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IN S T IT U T O DE E S T U D O S B R A S IL E IR O S
M u rillo M a rx
diretor
Y êdda Dias Lim a
vice-diretora
\ :
PESCNHO
catálogo de matrizes
M /C O
POPULAR
xilográficas de
Juazeiro do Norte
Coará
tóM-Tf-yr,9
ESPECIAL VINAGRE
CONTEÚDO 9 70 m L
cadernos do i e b
instrumentos de pesquisa
e d ito ra
M a r i a C e c í l i a F e r r a z de C a s t r o C a r d o s o
co m issão e d ito r ia l
M ayra Laudanna
s u p e r v i s ã o de a r t e e p r o d u ç ã o g r á f ic a
Pesquisa e organização
Gi l mar de Carvalho
Roberto Yokota
Fotos
A presentação................................................................................... 7
Murillo Marx
Damásio P a u la ...................................................................... 21
Walderêdo Gonçalves............................................................22
António Batista S i l v a ............................................................. 25
Antonio Lino da S ilva ............................................................. 27
José C ab o c lo ........................................................................ 28
Dinda (Arlindo Marques da S ilv a ).......................................... 30
Abraão Batista....................................................................... 33
Roberto Ezígio C orreia...........................................................38
Stênio D in iz ...........................................................................39
Cícero L e it e ...........................................................................44
Francorli (Francisco Correia Lima)......................................... 46
José Lourenço Gonzaga........................................................ 51
Francisco Zênio Fernandes de B rito .......................................62
Nilo (José Marcionilo Pereira Filho)...................................... 63
Alan Kardec A velino.............................................................. 64
Hamurabi B atis ta ................................................................... 64
E
ste ca tá lo g o “ D e se n h o G rá fic o P o p u la r ” c o n s o lid a a sé
rie Cadernos do IE B c o n c e b i d a c o m o i n s t r u m e n t o de
ap o io à p esq u isa. R egistra, o b se rv a n d o as n o rm a s e fa c i
lita n d o a c o n su lta, a im p o rtâ n c ia do c o n ju n to de m atrizes e
im p r e s s o s x ilo g r á fic o s d o a d o p o r G il m a r de C a r v a lh o . Três
cen ten as de m atrizes, o utras tantas de fo lh etos e vinte e dois
á lb u n s de g r a v u r a p ro v e n ie n te s do n o r d e ste a m p l i a m e d i
v e rsific a m u m acervo já referencial p a ra o e s t u d o de n o ssa
lite ra tu ra de co rdel.
A C o le ç a o de Artes Visuais co m essas cerca de trezentas
matrizes está significativam ente enriquecida. D e fato, na visão
de seu d o a d o r, p ro fesso r da U n iv e rsid a d e Federal do C e a rá ,
u m a de nossas m aiores autoridades no assu n to e co lecion ad o r
p e rtin az , p a s s a a g o r a a g u a rd a r u m d o s m a io r e s acervo s de
matrizes de m ad e ira do país. T e stem u n h o s desse m o d o de fa
zer, dessa fo rm a de transm itir surp reen den te pela inventiva e
su rp re e n d id a nos m ais diversos e distantes rincões da zo n a da
m ata, do agreste e do sertão.
Este enriq u ecim en to notável da C o le ção , reforçando seu
rol de artefatos e, particularm ente, da arte dita popular, refle-
te-se ta m b é m sobre o A rquivo, que co n ta c o m m u ito s folhetos
e aten ção ao cordel em vários de seus fu n d o s pessoais, c o m o
so b re a B ib lio t e c a referencial d o In stitu to . Se nos a r q u iv o s
G racilian o R a m o s e G u im a rães R osa se en c o n tram rastros do
género na génese de sua criação sofisticada, nos fu n d os Villa-
L o b o s e R u th T e rra exala o carin h o d a co le ta ; nas co lecõ es
b ib lio te c o n ô m ic a s, um m anancial para os investigadores.
A fertilização
3
entre d o c u m en to s os m ais variados, rarida- J
7
c ad er no s do leb
M u riilo M a rx
8
A M ARC A POPULAR DA XILOGRAVURA UTILITÁRIA
S
e a defasagem de 308 anos entre o descobrimento oficial do
Brasil e a implantação da Impressão Régia trouxe sequelas
no cam po da transmissão do conhecimento, a m esm a o b
servação vale em relação ao atraso no desenvolvimento das artes
gráficas.
A incansável censura, em seus vários níveis, a falta de um
mercado interno, por mais incipiente que fosse, e a asfixiante d e
pendência da Inglaterra, na política internacional, levaram a u m a
atrofia das atividades jornalísticas e editoriais entre nós.
Esse fosso foi ainda mais acentuado no Ceará, onde a im
prensa só foi implantada em 1824, no rastro da Confederação do
Equador, ápice de um m ovimento contestatório desencadeado no
nordeste a partir de 1817. com um jornal doutrinário, defenden
do u m a causa libertária e fazendo surgir o primeiro m ártir da
liberdade de expressão, o Padre M ororó, editor do Diário do Go
verno do Ceará.
U m ponto fica claro desde o primeiro instante: a im p o rtân
cia da decantada habilidade cearense para suprir a deficiência da
m aquinaria que, por conta de sua obsolescência, era transferida
para centros de menor expressão económ ica e política.
Q u e m aco m p an h ar o desenrolar da história da im pren sa
cearense vai encontrar, de um lado, a violência dos atentados e
empastelamentos, com o form a de calar o clamor dos jornais, e, do
outro, a utilização de artesãos para fabricar prelos, fundir tipos e
não deixar que a manifestação do pensamento fosse sufocada.
Em relação à publicidade, os primeiros anúncios vão indicar
a primazia do texto sobre a im agem , e o recurso às cercaduras,
vinhetas e ilustrações, que acom pan havam as caixas tipográficas,
reforçava a sujeição aos centros fornecedores e um a padronização,
do qual o “negro fujão’ dos anúncios de escravos dos jornais deste
período pode ser um exemplo.
