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Soluções 26/05/08 8:52 Page 1

Soluções/
propostas de resolução

• Soluções do Banco de Questões, guia do professor

• Testes Globais, manual:


Capítulo I – Em trânsito
Capítulo II – Sistemas eléctricos e electrónicos
Capítulo III – Classificação dos materiais

• Verifica se sabes, manual:


Capítulo I – Em trânsito
Capítulo II – Sistemas eléctricos e electrónicos
Capítulo III – Classificação dos materiais

• Pratica para…, manual


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Banco de Questões
Capítulo I – Em trânsito
1. B 11. B 21. A 31. A 41. C 51. B 61. C
2. C 12. B 22. C 32. C 42. B 52. C 62. A
3. C 13. C 23. C 33. C 43. B 53. B 63. B
4. C 14. B 24. A 34. A 44. A 54. C 64. C
5. A 15. C 25. B 35. B 45. B 55. B 65. B
6. A 16. B 26. A 36. C 46. B 56. C 66. A
7. B 17. A 27. C 37. A 47. B 57. C
8. C 18. A 28. B 38. B 48. C 58. A
9. C 19. C 29. B 39. A 49. A 59. B
10. B 20. B 30. B 40. B 50. A 60. A

Capítulo II – Sistemas eléctricos e electrónicos


1. B 11. B 21. C 31. A 41. B 51. B 61. A
2. A 12. C 22. B 32. C 42. C 52. C 62. C
3. C 13. C 23. C 33. C 43. A 53. C 63. B
4. C 14. A 24. B 34. B 44. B 54. A 64. C
5. B 15. B 25. C 35. A 45. C 55. A 65. A
6. C 16. C 26. A 36. B 46. A 56. C 66. B
7. B 17. B 27. B 37. B 47. B 57. B 67. C
8. A 18. B 28. C 38. A 48. B 58. A
9. B 19. C 29. A 39. C 49. B 59. A
10. B 20. A 30. C 40. C 50. A 60. C

Capítulo III – Classificação dos materiais


1. C 11. B 21. B 31. B 41. B 51. B 61. B
2. B 12. C 22. C 32. B 42. A 52. A 62. B
3. A 13. A 23. B 33. A 43. A 53. B 63. B
4. C 14. B 24. C 34. C 44. B 54. C 64. A
5. B 15. C 25. A 35. C 45. C 55. B 65. B
6. A 16. C 26. A 36. B 46. A 56. B 66. C
7. B 17. B 27. B 37. C 47. C 57. A 67. B
8. C 18. B 28. B 38. C 48. B 58. C 68. A
9. A 19. A 29. C 39. B 49. B 59. B
10. A 20. C 30. C 40. C 50. C 60. A
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Testes globais (manual) 3.3. a=


vt – v r
t
Capítulo I – Em trânsito
– Nos primeiros 2 s:
1.1. Distância total = 42 + 63
Distância total = 105 km 15 − 0
a= ; a = 7, 5 m/s2
1.2. 2
A 30 km B – Nos últimos 2 s:
0 − 27
a= ; a = –13, 5 m/s2
2
3.4. A aceleração tem:
– o sentido do movimento:
[0; 2] s e [5; 7] s
d
50 km – sentido contrário ao do movimento:
[7; 9] s
4.1.
Intensidade
Força Direcção Sentido
/N

F1 da esquerda
horizontal 25
para a direita
C
F2 da esquerda
horizontal 10
para a direita
1.3. B
Valor do deslocamento2 = 302 + 502 F3 vertical descendente 5

Valor do deslocamento = 900 + 2500 4.2. Direcção: horizontal;


Valor do deslocamento = 58,3 km Intensidade: 35 N;
1.4. Rapidez média = 60 km/h Sentido: da esquerda para a direita.
Distância percorrida = 105 km 4.3. F2
s
rm = F3
t FR
105
60 =
t
t = 1, 75 h ou 1h 45min FR2 = F22 + F32
FR2 = 102 + 52
2.1. (a) 14,8 km (12,4 + 2,4 = 14,8 km)
(b) 10 km FR = 125
FR 11 N
⎛ 14 800 m ⎞
(c) 24,7 m/s ⎜ = 24, 7 m/s⎟
⎝ 600 s ⎠ 4.4.
F4
2.2. C
2.3. t = 2 min  0,033 h 5.1. P=m×g
s = 62,4 – 58,6 ⇔ s = 3,8 km P = 1,5 × 10
s 3, 8 P = 15 N
rm = ⇔ rm =
t 0, 033 5.2.
rm 115 km/h F1

