso de Natal e nos dias 2/1 e 13/2)
- TEMÁTICA CLÁSSICA:
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Terceira aula: MARX (5/12)
MARX, K. Trabalho Assalariado e Capital. Diversas edições
MARX, Karl. Prefácio à Contribuição à Crítica da Economia Política. Diversas edições
MARX & ENGELS- O Manifesto Comunista, diversas edições
ENGELS, Friedrich. Do socialismo utópico ao socialismo científico. Diversas edições
- TEMÁTICA CONTEMPORÂNEA:
Sétima aula: Funcionalismo, ação e sistema: a escola funcionalista de Talcott Parsons (16/1)
PARSONS, Talcott. The social system. New York: Macmillan, 1964 (1951): the action frame of
reference and the general theory of action systems: culture, personality and the place of social
systems (p. 3 – 23).
PARSONS, T. La Estructura de La Acción Social, Madrid, Ediciones Guadarrama, Vol.1, Cap. 1.
Pg. 35-80.
MERTON, Robert. Sociologia – teoria e estrutura. São Paulo: Mestre Jou, 1970 (1949). Capítulo
II – Sobre as teorias sociológicas de médio alcance (pp. 51 – 83); Capítulo III – Funções
manifestas e latentes (PP. 85 – 152); Capítulo VI – Estrutura social e anomia (pp 203 – 234).
Sobre o funcionalismo:
DOMINGUES, José Mauricio. A sociologia de Talcott Parsons. Niterói: Eduff, 2001. Caps. 1-3: a
teoria voluntarista da ação; interação, sistema e função e a apoteose do funcionalismo (p. 15 – 84)
11
GIDDENS, A. Funcionalismo: après la lutte. Em defesa da sociologia. São Paulo, UNESP, pg.
115-149.
FREITAG, Barbara. A teoria crítica ontem e hoje. São Paulo: Brasiliense, 1986.
SLATER, Phil. Origem e significado da Escola de Frankfurt – uma perspectiva marxista. Rio de
Janeiro: Zahar, 1978 (1976). Capítulos: A parte histórica (Parte 1: a tradição pré-Horkheimer p.
15-33) e o capítulo 2: A teoria crítica da sociedade: a crítica materialista histórica da ideologia p.
49 – 86).
BERGER, P & LUCKMAN. A construção social da realidade. Petrópolis, Ed. Vozes, 1999, pg.
35-171.
SCHUTZ, Alfred. Fenomenologia e relações sociais. Helmut R. Wagner (org.). Rio de Janeiro:
Zahar, 1979. Partes I e II: fundamentos da fenomenologia e o cenário cognitivo do mundo da vida
(meios sociais de orientação, sistema de signos, tipificações e zonas de relevância, p. 33 -122.
GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva, 1996 (1961). As
características das instituições totais (p 13 – 108).
12
GOFFMAN, Erving. A representação do Eu na vida cotidiana. Petrópolis: Vozes, 1999 (1959)
MARTINS, José de Souza. A sociabilidade do homem simples – cotidiano e história na
modernidade anômala. São Paulo: Hucitec, 2000 (capítulos 2 e 4 – o senso comum e a vida
cotidiana; apontamentos sobre vida cotidiana e História)
LEFEBVRE, Henri. A vida cotidiana no mundo moderno. São Paulo: Ática, 1991 (1968).
Capítulo IV – Terrorismo e cotidianidade (pp. 154 – 204).
BECK, Ulrick. Sobre el Terrorismo y la Guerra. Barcelona, Paidós, 2003., pg. 13-35.
BORRADORI, Giovanna. Filosofia em Tempo de Terror. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor,
2004, pg. 37-56.
Sobre a vida cotidiana:
TEDESCO, João Carlos: Paradigmas do cotidiano. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 1999. Parte II: as
teorias que problematizam o cotidiano: o interacionismo simbólico, a etnometodologia, o
presentismo formista de Maffesoli, o cotidiano na vertente marxista (p 69- 198)
HERCULANO, S. A vida cotidiana sob o olhar sociológico: Selene Herculano, em
www.professores.uff.br/seleneherculano/textos
BOURDIEU, Pierre (Coord.). A miséria do mundo, Petrópolis: Vozes, 1998. Compreender, pp.