9
c a d e r n o s do ieb
1o
desenho gráfico popular
11
c ad er no s do leb
12
desenho gráfico popular
13
c a d e r n os do leb
Gilmar de Carvalho
catálogo de matrizes xilográficas
de Juazeiro do Norte - Ceará
N O RM ATIZA Ç ÃO PARA AS MATRIZES
D A C O L E Ç Ã O G I L M A R DE C A R V A L H O
C onvenções A dotadas
1. Ordenação
O nome dos gravadores aparece em negrito, com o nome artístico em caixa
alta. Utilizou-se a sequência dada pelo colecionador que privilegia a inicia
ção do xilógrafo nessa técnica.
2. Numeração
0 acervo de Artes Visuais é formado por coleções: Coleção Mário de Andrade
(MA), Coleção Anita Malfatti (AM), Coleção Gilmar de Carvalho (GC),
entre outras. Cada uma possui numeração independente.
A Coleção Gilmar de Carvalho foi numerada sequencialmente, do número
1 ao 150.
3. Título
Os títulos das obras estão em itálico.
4. Técnica
Foi utilizada a nomenclatura matriz xilográfica.
5. Dimensões
As medidas estão em centímetros, registrando altura, largura e profundida
de limitadas à matriz.
6. Assinatura e Data
Identificadas como: assinada “c.i.e.” (canto inferior esquerdo), assinada
“c.i.d.” (canto inferior direito), “s.a. (sem assinatura), e “s.d.” (sem data).
7. Procedência e Histórico
Dados obtidos pelo colecionador sobre a utilização da matriz xilográfica..
A b r e v ia t u r a s
17
C O LEÇ ÃO DE A R T E S V IS U A IS
Conservação
DE SÃ O PA UL O
01-DAMÁSIO Paula
02-WALDERÊDO Gonçalves
03-ANTÔNIO BATISTA SILVA
04-Antônio LINO da Silva
05-JOSÉ CABOCLO
06-DINDA (Arlindo Marques da Silva)
07-ABRAÃO BATISTA
08-Roberto EZÍGIO Correia
09-STÊNIO DINIZ
10-CÍCERO LEITE
11-FRANCORLI (Francisco Correia Lima)
12-JOSÉ LOURENÇO Gonzaga
13-Francisco ZÊNIO Fernandes de Brito
14-NILO (José Marcionilo Pereira Filho)
15-ALAN KARDEC Avelino
16-HAMURABI Batista
DAMASIO Paula
1. Farmácia
Matriz xilográfica; 3,9 x 3,3 x 2,1 cm
s.a. e s.d.
14 jun 1969 da Folha de Juaze iro, B e z e r r a de M e n e z e s (Rua S a n ta Luzia, 365), na q u art a-c ap a
Padre Cícero, de Exp e dit o S e b a s t iã o da Silva, s/d, So usa (Rua S a n ta Luzia, 403), no B o le ti m
V i c e n t e da Silva (Bié)
c ade r nos do leb
WALDERÊDO Gonçalves
2. A carioca
M a triz xilo g rá fic a ; 4,3 x 10,3 x 2,3 cm
s.a. e s.d.
Ut iliz ad a pela s a p a t a r i a de J o s é G u i lh e r m e
c a ix a s de sap at os.
3. Elegante
M a triz x ilo g rá fic a , 5,0 x 13,0 x 2,4 cm
s.a. e s.d.
fa b r ic a d o s em J u a z e i r o do N o rt e. 0 t i t u l a r do
e m p r e e n d i m e n t o nã o foi id e n t if ic a d o .
4. Bem-te-vi
M a triz x ilo g rá fic a ; 7,1 x 9,3 x 2,3 cm
s.a. e s.d.
U t ili z a d a c o m o ró tu lo de v i n a g r e f a b r i c a d o
p o r A n t o m o R i b e i r o de M e l o ( P r a ç a J o s é
G e ra ld o da Cruz s/n).
5. SENAI
M a triz x ilo g rá fic a ; 3,3 x 5,1 x 2,3 cm
s.a. e s.d
Utilizada em m a t e ria l de d iv u lg a ç ã o do S E N A I
22
desenho g ráfico popular
6. Fumo
Matriz xilográfica; 6,0 x 4,9 x 1,7 cm
s.a. e s.d.
te J o s é F e li c ia n o (Rua A l e n c a r Peixoto, p e r
to do M e r c a d o Central).
> 7. Fogos
►
Matriz xilográfica; 8,7 x 6,7 x 2,2 cm
s.a. e s.d.
U t i l i z a d a em e m b a l a g e m dos p r o d u t o s da
F o g u e t e r ia São Jo sé , de J o ã o P e re ir a (Rua
da I n d e p e n d ê n c i a , 194-A)
8. Laranjas
Matriz xilográfica; 5,9 x 5,4 x 2,1 cm
s.a. e s.d.
de fr ut as , de d o c e ou de licor
9. Sapato 1
Matriz xilográfica; 2,6 x 3,2 x 2,5 cm
s.a. e s.d.
I m p r e s s a em c a i x a s de sa p a to s fa b r ic a d o s
em J u a z e i r o do N o rt e.
cader nos do ieb
10. Sapato 2
M a triz x ilo g rá fic a ; 3,5 x 4,9 x 2,3 cm
s.a. e s.d.
U s a d a c o m o ró tu lo em c a ix a s de sa p ato s f a
b r ic a d o s em J u a z e i r o do N o rte
11. Au to m ó ve l
M a triz x ilo g rá fic a ; 2,2 x 3,4 x 2,3 cm
s.a. e s.d.
U t iliz a d a c o m o il u s t r a ç ã o em m a t e r ia l de d i
v u l g a ç ã o do P o s t o S e m i n á r i o ( P r a ç a dos
Ourive s).
desenho gráfico popular
12. Abelha
Matriz xilográfica; 2,3 x 2,3 x 2,3 cm
s.a. e s.d.
da f á b r i c a de d o c e s A l v a m r a , de A n t o m o
13. Uvas
Matriz xilográfica; 2,6 x 2,2 x 2,0 cm
s.a. e s.d.
