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MOPP

Movimentação Operacional de
Produtos Perigosos

MOPP
Movimentação Operacional de
Produtos Perigosos

Buzzero.com

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MOPP
Movimentação Operacional de
Produtos Perigosos

Resolução 420
Agencia Nacional de Transportes Terrestres - ANTT

Valorizando Cursos a Distância!!!

•Modalidade que cresce muito no País e deve ser vista como uma
ferramenta de apoio a educação:

•"Educação a Distância é uma forma de ensino que possibilita a auto-


aprendizagem com a mediação de recursos didáticos
sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes
de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e vinculados
pelos diversos meios de comunicação."
•(Decreto n. 2.494, de 10/02/1998).

•Dar continuidade aos estudos e investir em Educação é fundamental para


sua vida profissional.

•Com o Ensino a Distância, você vai estar apto a construir uma carreira e
consolidar-se no mercado de trabalho.

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Contato com o Autor

Contatos, Dúvidas e Esclarecimentos deverão ser realizados na aba


“contato” ou pelo e-mail: contato@capacitycursos.com.br bem como a
solicitação da apostila (quando o curso já estiver pago).

Chat – Bate Papo

Os contatos através do chat deverão ser marcados com antecedência,


no e-mail anterior para adequarmos ao seu melhor horário de
atendimento e disponibilidade.

Conto com a Vossa compreensão!!!

Bons Estudos!!!!

Introdução

3
Introdução

Conforme a Resolução nº 57 do CONTRAN, os objetivos


e finalidades deste curso são os de dar condições ao
condutor para:

Permanecer atento para as ocorrências no interior e


exterior do veículo.

Agir de forma adequada e correta no caso de


eventualidades, sabendo tomar iniciativas quando
houver necessidade.

Proporcionar segurança satisfatória aos usuários e a si


próprio.

Introdução

Relacionar-se harmoniosamente com os usuários que


por ele são transportados.

Conhecer e aplicar os preceitos de segurança ensinados


durante o treinamento assim como adotar
comportamentos preventivos.

Conhecer e observar as disposições contidas na


legislação de trânsito.

Conhecer e observar as disposições contidas na


legislação federal, estadual e municipal, peculiar à
prestação do serviço de transporte de produtos
perigosos.

4
Introdução
O transporte de produtos
perigosos é uma tarefa de
responsabilidade extrema e
exige dos condutores a
observação das medidas de
preventivas necessárias para
minimizar o risco de acidentes
nas vias urbanas e rurais e
com isto maximizar as
possibilidades de êxito em
uma tarefa de atendimento a
emergências, nos casos de
acidentes.

Introdução

As medidas de segurança no transporte


produtos perigosos visam proteger
principalmente à integridade física das pessoas
envolvidas no trabalho deste serviço essencial
ao crescimento do país e principalmente
preservar o meio ambiente.

5
Introdução

Os veículos que transportam produtos


perigosos são identificados pelo uso de um
retângulo de cor laranja, de tamanho 300mm
x 400mm de diâmetro, que são conhecidos
como “Painel de segurança”.

Introdução

Estes painéis de segurança se prendem nas laterais, na


frente e na traseira e em alguns casos, possuem uma placa
em formato de losango de tamanho 300mm x 300mm de
diâmetro, de cores e desenhos variados o que irá variar,
chamado de “Rótulo de risco” , que é afixado nas laterais e
traseira do veiculo transportador de produto perigosos.

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Introdução

Quando falamos em
transporte de PRODUTOS
PERIGOSO, logo imaginamos nos
caminhões tanque, mas não são
só estes veículos que transportam
produtos perigosos.

Introdução

Podemos identificar os caminhões


de carroceria aberta ou fechada
que transportam embalagens
como:

•tambores,
•bombonas,
•botijões e
•cilindros

Todo estes com conteúdo interno


em seus recipientes de teor
perigoso.

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Introdução

Destina-se o pressente curso ao


fornecimento das informações
necessárias sobre os requisitos
básicos para o transporte seguro e
eficaz e produtos Perigosos.

É recomendado entretanto a sua


observação também as legislações
específicas estaduais e/ou
municipais e de sua região.

O que são produtos perigosos


Produtos perigosos mais comuns em nosso dia a dia – GLP

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Visando proporcionar maior conhecimento e antecipando
possíveis dificuldades técnicas que alguns alunos possam
apresenta na exibição dos filmes, disponibilizamos também
o tema do vídeo no youtube para que o seu aprendizado
seja completo.

Aproveite também esta opção!!!

Acesse o vídeo anterior também no

Dicas que Salvam - Produtos Perigosos


http://www.youtube.com/watch?v=tgn7Sgb6DXg

•Carga horária do Curso: 50 (cinqüenta)


horas aula

•Obs..: Considera-se hora aula o período


de 50 (cinqüenta) minutos

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Legislação

Legislação

Nesta unidade iremos abordar a legislação


Brasileira que regulamenta a movimentação de
produtos perigosos em todo o território nacional,
veja:

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Legislação

Decreto N.º 96.044 de 18 de Maio 1988 do


Ministério dos Transportes – “Aprova o
Regulamento para o Transporte
Rodoviário de Produtos Perigosos e da
outras providências, que estabelece os
deveres, proibições, responsabilidades,
infrações e multas nesta atividade.”
Disponível em: www.antt.gov.br/legislacao/PPerigosos/Nacional/Dec96044-
88.pdf

Legislação

Resolução Nº 420/04 da ANTT de 12 de Fevereiro


2004, suplemento publicado na íntegra no Diário
Oficial da União em 31 de Maio de 2004 e alterado
pela Resolução Nº 701 de 25 de Agosto de 2004,
publicado no Diário Oficial da União em 31 de
Agosto de 2004 pela ANTT (Agência Nacional de
Transportes Terrestres),

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Legislação

Que “Aprova as Instruções Complementares ao


Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos
Perigosos, que prevê os critérios de classificação
dos produtos perigosos, os números
convencionados pela Organização das Nações
Unidas - ONU e demais informações de transporte
referente aos produtos, especificações de
embalagens, bem como as quantidades limitadas
para o transporte, conforme as Recomendações
da ONU.”

Disponível em: www.antt.gov.br/.../Resolucao420_2004.htm

Legislação

Decreto n.º 1.797 de 25/01/1996- Dispõe o Acordo de


Alcance Parcial para Facilitação do Transporte de Produtos
Perigosos, entre Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, de 30
de dezembro de 1994. Deverá ser seguido quando o
destinatário ou o fornecedor estiver localizado em um dos
quatro países citados.

Disponível em: www.antt.gov.br/legislacao/.../Dec1797.asp

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Legislação
Normas Técnicas Brasileiras (ABNT)

NBR 7503 – Fichas de Emergência e Envelope para Transporte Terrestre


de Produtos Perigosos Características e Dimensões e Preenchimento

NBR 9735 – Conjunto de Equipamentos para Emergência no Transporte


Terrestre de Produtos Perigosos

NBR 7500 – Identificação para o transporte terrestre, manuseio,


movimentação e armazenamento de produtos

NBR 14619 – Incompatibilidade Química

NBR 7501 – Transporte de Produtos Perigosos - Terminologia

Legislação
Lei 9.605 - Leis de Crimes
Ambientais – 13 de fevereiro de
1998. Dispõe sobre as sanções
penais e administrativas
derivadas de condutas e
atividades lesivas ao meio
ambiente e dá outras
providências.
Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9605.htm

13
Legislação

Em especial em seu artigo Art.. 56.

“Produzir, processar, embalar,


importar, exportar, comercializar,
fornecer, transportar, armazenar,
guardar, ter em depósitos ou usar
produto ou substância tóxica, perigosa
ou nociva à saúde humana ou ao meio
ambiente em desacordo com as
exigências estabelecidas em leis e
regulamentos.”

Legislação

Decreto n.º 3.179 de 21 de


setembro de 1999. Que dispõe
sobre a especificação das
Sanções aplicáveis às condutas e
atividades lesivas ao meio
ambiente e dá outras
providências.

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Legislação

Regulamenta a lei 9.605/98.


Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil.../decreto/D3179.htm -
Acessado em: 08/12/2011.

Damos a atenção especial ao seu


artigo art. 43 que estabelece a
multa prevista pelo art. 56 da lei,
no valor de R$ 500,00
(quinhentos) a R$
2.000.000,00(dois milhões) aos
infratores.

Legislação
Qualquer descumprimento ao
Regulamento do Transporte de
Produtos Perigosos, Resolução Nº
420/04 ANTT (Disponível em:

www.antt.gov.br/.../Resolucao420_2004.htm) e as normas da

ABNT – NBR’s já citadas, poderá


ser caracterizado como prática de
crime ambiental, enquadrando o
infrator a penas de multa e/ou
pena de reclusão de 1 a 4 anos,
conforme o Parágrafo 1º da
resolução já citada.

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Legislação

Estão sujeitos para estas mesmas


penas, quem é responsável pelo
abandono de produtos e/ou
substâncias perigosas, ou os utiliza de
forma que não atende as normas de
segurança.

Legislação
CBO

Código Brasileiro de Ocupações

O CBO do profissional responsável


pelo transporte terrestre de Cargas
perigosas defini as atribuições dos
legais e profissionais que o
motoristas devem executar de uma
forma geral:

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Legislação
CBO nº 7825: Motoristas de veículos de cargas em geral

“Transportam, coletam e entregam cargas em


geral; guincham, destombam e removem
veículos avariados e prestam socorro
mecânico.

Movimentam cargas volumosas e pesadas,


podem, também, operar equipamentos,
realizar inspeções e reparos em veículos,
vistoriar cargas, além de verificar
documentação de veículos e de cargas.

Legislação

CBO nº 7825: Motoristas de veículos de cargas em geral

Definem rotas e asseguram a regularidade do


transporte. As atividades são desenvolvidas
em conformidade com normas e
procedimentos técnicos e de segurança.”

Diferenciam-se destes acima os Profissionais


que transportam produtos perigos, pois
devem realizar o Curso MOPP.

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Tamanho é Documento – Curiosidade
(Fique atento ao tamanho do veiculo que você for ultrapassar)

Aproveite também esta opção!!!

Acesse o vídeo anterior também no

Carreta Gigante
http://www.youtube.com/watch?v=CdLVQHgXaow

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Infrações, crimes de trânsito e
penalidades

•Determinações do CTB quanto a:

-infrações:

•Uma parte das infrações de trânsito consiste na


desobediência às normas de circulação e conduta e a
outra está relacionada à circulação do veículo, seu
estado de conservação etc..

•Para que ocorra uma infração de trânsito, esta deverá


estar tipificada, ou seja, deverá estar descrita em um
dispositivo legal, caso contrário o agente de trânsito não
poderá efetuar a autuação.

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•Determinações do CTB quanto a:

-infrações:

•Obediência também deverá ter o Agente de Trânsito


quanto à aplicação das medidas administrativas,
devendo estas estar especificadas no artigo descrito da
infração.

•Cometida a infração de trânsito, o proprietário/condutor


estará sujeito às penalidades ou medidas
administrativas.

•Infrações:

•O C.T.B. elenca cerca de 429 infrações.

•Constitui infração de trânsito a inobservância de


qualquer preceito deste Código, da legislação
complementar ou das resoluções do CONTRAN,
sendo o infrator sujeito às penalidades e medidas
administrativas indicadas em cada artigo, além das
punições previstas no Capítulo XIX.

20
•Infrações:

•O C.T.B. elenca cerca de 429 infrações.

•As infrações cometidas em relação às resoluções


do CONTRAN terão suas penalidades e medidas
administrativas definidas nas próprias resoluções.