693 - 711.
BOURDIEU, Pierre. Os usos sociais da ciência. Minha edição é em francês, mas tem em
português. (Sobre a noção de campo, capital cultural etc.)
13
CORCUFF, Philippe. As novas sociologias. Bauru: Edusc, 2001.
COULSON, Margaret A. & RIDDELL, David S. Introdução crítica à Sociologia. Rio de Janeiro:
Zahar, 1975 (1971)
ENGELS, F. (A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. São Paulo: Boitempo, 2010 (1845):
As grandes cidades (pp 67 – 116); Resultados (pp. 135 – 171); A atitude da burguesia em face do
proletariado (pp. 307 – 328)
HERCULANO, Selene. Em busca da boa sociedade. Niterói: Eduff, 2006. Disponível para
download gratuito no site da Eduff.
LEFEBVRE, H. O pensamento marxista e a cidade. Póvoa de Varzim: Editora Ulisseia, 1972.
(Ver edição brasileira em A cidade do capital. Rio: DP&A Ed, 2001)
SKIDMORE, William. Pensamento teórico em Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1976 (1975)
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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF
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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE
PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA E DIREITO
CAPÍTULO II
Da Regulamentação do Estágio Docência
Art. 31 - O Estágio Docência deverá atender a finalidade de ensino, extensão e pesquisa estritamente
vinculada ao projeto de pesquisa de cada pós-graduando.
Parágrafo único – O Estágio Docente será obrigatório para os bolsistas, nos termos da regulamentação do
órgão competente.
Art. 32 - O cumprimento dessa finalidade poderá ser implementado de uma das seguintes formas, à escolha
do pós-graduando:
I - Oferecimento de curso, ou congênere, de curta duração, servindo como atividade complementar para
as graduações em Ciências Sociais e em Direito;
II – Outras atividades de ensino, pesquisa ou extensão, voltadas à graduação, acordadas entre o bolsista
e orientador com a devida aprovação do Colegiado do Programa.
Art. 33 - O curso de curta duração efetivar-se-á com uma carga horária prática de 20 (vinte) horas,
suplementada por atividades teóricas e de pesquisa de 40 (quarenta) horas, totalizando 60 (sessenta) horas,
submetido à prévia aprovação do orientador.
Art. 34 - O Estágio Docência na forma de outras atividades deverá constituir-se em atividades adicionais
àquelas previstas na elaboração da dissertação ou tese, devendo ser previamente submetido ao orientador
um plano de trabalho totalizando 60 (sessenta) horas anuais, em atividades de ensino, pesquisa ou extensão
voltadas à graduação como modalidades de atividade complementar.
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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF
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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF
I - OBJETIVOS
II - EMENTA
IV - METODOLOGIA
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V - BIBLIOGRAFIA
A) BÁSICA
ARENDT, Hannah. A condição humana. 4.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989.
HABERMAS, Jürgen. O futuro da natureza humana. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
KANT, Immanuel. Antropología en sentido pragmático. Tradução de José Gaos. Madri: Alianza
Editorial, 1991.
TEILHARD DE CHARDIN, Pierre. O Fenómeno Humano. Tradução e notas de José Luiz
Archanjo. São Paulo: Cultrix, s/d.
B) COMPLEMENTAR
20
HABERMAS, Jürgen. Conhecimento e interesse. Introdução e tradução de José N. Heck. Rio de
Janeiro: Ed. Guanabara, 1987.
HABERMAS, Jürgen. A nova intransparência. In: Novos estudos. São Paulo: CEBRAP, n. 18,
set. 1987, p. 103-114.
HABERMAS, Jürgen. Técnica e ciência como “ideologia”. Tradução de Artur Morão. Lisboa:
Edições 70. 1987.
HABERMAS, Jürgen. Consciência moral e agir comunicativo. Tradução de Guido Antonio de
Almeida. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989. (Biblioteca Tempo Universitário, 84 – Série
Estudos Alemães).
HABERMAS, Jürgen. Para a reconstrução do Materialismo Histórico. 2.ed. Tradução de Carlos
Nelson Coutinho. São Paulo: Brasiliense, 1990.