869).
14. Frutas
Matriz xilográfica; 2,1 x 2,7 x 2,0 cm
s.a. e s.d.
Pedr o, 869).
s.d.
16. Máquina
M a triz xilo g rá fic a ; 5,1 x 5,5 x 2,2 cm
s.a. e s.d.
U tilizad a como i lu s t ra ç ã o do d ip lo m a do c u r
J u a z e i r o do Nort e.
desenho gráfico popular
Antonio U N O da Silva
17. Coroa
M a triz x ilo g rá fic a ; 3,8 x 5,5 x 1,4 cm
s.a. e s.d.
U tiliz ad a c o m o ró tu lo do B a n h o Coroa, p r o
d u to da C a s a Luz D iv i n a (Rua M o n s e n h o r
E s m e ra ld o , 134).
s.a. e s.d.
U tilizad a co m o ró tu lo do B a n h o de D e s c a r g a
( Rua M o n s e n h o r E s m e r a ld o , 134). T a m b é m
1971, e n f o c a n d o Lino c o m o o g r a v a d o r da
semana.
19. lemanjá
M a triz x ilo g rá fic a ; 5,2 x 7,3 x 2,2 cm
s.a. e s.d.
20. Leão
M a triz x ilo g rá fic a ; 7,0 x 6,9 x 2,2 cm
s.a. e s.d.
R e p ro d u ç ã o do s ím bo lo do G u a r a n y Esporte
C lu b e , c u |0 t i m e t e m a m a i o r t o r c i d a de
v e la m atitud e de a p re nd iz , in c o m p a tí v e l com
da Silva
27
cader nos do leb
JOSÉ CABOCLO
21. B a tid in h a de
M a triz x ilo g rá fic a ; 9,4 x 3,0 x 2,0 cm
s.a. e s.d.
U tili za d a c o m o ró tu lo da f á b ri c a de b eb idas
S a n t a Iza. O s a b o r do p r o d u to era m a n u s c r i
22. Folha 1
M a triz x ilo g rá fic a ; 3,0 x 5,6 x 2,0 cm
s.a. e s.d.
U t i l i z a d a na e m b a l a g e m de f u m o p i c a d o
v e n d i d o p e l o Sr. M a m e d e ( R u a da M a t r i z ,
251).
23. Folhd 2
M a triz x ilo g rá fic a ; 3,9 x 2,2 x 2,3 cm
s.a. e s.d.
U t iliz a d a na e m b a l a g e m de fu m o p ic a d o v e n
24. Iracemd
M a triz x ilo g rá fic a ; 3,4 x 4,1 x 2,0 cm
s.a. e s.d.
U t i li z a d a c o m o r ó t u l o dos c i g a r r o s f a b r i c a
d os p o r C r is e u P e r e i r a N u n e s ( R u a dos F e r
r o v i á r i o s e n t r e a T odos os S a n t o s e a S ã o
Paulo).
28
desenho gráfico popular
25. Me rc úrio
M a triz x ilo g rá fic a ; 5,0 x 4,2 x 2,4 cm
s.a. e s.d.
U tiliz a d a p e l a A s s o c i a ç ã o C o m e r c i a l de
26. índia
M a triz x ilo g rá fic a ; 2,7 x 3,5 x 2,1 cm
s.a. e s.d.
29
c a d er n o s do leb
D IN D A (Arlindo Marques
da Silva)
27. Tupê
M a triz x ilo g rá fic a ; 13,3 x 6,8 x 2,5 cm
s.a. e s.d.
U t ili z a d a c o m o ró tu lo de c i g a rro s fa b r ic a d o s
p o r V i c e n t e A lm e i d a da Silva, o V i c e n t e do
28. Dubom
M a triz x ilo g rá fic a ; 6,6 x 14,7 x 2,2 cm
s.a. e s.d.
p o r V i c e n t e A l m e i d a da Silva, o V i c e n t e do
29. M i s t e r
M a triz x ilo g rá fic a ; 6,5 x 15,0 x 2,0 cm
s.a. e s.d.
p o r V i c e n t e A lm e i d a da Silva, o V ic e n t e do
s.a. e s.d.
30
desenho gráfico popular
31. PC
M a triz x ilo g rá fic a ; 2,7 x 5,1 x 1,9 cm
s.a. e s.d.
32. Cdjus
M a triz x ilo g rá fic a ; 6,7 x 5,7 x 2,1 cm
s.a. e s.d.
33. Indio
M a triz x ilo g rá fic a ; 8,0 x 9,4 x 2,3 cm
s.a. e s.d.
c o m p o s to de p la n t a s m e d ic in a is , c o n h e c id o
co m o " g a r r a f a d a p r e p a r a d a p or S e v e r in o
s.a. e s.d.
p a ra c r i a n ç a s f a b r i c a d o s por J o s é W i l s o n
35. Horóscopo
M a triz x ilo g rá fic a ; 2,7 x 7,5 x 2,1 cm
s.a. e s.d.
U t iliz a d a nos e n v e l o p e s e c o m o c a b e ç a lh o
da s p r e v is õ e s a s t r o ló g i c a s de M a n o e l C a b o
36. Astra
M a triz x ilo g rá fic a ; 2,3 x 5,3 x 2,1 cm
s.a. e s.d.
U t ili z a d a c o m o a n ú n c io in s e rid o , j u n t a m e n
te co m u m a q u a d r a , na e d i ç ã o de 1971 do
a l m a n a q u e O Juízo do Ano, de M a n o e l C a b o
clo e Silva. ( A s t ra é m a r c a de um a c e rv e ia
fa b ric a d a em F o r t a le z a e a d q u i r i d a p e la
B ra h m a ) .
37. GEC
M a triz x ilo g rá fic a ; 2,0 x 1,8 x 2,1 cm
s.a. e s.d.