•Principais Infrações:
•. Art.. 162. Dirigir veículo:

I - sem possuir Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão


para Dirigir:

•Infração - gravíssima;

•Penalidade - multa (três vezes) e apreensão do veículo;

II - com Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para


Dirigir cassada ou com suspensão do direito de dirigir:

•Infração - gravíssima;

•Penalidade - multa (cinco vezes) e apreensão do veículo;

21
•Principais Infrações:
Art.. 162. Dirigir veículo:

III - com Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para Dirigir de


categoria diferente da do veículo que esteja conduzindo:

•Infração - gravíssima;

•Penalidade - multa (três vezes) e apreensão do veículo;

•Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação;

V - com validade da Carteira Nacional de Habilitação vencida há mais de


trinta dias:

•Infração - gravíssima;

•Penalidade - multa;

•Medida administrativa - recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação e


retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado;

•Principais Infrações:
.Art.. 162. Dirigir veículo:

VI - sem usar lentes corretoras de visão, aparelho auxiliar de


audição, de prótese física ou as adaptações do veículo
impostas por ocasião da concessão ou da renovação da
licença para conduzir:

•Infração - gravíssima;

•Penalidade - multa;

•Medida administrativa - retenção do veículo até o


saneamento da irregularidade ou apresentação de condutor
habilitado.

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•Art.. 165. Dirigir sob a influência de álcool, em nível superior
a seis decigramas por litro de sangue, ou de qualquer
substância entorpecente ou que determine dependência
física ou psíquica.

•Infração - gravíssima;

•Penalidade - multa (cinco vezes) e suspensão do direito de


dirigir;

•Medida administrativa - retenção do veículo até a


apresentação de condutor habilitado e recolhimento do
documento de habilitação.

•Parágrafo único. A embriaguez também poderá ser apurada


na forma do Art.. 277.

•Art.. 166. Confiar ou entregar a direção de veículo a


pessoa que, mesmo habilitada, por seu estado físico
ou psíquico, não estiver em condições de dirigi-lo
com segurança:

•Infração - gravíssima;

•Penalidade - multa.

23
•Art.. 167. Deixar o condutor ou passageiro de usar
o cinto de segurança, conforme previsto no art. 65:

•Infração - grave;

•Penalidade - multa;

•Medida administrativa - retenção do veículo até


colocação do cinto pelo infrator.

•Art.. 168. Transportar crianças em veículo


automotor sem observância das normas de
segurança especiais estabelecidas neste Código:

•Infração - gravíssima;

•Penalidade - multa;

•Medida administrativa - retenção do veículo até que


a irregularidade seja sanada.

24
Acesse o link abaixo e veja a
complementação desta matéria.

•http://www.youtube.com/watch?v=Gt9ZU
BXQqMA

Art.. 169. Dirigir sem atenção ou sem os cuidados


indispensáveis à segurança:
Infração - leve;

Penalidade - multa.

Art.. 170. Dirigir ameaçando os pedestres que estejam


atravessando a via pública, ou os demais veículos:

Infração - gravíssima;

Penalidade - multa e suspensão do direito de dirigir;

Medida administrativa - retenção do veículo e recolhimento do


documento de habilitação.

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Art.. 171. Usar o veículo para arremessar, sobre os pedestres
ou veículos, água ou detritos:

Infração - média;

Penalidade - multa.

Art.. 172. Atirar do veículo ou abandonar na via objetos ou


substâncias:

Infração - média;

Penalidade - multa.

Art.. 175. Utilizar-se de veículo para, em via pública,


demonstrar ou exibir manobra perigosa, arrancada brusca,
derrapagem ou frenagem com deslizamento ou
arrastamento de pneus:

Infração - gravíssima;

Penalidade - multa, suspensão do direito de dirigir e


apreensão do veículo;

Medida administrativa - recolhimento do documento de


habilitação e remoção do veículo.

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Art.. 176. Deixar o condutor envolvido em acidente com vítima:

I - de prestar ou providenciar socorro à vítima, podendo fazê-lo;

II - de adotar providências, podendo fazê-lo, no sentido de evitar perigo


para o trânsito no local;

III - de preservar o local, de forma a facilitar os trabalhos da polícia e da


perícia;

IV - de adotar providências para remover o veículo do local, quando


determinadas por policial ou agente da autoridade de trânsito;

V - de identificar-se ao policial e de lhe prestar informações necessárias


à confecção do boletim de ocorrência:

Infração - gravíssima;

Penalidade - multa (cinco vezes) e suspensão do direito de dirigir;

Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação.

Art.. 177. Deixar o condutor de prestar socorro à vítima de


acidente de trânsito quando solicitado pela autoridade e
seus agentes:

Infração - grave;

Penalidade - multa.

Art.. 178. Deixar o condutor, envolvido em acidente sem


vítima, de adotar providências para remover o veículo do
local, quando necessária tal medida para assegurar a
segurança e a fluidez do trânsito:

Infração - média;

Penalidade - multa.

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Art.. 179. Fazer ou deixar que se faça reparo em veículo na via pública, salvo nos
casos de impedimento absoluto de sua remoção e em que o veículo esteja
devidamente sinalizado:

I - em pista de rolamento de rodovias e vias de trânsito rápido:

Infração - grave;

Penalidade - multa;

Medida administrativa - remoção do veículo;

II - nas demais vias:

Infração - leve;

Penalidade - multa.

Art.. 180. Ter seu veículo imobilizado na via por falta de combustível:

Infração - média;

Penalidade - multa;

Medida administrativa - remoção do veículo.

Art.. 181. Estacionar o veículo:

I - nas esquinas e a menos de cinco metros do bordo do


alinhamento da via transversal:

Infração - média;

Penalidade - multa;

Medida administrativa - remoção do veículo;

II - afastado da guia da calçada (meio-fio) de cinqüenta centímetros a


um metro:

Infração - leve;

Penalidade - multa;

Medida administrativa - remoção do veículo;

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III - afastado da guia da calçada (meio-fio) a mais de um metro:
Infração - grave;

Penalidade - multa;

Medida administrativa - remoção do veículo;

IV - em desacordo com as posições estabelecidas neste


Código:

Infração - média;

Penalidade - multa;

Medida administrativa - remoção do veículo;

V - na pista de rolamento das estradas, das rodovias, das vias de


trânsito rápido e das vias dotadas de acostamento:

Infração - gravíssima;

Penalidade - multa;

Medida administrativa - remoção do veículo;

VI - junto ou sobre hidrantes de incêndio, registro de água ou tampas


de poços de visita de galerias subterrâneas, desde que devidamente
identificados, conforme especificação do CONTRAN:

Infração - média;

Penalidade - multa;

Medida administrativa - remoção do veículo;

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VII - nos acostamentos, salvo motivo de força maior:

Infração - leve;

Penalidade - multa;

Medida administrativa - remoção do veículo;

VIII - no passeio ou sobre faixa destinada a pedestre, sobre


ciclovia ou ciclo faixa, bem como nas ilhas, refúgios, ao
lado ou sobre canteiros centrais, divisores de pista de
rolamento, marcas de canalização, gramados ou jardim
público:

Infração - grave;

Penalidade - multa;

Medida administrativa - remoção do veículo;

IX - onde houver guia de calçada (meio-fio) rebaixada


destinada à entrada ou saída de veículos:

Infração - média;

Penalidade - multa;

Medida administrativa - remoção do veículo;

X - impedindo a movimentação de outro veículo:

Infração - média;

Penalidade - multa;

Medida administrativa - remoção do veículo;

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XI - ao lado de outro veículo em fila dupla:

Infração - grave;

Penalidade - multa;

Medida administrativa - remoção do veículo;

XII - na área de cruzamento de vias, prejudicando a


circulação de veículos e pedestres:

Infração - grave;

Penalidade - multa;

Medida administrativa - remoção do veículo;

XIII - onde houver sinalização horizontal delimitadora de ponto de


embarque ou desembarque de passageiros de transporte coletivo
ou, na inexistência desta sinalização, no intervalo compreendido
entre dez metros antes e depois do marco do ponto:

Infração - média;

Penalidade - multa;

Medida administrativa - remoção do veículo;

XIV - nos viadutos, pontes e túneis:

Infração - grave;

Penalidade - multa;

Medida administrativa - remoção do veículo;

31
XV - na contramão de direção:

Infração - média;

Penalidade - multa;

XVI - em aclive ou declive, não estando devidamente freado e sem


calço de segurança, quando se tratar de veículo com peso bruto
total superior a três mil e quinhentos quilogramas:

Infração - grave;

Penalidade - multa;

Medida administrativa - remoção do veículo;

Movimentação de Produtos
Perigosos em Portos

32
Movimentação de Produtos Perigos em Portos 1/3

Acesse o vídeo anterior também no


Curso de Mercadorias Perigosas em Portos - aula 01
http://www.youtube.com/watch?v=iMVUh7wRcPc

33
Movimentação de Produtos Perigos em Portos 2/3

Aproveite também esta opção!!!

Acesse o vídeo anterior também no

Curso de Mercadorias Perigosas aula 2


http://www.youtube.com/watch?v=8467JKN6BVw

34
Movimentação de Produtos Perigos em Portos 1/3

Aproveite também esta opção!!!

Acesse o vídeo anterior também no

Curso de Mercadorias Perigosas aula 03[1]


http://www.youtube.com/watch?v=jMR_QlSPd28

35
Identificação e Classificação de
Produtos Perigosos

Identificação e Classificação de Produtos Perigosos

36
Identificação e Classificação de Produtos Perigosos

Líquidos Inflamáveis

Conforme a definição da ANTT


(Agência Nacional de Transportes
Terrestres) os líquidos inflamáveis
são substancias líquidas, misturas
de líquidos, ou líquidos contendo
sólidos em solução ou em
suspensão (como tintas, lacas,
vernizes etc.,

Fonte: ANTT

Exemplo: ÓLEO DIESEL – ONU 1202


ESTIRENO - TINTAS ou MATERIAL RELACIONADO
COM TINTAS
Fonte: ANTT

37
LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS

Excluídas as substâncias que tenham sido


classificadas de forma diferente, em função de
suas características perigosas) que produzem
vapores inflamáveis a temperaturas de até
60,5ºC, em teste de vaso fechado, ou até
65,6ºC, em teste de vaso aberto,
normalmente referidas como ponto de fulgor.
Fonte: ANTT

LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS

Inflamabilidade – Definição pelo grupo de Risco da


substância;

Grupo de Ponto de Fulgor Ponto de Ebulição


Embalagem (Vaso Fechado) Inicial

I — ≤ 35ºC

II < 23ºC >35ºC

III ≥23ºC, ≤60,5ºC >35ºC

38
Qualquer centelha é capaz de iniciar uma queima acelerada
– Explosão

Acidente que envolveu o Motorista que acendeu a lanterna do Telefone


Celular para ver o nível do Tanque...

Aproveite também esta opção!!!

Acesse o vídeo anterior também no

3 Vídeos Caminhão tanque explodindo em posto de combustível

http://www.youtube.com/watch?v=DiVrED0-hJw

http://www.youtube.com/watch?v=mMFQs8IDckY

http://www.youtube.com/watch?v=pShfgYt7c78

39
A Classe 6 é dividida nas duas subclasses seguintes

SUBCLASSE 6.1
SUBSTÂNCIAS TÓXICAS (VENENOSAS)

• São substancias capazes de


provocar o óbito (morte), lesões
de todas as formas, mais
comumente graves, ou danos ao
organismo humano afetando a
sua saúde, se ingeridas, inaladas
ou em contato com a derme
(pele).
Ex: DIMETOATO
CLORPIRIFÓS • Fonte: ANTT

TEMEFÓS

Substâncias Infectantes

São as substâncias que


possuem patógenos ou
estejam sob suspeita
razoável de tal concentração
deste agente, sendo que os
Patógenos:

40
SUBSTÂNCIAS INFECTANTES

Patógenos:

São microorganismos
(incluindo bactérias, vírus,
amebas, parasitas, fungos) ou
microorganismos recombinantes
(híbridos ou mutantes) que
possam ou estejam sob suspeita
razoável de fazer com que
provoquem doenças infecciosas
em nos seres humanos ou em
animais.

