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FQ 9º-ano-ASA-Solucoes PDF
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Soluções/
propostas de resolução
Banco de Questões
Capítulo I – Em trânsito
1. B 11. B 21. A 31. A 41. C 51. B 61. C
2. C 12. B 22. C 32. C 42. B 52. C 62. A
3. C 13. C 23. C 33. C 43. B 53. B 63. B
4. C 14. B 24. A 34. A 44. A 54. C 64. C
5. A 15. C 25. B 35. B 45. B 55. B 65. B
6. A 16. B 26. A 36. C 46. B 56. C 66. A
7. B 17. A 27. C 37. A 47. B 57. C
8. C 18. A 28. B 38. B 48. C 58. A
9. C 19. C 29. B 39. A 49. A 59. B
10. B 20. B 30. B 40. B 50. A 60. A
F1 da esquerda
horizontal 25
para a direita
C
F2 da esquerda
horizontal 10
para a direita
1.3. B
Valor do deslocamento2 = 302 + 502 F3 vertical descendente 5
mercadorias
H
V
Página 139
1.1. C
2.2. V = 4,5 V
1.2. Q = 5,0 × (0,200)2 × 600
40 Q = 120 J
3.1. =2V
20 1.3. Superior –
3.2. UX = 16 V Eeléctrica consumida = Eluminosa + Calor
UY = 27 V 2. O fio de Fase e o Neutro transportam a cor-
rente eléctrica.
0, 5
4.1. = 0,1 V O fio de protecção faz a ligação à terra e só
5 é percorrido pela corrente eléctrica em caso
4.2. 2A de avaria.
4.3. 1,6 A 3. Devido à deterioração do revestimento iso-
5. A – 1500 V B – 20 000 V lador, ocorreu contacto entre os fios origi-
C – 0,5 V nando um curto-circuito.
6. A – 0,3 A B – 0,0007 A Página 145
Páginas 129/130 1. Afirmações falsas: C e E.
C – A corrente eléctrica que passa num cir-
1. A–R
cuito actua sobre materiais magnetizáveis
B – ohm
como o das agulhas magnéticas.
C–Ω
E – O desvio de uma agulha magnética é
D – ohmímetro tanto maior quanto maior for a intensidade
E– Ω da corrente eléctrica, pois mais forte é o
F – diferença de potencial campo magnético criado.
G – intensidade da corrente 2. • Os voltímetros e os amperímetros são
H–U constituídos por um enrolamento no inte-
I–I rior do qual há um íman solidário com um
2. A – 1000 mΩ B – 1 000 000 μΩ ponteiro.
• Nos voltímetros o fio do enrolamento é
3. (1) – mal (2) – bem
fino e comprido, tendo grande resistência
4. B eléctrica. Por isso se instalam em paralelo.
5.1. B D C • Nos amperímetros o fio de enrolamento é
5.2. • B tem menor espessura e, por isso, maior grosso e curto, tendo pequena resistência
resistência do que A. eléctrica. Por isso se instalam em série.
• D que é feito de ferro conduz pior a cor- 3. • Os electroímanes são constituídos por um
rente eléctrica do que B que é feito de co- enrolamento de fio em torno de um núcleo
bre, por isso, tem maior resistência. de ferro.
• C tem maior comprimento, e, por isso, • Quando a corrente eléctrica percorre o en-
maior resistência do que B. rolamento cria um campo magnético e o
Página 134 núcleo de ferro magnetiza-se, tornando-se
um íman. Quando a corrente é desligada,
1. C – … transformam a energia eléctrica. o núcleo de ferro deixa de estar magneti-
2.1. C – 46 W zado.
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1.1. Ordem crescente da massa atómica.
+ –
1.2. Número atómico.
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6 electrões de valência.