U tilizad a, c o m o lo g o tip o do G ré m io E s t u d a n
32
desenho gráfico popular
ABRAÃO BATISTA
s.a. e s.d.
P a d r e C íc ero , km 2, Crato), na q u a rt a - c a p a
s.a. e s.d.
s.a. e s.d.
41. Iduarte
M a t r i z xil o g rá fic a ; 4,0 x 3,0 x 1,8 cm
s.a. e s.d.
s.a. e s.d.
r o s ( R ua S ã o P e d r o , 1.151), c o n s t a n t e da
q u a r t a - c a p a do f o l h e t o O f a z e n d e ir o q ue
de A b r a ã o Ba tista, 1991.
43. Uptown
M a triz x ilo g rá fic a ; 4,5 x 6,3 x 2,0 cm
s.a. e s.d.
q uarta-c ap a do fo lh eto O e x e m p lo de
44. Folhas
M a triz x ilo g rá fic a ; 3,5 x 5,0 x 1,6 cm
s.a. e s.d.
P a d re Cíce ro , km 2, Crato), em v á r io s fo lh e to s
45. CEEMA
M a triz x ilo g rá fic a ; 6,9 x 7,1 x 2,4 cm
s.a. e s.d.
(R ua S a n t a Luzia, 524, J u a z e i r o do N o rt e ) ;
f o l h e t o C o n v e rs a da c a a p o r a c o m o s a c i-
s.a. e s.d.
s.a. e s.d.
R ep ro d ução da B a n d e ira do e s t a d o de
P e r n a m b u c o cu jo g o v e rn o p atro c in a o f o lh e
to A s t r ê s v e r t e n t e s da Lei R o u a n e t, de
A b r a ã o Ba tista, 1992
s.a. e s.d.
U t i liz a d a c o m o a n ú n c i o da a g u a r d e n t e de
cana, fa b r ic a d a pela A g r o In d u s tr ia l V e n h a
A b r a ã o Batis ta , 1990
49. INBOPLASA
M a triz x ilo g rá fic a ; 4,0 x 5,5 x 1,8 cm
s.a. e s.d.
Utilizad a co m o a n ú n c io da In d us tr ia de B o r
v e ic u la d o na q u a rt a - c a p a do co rd e l O p á s
s a ro e n c a n t a d o da G ru ta de Uba/ara , de
50. Brasão
M a triz x ilo g rá fic a ; 8,7 x 9,0 x 2,2 cm
s.a. e s.d.
R e p r o d u ç ã o da in s í g n ia da fa m ília B e z e r r a
de M e n e z e s , c o n s t a n t e no fo lh e t o His tória
de J o s é B e z e r r a de M e n e z e s , de A b r a ã o
51. Gigi
M a triz x ilo g rá fic a ; 5,6 x 7,5 x 1,9 cm
s.a. e s.d.
s.a. e s.d.
s.a. e s.d.
S o b re ir a , 226, N o vo Ju a z e ir o ) .
36
desenho gráfico popular
54. Limpeza
M a triz xilo g rá fic a ; 4,0 x 3,0 x 1,8 cm
s.a. e s.d.
a u to r da xilo
55. Crédimus
M a triz xilo g rá fic a ; 4,5 x 6,3 x 1,5 cm
s.a. e s.d.
U t iliz a d a co m o m a rc a da c a d e r n e t a de p o u
J u a z e i r o do N o r t e ) v e i c u l a d a na q u a r t a -
c a p a do f o lh e t o A m o ç a que n ã o s a b ia e
ta, 1977.
37
c ader nos do leb
s.a. e s.d.
J a c k s o n B a r b o s a e A s s is S o b r e ir a , em 17
ago.1969.
57. Lions
M a t r iz xil o g rá fic a ; 3,5 x 3,8 x 2,2 cm
s.a. e s.d.
bosa, um dos f u n d a d o r e s do jo rn a l
58. Cooperativa
M a t r iz xilo g rá fic a ; 2,7 x 2,6 x 1,7 cm
s.a. e s.d.
U tilizad a co m o m a r c a da A s s o c ia ç ã o de O r i
e n t a ç ã o à s C o o p e r a t i v a s do N o r d e s t e
A S S O C E N E , v e i c u l a d a na q u a r t a - c a p a do
tidão, de P e d ro B a n d e ir a , s/d
desenho gráfico popular
STÊNIO DINIZ
59. Urubu
M a triz x ilo g rá fic a ; 2,5 x 5,8 x 2,2 cm
s.a. e s.d.
60. Brahma
M a triz x ilo g rá fic a ; 5,2 x 5,3 x 1,5 cm
s.a. e s.d.
U tilizad a co m o il u s t r a ç ã o p a ra a t a b e la de
s.a. e s.d.
Uti liz ad a co m o m a r c a da e m p r e s a , v e ic u la d a
na q u a rt a - c a p a de O que é Feliz N a t a l e o
62. La Favorita
M a triz xilo g rá fic a ; 22,6 x 10,5 x 2,8 cm
s.a. e s.d.
U t i liz a d a na s c a p a s d o s c a r d a p i o s d e s s a
Cí ce ro )
c ader nos do leb
s.a. e s.d.
U tili za d a , co m o m a r c a do g r u p o t e a t r a l de
E li z a b e t h C o rd e iro , J o s é M á r c i o e G e ra ld o
Oliveira, em p a n f le to s de d iv u lg a ç ã o de es-
p e t á c u lo s .
64. Biboka
M a t r iz x ilo g rá fic a ; 1,0 x 4,9 x 2,0 cm
s.a. e s.d.
t o d e A n g e la M o r a e s , H e r m e n g a r d a S a n tana,
Célia M o r a e s , M a r c í l i a M o r e i r a M o r a e s e
s.a. e s.d.
U tilizad a em i m p r e s s o s de p r o p a g a n d a da
ca sa de s h o w s P a lá c i o (Rua Sã o Cândido ,
s.a. e s.d.
s.a. e s.d.
s.a. e s.d.
s.a. e s.d.
s.a. e s.d.
s.a. e s.d.