SUBCLASSE
SUBSTÂNCIAS TÓXICAS (VENENOSAS)

CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO POR:

• INALAÇÃO (VIAS AÉREAS) DE PÓS E NEBLINAS;

•INGESTÃO ORAL E ;

• CONTATO DÉRMICO (PELE):

Toxicidade por
Grupo de Toxicidade oral Toxicidade dérmica inalação
embalagem DL50 (mg/kg) DL50 (mg/kg) de pós e neblinas
CL50 (mg/litro)
I ≤ 5 ≤ 40 ≤ 0,5
II > 5 - 50 > 40 - 200 > 0,5 - 2
Sólidos: > 50 - 200
III (a) > 200 - 1000 > 2 - 10
Líquidos: > 50 - 500

41
Condições dos Veículos

Exigência da Legislação quanto as


condições do Veiculo de Transporte

Todo veículo de transporte deve


se apresentar sempre em perfeitas
condições de uso e utilização de todos os
seus componentes se apresentar sempre
de modo asséptico (limpo), sem
rachaduras ou frestas, parafusos e
porcas e tiras de metal em boas
condições ou sem lascas e pedaços de
madeiras soltos, pois assim
proporcionará um transporte que evite
danificar as cargas e as embalagens dos
produtos a serem transportados.

42
Sinalização do Veículo

Painel de Segurança e os Rótulos


de Risco

Exigência da Legislação
Sinalização do Veiculo

A sinalização correta da
unidade de transporte de
carga de produtos
perigosos, deve se
enquadrar nos casos em
que o transporte exigir uma
identificação adequada por
se tratar de Produtos
Perigosos, a unidade de
transporte deverá possuir:

43
Exigência da Legislação
Sinalização do Veiculo

Uma sinalização geral, indicativa


de “Transporte De Produtos
Perigosos”, por meio de Painel
de segurança.

Uma sinalização indicativa da


“classe de risco do produto
transportado”, por meio do
RÓTULO DE RISCO
PRINCIPAL, podendo ser
também obrigatória a utilização
de RÓTULO DE RISCO
SUBSIDIÁRIO.

Os rótulos de risco que se aplica aos veículos transportadores


de produtos perigosos devem ser padronizados em seu tamanho,
tendo no limite de corte da sua moldura as dimensões de 30 cm x 30
cm, com uma linha na mesma cor do símbolo a 12,5 mm da borda e
paralela a todo seu perímetro.

Para utilitários o tamanho do rótulo de risco deve ser de 25 cm x 25 cm


de diâmetro.

44
Rótulo de Risco:

Os rótulos de risco identificam a classe de risco do produto e os painéis


de segurança, através de números identificam seus riscos e o produto
transportado.

Quando o painel de segurança não portar números, significa que no


veículo encontram-se vários produtos embalados.

Número ONU
Número de identificação do produto ou número da ONU

Trata-se de um número composto por quatro algarismo para


determinar produtos de acordo com o sistema das Nações
Unidas (Organizações das Nações Unidas- ONU), que deve
ser fixado na parte inferior do Painel de Segurança, servindo
para a identificação de uma determinada substância ou artigo
classificado como perigoso.

A figura abaixo, apresenta exemplo da aplicação do Nº ONU no


Painel de Segurança, a ser utilizado em veículo transportador de
produtos perigosos.

45
Rótulo de risco

Resolução
Portaria Nº 204/97
420/04 MT
ANTT

-------------------------------------------
Grupo de Embalagem I e II
Grupo de Embalagem I, II e III

Grupo de Embalagem III

Com a publicação da Resolução N° 420/04 ANTT, deixou de existir o r ótulo de risco com a
indicação NOCIVOS, para os produtos tóxicos do Grupo de Embalagem 111. Desta forma, todos
os produtos fitossanitários que se classificam como tóxicos, dos Grupos de Embalagem I, II e III
devem utilizar o mesmo rótulo de risco.

Rótulo de risco

Resolução
Portaria Nº 204/97
420/04 MT
ANTT

Risco Principal Risco Subsidiário

46
Painéis de Segurança
Os painéis de segurança devem
ter o número da ONU e o número
de risco do produto transportado
apostos em caracteres negros, não
menores que 65 mm, centralizados
em um painel retangular de cor
laranja, com altura de 300 mm e
largura de 400 mm, com uma borda
preta de 10 mm.

Para utilitários, o tamanho do


painel de segurança é 250 mm de
altura e 350 mm de largura,
conforme NBR Nº 7500 da ABNT.

Painéis de Segurança

NOTA: Quando for expressamente


proibido o uso de água no produto,
deve ser colocada a letra X no início
antes do número de identificação de
risco.

47
Painel de segurança

Código ou Número ONU para produtos químicos é um código, composto por


números, que é atribuído a cada produto químico produzido.

Quando de seu transporte, na Ficha Técnica de Segurança (em inglês,


Material Safety Data Sheet ou MSDS) obrigatoriamente deve constar, entre
diversas outras informações, o código [IMO] e ONU da substância.

Modelo de Placas em desacordo com a


legislação

48
Reportagem - Acidente com Amônia
Um dos produtos mais perigosos de se carregar

Aproveite também esta opção!!!

Acesse o vídeo anterior também no

Carreta de amônia interrompe o tráfego por 30 horas


http://www.youtube.com/watch?v=IMgyq0aNQfU

49
Principais ONU’s
1090 - Acetona
1120 - Butanol
1123 - Acetato de Butila
1145 - Ciclohexano
1148 - Diacetona Álcool
1173 - Acetato de Etila

Principais ONU’s

1175 - Etilbenzeno
1193 - Metiletilcetona
1212 - Álcool Isobutílico
1213 - Acetato de Isobutila
1219 - Álcool Isopropílico

50
Principais ONU’s

1104 - Acetato de Amila


1105 - Álcool Amílico
1114 - Benzeno
1220 - Acetato de Isopropila
1245 - Metilisobutilcetona

Principais ONU’s

1274 - Álcool Propílico


1294 - Tolueno
1307 - Xilenos
1915 - Ciclohexanona
2053 – Metilisobutilcarbinol
1202 - Óleo diesel

51
• Principais Placas

Mercadorias Perigosas

52
Aproveite também esta opção!!!

Acesse o vídeo anterior também no

Curso de Mercadorias Perigosas aula 04


http://www.youtube.com/watch?v=YTfoXNxizH4

Sinalização e identificação da
Unidade de Carga

53
Locais da Sinalização da unidade transportadora de carga;

No transporte de carga fracionada/embalada de produtos perigosos,


são previstas as seguintes regras:

• Dianteira:

O painel de segurança, ao lado do motorista. Na parte superior, deve


haver o número de identificação de risco do produto e, na parte
inferior, o número de identificação do produto (número de ONU,
conforme Resolução N° 420/04 ANTT - Instruções complementa res ao
Regulamento do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos),
quando transportar apenas um produto;

Fonte: ANTT

Locais da Sinalização da unidade transportadora de carga;

•Na traseira: o painel de segurança, ao lado


do motorista, idêntico ao colocado na frente,
e o rótulo indicativo do risco principal do
produto, se todos os produtos pertencerem
a uma mesma classe de risco;

Fonte: ANTT

54
Locais da Sinalização da unidade transportadora de carga;

• Nas laterais: o painel de segurança,


idêntico aos colocados na frente e na
traseira, e rótulo indicativo do risco do
produto, colocado do centro para a
traseira, em local visível, se todos os
produtos pertencerem a uma mesma
classe de risco.

Fonte: ANTT

Sinalização da unidade de carga

UM PRODUTO COM RISCO PRINCIPAL E SUBSIDIÁRIO

55
Sinalização da unidade de carga

MAIS DE UM PRODUTO DE MESMO RISCO

Sinalização da unidade de carga

MAIS DE UM PRODUTO DE RISCOS DIFERENTES

56
Sinalização da unidade de carga

VAZIO (DESCARREGADO)

• Importante
• Realize a limpeza e a descontaminação antes de retirar as placas
de sinalização.

• Após a limpeza e descontaminação serem efetuadas, o veículo não


deve continuar portando a ficha de emergência e o envelope para
transporte, para que o atendimento emergencial não seja
prejudicado.

57
Equipamentos de emergência
obrigatórios para o transporte de
produtos perigosos

Material de emergência deve ser compatível e anti-


faiscante, no transporte de inflamáveis (exceto o jogo de
ferramentas).

2 Calços (15 x 20 x 15 cm)

58
Material de emergência

•Fita de 70 mm de largura

Especificação das Fitas ou cordas


TAMANHO DA FITA E QUANTIDADE DE DISPOSITIVOS
DE SUSTENTEÇÃO

Tamanho da fita Quantidade de


Tipo de veículo
ou corda dispositivos

Treminhão, bitrem, rodotrem ou


combinação de veículos com mais de
duas unidades ou acima de 19,80 m de 200 m 10
comprimento

Caminhão, caminhão-trator com semi-


reboque caminhão com reboque ou
com até 19,80 m de comprimento 100 m 6

Demais veículos 50 m 4

59
Material de emergência

•Dispositivos para sustentação da Fita

Material de emergência

4 Placas “Perigo Afaste-se”

60
Material de emergência

4 Cones para sinalização

Jogo de Ferramentas

61
Jogo de ferramentas

ALICATE UNIVERSAL;

Jogo de ferramentas

CHAVE DE FENDA OU PHILIPS;

62
Jogo de ferramentas

CHAVE DE BOCA (FIXA) PARA A DESCONEXÃO DO CABO DA


BATERIA;

Jogo de ferramentas

Lanterna com 2 pilhas médias

63
•Extintores de incêndio

SÓLIDOS:

64
SÓLIDOS:

Lona impermeável – 3 x 4 m

Os veículos que
transportam carga
líquida embalada ou
não, além dos
equipamentos citados
anteriormente, é
necessário que portem
os dispositivos para
contenção de
vazamento, como:

65
Dispositivos para contenção de
vazamento

• Martelo e batoques cônicos:

Utilizados para tamponamento


de furos, exceto para
embalagens plásticas;

Dispositivos para contenção de


vazamento

• Almofadas impermeáveis

Utilizadas para tamponamento


de cortes e rasgos;

66
Dispositivos para contenção de vazamento

Tirantes:

Utilizados na fixação das almofadas


impermeáveis, adequados ao tamanho da
embalagem.

Todos os equipamentos e
dispositivos para contenção de
vazamento devem estar em local de
fácil acesso e em perfeitas
condições de uso.

67
Kit Básico de EMERGÊNCIA

EPI – Equipamento de Proteção


Individual

68
EPI – Equipamento de Proteção Individual

EPI’s

Os equipamentos e
Proteção individual
básicos que o condutor
e o pessoal envolvido
no abastecimento,
alocação, carregamento
e descarregamento
deve sempre usar são:

69
EPI – Equipamento de Proteção Individual

Luvas

EPI – Equipamento de Proteção Individual

Capacete

O capacete vai depender do tipo de serviço,

70
EPI – Equipamento de Proteção Individual

Óculos de segurança para produtos químicos;

EPI – Equipamento de Proteção Individual

Máscara semi-facial com filtro para Vapores Orgânicos e


Gases Ácidos, combinado com filtro mecânico.

71
EPI – Equipamento de Proteção Individual

•Luvas

•Capacete

•O capacete vai depender do tipo de serviço,

•Óculos de segurança para produtos


químicos;

•Máscara semi-facial com filtro para Vapores


Orgânicos e Gases Ácidos, combinado com
filtro mecânico.

EPI – Equipamento de Proteção Individual

Vestuário:

Calças, camisas e botas.