3.1. [0; 2] s: movimento acelerado;


[2; 5] s: movimento uniforme; P
[7; 9] s: movimento retardado.
3.2. s = área ou s = v × t F2 F1 = Força que a superfície
s = 15 m/s × 3s exerce no corpo
F2 = Força que o corpo
s = 45 m exerce na superfície
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5.3. FR = m × a proporcionais, sendo a sua representação


gráfica numa linha recta a passar pela ori-
F
a= R gem e não uma curva.
m
6 3.1. Transformadores.
a= ; a = 4 m/s2 3.2. 16 vezes maior. Porque a diferença de po-
1, 5
tencial é directamente proporcional ao nú-
6.1. O turquês é constituído por duas barras rí- mero de espiras.
gidas que se podem mover em torno de um Us n
eixo fixo. = s
Up np
6.2. A força deve ser aplicada mais longe do eixo
de rotação. Us 400 000
= que é 16
6.3. B Up 25 000
7.1. A – b; c B – b; d C – a; e ns
= 16
6
7.2. 2N np
3.3. 47,8 vezes menor
Up 11 000
= que é 47, 8
Pr Pa Us 230
np
= 47, 8
ns
I
O número de espiras do secundário é 47,8
7.3. B vezes menor do que o número de espiras do
primário.
Capítulo II – Sistemas eléctricos e electrónicos 3.4.1. P = U × I
1.1. D 1200 W = 230 V × I
1.2. C 1200
I =
1.3. 230
I = 5, 2 A
3.4.2. E =P×t
L1 V
E = 1, 2 kW × 1, 5 h
E = 1, 8 kWh
A
4.1.

1.4. B. A diferença de potencial em L2 e em L3


tem que ser igual à diferença de potencial
em L4, porque estas três lâmpadas estão ins-
taladas em paralelo.
1.5. IL1 = IL2 + IL3 + IL4
IL1 = 1,5 A
2.1.1. 36 V 4.2. x – colector, y – base, z – emissor.
2.1.2. 160 mA 4.3. A lâmpada apaga porque o transístor fun-
U 20 V ciona de interruptor aberto.
2.2. R= ⇔R= ⇔ R = 167 Ω 4.4. A lâmpada apaga quando o transístor fun-
l 0,12 A
ciona de interruptor aberto. Isto acontece
2.3. Condutor não-óhmico. Porque para um quando a intensidade da corrente da base for
condutor óhmico a diferença de potencial e praticamente nula, sendo necessário aumentar
a intensidade da corrente são directamente a resistência do NTC através de arrefecimento.
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Capítulo III – Classificação dos materiais Verifica se sabes (manual)


1.1. A – b, e; B – a, c.
1.2. A: 11 / 3 / 1 Capítulo I – Em trânsito
B: + 11 Página 22
C: perder / electrão / +1 1. – Excesso de velocidade.
D: menor / 2 – 8 – Não respeitar as distâncias de segurança.
2.2.1. 1 0 1 1H – Ultrapassagens mal calculadas.
1
13 C – Condução sob o efeito de álcool.
6 7 6 6
– Sonolência.
35Cl
17 35 17 17
2. – Respeitar os limites de velocidade.
Sódio 11 23 11 12 11 – Respeitar a distância de segurança rodo-
Fósforo 15 15 16 15 31 viária.
40Ca
– Ter muito cuidado nas ultrapassagens.
40 20 20 20
– Não ingerir bebidas alcoólicas.
2.2. 22Na – Não fazer refeições pesadas, por exemplo.
11
3. – Caminhar sempre nos passeios.
3.1. B 3.2. E
– Circular pelo lado direito da faixa de ro-
3.3. C 3.4. A
dagem ou nas pistas destinadas à circula-
3.5. D 3.6. C ou E ção de ciclistas.
3.7. F 3.8. F
3.9. B 4. Na cidade Auto-estradas

4.1.1. HF 4.1.2. O2 e C2H2 Motociclos 50 km/h 120 km/h

4.1.3. H2S Automóveis


50 km/h 120 km/h
ligeiros
4.2. O = O H — N — H H — C ≡ C — H
Pesados de
50 km/h 90 km/h

mercadorias
H

H 5.1. Alertar os condutores para a importância


de manter a distância de segurança em re-

H — F| H — C — H |S — H lação ao veículo da frente.