72. Tocha
M a t r i z x ilo g rá fic a ; 6,8 x 4,5 x 2,1 cm
s.a. e s.d.
s o c i a ç ã o C o m e r c i a l de J u a z e i r o do N o r t e ,
s.a. e s.d.
74. A m é r ic o Jeans
M a t r iz x ilo g rá fic a ; 6,4 x 9,1 x 1,7 cm
s.a. e s.d.
42
desenho gráfico popular
s.a. e s.d.
(P M D B , n. 15.634) à C âm ara M u n ic ip a l de
76. Vereador
M a triz x ilo g rá fic a ; 8,2 x 18,3 x 2,1 cm
s.a. e s.d.
43
c ader nos do ieb
CÍCERO LEITE
77. Olivetti
Matriz xilográfica; 1,0 x 3,8 x 2,8 cm
s.a. e s.d.
s.a. e s.d.
79. Mini-cacique
Matriz xilográfica; 2,6 x 2,1 x 2,1 cm
s.a. e s.d.
80. M ini-farmácia
Matriz xilográfica; 1,4 x 1,3 x 2,3 cm
s.a. e s.d.
U tilizad a em s a c o s p ara e m b a l a g e m da f a r
s.a. e s.d.
de sa b ã o f a b r ic a d o p or Is ac o l - In d ú s t r i a de
s.a. e s.d.
U tiliz a d a c o m o ró tu lo do B a n h o S a n g u e de
B o to f a b r i c a d o p e la Ca sa Luz D iv i n a (Rua
M o n s e n h o r E s m e r a ld o 134).
45
c ad er no s do ieb
FRANCORLI (Francisco
Correia Lima)
s.a. e s.d.
U t ili z a d a c o m o lo g otip o de e x p o s iç ã o r e a l i
X i l o g r a v u r a , 19 set.-15 nov./1992 e no M u s e u
DeJvA-ZElRO ■O/roRTÊ”
A b e l a r d o R o d ri g u e s , Sa lvado r, BA, 28 mar.-28
abr./l 996.
s.a. e s.d.
P e dro, 634) q ue ap o io u a e x p o s i ç ã o N a s c i W ^ jO K iS
m ento, Vida e M o r t e de Luis Lua Gonzaga, de
85. SECULT
M atriz xilográfica; 4,2 x 3,3 x 2,2 cm
s.a. e s.d.
U t i l i z a d a na c a i x a " C o r d é i s do P a t a t i v a "
e d i ç ã o de 13 f o lh e t o s do poe ta de A s s a r è ,
da C u l t u r a e D e s p o r to do Estado do Ce ará,
G o v e r n o Ciro G o m e s (1991/1994).
s.a. e s.d.
U tiliz a d a no á l b u m S a n t o s do P o v o , de
87. MAUC
Matriz xilográfica; 1,8 x 5,0 x 2,3 cm
s.a. e s.d.
Utilizad a co m o lo g otip o do M u s e u de A rt e da
MAUC
UFC (Av. da U n iv e r s id a d e 2854, Fo rta le za) que
s.a. e s.d.
U t iliz a d a co m o m a r c a da g rá fic a da U n i v e r
s id a d e F e d e r a l do C e a rá (Av. da U n iv e rs id a-
I M P R T n T s à de, 2.932, F o rt a le za ) , q ue im p r i m iu o á lb um
89. Canal 3
CANAL Matriz xilográfica; 2,1 x 4,1 x 1,8 cm
s.a. e s.d.
Be ne d ito, 556).
s.a. e s.d.
de R o b é r io S o u s a D a m a s c e n o (Rua S a n t a
R o s a , 426)
cad er no s do teb
s.a. e s.d.
U t i l i z a d a em i m p r e s s o s de d i v u l g a ç ã o do
Fo lg u e d o da A s s o c ia ç ã o dos M o r a d o r e s do
C o n ju n to N o vo J u a z e iro , o rg a n iz a d o por
Faísca e Jú ni or , 1993.
92 .A M C N J
M atriz xilográfica; 6,7 x 9,0 x 2,0 cm
s.a. e s.d.
M o r a d o r e s do Co n ju n to N o v o J u a z e ir o , em
m a t e r i a l p r o m o c io n a l da e n tid a d e .
93. Tatu
Matriz xilográfica; 2,6 x 6,0 x 1,8 cm
s.a. e s.d.
v e lm e n t e fa b ric a d a por R a im u n d o M a c i e l
Lopes, em B a rb a lh a , c o n tr a f a ç ã o da a g u a r
d en te Tatuzm ho.
94. SESC
M atriz xilográfica; 6,0 x 6,4 x 2,4 cm
s.a. e s.d.
c u ltu ra l, na e m b a la g e m do á lb u m N a s c im e n
s.a. e s.d.
da U n i v e r s i d a d e R e g io n a l do Carir i URCA,
''K T Í R íE S t INR
96. Conselheiro
Matriz xilográfica; 12,0 x 8,1 x 2,0 cm
97. Família
M atriz xilográfica; 15,0 x 10,7 x 2,0 cm
v r o F a m ília , T r a d iç ã o e P o d e r, de M a r i a
A u x il ia d o r a Le m e n h e , São Paulo, A n n a b lu m e /
98. FG
M atriz xilográfica; A 2,1 x 3,1 x 1,8 cm
s.a. e s.d.
Ju a z e iro ).
99. Xokoldty
M atriz xilográfica; 1,1 x 6,1 x 1,8 cm
s.a. e s.d.
X lK iL A T y
Utili zad a em c a r t ã o de v is it a dos cu rs o s e da
v e n d a de c o n f e it o s de M a r i a G o re th Yanez
100. Cdcique
Matriz xilográfica; 3,0 x 3,0 x 1,9 cm
s.a. e s.d.
ga Q u e b ra M a c u m b a , D e s m a n c h a Tudo e Três
P o d e r e s e do s a b o n e t e C o m ig o N i n g u é m
M o n s e n h o r E s m e r a ld o , 134).