72
EPI – Equipamento de Proteção Individual

Vestuário:

Calças, camisas e botas.

Os veículos que transportam Produtos


Perigosos deverão portar um conjunto
completo de EPI (equipamentos de
proteção individual) para cada pessoa
(motorista e ajudantes).

Deste modo, a presença de caronas


pode resultar em infração de transporte,
além de colocar em risco a vida deles.

Os EPI deverão sempre estarem


em condições ideais de
higienização e identificados com
o nome do fabricante e número
do CA (Certificado de Aprovação).

73
Importante:

Não confunda os EPI’s que são utilizado com


Produtos Perigosos, como os que são utilizados na
aplicação de produtos fitossanitários e agrotóxicos,
bem como os EPI’s emergenciais utilizados pelos
órgão de socorro público competentes como por
exemplo: o Corpo de Bombeiros, SAMU e Defesa
Civil.

Cada EPI deve ser utilizado para a o que foi


fabricado, conforme determina o fabricante.

RNTRC - Registro Nacional


de Transportadores
Rodoviários de Carga

74
Identificação do RNTRC - Registro Nacional de
Transportadores Rodoviários de Carga

RNTRC - Registro
Nacional de
Transportadores
Rodoviários de Carga
dada pela RESOLUÇÃO –
437 e 537 de 2004 –
ANTT (Agencia Nacional
de transportes Terrestres).

Identificação do RNTRC - Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga

A identificação do RNTRC, nos


veículos de transporte de cargas de
todo o Brasil objetiva a promoção de
estudos e levantamentos relativos a
frota de caminhões e carretas, bem
como organizar e manter um
registro nacional de transportadores
rodoviários.

NÃO É OBRIGATÓRIO PARA O TRANSPORTE DE CARGA PRÓPRIA.

75
Operação de Transporte

Pessoal Envolvido

Treinamento as pessoas envolvidas no Transporte de Produtos


Perigosos

A publicação da Resolução Nº 168/04 do CONTRAN, a


Resolução Nº 91/99 foi revogada, sendo que o prazo de 01/04/05
para a realização da reciclagem dos motorista, deixou de existir.

76
Operação de Transporte – Envolvidos

O curso de treinamento de operações de


transporte de cargas perigosas passou a se
chamar de “Curso para Condutores de
Veículos de Transporte de Produtos
Perigosos” (MOPP) que é um dos cursos
especializado, previstos pelo CONTRAN.

Operação de Transporte – Envolvidos

A reciclagem passou a se chamar “Curso de


Atualização para Condutores de Veículos de
Transporte de Produtos Perigosos”

A carga horária passou a ser de 50 horas/aula e


não 50 horas, sendo que 1 hora/aula é igual a 50
minutos.

Não poderá haver mais de 10 horas/aula por dia;

77
Operação de Transporte – Envolvidos

O Certificado será expedido e padronizado


pelo DENATRAN, mediante Portaria, porém
voltou a previsão legal de constar no campo
"OUTRAS INFORMAÇÕES" da CNH, a
conclusão do curso;

Operação de Transporte – Envolvidos

As empresas credenciadas novamente deverão


ser recadastradas em 180 dias e renovar o cadastro
a cada 2 anos e poderão continuar a realizar o
curso.

Não encontramos amparo legal para novos


credenciamentos de empresas que desejam
proporcionar o curso e nem de cursos realizados
a distancia (on-line). Este então auxiliando muito
em seu aprendizado e capacitação!!!

78
Operação de Transporte – Envolvidos

Os cursos de reciclagem, a avaliação será


feita por meio de observação direta e
constante do desempenho dos condutores,
demonstrado durante as aulas, devendo o
instrutor interagir com os mesmos reforçando
e/ou corrigindo respostas e colocações.

Operação de Transporte – Envolvidos

Não é mais prevista a


aplicação de uma prova
inicial que dispensaria o
condutor de participar da
reciclagem, caso ele fosse
aprovado com mais de 70 %
de acertos.

79
Operação de Transporte – Envolvidos

O curso continua com a


validade de 5 anos e a
data para a realização do
Curso de Atualização
deverá coincidir com a
data de validade do
exame de saúde da CNH.

Operação de Transporte – Envolvidos

O condutor que não apresentar o Certificado


de Atualização (reciclagem) no ato de
renovação da CNH terá o registro retirado de
seu prontuário de habilitação e deixará de
constar no campo OUTRAS
INFORMAÇOES;

80
Operação de Transporte – Envolvidos

Os cursos já realizados, antes da


publicação desta resolução (2004), terão
sua validade estendida até a data limite
da segunda renovação da CNH.

Operação de Transporte – Envolvidos

Desta forma, o motorista que renovar a


CNH até a entrada em vigor da Resolução Nº
168 do CONTRAN, terá mais 10 anos para
fazer a reciclagem, considerando que cada
renovação da CNH tem o intervalo de 5 anos.

81
Operação de Transporte – Envolvidos

Para poder se matricular, o condutor deve estar


dentro das especificações abaixo:

- Ser maior de 21 anos;


- Estar habilitado em uma das categorias “B”, “C”,
“D” e “E”;
- Não ter cometido nenhuma infração grave ou
gravíssima ou ser reincidente em infrações médias
durante os últimos doze meses;

Operação de Transporte – Envolvidos

Para poder se matricular, o condutor deve estar


dentro das especificações abaixo:

- Não estar cumprindo pena de suspensão do direito


de dirigir, cassação da Carteira Nacional de
Habilitação - CNH, decorrente de crime de trânsito,
bem como estar impedido judicialmente de exercer
seus direitos.

82
Vídeo – Demonstração Básica
Descarregamento de Caminhão Tanque

Aproveite também esta opção!!!

Acesse o vídeo anterior também no

Descarga de caminhão tanque Posto - BR


http://www.youtube.com/watch?v=-ZePmI9U9X8

83
Documentos Obrigatórios

Em resumo

84
Em resumo

Documentos Obrigatórios
Nota Fiscal da Carga Transportada

A documentação que acompanha a carga é de importância


vital, pois é nela que estão todas as informações dos
produtos.

Para fins de transporte de produtos perigosos, documento


de transporte de produtos perigosos é qualquer documento
(declaração de carga, nota fiscal, conhecimento de
transporte, manifesto de carga ou outro documento que
acompanhe a expedição) que contenha as informações
obrigatórias sobre o produto e declaração de
responsabilidade.

85
Documentos Obrigatórios
Nota Fiscal da Carga Transportada

Se um documento de transporte listar tanto produtos


perigosos quanto não-perigosos, os produtos perigosos
devem ser relacionados primeiro ou ser enfatizados de
outra maneira.
(Ex:em itálico, negrito ou com título indicativo)

Todo tipo de Produto Perigoso, durante o processo de


transporte, deverá estar acompanhado de:

Documentos Obrigatórios

a) Nome Apropriado Para


Embarque (Resolução Nº
420/04 ANTT): o nome
apropriado para embarque
a ser usado no transporte
do pesticida deve ser
selecionado com base no
ingrediente ativo, no
estado físico do pesticida e
em quaisquer riscos
subsidiários que
apresente.

86
Documentos Obrigatórios

Quando são usados nomes apropriados para


embarque “genéricos” ou “N.E.”, estes devem ser
acompanhados do nome técnico do produto.

As designações “genéricas” ou “N.E.” que exigem


esta informação suplementar são indicadas pela
Provisão Especial 274, constante na coluna 7 da
Relação de Produtos Perigosos.

Documentos Obrigatórios

O nome técnico deve figurar entre


parênteses, imediatamente após o nome
apropriado para embarque e deve ser um
nome químico reconhecido ou outro nome
correntemente utilizado em manuais,
periódicos ou compêndios técnicos ou
científicos.

87
Documentos Obrigatórios

Nomes comerciais não devem ser empregados


com este propósito.

No caso de pesticidas, devem ser usados somente


nome(s) comum(ns) ISO, outro(s) nome(s)
constante(s) na WHO Recommended Classification
of Pesticides by Hazard and Guidelines to
Classification, ou o(s) nome(s) da(s) substância(s)
ativa(s).

Documentos Obrigatórios

b) Classe ou a subclasse do produto: nos casos de


existência de risco(s) subsidiário(s), poderão ser
incluídos os números das classes e subclasses
correspondentes, entre parênteses, após o número
da classe ou subclasse principal do produto
conforme a Resolução Nº 701/04 ANTT.

Para os produtos inflamáveis, citar o algarismo 3


(três). Para os produtos tóxicos, citar 6.1 (seis
ponto um).

88
Documentos Obrigatórios

c) O número ONU precedido das letras “UN” ou


“ONU”;

Documentos Obrigatórios

d) Grupo de Embalagem da substância ou


artigo;

89
Documentos Obrigatórios

Documentos Obrigatórios

d) Grupo de Embalagem da substância ou artigo;

Para produtos inflamáveis, considerar:

90
Documentos Obrigatórios

Para produtos tóxicos, considerar:

Documentos Obrigatórios

e) Declaração do expedidor datada e assinada:

Estão dispensados dessa declaração, os


estabelecimentos que usualmente forneçam
produtos perigosos, desde que apresentem
documento com a declaração impressa na nota fiscal
de que o produto está adequadamente
acondicionado para suportar os riscos normais de
carregamento, descarregamento, transbordo e
transporte, conforme a Resolução Nº 701/04 ANTT;

91
Documentos Obrigatórios

f) Quantidade total por produto perigoso


abrangido pela descrição (em volume, massa
ou conteúdo liquido de explosivos, conforme
apropriado).

Documentos
Obrigatórios

NOTA FISCAL

seqüência

Declaração do expedidor

92
Documentos
Obrigatórios

Não há
obrigatoriedade de
uma seqüência
nas informações
de risco do
produto.
Importante é não
haver
interposições entre
as informações.

Declaração do expedidor

Documentos Obrigatórios
Ficha de Emergência

• Contém os dados do
transportador e
telefone disponível 24
horas por dia, para
atendimento
emergencial,
identificação do
produto, seus riscos,
procedimentos de
emergência e, no
verso, telefones da
corporação de
bombeiros, polícia
rodoviária e órgão de
meio ambiente.

93
Documentos Obrigatórios

O envelope deve ser confeccionado em papel


kraft com gramatura mínima de 90g/m².

Todas as linhas devem ser impressas em cor


preta. O tamanho é 190 x 250 mm, com
tolerância de ± 15 mm.

Documentos Obrigatórios

O envelope é composto por quatro áreas, com


as utilizações especificadas a seguir:

Área A: reservada para impressão do texto


conforme a figura. O telefone de emergência
deve ter atendimento disponível 24 horas por
dia.

94
Documentos Obrigatórios

Área B: deve conter logotipos impressos em


qualquer cor e telefones de emergência, caso
não tenha sido impresso no verso da Ficha de
Emergência.

Documentos Obrigatórios

Área C: está reservada para conter o nome,


endereço e telefone da “Transportadora”, que
atualmente é de preenchimento obrigatório.

É o único campo que pode ser manuscrito,


desde que legível.

95
Documentos Obrigatórios

No caso de redespacho, deve ser incluído o


título REDESPACHO e, abaixo deste, o nome,
telefone e endereço da transportadora que
recebeu a carga.

Esta informação deverá ser incluída logo


acima do campo Transportadora.

Documentos Obrigatórios

Área D: reservada para impressão do texto


padronizado.

96
Envelope

97
Transporte de Resíduos

Quanto ao transporte de resíduos


de produtos perigosos
transportados para fins de
disposição, ou de processamento
para disposição, o nome
apropriado para embarque deve
ser precedido da palavra
“RESÍDUO”.

Quando forem transportados


produtos perigosos com as
disposições para quantidades
limitadas, a descrição da expedição
deve incluir uma das seguintes
expressões: “quantidade limitada”
ou “QUANT. LTDA”.