HABERMAS, Jürgen. Pensamento pós-metafísico. Tradução de Flávio Beno Siebeneichler. Rio
de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1990. (Biblioteca Tempo Universitário, 90 – Série Estudos
Alemães).
HABERMAS, Jürgen. Teoría de la acción comunicativa. Madrid: Taurus, 1992. 2 v.
HABERMAS, Jürgen. La necesidad de revisión de la izquierda. Introdução e tradução de Manuel
Jiménez Redondo. 2. ed. Madrid: Tecnos, 1996.
HABERMAS, Jürgen. Direito e democracia: entre facticidade e validade. Tradução de Flávio
Beno Siebeneichler. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997a. v. I. (Biblioteca Tempo
Universitário, 101).
HABERMAS, Jürgen. Direito e democracia: entre facticidade e validade. Tradução de Flávio
Beno Siebeneichler. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997b. v. II. (Biblioteca Tempo
Universitário, 102).
HABERMAS, Jürgen. A constelação pós-nacional: ensaios políticos. Tradução de Márcio
Seligmann-Silva. São Paulo: Littera Mundi, 2001.
HABERMAS, Jürgen. A inclusão do outro: estudos de teoria política. Tradução de George
Sperber e Paulo Astor Soethe. São Paulo: Loyola, 2002.
HABERMAS, Jürgen. O ocidente dividido. Tradução de Luciana Villas Bôas. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro, 2006.
HABERMAS, Jürgen. Entre naturalismo e religião. Tradução de Flávio Beno Siebeneichler. Rio
de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2007.
HANSEN, Gilvan Luiz. Modernidade, utopia e trabalho. Londrina: EDUEL/CEFIL, 1999.
JAPIASSU, Hilton. As paixões da ciência. Estudo de História das Ciências. São Paulo: Letras &
Letras, 1991.
KANT, Immanuel. Resposta à pergunta que é o Esclarecimento? In: Immanuel Kant: textos
seletos. 2.ed. Introdução de Emmanuel Carneiro Leão; tradução de Floriano de Sousa Fernandes.
Petrópolis: Vozes, 1985. p. 100-117.
KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. Tradução de Paulo Quintela.
Lisboa: Edições 70, 1988.
KANT, Immanuel. Ideas para una historia universal en clave cosmopolita. In: KANT, Immanuel.
Ideas para una historia universal en clave cosmopolita y otros escritos sobre Filosofía de la
21
Historia. 2.ed. Estudo preliminar de Roberto Rodríguez Aramayo; tradução de Concha Roldán
Panadero e Roberto Rodríguez Aramayo. Madri: Tecnos, 1994. p. 3-23.
KANT, Immanuel. Probable inicio de la historia humana. In: KANT, Immanuel. Ideas para una
historia universal en clave cosmopolita y otros escritos sobre Filosofía de la Historia. 2.ed.
Estudo preliminar de Roberto Rodríguez Aramayo; tradução de Concha Roldán Panadero e
Roberto Rodríguez Aramayo. Madri: Tecnos, 1994. p. 57-77.
KANT, Immanuel. Replanteamiento de la cuestion sobre si el genero humano se halla en continuo
progreso hacia lo mejor. In: KANT, Immanuel. Ideas para una historia universal en clave
cosmopolita y otros escritos sobre Filosofía de la Historia. 2.ed. Estudo preliminar de Roberto
Rodríguez Aramayo; tradução de Concha Roldán Panadero e Roberto Rodríguez Aramayo.
Madri: Tecnos, 1994. p. 79-100.
MARX & ENGELS. Manuscritos econômico-filosóficos. Lisboa: Edições 70, 1987.
ROUANET, Sérgio Paulo. As razões do Iluminismo. 2.ed. São Paulo: Companhia das Letras,
1987.
ROUANET, Sérgio Paulo. Interrogações. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os
homens. In: Rousseau. São Paulo: Nova Cultural, 1999. 2 v.
STEIN, Ernildo. Órfãos de utopia: a melancolia da esquerda. Porto Alegre: EDUFRGS, 1993.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 4.ed. São Paulo: Biblioteca
Pioneira de Ciências Sociais, 1985.