101. QNJ
Matriz xilográfica; 2,5 x 2,2 x 1,7 cm
s.a. e s.d.
U t ili z a d a c o m o lo g o t ip o da Q u a d rilh a N o v o
J u a z e ir o , fo lg u e d o o r g a n i z a d o pela A s s o c i
s.a. e s.d.
s.a. e s.d.
o que é, 1991.
s.a. e s.d.
M a rc a da P re fe itu ra de J u a z e ir o do N o rte
s.a. e s.d.
s.a. e s.d.
U t ili z a d a no co n v it e p ar a a e x ib iç ã o do vídeo-
fi lm e d irig id o por J e f f e r s o n de A l b u q u e r q u e
Jr, 1992.
107. Gettys
M atriz xilográfica; 10,1 x 9,2 x 1,6 cm
s.a. e s.d.
U tili za d a co m o p ro p o s ta de capa p a ra o c a r
d á p io do r e s t a u r a n t e de S a n d ra G etty Gentil
F o rt a le za ) , 1992.
s.a. e s.d.
U t iliz a d a em im p re s s o s de d iv u lg a ç ã o da l a n
s.a. e s.d.
U t ili z a d a co m o p ro p a g a n d a do c a n d id a t o a
d e p u t a d o e s t a d u a l p el o PT, na 4- c a p a do m
c o r d e l D e s a b a fo do s e rv id o r ou a luta do Dr.
de Im r o n Go mes, 1990.
52
desenho gráfico popular
s.a. e s.d.
U t ili z a d a em p a n f le t o p u b li c i t á r i o da R e n o
R a im u n d o H o m em , 285), 1997.
111. Portinhola
M atriz xilográfica; 7,1 x 5,0 x 2,0 cm
s.a. e s.d.
U tilizad a c o m o a n ú n c io da P o r t in h o la M o d a s
s.a. e s.d.
Seca).
s.a. e s.d.
f o r m a t o de c o rd e l, p a ra a II C a m i n h a d a da
Rosa, 20 j u l . / l 991
s.a. e s.d.
m o ra t iv o do 147® a n i v e r s á r i o de n a s c im e n to
do P ad re Cí cero, 1991.
116. Juafrangos
Matriz xilográfica; 2,2 x 3,0 x 2,0 cm
s.a. e s.d.
Ca ste lo B ra n c o , 229)
s.a. e s.d.
P a d re Cí cero, 2.048-A).
54
desenho gráfico popular
s.a. e s.d.
R a im u n d o Ho m em , 78/82).
s.a. e s.d.
E n c o m e n d a d a por essa lo ja ( R u a J o s é M a r
roco s, 76/104).
120. Saravá
M atriz xilográfica; 6,2 x 3,7 x 1,9 cm
U t i li z a d a c o m o ró tu l o da g a r r a f a do B a n h o
S a r a v á - B r i l h o d a s E s t r e la s , f a b r i c a d o p e la
E s m e r a ld o , 134).
121. Olho
Matriz xilográfica; 3,1 x 4,5 x 1,4 cm
s.a. e s.d.
I m p r e s s a na e m b a l a g e m de B a n h o e P e m b a
O lh o G r a n d e p r o d u t o s da Cas a Luz D iv i n a
( Rua M o n s e n h o r E s m e r a ld o 134)
->
cader nos do ieb
122. Exu
Matriz xilográfica; 8,8 x 9,4 x 1,8 cm
U tiliz ad a co m o ró tu lo de M a r a f o de Exu, e s
M o n s e n h o r E s m e r a ld o , 134).
U tilizad a co m o r ó tu lo de r e m é d io n a t u r a l p r e
do co m as i n f o r m a ç ã e s do rótulo.
s.a. e s.d.
Utilizad a co m o ró tu lo do b a n h o de Seu 7 E n
c r u z i l h a d a s , p r o d u t o s da C a s a Luz D iv i n a
(Rua M o n s e n h o r E s m e r a ld o , 134).
125. OAS
Matriz xilográfica; 2,5 x 2,0 x 2,0 cm
s.a. e s.d.
U t iliz a d a c o m o lo g o t ip o d e s s a c o n s t r u t o r a
im p re ss o, na 4a c a p a da a n to lo g ia poé tic a O
56
oas
126. Im pério do Sol
M a t r i z x ilo g rá fic a ; 7,2 x 7,1 x 1,8 cm ( m a
s.a. e s.d.
U t i li z a d a no f o l d e r co m h i s t ó r i c o , l e t r a do
s a m b a - e n re d o e fi cha té c n ic a da Es co la de
de J u a z e i r o do Nort e, 1993
s.a. e s.d.
e n c o m e n d a d a pela ca sa de u m b a n d a P a r a
Pau lo , 1.327).
A s s in a d a no c.i.e. e s.d.
U t i liz a d a c o m o i l u s t r a ç ã o p ar a e m b a l a g e m
de f o g o s f a b r i c a d o s por Jo ã o Macena.
IX, 881 - ve nd as ).
129. fi/C
M a t r i z xilo g rá fic a ; 2,4 x 2,1 x 1,8 cm
s.a. e s.d.
U tiliz a d a no re la t ó r io de d ir e to ri a, do B a n c o
I n d u s t r i a l e C o m e r c i a l (Rua B a r ã o do Rio
B ra n c o , 905, t é r r e o Fo rtaleza )
cad er no s do leb
130. Md cu m ba
M a t r iz x ilo g rá fic a ; 15,3 x 12,3 x 2,0 cm
A s s i n a d a no c.i.d e s.d
lh o - M a c u m b a C e a r e n s e e Festas de P o s se s
131. Mazile
M a t r i z x ilo g rá fic a ; 6,0 x 1,8 x 2,0 cm
s.a. e s.d.
b id a p o p u la r no in te rio r n o rd e s tin o ,
(Rua R a m e r i M a z z il e , Q-22, b a ir r o L ib er da de ,
P a to s - PB).
