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Lista de Exercicios Automacao e Controle Discreto PDF
Lista de Exercicios Automacao e Controle Discreto PDF
CAPÍTULO 1
Em 1968
Desvantagens: Custo mais elevado; Uso de algum tipo de programação ou álgebra booleana
no projeto, técnicas que são desconhecidas por uma boa parte dos eletricistas; Sensibilidade à
interferência e ruídos elétricos, comuns em instalações industriais; Necessidade de maior
qualificação da equipe de manutenção.
A EPROM é apagada com uso de luz ultra violeta. A EEPROM pode ser apagada
eletricamente.
CLP modular: São compostos por uma estrutura modular, em que cada módulo executa uma
determinada função.
CAPÍTULO 2
Facilidade e flexibilidade para alterar os programas. O CLP pode ser reprogramado e operar
com uma lógica distinta. No caso de defeito, sinalizadores visuais no CLP informam ao
operador a parte do sistema que está defeituosa.
Normalmente é medida em bits. Uma entrada analógica com maior número de bits permite
melhor representação da grandeza analógica. Por exemplo, uma placa de entrada analógica de
0 a 10 Vcc com uma resolução de 8 bits permite uma resolução de 39,1 mV.
Responsáveis por fazer a interface entre o CLP e os elementos atuadores. Uma saída digital
pode estar na condição ligada ou desligada. Válvulas solenóides, contatores, alarmes, relés,
sirenes e lâmpadas são exemplos de atuadores conectados em saídas digitais
As entradas digitais de um CLP podem ser do tipo fonte (sourcing), também chamadas de
entradas PNP, ou do tipo dreno (sinking), também chamadas de entradas NPN. NPN mandam
um sinal negativo para a entrada do CLP, e a PNP manda um sinal positivo.
Saída digital a relé: aciona cargas alimentadas por tensão tanto contínua quanto alternada.
Uma grande vantagem de utilizar essa configuração de saída é o fato de se ter uma saída
praticamente imune a qualquer tipo de transiente da rede. Entretanto, esse tipo de saída possui
uma pequena vida útil dos contatos se comparado com os outros tipos, e permite um número
total de acionamentos aproximado de 150.000 a 300.000.
Saída a transistor: para esse tipo de módulo, o elemento que efetua o acionamento pode ser
um transistor típico ou um transistor de efeito de campo (FET), o que promove comutações
com alta velocidade.
Saída a TRIAC: tem maior vida útil do que a saída a relé. Nesse tipo de saída o elemento
acionador é um dispositivo de estado sólido (TRIAC). Sendo recomendado seu uso para
corrente alternada. Tem uma vida útil de 10 x 106 e pode suportar uma corrente de até,
aproximadamente, 1,0 A.
CAPÍTULO 3
SPDT (Single Pole Double Throw): um conjunto de contatos NA e NF. Nessa configuração,
quando um contato é aberto o outro se fecha.
SPST (Single Pole Single Throw): relé com um único contato que pode ser normalmente aberto
ou normalmente fechado.
DPDT relay (Double-Pole Double-Throw): relé com dois conjuntos de contatos NA e NF que
operam simultaneamente por uma simples ação.
3. Quais os critérios para a seleção de uma chave fim de curso?
- A frequência de atuações;
- O tamanho físico;
- A velocidade de atuação;
Resposta pergunta 5.
7. Quais são os critérios que devem ser levados em consideração para a seleção dos
relés?
Sensores digitais fornecem um simples sinal lógico de saída (zero ou um). Os sensores
analógicos fornecem um sinal analógico de saída que pode ser tensão corrente, resistência,
entre outros.
- Oscilador: fornece a energia necessária para a geração do campo magnético nas bobinas.
- Circuito de saída: quando uma mudança suficiente no campo magnético é detectada, a saída
em estado sólido fornece um sinal a uma interface para um CLP ou máquina. O sinal indica a
presença ou ausência de um alvo de metal na distância do sensor.
Os blindados são mais indicados para a detecção de materiais de constantes dielétricas baixas
(difíceis de detectar), devido à concentração de seu campo eletrostático altamente
concentrado.
Vantagens
Desvantagens
14. Quais características fazem dos LEDs os melhores componentes eletrônicos para
uso nos emissores dos sensores ópticos?
São componentes resistentes e confiáveis. Operam em uma larga faixa de temperatura e são
muito resistentes a danos decorrentes de vibração e choques mecânicos.
15. Qual a finalidade de usar lentes ópticas nas unidades emissoras e receptoras do
sensor fotoelétrico?
Lentes são usadas para os fotodetectores e LEDs para estreitar e dar forma a essa área. À
medida que a área é estreitada, o alcance aumenta. Como resultado, as lentes ampliam a
distância sensora dos sensores fotoelétricos.
Para que o alcance de um detector fotoelétrico seja aumentado, deve ampliar a corrente que
circula nele. Todavia, com o aumento da corrente há um acréscimo de calor que pode danificar
o LED. Desta forma, nos emissores faz-se uma comutação em uma frequência elevada na
ordem de 5 kHz, para evitar o aquecimento excessivo do LED.
CAPÍTULO 4
O IEC (International Electrotechnical Commission) é um grupo que foi criado com o objetivo de
estabelecer normas a todo o ciclo de desenvolvimento dos CLPs, incluindo o projeto de
hardware, instalação, testes, documentação, programação e comunicação.