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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF
OBJETIVO
ESTRUTURA
A primeira leitura tem por objetivo reconstituir o debate em torno da especificidade teórica da
Sociologia das Profissões, distinguindo entre suas duas correntes principais de análise
(funcionalista e interacionista) e examinando a possibilidade de constituição de uma nova
abordagem de seu objeto.
Por sua vez, as duas outras leituras servem de base para o exame de uma profissão específica, a
advocacia, a partir do caso norte-americano.
BIBLIOGRAFIA
AVALIAÇÃO
No prazo regimental, após o encerramento das aulas, os alunos deverão apresentar um texto de
15.000 caracteres com espaços, cujo conteúdo deverá necessariamente incorporar as discussões da
disciplina.
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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF
EMENTA: Definições, tipos e padrões de governança; escolha pública (public choice); política
econômica brasileira; cidadania e democracia no Brasil; Reforma do Estado; redes sociais e
parcerias; qualidade de democracia; análise de políticas sociais desenvolvidas no Brasil, em
particular as das áreas de saúde, educação, política urbana e ambiental, a partir dos anos noventa.
OBJETIVO: Esta disciplina tem como objetivo realizar um estudo sobre os padrões e graus de
intensidades dos dispositivos institucionais de Governança, que têm sido adotados no Brasil pelo
governo federal e descentralizado aos governos locais, desde os anos noventa. O intuito é analisar
o processo e o ativismo dessa Governança, em face às políticas sociais instauradas por meio de
redes de parcerias entre diversos agentes sociais: governos; sindicatos; instituições privadas de
interesse público; movimentos sociais; e, empresas privadas interessadas em realizar investimento
social, sob o manto da responsabilidade social.
PROGRAMA:
I) DEMOCRACIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO
1.1. Variedades do Capitalismo e Estado Contemporâneo
1.2. Modelos e Qualidade da Democracia
1.3. Participação Social e Capital social
24
3.1. Contexto Internacional e Nacional de Crise Econômica
3.2. Reforma do Estado e Governança: experiências internacionais e nacionais
3.3. Teorias sobre Governança e Governações
3.3. Marcos Legais e Institucionais na Gestão de Políticas Públicas no Brasil Atual
BIBLIOGRAFIA:
AULA 1 (7/10):
1.Introdução ao Curso
AULA 2 (14/10):
2. SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela Mão de Alice. Ed. Cortez, 1999 – Capítulo 4 e 5
AULA 3 (21/10):
4. PEREIRA, Paulo Trigo A teoria da escolha pública (public choice): uma abordagem
neoliberal? Texto digitalizado.
AULA 4 (28/10):
5. RHODES, BINDER and ROCKMAN, Bert. Political Institutions. Oxford University Press,
Political Institutions – Cap. 4: Economic Institutions and Capitalism.
7. SEN, Amatya. Desenvolvimento como Liberdade. Ed. Companhia das Letras, 2000. Capítulo:
Escolha Social e Comportamento Individual.
25
AULA 5 (4/11):
AULA 6 (11/11):
11. COSTA, Maria Alice Nunes. Teias e Tramas da Responsabilidade Social. Editora Apicuri,
2011. Capítulos 1 e 2.
AULA 7 (18/11):
AULA 8 (25/11):
13. COSTA, Maria Alice Nunes. Teias e Tramas da Responsabilidade Social. Editora Apicuri,
2011. Capítulos 3 e 4.
AULA 9 (2/12):
14. SANTOS, Boaventura de Sousa (2005), "Beyond Neoliberal Governance: The World Social
Forum as Subaltern Cosmopolitan Politics and Legality". Texto digitalizado.