132. Computadores
M a t r i z x ilo g rá fic a ; 6,5 x 5,1 x 2,0 cm
s.a. e s.d.
U t ili z a d a em p a n f le to de d iv u lg a ç ã o da R a
d a r I n f o r m á t i c a ( curso s, d e s e n v o l v i m e n t o s
de s o f t w a r e s e se rv iç o s ) (Rua Todos os S a n
tos, 90).
133. Botijão
M a t r i z x ilo g rá fic a ; 2,0 x 2,0 x 1,7 cm
s.a. e s.d.
U tilizad a c o m o an ú n c io da B ra s il g a s no fo ld er
da Es c o la de S a m b a Im p é ri o do Sol p ar a o
c a r n a v a l de r u a de 1993, em J u a z e i r o do
N o r t e . I n f o r m a v a o s e rv iç o de d is t r i b u iç ã o
58
d e s e n h o g r a f ico p o p u l a r
134. An tárctica
Matriz xilográfica; 3,9 x 2,2 x 1,6 cm
s.a. e s.d.
U tilizad a na t a b e la de p r e ç o s do d is t ri b u id o r
Ltda
135. Brizola
M atriz xilográfica; 9,3 x 7,2 x 1,8 cm
U tilizad a na c a p a do fo lh e t o L e o ne l Brizo la -
M a t h i a s , p r o p a g a n d a d e s t e c a n d i d a t o às
e le iç õ e s p re s id e n c ia i s , 1989.
s.a. e s.d.
Utilizad a na c a pa do f o lh e to P re fe it o M u n i
m e s e s de a d m i n i s t r a ç ã o , de Ed S a i t h a n ,
p s e u d ó n i m o de E d s o n M a s s i l o n M a t h i a s ,
1990; re p r o d u z m a r c a da a d m i n i s t r a ç ã o da
P r e f e i t u r a de I n d e p e n d ê n c i a , CE
do Povo. de Edson M a s s i l o n
59
cader nos do leb
U tiliz a d a na capa do fo lh e to de p ro p a g a n d a
e le ito r a l (p a ra d e p u ta d o e s ta d u a l, e le iç õ e s
c o b re a b e lh a s que a c a b a m c o m co rru p to s,
de Edson M a s s ilo n M a th ia s .
s.a. e s.d.
U tiliz a d a na capa do fo lh e to de p ro p a g a n d a
140. A g ricultor
Matriz xilográfica; 3,5 x 3,1 x 2,0 cm
141. Prelo
Matriz xilográfica; 9,4 x 7,5 x 1,7 cm
s.a. e s.d.
U tiliz a d a na c a p a do fo ld e r da c o le tiv a de
ra l da T e le c e a rá , F o rta le z a , 1993
ou
desenho gráfico popular
142. Parambú
M atriz xilográfica; 10,0 x 8,0 x 1,5 cm
de O b re ir o s da Região d os I n h a m u n s e do
J u b i l e u de O uro da Ig re ja E v a n g é lic a A s s e m
61
/\
Francisco ZENIO
Fernandes de Brito
143. LadisFilm
M a t r iz x ilo g rá fic a ; 3,9 x 6,5 x 1,5 cm
s.a. e s.d.
M a r r o c o s , 76 a 104), p u b li c a d o no jo rn a l 24 de
por F r a n c is c o Zêmo.
A s s in a d a no c.i.d. e s.d.
U t ili z a d a c o m o a n ú n c i o d es sa e m p r e s a de
a li m e n t o s , p u b l i c a d o na e d iç ã o de 02 mar.
Km 2, Crato).
145. Hotel M u n i c i p a l
M a t r iz x ilo g rá fic a ; 2,7 x 3,3 x 2,6 cm
s.a. e s.d.
U tilizad a c o m o a n ú n c io p u b li c a d o no jo rn a l
24 de M a r ç o , ( P r a ç a P a d re Cícero).
desenho gráfico popular
146. Penaviária 1
Matriz xilográfica; 5,1 x 4,5 x 1,8 cm
s.a. e s.d.
U tilizad a no im p re s s o p u b lic i t á r io do p r o d u
to P e n a v iá r ia em Pó ( v it a m in a d o ) , f a b r ic a d o
pela G ra n ja Carijó. 0 v e t e r i n á r i o r e s p o n s á
147. Penaviária 2
Matriz xilográfica; 5,1 x 4,4 x 1,6 cm
s.a. e s.d.
U tilizad a no im p re s s o p u b lic i t á r io do p r o d u
to P e n a v iá r ia em Pó (vit am in ad o ), f a b r ic a d o
pela G ra n ja Carijó. 0 v e t e r i n á r i o r e s p o n s á
148. Zebu
Matriz xilográfica; 5,7 x 4,8 x 2,3 cm
s.a. e s.d.
lo, 1 487)
63
c ad er n os do leb
149. P f
M atriz xilográfica; 3,2 x 3,0 x 2,2 cm
s.a. e s.d.
R e p r o d u ç ã o do l o g o t i p o do P a r t i d o d o s
T r a b a l h a d o r e s , u t i l i z a d a em p a n f l e t o s da
c a m p a n h a p o l í t i c a de 1988, em J u a z e i r o
do N o r t e .
HAMURABIBATISTA
150. M d u r o Sampaio
M atriz xilográfica; 6,1 x 8,7 x 2,1 cm
s.a. e s.d.