5.2. 2 marcas: segurança


H H
4.3. A – uma ligação dupla; Páginas 26 e 27
C – duas ligações simples e uma ligação tri- 1.1.1. t=3s
pla; 1.1.2. t=2s
E – quatro ligações simples. 1.1.3. Posição = 5 m
4.4.1. Na ligação covalente há compartilha de 1.1.4. Posição = 15 m
electrões por dois átomos; na ligação iónica 1.2. Afastou-se. As posições da bicicleta vão
há atracção entre iões positivos e negativos sendo cada vez mais afastadas do referencial.
resultantes da transferência de electrões en- 2.1. Deslocamento
tre átomos diferentes. 2.2. Distância percorrida
4.4.2. O flureto de sódio é formado pelos elemen- 2.3. Distância percorrida
tos sódio e flúor: os átomos de sódio, com 1
3.1. s = 20 km
electrão de valência, têm tendência a perder
3.2. d = 16 km
o electrão, transformando-se em iões mono-
3.3. B
positivos; os átomos de flúor, com 7 elec-
trões de valência, têm tendência para captar d
1 electrão, transformando-se em iões mono-
negativos. Por isso, ocorre a transferência de A
electrões do sódio para o flúor, formando- Direcção – a da recta que une as
-se os iões Na+ e F– que se atraem. posições A e B
4.5. C: C2H2 E: CH4 Sentido – de A para B
5. A / e; B / a; C / g; D / h; E / c; F / i; 4. Verdadeiras: A, B, D
G / b. Falsas: C, E
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5.1. Rapidez em cada instante 3. (1) diminui (2) variação


5.2. Distância percorrida (3) 4 m/s (4) variação
5.3. s (5) 8 m/s (6) variação
rm = s = 5,8 km (7) 16 m/s
t t = 6 min ou seja t = 0,1 h
5, 8 (8) uniformemente retardado
rm = (9) –4 m/s2
0,1
rm = 58 km/h Página 54
5.4. ≤v2 1. A. FR B. FR
Página 32
1.1. Verdadeiras: A, D, E C. Resultante nula D.
FR
Falsas: B, C
1.2. III
s 2. A. FR = 70 N B. FR = 30 N
2. v =
t C. FR = 0 D. FR = 50 N
250
v = = 12, 5 m/s Página 60/61
20
1.1. Verdadeiras: A, C, D, F
3. s=v×t
Falsas: B, E
s = 80 × 0,5
1.2. B: A força resultante e a aceleração de um
s = 40 km
corpo têm a mesma direcção e o mesmo
Página 36 sentido.
1.1. I) v = 0 II) v = 2,5 m/s E: Quando a mesma força actua em corpos
III) v = 5 m/s IV) v = 12,5 m/s diferentes, ao de maior massa corresponde
menor aceleração.
1.2. 10 m/s
1.3. C 2.1. C. A aceleração e a força resultante têm
sentido oposto ao do movimento.
2.1. [5; 10] s
2.2. A. A força resultante e a aceleração têm
2.2. [0; 30] s e [10; 15] s
sentidos contrários.
2.3. [15; 25] s
2.3. B. A aceleração e a força resultante têm o
Página 39 sentido do movimento.
1.1. Tempo de reacção – tempo que um condu- Página 65
tor demora a actuar, quando se apercebe de
1.1. Forças aplicadas no veículo: ≤F2 e ≤F3
um obstáculo.
Tempo de travagem – tempo que o veículo Par acção-reacção: ≤F1 e ≤F3
1.2. ≤F : Direcção – vertical
demora a parar, após o condutor travar. 2
1.2. Distância de reacção – distância percorrida Sentido – descendente
por um veículo durante o tempo de reacção. Intensidade – 9800 N
Distância de travagem – distância percor- Ponto de aplicação – centro de gravi-
rida por um veículo durante o tempo de tra- dade do veículo
vagem. ≤F : Direcção – vertical
3
2.1. • Tempo de reacção do condutor Sentido – ascendente
• Velocidade do veículo. Intensidade – 9800 N
2.2. • Características do veículo Ponto de aplicação – veículo
≤F : nula
• Estado do pavimento R
2. No automóvel de massa 1200 kg. Quanto
Páginas 46/47
maior é a massa do veículo maior é a força
1. Verdadeiras: A, C de colisão.
Falsas: B, D, E 3. No automóvel que embate directamente na
2.1. Acelerado pedra. Nesta situação é menor o tempo de
2.2. C colisão, por isso, maior é a força de colisão.
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Página 71 2.1. I = 2,4 – 0,6 = 1,8 N 2.2.