15. BERGGRUEN, Nicolas e GARDELS, Nathan. Governança Inteligente para o Século XXI.
Ed. Objetiva, 2013. Capítulo 5
AULA 10 (9/12):
16. COMTE - SPONVILLE, André. O capitalismo é moral?. Ed. Martins Fontes, 2005. Cap. 1, 2,
3e4
AULA 11 (16/12):
17. HARRISON, Lawrence e HUNTINGTON, Samuel. A cultura importa.Ed. Record, 2002. Cap.
7e8
26
AULA 12 (7/1/2014):
18. SANTOS, Boaventura de Sousa (org.) Democratizar a Democracia. Ed. Civilização Brasileira,
2003. Introdução (BSS e AVRITZER): para ampliar o cânone democrático. Texto digitalizado.
AULA 13:
20. Socio-Economic Review, Volume 10, Number 1, 2012. Special Issue: Corporate Social
Responsibility and institutional theory: new perspectives on private governance. EUA: Oxford
University.
AULA 14:
21. GUERRA, Isabel. Participação e Acção Colectiva. Interesses, Conflictos e Consensos. Ed.
Principia, 2006. Capítulo 1 e 2
AULA 15:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBERT, Michel (1991) Capitalisme contre Capitalisme Paris. Editions du Seuil, B. (2003). The
Diversity of Modern Capitalism. Oxford: Oxford University Press. Cap 1 (p. 1 a 25) e Cap. 3 (p.
74 a 114)
CROUCH, Colin (2009) ”Typologies of Capitalism” in HANCKÉ, Bob (Editor) (2009) Debating
Varieties of Capitalism. A Reader. Oxford e New York, Oxford University Press. (pp 75 a 94)
27
Capitalisms? Internationalization, institutional change and systems of economic organization
Oxford, Oxford University Press pp 21 a 52
JACKSON, Gregory e DEEG, Richard (2008) “From Comparing Capitalisms to the Politics of
Institutional Change” Review of International Political Economy 15:4, Outubro (pp 680-709)
KITSCHELT, H., LANGE, P., MARKS, G. & STEPHENS, J. D. (1999) Continuity and Change
in Contemporary Capitalism. Cambridge: Cambridge University Press. Introduction (p 1 a 8) e
Conclusion (p 427 a 460)
KISSLER, Leo e HEIDEMANN, Francisco G. Governança pública: novo modelo regulatório para
as relações entre Estado, mercado e sociedade, 2004.
PROCOPIUCK, Mario e FREY, Klaus. Rev. Sociol. Polít., Curitiba, v. 17, n. 34, p. 63-83, out.
2009. Redes de Políticas Públicas e de Governança e sua Análise a partir da Websphere Analysis.
28
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF
OBJETIVO
Abordar os temas clássicos e contemporâneos da sociologia rural de maneira que sejam
mapeadas algumas de suas principais tradições intelectuais. Será dado destaque às transformações
produzidas na relação rural e urbano e nos processos de desenvolvimento rural experimentados
pelo Brasil. A partir de pesquisas e debates recentes se refletirá acerca das transformações nas
relações sociais e na forma de compreender o rural considerando, particularmente, a sua
diversidade social e a emergência de novas ruralidades. Também serão analisadas as
características dos movimentos sociais e as múltiplas formas de resistência que são promovidas
pelos diversos atores sociais do campo.
A cada aula um conjunto de leituras fundamentais será recomendado e, conforme o
interesse da turma e pertinência identificada pelo professor, poderá sofrer alterações antes do
início do período letivo e ao longo do seu desenvolvimento. O mesmo é válido para as temáticas
sugeridas.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
A disciplina será desenvolvida com base na indicação de leituras, aulas expositivo-
dialogadas, apresentação e discussão de textos pelos discentes.
AVALIAÇÃO
Além da leitura obrigatória dos textos e na participação das discussões em aula, ao final da
disciplina o discente deverá apresentar um artigo discutindo um tema de livre escolha que aborde
o conteúdo ministrado ao longo da disciplina. Antes do término da disciplina o discente deverá
apresentar ao prof. um resumo do que pretende desenvolver no artigo.
29
MARTINS, J. S. Crítica da sociologia rural: o futuro da sociologia rural e sua contribuição para a
qualidade de vida rural. In: MARTINS, J. S. A Sociedade vista do abismo. Petrópolis, Vozes,
2002 (p. 219-228);
TAVARES DOS SANTOS, J. V. Crítica da sociologia rural e a construção de uma outra
sociologia dos processos agrários. Ciências Sociais Hoje, São Paulo: Editora Vértice, ANPOCS,
1991, pp. 13-51.