3.3. Grupo 16; 3.° período Página 231
3.4. Enxofre. 1. I2 – moléculas
Os átomos dos elementos do mesmo grupo, C10H8 – moléculas
como os de oxigénio e de enxofre, são tanto A – átomos
maiores quanto maior for o seu número Grafite – átomos
atómico. Cloreto de ferro (III) – iões
Página 211 2. diiodo
1. Verdadeiras: B, F
Falsas: A, C, D, E
A – O Magnésio, o ferro e o potássio são molécula formada por
metais. 2 átomos de iodo
C – O potássio, o ferro, o magnésio e a gra-
fite são bons condutores eléctricos. grafite
D – Os átomos dos elementos ferro, potás-
sio e magnésio originam facilmente iões po- átomo de carbono
sitivos. ligado a 3 outros
átomos de carbono
E – O óxido de potássio é um óxido básico e
o óxido de azoto é um óxido ácido. 3. diiodo – B, D
2. Um electrão de valência. naftalina – B, D
3. Quanto maiores são os átomos dos metais Alumínio – A, F, H
alcalinos mais facilmente perdem o electrão Grafite – A, C, F, G
de valência, ou seja, mais facilmente origi- Cloreto de ferro (III) – B, E
nam iões monopositivos, sendo por isso Página 248
mais reactivos.
1. H H H H H
4. Sete electrões de valência.
5. Quanto menores são os átomos dos halogé- H C C C C C H
neos mais facilmente se transformam em H H H H H
iões mononegativos e maior é a sua reactivi-
dade. 2. Alcano – B. Porque todas as ligações entre
os átomos de carbono são covalentes sim-
Página 220 ples.
1. C Alceno – C. Porque existe uma ligação dupla
2.1. simples entre dois átomos de carbono.
2.2. dupla Alcino – A. Porque existe uma ligação tripla
entre dois átomos de carbono.
2.3. dupla
2.4. tripla 3. a – C, D b–A c–B
3.1. A – dupla B – tripla 4. Um ácido gordo é um ácido carboxílico que
C – simples D – simples tem uma longa cadeia carbonada.
3.2. A – uma B – uma Um triglicerídeo é um composto que se
C – uma D – três forma por esterificação a partir de 3 ácidos
3.3. A – O2 B – N2 gordos e glicerol.
C – F2 D – NH3 5. Monossacarídeo. Glucose e Frutose.
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10
Página 32 5
15 – 15
1.3. v = vm = = 2,5 m/s -15
6–0
24 – 0
2. s=A = 0,5 × 110 = 55 km 2.1. a= = 4 m/s2
6
2.2. t/s 0 1 2 3 4 5 6
Página 36
a/(m/s2) 0 4 4 4 4 4 4
10 × 0
A s=A = = 75 m 2.3. a/(m/s2)
2
10 × 12
B s=A = = 60 m 4
2
0
C s=A +A +A 1 2 3 4 5 6 t/s
24
1. v/(m/s) 20
20
16
12
4
0,8 1,0 2,0 3,0 3,6 4,0 t/s
0
1 2 3 4 5 6 t/s
10
Página 79
5
Em I e III a estabilidade do equilíbrio é maior
quando a área da base de apoio é maior.
1 2 3 4 5 6 7 t/s
Em II e IV a estabilidade do equilíbrio é maior nos
1.2. [0; 3] s – rectilíneo uniformemente acelerado veículos com menor carga, pois o centro de gravi-
dade é mais baixo.
[3; 5] s – rectilíneo uniforme
[5; 7] s – rectilíneo uniformemente retardado Página 103
30 – 0 A. B.
1.3. [0; 3] s – am = = 10 m/s2
3–0
M
[3; 5] s – am = 0 m/s2
C. D.
0 – 30
[5; 7] s – am = = –15 m/s2
7–5
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V1 Página 139
V1 V2 V3 L2
V • 6A. Este fusível permite que a intensidade da cor-
C. V2 rente atinja o valor adequado ao funcionamento
L3
L2
do aparelho e impede que atinja um valor superior,
A1
L1
A2 V3 pois funde quando a intensidade da corrente é su-
L3
V perior a 6V.