U t i li z a d a na 4- c a p a do fo lh e t o de p r o p a
v e r d a d e i r o a c o r d ã o , de M a n o e l M e s s i a s ,
p s e u d ó n i m o de H a m u r a b i B a t is ta , p o e ta e
g ra v a d o r, 1992
64
biografias
desenho gráfico popular
DAMÁSIO PAULA tem uma biografia um tanto obscura. Teria chegado a Juazeiro
do Norte nos anos 40, vindo do in terio r de Pernambuco. Poeta, gravador, foi
de rótulos para os clientes da gráfica. Fez uma viagem, nos anos 50, e nunca
foram expostos pela Universidade do Ceará, na Europa, nos anos 60. Trabalhou
editora Casa dos Horóscopos e rótulos, serviço este que dava maior rentabi
lidade à gráfica.
tentou o álbum. Atualmente vive em uma cidade satélite de Brasília, tendo aban
68
desenho gráfico popular
entes.
Lituânia, no Handwerkmuseum.
blicação.
69
cadernos do ieb
balhos.
ALAN KARDEC AVELINO nasceu em Juazeiro do Norte, em 1970. Teve uma pas
sagem rápida pela Lira Nordestina, onde começou a co rta r algumas
regular.
70
xilogravura
p r o c e s s o de produção
desenho g rá fic o popular
A M A D E IR A BRUTA
73
cadernos do ieb
74
desenho g rá fico popular
cadernos do ieb
A xilogravura e seus artistas
cordel
A X I L O G R A V U R A E SEUS ART IST AS1
E x p e d ito S e b a s t iã o da S i l v a 2
1 C o r d e l i m p r e s s o na L ir a N o r d e s t i n a , A v . C a s t e l o B r a n c o , s/n, J u a z e i r o do N o r t e (CE). X i l o g r a v u r a d a I 3 c a p a
d e J o s é L o u r e n ç o , x i l o g r a v u r a d a 4'3 c a p a d e A n t o m o B a t i s t a F o ra m m a n tid a s g rafia e p o n tu a ç ã o o rig in a is
' E x p e d i t o S e b a s t i ã o da S i l v a n a s c e u e m J u a z e i r o do N o r t e I C E ) e m 1928 P o e t a de c o r d e l , fo i g e r e n t e da
T ip o g ra f ia São F ra n c is c o , d ep ois Lira N o r d e s tin a M o r r e u e m 1997 A g ra d e c e m o s a p erm is s ã o p a ra t r a n s
c r e v e r os s e u s v e rs o s
79
c a d e r n o s do leb
no ramo da poesia
naquela tipografia
na zona do Cariri
80
desenho gráfico popular
fabricados na cidade
hoje é re lo jo e iro
atende a necessidade
um filho de Zé B ernardo
e produtos de limpeza
os quais se encontram aí
81
cader nos do leb
o professor A braão s e u n o m e no e x t e r i o r
o qual em xilo g ra vu ra
em todas as capitais
um xiló grafo de va lo r
é da Lira N ordestina
um excelente im pressor
82
Publicações do Instituto de Estudos Brasileiros
Cecília de Lara - Klaxon & T e rra Roxa e o u tra s terras: dois p e rió d ico s
m o de rn istas em São Paulo, 1972. (esg.)
Lucy M a ffe i Hutter- Im igração italiana em São Paulo( 1880-1889), 1972. (esg.)
A rlin d a Rocha N o g ueira, Heloísa Lib eralli B e llo tto e Lucy M a ffe i Hutter-
In ve n tá rio analítico dos m a n u s c rito s da Coleção Lamego, 1983,2v.
Yone Soa res de Lima -A ilu s tra ç ã o na p ro d u ç ã o lite rá ria : São Paulo, d é cada
de vinte, 1985.
M a rta Rossetti B atista (coord.). A B C do IEB. Guia G eral do acervo, 1997. Coed.
Edu sp /F ap e sp .
V á rio s autores. C idades bra sileiras II:p o lítica s u rbanas e d im ensão cultural.
Projeto de co o p e ra ç ã o Capes/Cofecub, 1999.
A rlind a Rocha N og ueira, Eliane M a ria P aschoal da Silva, M a ria H elena Pinoti
Schiesari, M a ria Itália Causin, M a ria N e u m a B a rre to C a valc a n te (org.).
IEB: 30 anos d e d ica d o s à pesquisa, 1992.
M a y ra Laud anna (org.). G o eldie seu tem po/G oeldi e nosso tempo, 1995.
próximos lançamentos
Im aginário e M e m ó ria
G o e ld ie seu tem po
emprego mais constante cia xilogravura no Ceará remonta
aos anos 40, deste século, e se liga ao incremento da edição
popular na região do Cariri, no sul do estado. Técnica milenar,
chinesa, encontrou na ponta da faca sertaneja, no canivete de
cortar fumo de rolo e até nas hastes de guarda-chuvas uma
perfeita adequação e tradução de todo um imaginário de prin
cesas, dragões e mitos como Lampião e Padre Cícero.
João Pereira, Damásio Paula, Mestre Noza, Antonio Batista,
Manoel Lopes e Walderêdo Gonçalves foram nomes expressi
vos da arte de escavar nos sulcos da madeira as capas dos fo
lhetos.
Antonio Lino, Stênio Diniz, José Caboclo e Arlindo Mar
ques passaram a suprir as encomendas de matrizes para em
balagens de cigarros, rótulos de cachaças e vinagres, balas e
doces, rojões, banhos e defumadores, diversificação que ates
ta a vocação de Juazeiro do Norte em sediar pequenas ofici
nas, tendência em que a manufatura e o artesanato caminha
vam, no mesmo passo, no fortalecimento de uma economia
em bases pré-capitalistas.
Mais recentemente, Francisco Zênio, Francorli e José Lou-
renço passaram a dar forma a estas solicitações de fabricantes,
comerciantes e prestadores da mais variada gama de serviços.
As matrizes, resgatadas dos velhos baús das gráficas de Juazeiro
do Norte, mostram como os artistas encontraram soluções
para uma ocupação equilibrada do espaço, como os elemen
tos foram estilizados com criatividade e como as letras são
cortadas com destreza.
São as bases de um design popular e sertanejo que precisa ser
estudado detidamente e do qual esta coleção do Instituto de
Estudos Brasileiros, da Universidade de São Paulo, constitui
uma valiosa amostragem.
Gilmar de Carvalho