JOLLIVET, M. A vocação atual da sociologia rural. Estudos Sociedade e Agricultura. Rio de
Janeiro, n.11. out. 1998, pp.5-26
30
MARX, K. Rascunhos da carta à Vera Sassulitich de 1881. Raízes, Campina Grande, vol. 24, n.01
e 02, p.110-123, jan/dez. 2005. Introduzido por MALAGODI, E. Marx e os camponeses Russos.
Raízes, Campina Grande, vol. 24, n.01 e 02, p.104-109, jan/dez. 2005.
LÊNIN, V. O desenvolvimento do capitalismo na Rússia. São Paulo: Editora Nova Cultural,
1988 [1899]. (páginas: a definir)
KAUTSKY, K. A questão agrária. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1986 [1899]. (páginas: a
definir)
ABRAMOVAY, R. Os paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo – Rio de
Janeiro – Campinas: Ed. HUCITEC/ANPOCS/UNICAMP, 1992. Pp.31-50.
BAPTISTA, F. O. Marxismo e agricultura: a questão agrária de Karl Kautsky. Vértice, n. 85,
jul/ago , 1998, pp. 13-18.
31
10. A emergência e o debate sobre a agricultura familiar
RIST, G. La cultura y el capital social: cómplices o víctimas del desarrollo? In: KLIKSBERG, B.;
TOMASSINI, L. (comp.) Capital social y cultura: claves estratégicas para el desarrollo.
Buenos Aires: BID, Fundación Felipe Herrera, Universidad de Maryland, Fundo de Cultura
Económica, 2000. p.129-150.
NEVES, D. P. O desenvolvimento de uma outra agricultura: o papel dos mediadores sociais. In:
FERREIRA, A. D. D.; BRANDENBURG, A. (org.) Para pensar outra agricultura. Curitiba:
Editora da UFPR, 1998. p. 147-168.
COWAN ROS, C.; NUSSBAUMER, B. Trajectoria conceptual de la mediación social:
expedicionários, patrones, políticos e profesionales técnicos en la interconección y produztion de
mundos de significados. In.: COWAN ROS, C.; NUSSBAUMER, B. Mediadores sociales en la
producción de prácticas y sentidos de la política pública. Buenos Aires: Fudacción CICCUS,
2011, pp.17-68.
ALMEIDA, Mauro W., Barbosa de. Narrativas agrárias e a morte do campesinato. Ruris, Revista
do Centro de Estudos Rurais IFCH-UNICAMP, v. 1, n.2, set. 2007, p. 157-186.
MELLO, M. A. et al Sucessão hereditária e reprodução social da agricultura familiar. Agricultura
São Paulo, São Paulo, 50 (1): 11-24, 2003.
CAMARANO, A. A., ABRAMOVAY, R. Êxodo rural, envelhecimento e masculinização no
Brasil: panorama dos últimos cinqüenta anos. IPEA, Brasília, Textos para Discussão, 1999
HEREDIA, B.; PALMEIRA, M.; LEITE, S. Sociedade e economia do “agronegócio” no Brasil.
Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 25, n.74, out. 2010.
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ALMEIDA, J. A agroecologia entre o movimento social e a domesticação pelo mercado. Ensaios
FEE, Porto Alegre, v.24, n.02, p.479-498, 2003.
LUGINBUHL, Y. Le rural pour repenser la nature ?. In. : MATHIEU, N. ; JOLLIVET, M. (org.)
Du rural a l’environnement : la question de la nature aujourd’hui. Paris : L’Harmattan / A.R.F.
Éditions, 1989, pp.100-110.
BILLAUD, J. P.; SOUDIÈRE, M. La nature pour repenser le rural ? In. : MATHIEU, N. ;
JOLLIVET, M. (org.) Du rural a l’environnement : la question de la nature aujourd’hui. Paris :
L’Harmattan / A.R.F. Éditions, 1989, pp.180-194.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOURDIEU, P. Reprodução proibida: simbólica da dominação econômica. In: Campo
econômico: a dimensão simbólica da dominação. Campinas: Papirus, 2000.