A3
• O fusível de 2,5 A não permite que a intensidade
• O valor indicado em A1 é igual à soma dos valores da corrente atinja o valor 5A adequado ao bom
indicados em A2 e A3. funcionamento do aparelho.
O fusível de 15A permite que a intensidade da cor-
Página 130
rente atinja um valor demasiado elevado que pode
2,2 3,0 danificar o aparelho.
I • = 1,8; = 1,8; • U/A
1,2 1,7 6
9
de potencial à entrada menor do que à saída.
8 • Up = 20,0 V Us = 50,0 V
7
Up np 20,0 100
• = =
6
Us ns 50,0 ns
5
ns = 250 espiras
4
3 Página 163
2
I
1
• A e C – díodo de silício
0 1 2 3 4 5 I/A
B, D e E – LED (díodo emissor de luz)
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• A e D, pois o terminal p (positivo) do díodo não está haja corrente no circuito de base do transís-
ligado ao pólo positivo da pilha e o terminal n (ne- tor T2 que funciona também de interruptor
gativo) não está ligado ao pólo negativo da pilha. aberto e a lâmpada do flash não acende,
E, falta a resistência de protecção do LED como se pretende.
• B – o LED emite luz; C – a lâmpada acende Quando há pouca luz a incidir no LDR a sua
resistência é muito grande e, por isso, no
II
ponto X a corrente eléctrica vai passar quase
• Circuito C toda na resistência ligada à base do transís-
• A lâmpada não acende porque: tor. Isto permite o funcionamento de T1 e T2
– em A, a base do transístor não está ligada à pilha; e a lâmpada do flash acende como se pre-
– em B, o emissor do transístor não está ligado ao tende.
negativo da pilha e o colector não está ligado ao 3. Enquanto a temperatura
potivo da pilha, o que deveria acontecer por se tem um valor superior a um T 2
Página 182
T1
X
• I – Modelo de Dalton – os átomos são esferas rígi-
das indivisíveis.
II – Modelo de Thomson – átomos formados por
uma massa de carga positiva e electrões, negativos,
2. Quando, ao tirar a fotografia, há muita luz a espalhados na massa positiva.
incidir no LDR a sua resistência é muito pe- III – Modelo de Rutherford – átomos formados por
quena e no ponto X, que é um nó, quase toda um núcleo central, muito pequeno, de carga posi-
a corrente vai passar pelo LDR não havendo tiva e electrões que se movem à volta do núcleo.
quase nenhuma a passar pela resistência ligada • Átomo com um núcleo positivo formado por 6
à base do transístor T1. Este transístor funciona protões e 6 neutrões e uma zona exterior ao nú-
de interruptor aberto, não permitindo que cleo, muito maior, onde se movem os electrões.
Página 186
N.° de Carga do ião
Represent. N.° de N.° de Distribuição Ditribuição Represent.
electrões de que tem
Elemento simbólica protões electrões electrónica do electrónica simbólica do
valência do tendência a
do átomo do átomo do átomo átomo do ião ião
átomo tomar
Lítio Li 3 3 2–1 1 +1 2 Li+
Oxigénio O 8 8 2–6 6 –2 2–8 O2–
Cloro C 17 17 2–8–7 7 –1 2–8–8 C–
Cálcio Ca 20 20 2–8–8–2 2 +2 2–8–8 Ca2+
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N.o de
electrões
de valência
2.o período 3.o período
8
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
N.o atómico
Grupo 1 Grupo 2
N.o de N.o de
electrões electrões
de valência de valência
2
1
1 3 11 19 37 55 87 4 12 20 38 56 88
N.o atómico N.o atómico
Grupo 16 Grupo 17
N.o de
electrões
N.o de de valência
electrões
de valência 7
6
8 16 34 52 84 116 9 17 35 53 85 117
N.o atómico N.o atómico
elementos elementos
não metálicos metálicos
PH3
sem com têm
CH4
BF3 electrões electrões electrões
ligam-se
por originam originam
H—— P —— H
electrões atracção ligação metálica