No início da década de 1990, o IEC publicou várias partes da norma IEC 1131 que cobre o
ciclo de vida completo dos CLPs.
Alguns anos depois essa norma foi revisada e recebeu o número IEC 6113 cuja terceira parte -
IEC 61131-3 - trata das linguagens de programação.
Programas;
Blocos de funções (ou blocos funcionais);
Funções.
Exemplos:
É uma das linguagens gráficas de programação, muito popular na Europa, cujos elementos são
expressos por blocos interligados, semelhantes aos utilizados em eletrônica digital. Essa
linguagem permite um desenvolvimento hierárquico e modular do software, uma vez que
podem ser construídos blocos de funções mais complexos a partir de outros menores e mais
simples. Normalmente os blocos são construídos utilizando a linguagem de texto estruturado.
Por ser poderosa e versátil, tem recebido uma atenção especial por parte dos fabricantes. Seu
uso é indicado para processos químicos em geral e em processamento descentralizado ou
distribuído. Devido à sua importância, foi criada uma norma para atender especificamente a
esses elementos (IEC 61499), visando incluir instruções mais poderosas e tornar mais clara
sua programação.
O SFC é uma linguagem gráfica que permite a descrição de ações sequenciais, paralelas e
alternativas existentes numa aplicação de controle. Como é descendente direto do Grafcet, o
SFC fornece os meios para estruturar uma unidade de organização de um programa num
conjunto de etapas separadas por transições. A cada etapa está associado um conjunto de
ações. A cada transição está associada uma receptividade que terá de ser satisfeita para que a
transposição da transição ocorra, e assim o sistema evolua para a etapa seguinte.
Atualmente o SFC vem recebendo várias implementações nos CLPs de grande porte,
afirmando-se como linguagem ideal para processos sequenciais.
É uma linguagem gráfica baseada na lógica de relés e contatos elétricos para a realização de
circuitos de comandos de acionamentos. Por ser a primeira linguagem utilizada pelos
fabricantes, é a mais difundida e encontrada em quase todos os CLPs da atual geração.
É uma linguagem textual de alto nível e muito poderosa, inspirada na linguagem Pascal, que
contém todos os elementos essenciais de uma linguagem de programação moderna, incluindo
as instruções condicionais (IF-THEN-ELSE e CASE OF) e instruções de iterações (FOR,
WHILE e REPEAT). Como o seu nome sugere, encoraja o desenvolvimento de programação
estruturada, sendo excelente rara a definição de blocos funcionais complexos, os quais podem
ser utilizados em qualquer outra linguagem IEC.
Das linguagens textuais é a mais potente, portanto a mais recomendada para aplicações
complexas que envolvam a descrição de comportamento sequencial.
CAPÍTULO 5
Vantagens
Desvantagens
Os relés eletromagnéticos são os mais comuns, especialmente nas aplicações que requerem o
controle de um circuito elétrico.
É desaconselhável, porque a repetição de uma saída em degraus diferentes vai tornar muito
confusa a lógica do programa e, por consequência, dificultar o entendimento de quem assumir
a manutenção desse programa.
Os autores desaconselham o uso de bobinas negadas pelas seguintes razões: na maioria dos
sistemas a posição de segurança é uma em que a saída do CLP está sem energia. Geralmente
contatos (chamados de permissivos) são colocados em série com a bobina para que múltiplas
condições sejam satisfeitas antes que a saída possa ser energizada.
Utilizando bobinas negadas, a saída já inicia ligada e algumas condições devem ser satisfeitas
para que a saída seja desligada, o que é exatamente o oposto do conceito de segurança
normalmente utilizado.
Relés internos nos CLPs são elementos utilizados para armazenamento temporário de dados
(bits). Seu efeito é comparável com o dos contatores auxiliares. O nome relé interno foi dado
em função dessa característica. Para efeitos de programação, suas bobinas podem ser
energizadas e desativadas e seus contatos utilizados para ligar ou desligar outras saídas.
As bobinas com auto-retenção são ativadas e desativadas pelas instruções set e reset
respectivamente.
Programas compostos de vários degraus são executados da esquerda para a direita e de cima
para baixo (exceto quando houver instruções de desvio), uma lógica após a outra, e repetidos
ciclicamente. As Figuras abaixo ilustram a ordem em que são feitas as avaliações dos degraus.
9. Descreva o funcionamento das bobinas set e reset.
A instrução set liga uma saída e a mantém ligada mesmo que o contato da entrada deixe de
conduzir. Para desligar a saída é utilizada a instrução reset.
Os "selos" são combinações entre elementos destinados a manter uma saída ligada, quando
se utilizam botoeiras de pressão (ou de contato momentâneo).
Se o estado inicial era desligado e passou para ligado, a detecção desse evento é chamada de
"detecção de borda de subida". No caso contrário, ou seja, a transição do estado ligado para o
desligado, a detecção desse evento é chamada de "detecção de borda de descida".
Um evento pode ser definido como uma variável lógica que indica que o evento ocorreu (=1) ou
não ocorreu (=0).
Por exemplo, o comportamento de um portão eletrônico é comandado por um único botão que
tem a função de abrir, fechar, pTarar, reverter etc. Portanto, para realizar a ação necessária
devemos saber duas coisas: em que estado está atualmente (fechado, fechando, abrindo,
aberto etc.) e também se o botão foi pressionado ou não. Dependendo da combinação dessas
duas informações, será tomada a ação necessária.