3.1. E
1. O patinador desloca-se praticamente sem
atrito porque a superfície do gelo é muito 3.2. B I
polida e tem pouca aderência. 3.3. AeC

2. B. O atrito de rolamento é menor do que o


atrito de escorregamento para o mesmo
corpo. P
3. A força de atrito não depende da área da
superfície de contacto.
4. O atrito é útil na queda de um paraque-
dista. Capítulo II – Sistemas eléctricos e electrónicos
Para o movimento dos barcos na água é
importante reduzir o atrito. Páginas 102 e 103
1. C
Página 76
A – As lâmpadas são receptores de energia
1.1. C eléctrica enquanto que as pilhas são fontes
1.2. Falsa. Se a força de 180 N fosse aplicada de energia eléctrica.
num ponto mais próximo do solo seria: B – Os terminais das pilhas são designadas
por pólo positivo e pólo negativo.
– menor a distância ao eixo de rotação;
D – O sentido convencional da corrente
– menor o efeito rotativo da força; eléctrica nos circuitos é do pólo positivo da
– mais difícil ou até impossível deslocar a pilha para o pólo negativo.
pedra.
2.1. III
2. C 2.2. • Em I o interruptor está aberto.
• Em II um dos terminais da pilha não está
Página 79 ligado à lâmpada.
• Em IV o circuito está mal instalado, es-
1. O centro de gravidade de um corpo é o
tando os fios ligados ao mesmo pólo da
ponto de aplicação do peso de um corpo.
pilha e no mesmo terminal do interruptor.
2. A estabilidade de um corpo é tanto maior 2.3. (1) – aberto (3) – fechado
quanto mais baixo estiver o seu centro de (2) – aberto (4) – fechado
gravidade.
3.1.1. Em paralelo.
3. A – Indiferente. Ao ser desviado desta posi- 3.1.2. Em série.
ção a altura do centro de gravidade do pio- 3.2. Azul
nés não varia. 3.3.1. Quando se abre K1 L1 e L2 apagam-se.
B – Estável. Ao ser desviado desta posição o Quando se abre K2 L1 apaga-se e L2 perma-
centro de gravidade do pionés fica mais nece acesa.
alto. 3.3.2. As duas lâmpadas apagam-se.
C – Instável. Ao ser desviado desta posição Página 109
o centro de gravidade do pionés fica mais
1. Bons condutores eléctricos:
baixo.
– fios condutores dos aparelhos eléctricos;
4. Aumentar à base de sustentação. – cabos de transporte da electricidade.
Diminui a altura. Maus condutores eléctricos:
Aumentar o peso. – revestimento dos fios condutores;
– protecção de ferramentas utilizadas em
Página 84 electricidade.
1. A impulsão é uma força vertical com sentido 2. A – possui B – não possui
ascendente a que ficam sujeitos os corpos C – desordenada D – orientado
quando se encontram mergulhados em lí- E – negativo/positivo F – negativo/positivo
quidos ou gases. G – alternada
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Página 118/119 2.2. P=U×I


1. A – volt B – voltímetro P = 230 × 0,20
C – U ou V D–V P = 46 W
E– V F – ampere 3.1. Diferença de potencial / frequência /
G – amperímetro H–I potência
I–A J– A 3.2. P=U×I
1500 = 220 × I
2.1. I = 1500/220
I = 6,82 A