98
Quando forem transportados produtos
perigosos numa embalagem de resgate, as
palavras “VOLUME DE RESGATE” devem
ser acrescentadas à descrição dos
produtos no documento de transporte.

Meios de contenção vazios (incluindo


embalagens, IBCs, tanques portáteis,
tanques para transporte rodoviário e
tanques para transporte ferroviário) que
contenham resíduos de produtos
perigosos, devem portar rótulos de risco e
painéis de segurança específicos até que
sejam limpos e descontaminados.

Compartimentos
Acondicionadores de Produtos
Perigosos

99
Tanque

•É a parte do equipamento formado por


corpo e calotas e projetada para ter
condições de operação compatível com
o produto a transportar.

•Equipamento – Tanque

É o conjunto formado pelo tanque,


sistema para carga e descarga, sistema
para alívio de pressões, instrumentação
e demais implementos e acessórios
necessários à função de conter o
produto à granel.

Tanque

Equipamento Aprovado

É o equipamento que após ser submetido à


inspeção, atende aos requisitos estabelecidos
neste regulamento, o que é comprovado através
do relatório de inspeção emitido pelo INMETRO
ou agente de inspeção credenciado por este.

100
Tanque

Equipamento condenado

É o equipamento que após ser submetido à


inspeção descrita neste regulamento, não
atende as condições operacionais e for
irrecuperável.

Tanque

Equipamento reprovado

É o equipamento que após ser submetido à inspeção, não


satisfaz aos requisitos estabelecidos neste Regulamento o
que é comprovado no relatório de inspeção emitido pelo
INMETRO ou agente de inspeção credenciado por este,
não possui condições operacionais, mas pode ser
recuperado.

•Fonte: ANTT

101
Vídeo – Explosão no destombamento do Caminhão Tanque
Quando menos se espera...

Aproveite também esta opção!!!

Acesse o vídeo anterior também no

Caminhão tanque explode


http://www.youtube.com/watch?v=zaSeThaGlk0

102
Tanques revestidos

Revestimento , quando usados, devem ser de material não


poroso, homogêneo e de elasticidade no mínimo igual ao
material de base, e ainda substancialmente imune ao
ataque do (s) produto (s) previsto (s) a ser (em) carregado
(s).

Fonte: ANTT

Tanques revestidos

O material de revestimento, após a aplicação, deve ser


isento de porosidade ou qualquer outra falha de
continuidade.

A colocação e fixação deve ser por meios apropriados e


recomendados pelo fabricante do material do revestimento.

Juntas ou emendas devem ser por fusão ou outros meios


satisfatórios recomendados.

Fonte: ANTT

103
Sistema para alívio de pressão e vácuo

É formado por todos os dispositivos fixos no


tanque;

•válvulas,
•discos de ruptura ou elementos fusíveis,

Para assegurar a manutenção de uma pressão


compatível com a resistência estrutural do tanque.

Sistema para aterramento

É formado por interligação elétrica do


tanque e seus implementos de modo a
assegurar a descarga de eletricidade
estática nos terminais de carga e descarga.

104
Sistema para carga-descarga

É o sistema formado por válvulas,


tubulações, engates e demais implementos
para transferir o produto transportado da
unidade móvel para a unidade estacionária
e vice-versa.

Fonte: ANTT

Sistema portante

É formado por chassi, suspensão,


plataforma ou qualquer dispositivo
mecânico que torne o tanque solidário
e seu veículo portante.

Fonte: ANTT

105
•Reparos

Qualquer reparos em soldas, tanto durante a


fabricação como em reparos ou reformas
posteriores, devem ser executados usando-se
especificações e procedimentos qualificados.

•Reparos realizados devido à reprovações na


inspeção, devem ser reexaminados e retestados
com aprovação do agentes de inspeção
credenciado.

•Fonte: ANTT

Indicadores de nível

•Qualquer tanque ou compartimento, salvo


quando apenas previsto a ser carregado por
peso, deve ter dispositivo para indicação
quando o nível máximo permitido do líquido
no tanque for alcançado com uma precisão
de +/- 0,5 %.

•Fonte: ANTT

106
Sistema para carga e descarga
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Cada abertura e saída no corpo de um
tanque de carga destinada a entrada ou
saída de produto ou com outra finalidade
deve ser projetada, fabricada e montada
com acessórios operacionais de tal forma a
manter o produto transportado dentro do
tanque, independente da posição do
mesmo, tanto em condições de operação
normal como em casos de acidentes,
choques e capotagens.

Vedações

Todas as vedações previstas para conexões e acessórios


de operação e outros devem garantir vedação e
estanqueidade absoluta em qualquer circunstância normal
ou anormal.

Os materiais usados para vedações, metálicos e não-


metálicos, devem ser adequados e compatíveis com os
produtos a serem transportados e imunes a deformação
permanente, envelhecimento ou outras formas de
deterioração que possa resultar em vazamento ou derrame
de produto.

Fonte: ANTT

107
Sistema para aterramento - Classe 3

O tanque metálico e os demais implementos nele


fixados, devem dispor de sistema para descarga
da eletricidade estática acumulada.

Devem existir no mínimo quatro conexões, de


metal exposto e não sujeito a oxidação, soldada
como parte integrante do tanque para ser usada
como ponto de aterramento.

Fonte: ANTT

Sistema para aterramento - Classe 3

Essa conexão deve estar localizada convenientemente


para a operação de carga e descarga, o mais longe
possível de qualquer ponto em condições de emitir gases
inflamáveis, com fácil acesso, e fora de espaços
confinados.

Conexões adicionais podem ser colocadas em outros


pontos convenientes.

Fonte: ANTT

108
Embalagens

EMBALAGENS

Embalagens internas – são embalagens que, para


serem transportadas, exigem uma embalagem externa

Embalagens externas – são proteções externas de


uma embalagem composta ou combinada juntamente
com quaisquer materiais absorventes ou de
acolchoamento e quaisquer outros componentes
necessários para conter e proteger recipientes internos
ou embalagens internas.

109
EMBALAGENS – Resolução Nº 420/04 ANTT
EMBALAGENS

Embalagens singelas – são embalagens constituídas de um único recipiente


contentor e não necessitam de uma embalagem externa para serem
transportadas.

EMBALAGENS
Embalagens externas – são
proteções externas de uma
embalagem composta ou
combinada juntamente com
quaisquer materiais
absorventes ou de
acolchoamento e quaisquer
outros componentes
necessários para conter e
proteger recipientes internos
ou embalagens internas.

Embalagens internas – são embalagens que, para serem transportadas,


exigem uma embalagem externa

110
Embalagens

Embalagens vazias (inclusive IBC e


embalagens grandes) que tenham contido
uma substância perigosa estão sujeitas às
mesmas prescrições deste Regulamento
para embalagens cheias, a menos que se
tomem medidas para anular qualquer
risco.

Embalagens

Encontra-se em consulta, se uma


embalagem tríplice lavada deve ser
considerada, para fins de transporte, como
isenta de cumprir ao Regulamento do
Transporte de Produtos Perigosos.

111
EMBALAGENS

Embalagens internas – são embalagens que,


para serem transportadas, exigem uma
embalagem externa

As embalagens internas devem ser


acondicionadas numa embalagem externa de
modo tal que, em condições normais de
transporte, não possam quebrar-se, ser
perfuradas ou deixar vazar seu conteúdo na
embalagem externa.

EMBALAGENS

Embalagens internas passíveis de quebra ou


de serem perfuradas facilmente, como aquelas
feitas de vidro, porcelana, cerâmica ou certos
plásticos etc.., devem ser calçadas nas
embalagens externas com materiais de
acolchoamento adequados.

112
EMBALAGENS

Eventuais vazamentos de conteúdo não


devem prejudicar significativamente as
propriedades protetoras do material de
acolchoamento, nem as da embalagem
externa.

EMBALAGENS

Embalagens singelas – são embalagens


constituídas de um único recipiente
contentor e não necessitam de uma
embalagem externa para serem
transportadas.

113
EMBALAGENS
Embalagens singelas

Sobreembalagem – é um invólucro utilizado por um único expedidor para


abrigar um ou mais volumes, formando uma unidade, por conveniência de
manuseio e estiva durante o transporte.

EMBALAGENS

Sobreembalagem – é um invólucro utilizado por


um único expedidor para abrigar um ou mais
volumes, formando uma unidade, por conveniência
de manuseio e estiva durante o transporte.

São exemplos de sobreembalagens, certo número


de embalagens, veja nos próximos slides:

114
EMBALAGENS

a) Colocadas ou empilhadas numa prancha


de carga:

Por exemplo um pálete, presas por correias,


por envoltório corrugado ou elástico, ou por
outros meios apropriados; ou

EMBALAGENS

B) Colocadas numa embalagem externa


protetora.

Por exemplo:

Caixa,
Filme plástico ou
Engradado.

115
Responsabilidades

Responsabilidades

Os produtos perigosos requerem


responsáveis por sua fabricação,
armazenamento, transporte, utilização e
revenda, assim devendo todos se
atentarem para os meios legais.

Veremos agora as responsabilidades de


algumas pessoas no trabalho com
produtos perigosos, veja:

116
Responsabilidades

O fabricante deve fornecer ao expedidor:

• Informações relativas aos cuidados a serem


tomados no transporte e manuseio do produto e
quanto ao preenchimento da ficha de emergência;

• Especificações para o acondicionamento do


produto e o conjunto de equipamentos para
emergências.

Responsabilidades

O expedidor deverá exigir do transportador:

• Motorista com curso MOPP -


Movimentação Operacional de Produtos
Perigosos;

117
Responsabilidades

O expedidor deverá exigir do transportador:

• Uso de veículo e equipamentos em


boas condições operacionais;

Responsabilidades

O expedidor deverá exigir do transportador:

• Veículo que contenha equipamentos


necessários para situações de
emergência (conforme instruções de
uso) e EPI;

118
Responsabilidades

O expedidor deverá exigir do transportador:

• Acondicionamento de produto de
acordo com as especificações do
fabricante;

Responsabilidades

O expedidor deverá exigir do transportador:

• Emprego de rótulos de risco e painéis


de segurança;

119
Responsabilidades

O expedidor deverá exigir do transportador:

• Entregar ao transportador todas as


embalagens devidamente rotuladas e
etiquetadas, bem como os rótulos de
risco e painéis de segurança para uso
no veículo;

Responsabilidades

O transportador
deverá fazer
cumprir todos os
procedimentos do
decreto para
transporte, no que
se refere à carga,
documentação,
identificação do
risco etc..

120
Infrações e Penalidades

121
Infrações e Penalidades

São previstas multas para o transportador e


expedidor de 123,4 UFIR a 617 UFIR que
não cumprirem as regulamentações de
transporte.

Infrações e Penalidades

Acidentes de transporte que


provocarem danos ambientais
por não atenderem às normas
vigentes serão enquadrados
na Lei de Crimes Ambientais
(Art.. 56 da Lei 9.605 de 13 de
fevereiro de 1998), onde é
prevista multa, reparação do
meio ambiente atingido e até
mesmo pena de reclusão de 2
a 4 anos aos infratores.

122
Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art.. 45. Ao transportador serão aplicadas as


seguintes multas:

I - Primeiro Grupo (617 UFIR), quando:

a) transportar produto cujo deslocamento rodoviário


seja proibido pelo Ministério do Transportes;

Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos Perigosos

Art.. 45. Ao transportador serão aplicadas as seguintes


multas:

I - Primeiro Grupo (617 UFIR), quando:

b) transportar produto perigoso a granel que não conste do


Certificado de Capacitação;

123
Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art.. 45. Ao transportador serão aplicadas as


seguintes multas:

I - Primeiro Grupo (617 UFIR), quando:

c) transportar produto perigoso a granel em veículo


desprovido de Certificado de Capacitação válido;

Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art.. 45. Ao transportador serão aplicadas as


seguintes multas:

I - Primeiro Grupo (617 UFIR), quando:

d) transportar, juntamente com produto perigoso,


pessoas, animais, alimentos ou medicamentos
destinados ao consumo humano ou animal, ou,
ainda, embalagens destinadas a estes bens; e

124
Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art.. 45. Ao transportador serão aplicadas as


seguintes multas:

I - Primeiro Grupo (617 UFIR), quando:

e) transportar produtos perigosos incompatíveis


entre si, apesar de advertido pelo expedidor.