GAIGER, L. I. G. Agentes religiosos e camponeses sem terra no sul do Brasil: quadro de
interpretação sociológica. Petrópolis: Vozes, 1987.
GRAZIANO DA SILVA, J. Do complexo rural aos complexos agroindustriais In: A Nova
Dinâmica da Agricultura Brasileira. São Paulo, Unicamp, 1996, (p. 1-40);
MACEDO, M. H. Entre a “violência” e a “espontaneidade”: reflexões sobre o processo de
mobilização para ocupações de terra no Rio de Janeiro. Mana – Estudos de
Antropologia Social. Vol.11, N.2, Rio de Janeiro: Contra Capa, Outubro de 2005,
pp.473-497
MARTINE, G. (1991) A Trajetória da Modernização Agrícola: a quem beneficia? Lua Nova , nº
23, (p. 7-38);
MARTINS, J. S. (org.), Travessias – as vivências da reforma agrária nos assentamentos. Porto
Alegre: Editora da UFRGS, 2003, pp.53-106.
MARX, K. O 18 Brumário e cartas a Kugelmann. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.
MEDEIROS, L. História dos movimentos sociais no campo. Rio de Janeiro: FASE, 1986.
MEDEIROS, L. e LEITE, S. (orgs.) A formação dos assentamentos rurais no Brasil: processos
sociais e políticas públicas. Porto Alegre / Rio de janeiro: Editora da Universidade /
CPDA-UFRRJ, 1999.
MITRANY, D. Marx Contra o Camponês. Rio de Janeiro: Ed. Ipanema, 1957.
NEVES, D. P. (org.) Desenvolvimento social e mediadores políticos. Porto Alegre: Editora da
Ufrgs: PGDR, 2008
NOVAES, R. R. De corpo e alma: catolicismo, classes sociais e conflito no campo. Rio de
Janeiro: Graphia, 1997.
SAUER, S. Agricultura Familiar versus Agronegócio: a dinâmica sociopolítica do campo
brasileiro. Embrapa-DF, Texto para Discussão, Nº 30, 2008;
SCHNEIDER, S. Da crise da sociologia rural à emergência da sociologia da agricultura. In:
Cadernos de Ciência e Tecnologia, Brasília, Embrapa, Volº 14, nº 02, 1997 (pp.225-
238);
SIGAUD, L. Os acampamentos da reforma agrária: história de uma surpresa. In: L’ESTOILE, B.
de & SIGAUD, L. (orgs.). Ocupações de terra e transformações sociais. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2006, pp.29-63.
TAVARES DOS SANTOS, J. V. Os colonos do vinho: estudo sobre a subordinação do trabalho
camponês ao capital. São Paulo: Hucitec, 1978.
33
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF
Objetivo do curso:
Avaliação:
Participação nas aulas (2,0), Seminários (1,0), Trabalho final (7,0) com 15 a 20 páginas
em TNR 12, esp 1,5, citações TNR 11 esp simples, recuo 4cm – versando sobre
matrizes metodológicas e utilizando obrigatoriamente e de forma expressiva a
bibliografia do curso.
1 - SLOTERDJIK, Peter. Regras para o parque humano: uma resposta à carta de Heidegger
sobre o humanismo. Tradução de José Oscar de Almeida Marques. 3ª. Edição. São Paulo: estação
Liberdade, 2000.
WINTER, Steven L. A clearing in the forest: law, life, and mind. Chicago: The University of
Chicago Press, 2001.
34
4 – CROSBY, Alfred W. Imperialismo ecológico: a expansão biológica da Europa 900-1900.
Tradução de José Augusto Ribeiro e Carlos Afonso Malferrari. São Paulo: Companhia das Letras,
2011.
8 – Estudos de casos
10 – RIBEIRO, Teresa; PACHECO, Tania. Mapa de conflitos causados por racismo ambiental no
Brasil. Disponível em
http://www.fase.org.br/projetos/clientes/noar/noar/UserFiles/17/File/Microsoft%20Word%20-
%20MAPA_DO_RACISMO_AMBIENTAL_NO_BRASIL.pdf
14 – Estudos de casos
15 – Estudos de casos
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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF
I - OBJETIVOS
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
III - METODOLOGIA
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IV - BIBLIOGRAFIA
A) BÁSICA
B) COMPLEMENTAR
CENCI, Elve Miguel; MÜLLER, Maria Cristina (orgs.). Ética, política e linguagem:
confluências. Londrina: Edições CEFIL, 2004, pp. 13-25.