V
Página 139
1.1. C
2.2. V = 4,5 V
1.2. Q = 5,0 × (0,200)2 × 600
40 Q = 120 J
3.1. =2V
20 1.3. Superior –
3.2. UX = 16 V Eeléctrica consumida = Eluminosa + Calor
UY = 27 V 2. O fio de Fase e o Neutro transportam a cor-
rente eléctrica.
0, 5
4.1. = 0,1 V O fio de protecção faz a ligação à terra e só
5 é percorrido pela corrente eléctrica em caso
4.2. 2A de avaria.
4.3. 1,6 A 3. Devido à deterioração do revestimento iso-
5. A – 1500 V B – 20 000 V lador, ocorreu contacto entre os fios origi-
C – 0,5 V nando um curto-circuito.
6. A – 0,3 A B – 0,0007 A Página 145
Páginas 129/130 1. Afirmações falsas: C e E.
C – A corrente eléctrica que passa num cir-
1. A–R
cuito actua sobre materiais magnetizáveis
B – ohm
como o das agulhas magnéticas.
C–Ω
E – O desvio de uma agulha magnética é
D – ohmímetro tanto maior quanto maior for a intensidade
E– Ω da corrente eléctrica, pois mais forte é o
F – diferença de potencial campo magnético criado.
G – intensidade da corrente 2. • Os voltímetros e os amperímetros são
H–U constituídos por um enrolamento no inte-
I–I rior do qual há um íman solidário com um
2. A – 1000 mΩ B – 1 000 000 μΩ ponteiro.
• Nos voltímetros o fio do enrolamento é
3. (1) – mal (2) – bem
fino e comprido, tendo grande resistência
4. B eléctrica. Por isso se instalam em paralelo.
5.1. B D C • Nos amperímetros o fio de enrolamento é
5.2. • B tem menor espessura e, por isso, maior grosso e curto, tendo pequena resistência
resistência do que A. eléctrica. Por isso se instalam em série.
• D que é feito de ferro conduz pior a cor- 3. • Os electroímanes são constituídos por um
rente eléctrica do que B que é feito de co- enrolamento de fio em torno de um núcleo
bre, por isso, tem maior resistência. de ferro.
• C tem maior comprimento, e, por isso, • Quando a corrente eléctrica percorre o en-
maior resistência do que B. rolamento cria um campo magnético e o
Página 134 núcleo de ferro magnetiza-se, tornando-se
um íman. Quando a corrente é desligada,
1. C – … transformam a energia eléctrica. o núcleo de ferro deixa de estar magneti-
2.1. C – 46 W zado.
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• A barra é feita de ferro e não de aço, por- Circuito D


que o ferro magnetiza-se temporaria-
mente, enquanto o aço se magnetiza per-
manentemente.
Página 148 2. A–b B–d
1. Verdadeiras: B, E Falsas: A, C, D C–a D–g
2. Corrente eléctrica produzida pelo movi- E–e F–c
mento de um íman em relação a um enrola- G–f
mento de fio ou pelo movimento de um en- Capítulo III – Classificação dos materiais
rolamento de fio em relação a um íman. Página 181
3. 3.1. A e C. 1.1. Silício – Si
3.2.1. Corrente induzida 1.2. Ca e O
3.2.2. A corrente induzida tem um sentido
em A e sentido oposto em C. 8 mm
2.  3 × 10–7 mm
3.2.3. Indutor – íman 25 000 000
induzido – enrolamento de fio 3.1. 6 protões e 8 neutrões
Página 153 3.2. Carga do núcleo: +6
Carga da nuvem electrónica: –6
1. Alternadores
4.1. O núcleo do átomo A é constituído por 6
2. São dispositivos que permitem alterar a ten-
protões e 6 neutrões. A sua nuvem electró-
são, ou a diferença de potencial, da corrente
nica é constituída por 6 electrões.
eléctrica. Podem ser elevadores e abaixado-
4.2.1. O átomo A, porque tem maior nuvem elec-
res de tensão.
trónica.
3. Num elevador de tensão o número de espi- 4.2.2. O átomo B, porque tem maior número de
ras do primário é menor do que o número protões e de neutrões.
de espiras do secundário, a diferença de po-
Página 186
tencial à entrada é menor do que à saída.
Num abaixador de tensão o número de es- 1. A – treze / três
piras do primário é maior do que o número B – dois / três / electrões de valência
de espiras do Secundário, a diferença de po- 2.1.1. onze
tencial à entrada é maior do que à saída. 2.1.2. +11
4. Para reduzir as perdas de energia, por efeito 2.1.3. –11
Joule, durante o transporte da corrente eléc- 2.2. 2–8–1
trica. As perdas são tanto menores quanto 2.3.1. Os átomos de sódio têm 1 electrão de va-
menor for I. Uma vez que a potência é cons- lência, por isso, têm tendência para “per-
tante para reduzir I aumenta-se U. der” esse electrão ficando com 8 de valência
e tornando-se mais estáveis.
Página 163 2.3.2. Na+
1 Circuito A + –
Página 191
1.1. I – (4 ; 9) II – (9 ; 17) III – (10 ; 18)
1.2. Os átomos I, II e III são de elementos dife-
rentes porque têm diferente número ató-
Circuito B + – mico.
2. 39K
19
3.1. Porque têm o mesmo número atómico mas
diferente número de massa.
3.2. 8 protões, 10 neutrões e 8 electrões.
Circuito C 3.3. 16 O2– 18 O2–
8 8