Aproveite também esta opção!!!

Acesse o vídeo anterior também no

Como é feita fiscalização de veículos com cargas perigosas


(Reportagem)
http://www.youtube.com/watch?v=6P2IaTmM4eY&fature=related

125
Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art.. 45. Ao transportador serão aplicadas as


seguintes multas:

II - Segundo Grupo (308,5 UFIR), quando:

a) não der manutenção ao veículo ou ao seu


equipamento;

Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art.. 45. Ao transportador serão aplicadas as


seguintes multas:

II - Segundo Grupo (308,5 UFIR), quando:

b) estacionar ou parar com inobservância ao


preceituado no Art.. 14;

126
Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art. 45. Ao transportador serão aplicadas as


seguintes multas:

II - Segundo Grupo (308,5 UFIR), quando:

c) transportar produtos cujas embalagens se


encontrem em más condições;

Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art. 45. Ao transportador serão aplicadas as


seguintes multas:

II - Segundo Grupo (308,5 UFIR), quando:

d) não adotar, em caso de acidente ou avaria, as


providências constantes da Ficha de Emergência e
do Envelope para o Transporte; e

127
Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art. 45. Ao transportador serão aplicadas as


seguintes multas:

II - Segundo Grupo (308,5 UFIR), quando:

e) transportar produto a granel sem utilizar o


tacógrafo ou não apresentar o disco à autoridade
competente, quando solicitado.

Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art. 45. Ao transportador serão aplicadas as


seguintes multas:

III - Terceiro Grupo (123,4 UFIR), quando:

a) transportar carga mal estivada;

128
Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art. 45. Ao transportador serão aplicadas as


seguintes multas:

III - Terceiro Grupo (123,4 UFIR), quando:

b) transportar produto perigoso em veículo


desprovido de equipamento para situação de
emergência e proteção individual;

Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art. 45. Ao transportador serão aplicadas as


seguintes multas:

III - Terceiro Grupo (123,4 UFIR), quando:

c) transportar produto perigoso desacompanhado


de Certificado de Capacitação para o Transporte de
Produtos Perigosos a Granel;

129
Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art. 45. Ao transportador serão aplicadas as


seguintes multas:

III - Terceiro Grupo (123,4 UFIR), quando:

d) transportar produto perigoso desacompanhado


de declaração de responsabilidade do expedidor
aposta no Documento Fiscal;

Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art. 45. Ao transportador serão aplicadas as


seguintes multas:

III - Terceiro Grupo (123,4 UFIR), quando:

e) transportar produto perigoso desacompanhado


de Ficha de Emergência e Envelope para o
Transporte;

130
Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art. 45. Ao transportador serão aplicadas as


seguintes multas:

III - Terceiro Grupo (123,4 UFIR), quando:

f) transportar produto perigoso sem utilizar, nas


embalagens e no veículo, rótulos de risco e painéis
de segurança em bom estado e correspondente ao
produto transportado;

Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art. 45. Ao transportador serão aplicadas as


seguintes multas:

III - Terceiro Grupo (123,4 UFIR), quando:

g) circular em vias públicas nas quais não seja


permitido o trânsito de veículos transportando
produto perigoso; e

131
Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos Perigosos

Art. 45. Ao transportador serão aplicadas as seguintes


multas:

III - Terceiro Grupo (123,4 UFIR), quando:

h) não dar imediata ciência da imobilização do veículo em


caso de emergência, acidente ou avaria.

Parágrafo único. Será cancelado o registro do transportador


que, no período de 12 meses, for punido com 6 multas do
Primeiro Grupo.

Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos Perigosos

Art. 45. Ao transportador serão aplicadas as seguintes


multas:

III - Terceiro Grupo (123,4 UFIR), quando:

Parágrafo único. Será cancelado o registro do transportador


que, no período de 12 meses, for punido com 6 multas do
Primeiro Grupo.

132
Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art. 46. Ao expedidor serão aplicadas as seguintes


multas:

I - Primeiro Grupo (617 UFIR), quando:

a) embarcar no veículo produtos incompatíveis


entre si;

Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art. 46. Ao expedidor serão aplicadas as seguintes


multas:

I - Primeiro Grupo (617 UFIR), quando:

b) embarcar produto perigoso não constante do


Certificado de Capacitação do veículo ou
equipamento ou estando esse Certificado vencido;

133
Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art. 46. Ao expedidor serão aplicadas as seguintes


multas:

I - Primeiro Grupo (617 UFIR), quando:

c) não lançar no Documento Fiscal as informações


de que trata o item II do Art. 22 ;

Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art. 46. Ao expedidor serão aplicadas as seguintes


multas:

I - Primeiro Grupo (617 UFIR), quando:

d) expedir produto perigoso mal acondicionado ou


com embalagens em más condições; e

134
Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art. 46. Ao expedidor serão aplicadas as seguintes


multas:

I - Primeiro Grupo (617 UFIR), quando:

e) não comparecer ao local do acidente quando


expressamente convocado pela autoridade
competente;

Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art. 46. Ao expedidor serão aplicadas as seguintes


multas:

II - Segundo Grupo (308,5 UFIR), quando:

a) embarcar produto perigoso em veículo que não


disponha de conjunto de equipamento para
situações de emergência e proteção individual;

135
Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art. 46. Ao expedidor serão aplicadas as seguintes


multas:

II - Segundo Grupo (308,5 UFIR), quando:

b) não fornecer ao transportador a Ficha de


Emergência e o Envelope para o Transporte;

Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art. 46. Ao expedidor serão aplicadas as seguintes


multas:

II - Segundo Grupo (308,5 UFIR), quando:

c) embarcar produto perigoso em veículo que não


esteja utilizando rótulos de risco e painéis de
segurança, afixados nos locais adequados;

136
Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art. 46. Ao expedidor serão aplicadas as seguintes


multas:

II - Segundo Grupo (308,5 UFIR), quando:

d) expedir carga fracionada com embalagens


externa desprovida dos rótulos de risco específicos;

Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art. 46. Ao expedidor serão aplicadas as seguintes


multas:

II - Segundo Grupo (308,5 UFIR), quando:

e) embarcar produto perigoso em veículo ou


equipamento que não apresente adequadas
condições de manutenção; e

137
Infrações e Penalidades

Regulamento do Transporte de Produtos


Perigosos

Art. 46. Ao expedidor serão aplicadas as seguintes


multas:

II - Segundo Grupo (308,5 UFIR), quando:

f) não prestar os necessários esclarecimentos


técnicos em situações de emergência ou acidentes,
quando solicitados pelas autoridades.

138
139
Acidente
Emergência ou Avaria

Em caso de acidente, avaria ou outro fator


que obrigue a imobilização do veículo que
está transportando produto, o condutor
adotará as medidas indicadas na ficha de
emergência do produto transportado e
envelope para o transporte, colocando a
autoridade de trânsito mais próxima a par
da ocorrência, do local e das classes e
quantidades dos materiais transportados.

140
Nestes casos, o fabricante, a transportadora, o
expedidor e o destinatário deverão dar todo o
apoio necessário e prestarão os esclarecimentos
que lhes forem solicitados pelas autoridades
públicas.

Obs.:

é recomendado ao expedidor possuir uma equipe


treinada para atendimento das emergências ou
contratar uma empresa especializada

Medidas Emergenciais

141
142
143
Jamais Transporte Produtos Perigosos
juntamente com alimentos, bebidas,
animais ou qualquer outra substância que
possa ser contaminada ou ainda entrar
em contato com o produto e produzir
riscos adicionais.

Salvo as exceções e as orientações do


fabricante do produto.

144
145
Direção Defensiva
Noções Básicas de Direção
Defensiva

146
Definição

Direção defensiva, ou direção segura, é a


melhor maneira de dirigir e de se comportar
no trânsito, pois é assim que atuaremos na
preservação da vida, da saúde, do meio
ambiente e do nosso patrimônio.

Mas o que é a direção defensiva?

A direção defensiva é a maneira de


dirigirmos que permitem reconhecermos
antecipadamente as situações de perigo e
prever o que pode acontecer com você, com
seus acompanhantes, com o seu veículo e
com os outros usuários da via.

147
Definição

Para isso, demonstraremos a você o que é preciso


aprender nos conceitos da direção defensiva, para
que você use este conhecimento com eficiência.

Dirigindo sempre com atenção e responsabilidade,


para poder prever o que fazer com antecedência e
tomar as decisões certas para evitar acidentes e
os diversos transtornos gerados com ele.

Dirigir defensivamente, em resumo, quer dizer


que você realiza qualquer deslocamento no
trânsito sem:

INFRAÇÕES de trânsito;

148
Dirigir defensivamente, em resumo, quer dizer
que você realiza qualquer deslocamento no
trânsito sem:

ACIDENTES;

Dirigir defensivamente, em resumo, quer dizer


que você realiza qualquer deslocamento no
trânsito sem:

ABUSOS dos veículos e dos limites das vias;

149
Dirigir defensivamente, em resumo, quer dizer
que você realiza qualquer deslocamento no
trânsito sem:

ATRASOS de horários, e,

Dirigir defensivamente, em resumo, quer dizer


que você realiza qualquer deslocamento no
trânsito sem:

Sem faltar com EDUCAÇÃO E CORTESIA


dos outros usuários da via.

150
Direção Perigosa
A condição dos outros motoristas interferem em nossas ações. Todo o cuidado
é pouco para evitar acidentes.; A falta de prática e o excesso de confiança
pode ser fundamental para ocorrer acidentes.

Aproveite também esta opção!!!

Acesse o vídeo anterior também no

Auto Esporte Aula de Direção Perigosa


http://www.youtube.com/watch?v=fwQ25LPMoHY

151
Sinalização de Trânsito

•A SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

•A Sinalização é um conjunto de sinais de trânsito que


tem o objetivo de advertir os condutores sobre as
condições da via e o que está acontecendo a cada
momento de seu trajeto, assim como orientá-lo sobre os
mais diversos assuntos que são essenciais para a
mobilidade do trânsito.

•A sinalização será colocada sempre em posição e em


condições que a tornem perfeitamente visível e legível
durante o dia e a noite, em distância compatível com a
segurança do trânsito, conforme normas e
especificações do CONTRAN.

152
A sinalização de trânsito

As sinalizações de trânsito classificam-se em:

• Verticais;

• Horizontais;

• Dispositivos de sinalização auxiliar;

• Luminosos;

• Sonoros;

• Gestos do agente de trânsito e do condutor.

Sinalização vertical

Placas de Regulamentação:
Estas placas informam sobre as limitações,
proibições ou restrições no uso da via para os
condutores e todos os usuários da via.

153
Sinalização vertical

Placas de Advertência:
As placas de advertência demonstram
existência de perigo e sua natureza nas vias e
nas proximidades, auxiliando o condutor a
prever as situações.

Sinalização vertical

Placas de Indicação::
Estas placas fornecem informações úteis sobre
o deslocamento, a identificação das vias, o
destino e os locais de interesse (os lugares,
cidades, estados etc..),direções e
distâncias,bem como serviços auxiliares

154
Sinalização Horizontal
Marcação Viária:

• As marcações viárias são as faixas, as


linhas, as marcações, as legendas ou
símbolos e desenhos pintados nos
pavimento das vias de rolamento.