HABERMAS, Jürgen. Técnica e ciência como “ideologia”. Tradução de Artur Morão. Lisboa:
Edições 70. 1987.
HABERMAS, Jürgen. Dialética e Hermenêutica. Tradução de Álvaro Valls. Porto Alegre:
L&PM, 1987.
HABERMAS, Jürgen. Conhecimento e interesse. Introdução e tradução de José N. Heck. Rio de
Janeiro: Ed. Guanabara, 1987.
HABERMAS, Jürgen. La Lógica de las Ciencias Sociales. 2.ed. Tradução de Manuel Jiménez
Redondo. Madrid: Tecnos, 1990.
HABERMAS, Jürgen. Para a reconstrução do materialismo histórico. Tradução de Carlos
Nelson Coutinho. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 1990.
HABERMAS, Jürgen. Consciência moral e agir comunicativo. Tradução de Guido Antonio de
Almeida. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989. (Biblioteca Tempo Universitário, 84 – Série
Estudos Alemães).
HABERMAS, Jürgen. Pensamento pós-metafísico. Tradução de Flávio Beno Siebeneichler. Rio
de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1990. (Biblioteca Tempo Universitário, 90 – Série Estudos
Alemães).
HABERMAS, Jürgen. Teoría de la acción comunicativa: complementos y estudios previos. 3.ed.
Tradução de Manuel Jiménez Redondo. Madri: Cátedra, 1997. (Col. Teorema).
HABERMAS, Jürgen. Verdade e justificação. Tradução de Milton Camargo Mota. São Paulo:
Loyola, 2004.
HANSEN, Gilvan Luiz. Habermas e o projeto de uma Teoria Crítica da Sociedade. In:
MARTINS, Clélia Aparecida; POKER, José Geraldo A. B. (Orgs.). O pensamento de Habermas
em questão. Marília/SP: Oficina Universitária UNESP, 2008. p. 77-96, 2008.
JAPIASSU, Hilton. As paixões da ciência. Estudo de História das Ciências. São Paulo: Letras &
Letras, 1991.
KANT, Immanuel. Resposta à pergunta que é o Esclarecimento? In: Immanuel Kant: textos
seletos. 2.ed. Introdução de Emmanuel Carneiro Leão; tradução de Floriano de Sousa Fernandes.
Petrópolis: Vozes, 1985. p. 100-117.
37
KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura. 4.ed. Tradução de Valério Rohden e Udo Baldur
Moosburger. São Paulo: Nova Cultural, 1991. 2 v. (Col. Os Pensadores).
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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF
I - OBJETIVOS
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
III - METODOLOGIA
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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF
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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF
EMENTA
0 Debate de pontos das dissertações e teses dos orientandos a partir de questões centrais
dessas (relacionadas ao mundo do trabalho) visando à elaboração de papers para publicação e
participação em eventos acadêmicos.
BIBLIOGRAFIA:
A definir no primeiro encontro em função das pesquisas em curso e da socialização de papers dos
orientandos.
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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF
Unidade II - Desdobramentos
4ª. aula – Ciência e Empiria
POPPER, Karl. A Lógica da Investigação Científica. (capítulos 1 e 2). São Paulo: Editora Cultrix,
1972
5ª. aula - Fenomenologia e Metafísica.
HUSSERL, Edmund. Ideas Relativas a una Fenomenología Pura Y una Filosofía
Fenomenológica. México: Fondo de Cultura Econômica (1913), 1986.
43
Unidade V- O Interacionismo Simbólico
13ª. aula
BLUMER, Herbert. Symbolic Interacionism. Berkely e Los Angeles: University of California
Press, 1997.
Unidade VI - Cultura
14ª. aula
GEERTZ, Cliford. A interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1989.
SAHLINS, Marshall. Cultura na Prática. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2004.
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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF
O aluno de doutorado, conforme o semestre letivo, será inscrito no código de seu orientador.
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