Página 198
1.1. Ordem crescente da massa atómica.
+ –
1.2. Número atómico.
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2.1. Na Página 225


2.2. Mg 1. A – captar / hidrogénio / sódio / libertar
2.3. C B – covalente
2.4. Ne C – covalente
2.5. Mg e A, por exemplo
D – iónica
2.6. F e Br, por exemplo
E – metálica
3.1. 2–6
2.
2–8–6 Na x ••
• Na+ x
••

2-
O O
Na+
• x •
3.2. Os átomos dos dois elementos têm Na x •• ••

6 electrões de valência.
3.3. Grupo 16; 3.° período Página 231
3.4. Enxofre. 1. I2 – moléculas
Os átomos dos elementos do mesmo grupo, C10H8 – moléculas
como os de oxigénio e de enxofre, são tanto A – átomos
maiores quanto maior for o seu número Grafite – átomos
atómico. Cloreto de ferro (III) – iões
Página 211 2. diiodo
1. Verdadeiras: B, F
Falsas: A, C, D, E
A – O Magnésio, o ferro e o potássio são molécula formada por
metais. 2 átomos de iodo
C – O potássio, o ferro, o magnésio e a gra-
fite são bons condutores eléctricos. grafite
D – Os átomos dos elementos ferro, potás-
sio e magnésio originam facilmente iões po- átomo de carbono
sitivos. ligado a 3 outros
átomos de carbono
E – O óxido de potássio é um óxido básico e
o óxido de azoto é um óxido ácido. 3. diiodo – B, D
2. Um electrão de valência. naftalina – B, D
3. Quanto maiores são os átomos dos metais Alumínio – A, F, H
alcalinos mais facilmente perdem o electrão Grafite – A, C, F, G
de valência, ou seja, mais facilmente origi- Cloreto de ferro (III) – B, E
nam iões monopositivos, sendo por isso Página 248
mais reactivos.
1. H H H H H
4. Sete electrões de valência.
5. Quanto menores são os átomos dos halogé- H C C C C C H
neos mais facilmente se transformam em H H H H H
iões mononegativos e maior é a sua reactivi-
dade. 2. Alcano – B. Porque todas as ligações entre
os átomos de carbono são covalentes sim-
Página 220 ples.
1. C Alceno – C. Porque existe uma ligação dupla
2.1. simples entre dois átomos de carbono.
2.2. dupla Alcino – A. Porque existe uma ligação tripla
entre dois átomos de carbono.
2.3. dupla
2.4. tripla 3. a – C, D b–A c–B
3.1. A – dupla B – tripla 4. Um ácido gordo é um ácido carboxílico que
C – simples D – simples tem uma longa cadeia carbonada.
3.2. A – uma B – uma Um triglicerídeo é um composto que se
C – uma D – três forma por esterificação a partir de 3 ácidos
3.3. A – O2 B – N2 gordos e glicerol.
C – F2 D – NH3 5. Monossacarídeo. Glucose e Frutose.
Soluções 26/05/08 8:52 Page 11

Pratica para… (Manual) 1.4. a/(m/s2)

10

Página 32 5

1.1. (a) = 0 m (b) = 5 m (c) = 10 m (d) = 15 m 0


1 2 3 4 5 6 7 t/s

1.2. A distância percorrida é directamente pro- -5

porcional ao tempo. -10

15 – 15
1.3. v = vm = = 2,5 m/s -15

6–0
24 – 0
2. s=A = 0,5 × 110 = 55 km 2.1. a= = 4 m/s2
6
2.2. t/s 0 1 2 3 4 5 6
Página 36
a/(m/s2) 0 4 4 4 4 4 4
10 × 0
A s=A = = 75 m 2.3. a/(m/s2)
2
10 × 12
B s=A = = 60 m 4
2
0
C s=A +A +A 1 2 3 4 5 6 t/s

4×9 2×9 2.4.


s= +4×9+ = 63 m t/s 0 1 2 3 4 5 6
2 2 v/(m/s2) 0 4 8 12 16 20 24

Página 39 2.5. v/(m/s)