• Vamos ver as principais marcações:

Sinalização Horizontal

Faixas Continuas:
• As faixas contínuas indicam a proibição de
movimento de veículos quando separam o
fluxo de Trânsito, delimitando os espaços.

• Delimitam as faixas de estacionamento,


paradas e pistas de rolamento.

155
Sinalização Horizontal

Faixa pontilhadas ou intermitentes

• indicam a permissão de movimento de veículos e


a delimitação das pistas.

Sinalização Horizontal

Marcas viárias
Faixas Amarelas:

• As linhas amarelas regulamentam o fluxo de


veículos de sentidos opostos e controlam o
estacionamento e paradas.

156
Sinalização Horizontal

Marcas viárias

FAIXAS BRANCAS:
BRANCAS:

As faixas Brancas regulamentam o fluxo de veículos


no mesmo sentido, delimitam as pistas e
regulamentam a movimentação de pedestres.

Sinalização Horizontal

Marcas viárias

Faixas Vermelhas:
• As faixas vermelhas são associadas à
limitação de espaço para ciclovias e outros
espaços especiais.

157
Sinais Luminosos
São usados para controlar o fluxo de veículos e de
pedestres nas vias;
Vermelho: Trânsito fechado

Amarelo: Advertência

Verde: Trânsito livre

Obs.:
Obs.:
• Nos semáforos de apenas duas luzes, quando estiverem
acessas a duas cores (verde e vermelho
vermelho)) ao mesmo
tempo, indicam advertência (luz amarela).
amarela).

Gestos Produzidos por Autoridades de Trânsito

•A sinalização gestual
produzida pelos agentes
de transito devem
prevalecer sobre
quaisquer outra
sinalização indicada na
via.

158
Sinalização Sonora
Buzinas
• O uso da buzina no transito indica:
• duas vezes rapidamente -agradecimento.

• O uso da buzina por um tempo prolongado é considerado


como infração de trânsito, passível de multa,

• evite o uso de buzinas, a poluição sonora é dos grandes


males do nosso século!!!

Sinalização Laminosa
Faróis
O uso dos faróis é considerado uma sinalização de
advertência e tem como objetivo de comunicar.

O ato de Piscar faróis Insistentemente para o veículo que vai


a frente ou dar vários toques na buzina, indica que existe
alguma anormalidade.

Piscar farol, buzinar insistentemente, ligar pisca alerta, pode


indicar situação de desespero ou grande emergência do
condutor, como por exemplo a perda do freio, ou o socorro de
vitimas ou pessoas sofrendo de males súbitos.

159
Risco, perigo e acidente

Risco, perigo e acidente

• O Risco é uma circunstância que pode


não se caracterizar em acidente, é uma
possibilidade de perigo, pode ser
contornado, sinalizado e evitado.

160
Risco, perigo e acidente

• O perigo é uma
circunstância de risco
iminente, capaz de causar
danos e prejuízo, muitas
vezes irreparáveis ou fatais;
ocorre quando ignoramos
ou menosprezamos as
situações de riscos.

Risco, perigo e acidente

• O Acidente é todo acontecimento


desagradável, infeliz, inesperado ou não,
que causam danos, tanto pessoais,
ambientais e/ou materiais.

161
Principais CAUSAS dos Acidentes:

Os acidentes são desencadeados por


uma seqüência de fatos críticos e
circunstâncias que, cumulativamente,
vão se agravando, gerando os perigos e
os riscos relacionados ao dia a dia do
trânsito, como:
Álcool – como
sabemos é um
dos principais
problemas na
condução de
veículos –
Grande
responsável
pelos acidentes.

Risco, perigo e acidente

Os fatores humanos: stress, pressa,


sono, cansaço, problemas familiares,
estado de saúde, efeitos de drogas,
álcool, outros.

162
Risco, perigo e acidente

As condições adversas: de tempo, luz, via,


trânsito, veículos, passageiros entre outros.

Assim, em tudo o que fazemos há uma dose


de risco: seja no trabalho, em casa,
brincando, dançando, praticando um
esporte ou mesmo transitando pelas ruas.

• Fator Humano

• As ações que evidenciam os acidentes


estão estritamente relacionadas ao fator
humano, temos toda a capacidade de
evitar a grande maioria dos acidentes,
nossas ações podem provocá-los ou
evitá-los.

163
• Fator Humano

• Os riscos e perigos a que estamos


sujeitos no trânsito estão relacionados
com os motoristas, as vias, os veículos, o
ambiente e o nosso comportamento.

•Fator Humano

Mas este comportamento está ligado


necessariamente a:

164
•Imprudência do motorista – ex: trafegar
em velocidade inadequada;

•Imperícia do motorista – ex: inexperiência


e falta de conhecimento;

165
•Negligência do motorista – ex:
falta de atenção, falha de
observação.

Procure se manter sempre em boas condições físicas e


psicológicas- Mas o “Brutão” deste ajuda bastante né...

166
Aproveite também esta opção!!!

Acesse o vídeo anterior também no

Comparativo de caminhões no auto esporte


http://www.youtube.com/watch?v=avS2B-Tny2g

Vias e Condições de Circulação

167
Vias de circulação

• As vias de circulação ou as pistas de


rolamento, como são conhecidas também,
são compostas pelas ruas, avenidas,
vielas, estradas, rodovias ou caminhos e
similares abertos para a circulação
pública, nas áreas urbanas e rurais dos
diferentes locais onde estão instaladas.

• As vias públicas são as superfícies


responsáveis pelo trânsito dos veículos,
das pessoas e animais.

• E têm em sua composição a pista de


rolamento, as calçadas (passeios) e em
muitos casos o canteiro central e todas as
peculiaridades que as compõem.

• Devem ser sistematicamente observadas


para a prevenção de acidentes

168
A identificação do traçado das curvas, das
elevações, a largura das pistas, o estado do
acostamento, a existência de árvores, às
margens das vias, a presença de barro ou
lama, buracos e obstáculos na pista, fazem
que com o motorista defensivo preveja
qualquer empecilho em sua trajetória,
fazendo com que seu percurso seja menos
desgastante e sem surpresas
desagradáveis.

CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS URBANAS

Em vias urbanas:

80 km/h nas vias de trânsito rápido:

As vias de trânsito rápido são as que não


possuem semáforos, cruzamento e passagem de
travessia de pedestres, tem acessos por vias
paralelas da mesma velocidade.

Ex:via expressa, Anel rodoviário.

169
CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS URBANAS

Em vias urbanas:

60 km/h nas vias arteriais:

Vias arteriais são as vias de alta fluidez


de trânsito nas cidades, como por
exemplo, as avenidas, que fazem a
ligação das regiões da cidade,
possuem semáforos, cruzamento e
passagem de travessia de pedestres.

CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS URBANAS

Em vias urbanas:

40 km/h nas vias coletoras:

Vias coletoras são as que recebem e


alimenta o tráfego das vias artérias,
distribuem o fluxo nos centros urbanos ,
possuem alta fluidez de trânsito.

170
CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS URBANAS

Em vias urbanas:

30 km/h nas vias locais:

As vias locais são as vias específicas e


geralmente de menor dimensão, fazem o acesso
direto às determinadas áreas da cidade como;
casas e condomínios.

Ex: as ruas de bairros residenciais, próximo a


escola etc..

CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS URBANAS

E em estradas e rodovias:

110 km/h para automóveis de


menor porte.

Ex: Motocicletas, automóveis e


Camionetas.

171
CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS URBANAS

E em estradas e rodovias:

90 km/h para veículos de médio porte.

Ex: ônibus e microônibus.

CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS URBANAS

E em estradas e rodovias:

80 km/h para os demais veículos.

Ex: Veículos de grande porte como os caminhões


e carretas.

172
Condições Adversas

Condições Adversas De Luz

As condições ambientais podem incidir diretamente na segurança dos


motoristas de veículos, e essas condições devem ser tratadas com
cautela e atenção;

No caso da iluminação os cuidados com as condições adversas devem


respeitar os seguintes pontos:

•Ausência total de luz solar, noite, iluminação das vias ou a falta dela.
•Incidência direta de raios UVA e UVB (raios solares)
•Reflexos de luz solar em vidros, espelhos e janelas.
•Luz alta em sentido contrário.
•luz altas nos retrovisores.
•Incidência dos raios solares no final da tarde - Penumbra, lusco-fusco
ou meia-luz.

173
Condições Adversas de Tempo
• A Chuva, a chuva de granizo, a Neblina, os ventos, a fumaça, a poeiras
são alguns dos principais fatores climáticos que incidem sobre a
condução de veículos, todo o cuidado com estes agentes é
fundamental para se prevenir acidentes;

• É fundamental que o condutor de veículos mantenha a atenção quanto


a:

• Manutenção periódica da palhetas do limpador de pára-brisa;


• As condições dos vidros, mantenha-os sempre limpos, desengordurados,
desenlaçados e sem trincas e rachaduras;
• A atenção;
• A diminuição da velocidade;
• Aumentar a distância do veículo a frente;
• Redobrar os cuidados em curvas e nas frenagens.
• É recomendado o acendimento do farol baixo em caso de chuvas.

Reportagem Auto esporte – Rede Globo


Dirigir sob forte chuva

174
Aproveite também esta opção!!!

Acesse o vídeo anterior também no

Auto Esporte Cuidados ao dirigir sob chuva


http://www.youtube.com/watch?v=FdwyzntYAJ4

Hidroplanagem ou Aquaplanagem

• A Aquaplanagem ou Hidroplanagem é
caracterizada pela perda de aderência
dos pneus com o solo, é como se por
alguns instantes o veículo plainasse na
via, perdendo todo o contato com a pista e
provocando a perda de controle da
direção.

• Evite utilizar os freios quando for passar


por uma possa, d’água utilize-o antes,
pode acontecer de você encontrar uma
poça mesmo não chovendo, reduza a
velocidade antes de entrar na poça e
segure a direção firmemente para manter
o controle do veículo.

175
•Condições Adversas Da Via

As vias públicas são as superfícies responsáveis


pelo trânsito dos veículos, das pessoas e animais.

E têm em sua composição a pista de rolamento,


as calçadas (passeios) e em muitos casos o
canteiro central e todas as peculiaridades que as
compõem.

Devem ser sistematicamente observadas para a


prevenção de acidentes.

•Condições Adversas Da Via

A identificação do traçado das curvas, das


elevações, a largura das pistas, o estado do
acostamento, a existência de árvores, às
margens das vias, a presença de barro ou
lama, buracos e obstáculos na pista, fazem
que com o motorista defensivo preveja
qualquer empecilho em sua trajetória,
fazendo com que seu percurso seja menos
desgastante e sem surpresas
desagradáveis.

176
•Condições Adversas Da Via

•Curvas

•A força centrifuga (tende a forçar o veículo para fora da pista) e centrípeta


(força o veículo para dentro da curva, atravessando a pista contrária) que
exercem sobre os veículos em uma curva deve ser objeto de total atenção dos
condutores

•É importante prestar atenção antes mesmo de se iniciar a trajetória em uma


curva, diminuindo a velocidade e observando a sinalização, uma curva pode
acarretar colisões, tirar o veículo da mesma ou até mesmo a perda do controle
proporcionando um capotamento.

•Procure utilizar o freio antes da curva, se necessário reduza a marcha e


segure firme ao volante, utilize movimentos suaves e contínuos e jamais
realize uma ultrapassagem em uma curva, pois você poderá ocasionar um
grave acidente.

•Condições Adversas Da Via

Ultrapassagem

Obedeça sempre a sinalização presente nas vias,


tanto as horizontais (faixas) quanto as verticais
(placas), ultrapasse outro veículo somente onde a
sinalização indicativa for positiva para
ultrapassagens e as condições de tempo e espaço
forem favoráveis.

177
Acidente
Ultrapassagem

Aproveite também esta opção!!!