24

1. v/(m/s) 20
20
16

12

4
0,8 1,0 2,0 3,0 3,6 4,0 t/s
0
1 2 3 4 5 6 t/s

2. – distância percorrida = 20 × 0,8 = 16 m


20 × 2,8 Página 61
– distância de travagem = = 28 m
2 3,0
1. (a) = = 15 m/s2
– distância total = 16 + 28 = 44 m 0,200
(b) = 10 × 0,500 = 5,0 N
3. distância = 44,0 + 1,2 = 45,2 m
12
(c) = = 6 kg = 600 g
Página 47 2
1.1. v/(m/s)
30
2.1. P=m×g
P 490
25 m= = = 50 kg
g 9,8
P = m × g = 20 × 9,8 = 196 N
20
2.2.
15

10
Página 79
5
Em I e III a estabilidade do equilíbrio é maior
quando a área da base de apoio é maior.
1 2 3 4 5 6 7 t/s
Em II e IV a estabilidade do equilíbrio é maior nos
1.2. [0; 3] s – rectilíneo uniformemente acelerado veículos com menor carga, pois o centro de gravi-
dade é mais baixo.
[3; 5] s – rectilíneo uniforme
[5; 7] s – rectilíneo uniformemente retardado Página 103
30 – 0 A. B.
1.3. [0; 3] s – am = = 10 m/s2
3–0
M
[3; 5] s – am = 0 m/s2
C.  D.
0 – 30
[5; 7] s – am = = –15 m/s2
7–5
Soluções 26/05/08 8:52 Page 12

E. F. • Este condutor não é linear porque a representação


gráfica da diferença de potencial em função da in-
tensidade da corrente não é uma linha recta.
4,2 5,2
•R= = 1,3 Ω R= = 1,6 Ω
G. H. 3,2 3,6
8,9 12,0
R= = 2,0 Ω R= = 2,4 Ω
4,4 5,0
• O valor da resistência da lâmpada é diferente nos
Página 119
diferentes circuitos. A lâmpada é um condutor não
A. B. óhmico.
L1
L1 L2 L3

V1 Página 139
V1 V2 V3 L2
V • 6A. Este fusível permite que a intensidade da cor-
C. V2 rente atinja o valor adequado ao funcionamento
L3

L2
do aparelho e impede que atinja um valor superior,
A1
L1
A2 V3 pois funde quando a intensidade da corrente é su-
L3
V perior a 6V.
A3
• O fusível de 2,5 A não permite que a intensidade
• O valor indicado em A1 é igual à soma dos valores da corrente atinja o valor 5A adequado ao bom
indicados em A2 e A3. funcionamento do aparelho.
O fusível de 15A permite que a intensidade da cor-
Página 130
rente atinja um valor demasiado elevado que pode
2,2 3,0 danificar o aparelho.
I • = 1,8; = 1,8; • U/A

1,2 1,7 6

4,2 5,8 5 Página 145


• = 1,8; = 1,8
2,3 3,2 4
1. Qualquer um dos circuitos mostra que
U
3
quando se fecha o interruptor o condutor per-
• = constante 2
corrido pela corrente eléctrica faz desviar a
I
1
agulha magnética comprovando que a cor-
0 1 2 3 4 5 I/A
rente eléctrica cria à sua volta um campo
magnético.
• Este condutor é linear porque a representação
gráfica da diferença de potencial em função da 2.1. B e C (ou C e D). O sentido do desvio da
intensidade da corrente é uma linha recta que agulha é oposto quando o sentido da cor-
passa pela origem das coordenadas. rente se inverte.

U 2.2. D. O desvio da agulha é tanto maior quanto


•R= = 1,8 Ω maior for a intensidade da corrente.
I
4,2 5,8 Página 153
II • = 1,3; = 1,6; • U/V
3,2 3,6 12
• O transformador é um elevador de tensão. O nú-
8,9 12,0 11
mero de espiras do primário é menor do que o nú-
= 2,0; = 2,4 mero de espiras do secundário, sendo a diferença
4,4 5,0 10

9
de potencial à entrada menor do que à saída.
8 • Up = 20,0 V Us = 50,0 V
7
Up np 20,0 100
• = =
6
Us ns 50,0 ns
5
ns = 250 espiras
4

3 Página 163
2
I
1

• A e C – díodo de silício
0 1 2 3 4 5 I/A
B, D e E – LED (díodo emissor de luz)
Soluções 26/05/08 8:52 Page 13

• A e D, pois o terminal p (positivo) do díodo não está haja corrente no circuito de base do transís-
ligado ao pólo positivo da pilha e o terminal n (ne- tor T2 que funciona também de interruptor
gativo) não está ligado ao pólo negativo da pilha. aberto e a lâmpada do flash não acende,
E, falta a resistência de protecção do LED como se pretende.
• B – o LED emite luz; C – a lâmpada acende Quando há pouca luz a incidir no LDR a sua
resistência é muito grande e, por isso, no
II
ponto X a corrente eléctrica vai passar quase
• Circuito C toda na resistência ligada à base do transís-
• A lâmpada não acende porque: tor. Isto permite o funcionamento de T1 e T2
– em A, a base do transístor não está ligada à pilha; e a lâmpada do flash acende como se pre-
– em B, o emissor do transístor não está ligado ao tende.
negativo da pilha e o colector não está ligado ao 3. Enquanto a temperatura
potivo da pilha, o que deveria acontecer por se tem um valor superior a um T 2

tratar de um transístor npn; determinado limite mí-


– em D, a base do transístor não está ligada a qual- nimo, a resistência do NTC
quer resistência de protecção e também não está é baixa e no ponto X, que é T 1

ligada ao positivo da pilha, o que deveria aconte- um nó, praticamente toda X

cer por se tratar de um transístor npn. a corrente passa pelo NTC.


Não havendo praticamente
Página 166
corrente de base do transístor T1, este fun-
1. Fig. 122 Fig. 123 ciona de interruptor aberto não permitindo
que haja corrente de base do interruptor T2
que funciona também de interruptor aberto:
a lâmpada não acende.
Quando a temperatura for inferior a esse va-
lor mínimo a resistência elevada do NTC
obriga a corrente eléctrica a passar pela re-
Fig. 124 Fig. 125 sistência ligada à base do transístor T1. Os
transístores T1 e T2 funcionam e a lâmpada
acende, sinalizando que o limite mínimo de
T2
temperatura foi ultrapassado.

Página 182
T1

X
• I – Modelo de Dalton – os átomos são esferas rígi-
das indivisíveis.
II – Modelo de Thomson – átomos formados por
uma massa de carga positiva e electrões, negativos,
2. Quando, ao tirar a fotografia, há muita luz a espalhados na massa positiva.
incidir no LDR a sua resistência é muito pe- III – Modelo de Rutherford – átomos formados por
quena e no ponto X, que é um nó, quase toda um núcleo central, muito pequeno, de carga posi-
a corrente vai passar pelo LDR não havendo tiva e electrões que se movem à volta do núcleo.
quase nenhuma a passar pela resistência ligada • Átomo com um núcleo positivo formado por 6
à base do transístor T1. Este transístor funciona protões e 6 neutrões e uma zona exterior ao nú-
de interruptor aberto, não permitindo que cleo, muito maior, onde se movem os electrões.

Página 186
N.° de Carga do ião
Represent. N.° de N.° de Distribuição Ditribuição Represent.
electrões de que tem
Elemento simbólica protões electrões electrónica do electrónica simbólica do
valência do tendência a
do átomo do átomo do átomo átomo do ião ião
átomo tomar
Lítio Li 3 3 2–1 1 +1 2 Li+
Oxigénio O 8 8 2–6 6 –2 2–8 O2–
Cloro C 17 17 2–8–7 7 –1 2–8–8 C–
Cálcio Ca 20 20 2–8–8–2 2 +2 2–8–8 Ca2+
Soluções 26/05/08 8:52 Page 14

Página 198
N.o de
electrões
de valência
2.o período 3.o período
8

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
N.o atómico

Grupo 1 Grupo 2
N.o de N.o de
electrões electrões
de valência de valência

2
1

1 3 11 19 37 55 87 4 12 20 38 56 88
N.o atómico N.o atómico

Grupo 16 Grupo 17
N.o de
electrões
N.o de de valência
electrões
de valência 7
6

8 16 34 52 84 116 9 17 35 53 85 117
N.o atómico N.o atómico

Página 220 Página 225


BeC2 Átomos
H2S de

elementos elementos
não metálicos metálicos
PH3
sem com têm

tendência tendência tendência


para captar para captar para libertar

CH4
BF3 electrões electrões electrões

ligam-se
por originam originam

compartilha iões negativos iões positivos electrões livres

C—— Be —— C de entre entre


S os os
quais há quais há
H H

H—— P —— H
electrões atracção ligação metálica

H H originando que consiste


na
F —— B —— F H—— C —— H
moléculas ligação
F H iónica

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