Acesse o vídeo anterior também no

Acidente filmado dentro da Cabine do Caminhão


http://www.youtube.com/watch?v=Z9ZNGC_ILGY

178
Como vimos as Condições das vias podem ser apresentadas de
diversas maneiras, por isto todo cuidado é pouco para o trafego de
veículos em qualquer tipo de via;

Vamos resumir os principais pontos de deficiência que as vias podem


apresentar:

•Falha na Sinalização, quando ela é inadequada ou deficiente;


•Ma condições da pista de rolamento, defeituosa, mal conservadas
com buracos, fissuras e rachaduras etc.;
•Aclives de declives muito acentuado.
•Má conservação das faixas de rolamento com largura inferior à ideal.
•Curvas em nível mal projetadas ou mal construídas.
•Lombadas, ondulações e desníveis.
•Inexistência de acostamento.
•Pista escorregadias ou com drenagem deficiente.
•Vegetação muito alta e muito próxima da pista, gerando a dificuldade
de visualização de todo o plano da pista e suas margens.

• Condições Adversas dos Veículos

• Os veículos são compostos por sistemas


obrigatórios de segurança, eles visam
proporcionar condições ideais de dirigibilidade,
fornecendo desempenho com segurança.

• É necessário que todos possuam sistemas de


iluminação, suspensão, rodas, pneus entre outros
componentes que são essenciais para a
locomoção.

• Existem também os equipamentos de proteção em


casos de acidentes, que são obrigatórios e devem
estar sempre em boas condições para garantir a
minimização dos impactos gerados após qualquer
tipo de acidente, como os cintos de segurança e
as carrocerias.

179
• Condições Adversas dos Veículos

• Portanto é fundamental que o condutor


defensivo se atente para todos os itens do
veiculo, antes, durante e após o seu
deslocamento, visando assim dar maior
segurança e durabilidade aos componentes;

• Os principais componentes a serem observados


são;

• O Sistema de suspensão – observar se a


Suspensão está desalinhada, rodas
desbalanceadas, etc..;

• O sistema de retrovisores, espelhos e pára-


brisas;

• Condições Adversas dos Veículos

• O sistema de freios;

• Os Pneus gastos e ou em mal estado de conservação, e ou mal


calibrados. Lembre - mesmo os pneus novos podem apresentar
bolhas e deformações, quando são atingidos por alguma
imperfeição da via ou algum objeto, e a calibragem correta dos
pneus se pneus fazem com que os veículos consumam menos
combustíveis e poluem menos o ambiente;

• O sistema de iluminação – As lâmpadas queimadas ou com mal


contato e faróis desregulados ou falhando.

180
• Condições Adversas da carga

• Quanto ao transporte de cargas em todos os


casos devemos observar os seguinte itens;

• Observar se a carga está mal distribuída,


mal arrumada ou acondicionada;

• Se há falhas na imobilização e amarração


dos volumes dentro do compartimento da
carga ou outros locais disponíveis para este
propósito, mesmo que seja em de menor
uso;

• Não observar a do tipo da carga e as suas


características que está transportando;

• Volume, tamanho e o peso da carga


incompatível com a capacidade do veiculo.

Cinto de Segurança
• O cinto de segurança é um equipamento
de uso obrigatório, são utilizados para
limitar a movimentação dos ocupantes dos
veículos impedindo-os que aconteçam
choques bruscos contras os as partes
internas ou que as pessoas sejam
atiradas para fora do veículo

181
Praticando a
Direção Defensiva

Praticando a Direção Defensiva

A prática da direção preventiva e defensiva, deve ser se


atentar para normas e regras de segurança no trânsito que
devem ser seguidas e que muitas vezes são ignoradas pelos
condutores de veículos;

Abordaremos agora as principais regras que o


condutor defensivo deve seguir:

•Manter sempre uma distância de segurança em relação ao veículo que vai a sua
frente:
Regra dos dois segundo –
Marque um local na via e conte ... Cinqüenta e um, cinqüenta e dois... Se o local que você
marcou na via (uma placa, uma sombra ou uma árvore), assim que o veículo a frente passar
e contar 51 ,,,52 e quando você passar por este ponto assim coincidindo com o final da sua
contagem, você perceberá que está a dois segundos do veiculo a frente e que esta é uma
posição segura.

182
PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA

Sempre defina com antecedência a trajetória do seu deslocamento


no transito, procure identificar os pontos críticos e mais perigosos
nos casos das rodovias, assim como as paradas, postos de
combustíveis, restaurantes, hotéis e banheiros;
Procure agir imediatamente quando perceber uma situação de
perigo, o tempo que você pode gastar esperando que a outra
pessoa decida e tome a iniciativa é fundamental para que um
acidente seja evitado;
Fique atento a sinalização gestual, sonora e luminosa que os outros
motorista fornecem a sua frente, atrás e ao seu redor;
Verifique sempre o nível de combustível e os alertas do painel de
controle do veiculo, dali surgirão informações fundamentais para a
sua viajem sem surpresas desagradáveis – Lembre-se, a parada de
veículos na via por falta de combustíveis é considerada infração
grave.

• PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA

• Confira sempre se a calibragem dos pneus estão devidamente adequadas


ao tipo de deslocamento que você irá realizar, a quantidade de
passageiros, cargas, conforme o manual do fabricante e se estão em boas
condições (Pneus carecas pode acabar com a sua viagem), não se
esqueça do estepe (sobressalente).

Mantenha o veiculo alinhado e balanceado, realize estes serviços em sua


oficina de confiança ou nas redes de manutenção oficiais;

Regule o motor e verifique sempre o nível do óleo de:


• Motor
• Freio
• Caixa
• Diferencial
• Hidráulico, entre outros;
E do sistema de arrefecimento (radiador) e limpeza dos pára-brisas.

183
• PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA

• Faça a revisão periódica das correias e das mangueiras e dutos que


compõem o sistema mecânico e hidráulico do veiculo;

• Faça o acompanhamento sistemático do sistema elétrico do veiculo, teste


a iluminação e os componentes elétricos e eletrônicos;

• Confira sempre as pastilhas de freios, as lonas de freios e faça sempre


manutenções nestes componentes, mesmo nos veículos com freios ABS.

Quanto mais rápido a velocidade do seu


veículo, mais você terá que percorrer até o
veículo parar.

Não importa o quanto você seja bom ou


experiente!!!

110 Este é o LIMITE


não a META
50
Km Km

184
A pirâmide do trânsito

Desastre / fatalidade 1 Para cada 2000 atos inseguros


- cortando o outro carro
Acidente grave - - correndo em uma rotatória
envolve ferimentos 10 (retorno)
- atravessando o sinal
Acidente leve
30 vermelho
(ninguém ferido, o
carro ainda anda) - dirigindo muito perto do
outro veículo;
Quase 600 você pode esperar por:
acidente
•1 desastre
Ato inseguro 2000 • 10 acidentes graves
• 30 acidentes leves
•600 quase acidentes

Você pode ler a estrada…

As linhas brancas e amarelas


gesticulam para você!!!

185
Observe o Formato das linhas pintadas nas vias…
Elas mudam, se;

•elas estão separadas,


•elas estão juntas,
•Tem olho de gato…

…Então você está se aproximando de


um perigo e o tráfego irá tornar-se lento ou
parar, tal como ...
- um acesso ou cruzamento
- uma saída ou girador
- um semáforo
- uma escola ou passagem de pedestres

Dirija sempre em segurança, ainda


mais transportando produtos
perigosos, a sua
responsabilidade é maior!!!

186
Verificação das Condições do
Veículo

187
Lista de verificações – Check - List

Modelo conforme NBR 15481:2008

A lista de verificações deve ficar à disposição do expedidor, do


contratante, do destinatário do transportador e das autoridades,
durante três meses, salvo em caso de acidente, hipótese em que será
conservada por um ano.

O responsável pelo preenchimento da lista de verificação deve ter


treinamento, tomando com base esta norma (ABNT NBR 15481).

No caso da empresa de transporte, deve haver um responsável para o


preenchimento da lista quando da saída do veiculo da sua base.

Quando o veículo não se encontrar na base, ou não for agregado a


alguma transportadora, o responsável pelo preenchimento pode ser o
motorista.

188
189
190
Como Evitar Acidentes Com
Outros Veículos
Direção Defensiva

Como Evitar Acidentes Com Outros


Veículos;

191
•. Dentre os principais problemas geradores de acidentes
temos:

a)Imprudência:

•Dirigir sob o efeito de álcool ou substância entorpecente;

•O álcool altera a capacidade de auto-avaliação, de percepção e de


coordenação motora, afeta vários órgãos do corpo humano,
principalmente o cérebro.

•As drogas são substâncias que alteram o


comportamento do motorista chegando a provocar
diversos efeitos : sono, euforia, etc..

•A alteração temporária do estado físico e psíquico do


condutor, a qual pode afetar a sua habilidade em
satisfazer as exigências da tarefa de dirigir e manter o
controle do veículo.

192
•O condutor é responsável tanto pela sua segurança quanto pela
segurança de outro condutor e pedestre.

Dirigir em estado emotivo alterado


Dirigir cansado
Dirigir por longos períodos
Dirigir após tomar alguns medicamentos
Dirigir com excesso de velocidade
Fazer manobras arriscadas
Avaliar incorretamente as distâncias
Desvios de direção
Reagir fora de tempo
Perder controle de situações
Trafegar em velocidade inadequada

•b) Imperícia
•Inexperiência ou falta de conhecimento da via e do veículo;

•A falha humana acontece, principalmente, por deficiência de


qualificação.

•Dizemos que num acidente houve imperícia quando, o condutor


não teve habilidade e perícia suficientes para evitá-lo.

•c) Negligência

•Falta de atenção, de observação e falha na conservação do


veículo.

193
•DICAS DE COMO EVITAR ACIDENTES DE TRÂNSITO

Para efetuar parada de emergência por defeito


mecânico, ao transitar à noite por rodovias
regularmente sinalizadas o condutor deverá:

•DICAS DE COMO EVITAR


ACIDENTES DE TRÂNSITO

Estacionar no
acostamento; acionar as
luzes de advertência; fixar
o triângulo de segurança
atrás do veículo, e
aguardar fora dele à
chegada de socorro ou
assistência mecânica.

194
•DICAS DE COMO EVITAR ACIDENTES DE
TRÂNSITO

Durante período de chuvas


a visibilidade diminui, o
condutor deverá, trafegar com
velocidade reduzida e usar
farol baixo.

•DICAS DE COMO EVITAR ACIDENTES DE TRÂNSITO

O motorista defensivo, para dobrar à esquerda,


em vias de sentido duplo de trânsito, deve
posicionar o veículo à esquerda da via com as
rodas dianteiras direcionadas para frente e a
sinaleira ligada indicando sua intenção.

195
•DICAS DE COMO EVITAR ACIDENTES DE TRÂNSITO

Olhar a paisagem, sintonizar o rádio, acender


um cigarro ou usar aparelho celular, tirando a
atenção do trânsito, são coisas que põem em
risco a segurança do trânsito.

Visando evitar acidentes, o motorista deve


estar sempre atento para ver tudo o que se
passa no trânsito, decidir o que fazer e agir
corretamente.

•DICAS DE COMO EVITAR ACIDENTES DE TRÂNSITO

Desobediência à sinalização é considerada


imprudência, bem como dirigir com sono, ou sob
o efeito de drogas.

196
•DICAS DE COMO EVITAR ACIDENTES DE TRÂNSITO

Quando, por motivo de força maior, um


veículo não puder ser removido da pista de
rolamento ou acostamento, o condutor deverá
colocar a sinalização (triângulo) a uma distância
adequada e de uma forma que os demais
condutores sejam prevenidos do fato.

•DICAS DE COMO EVITAR ACIDENTES DE TRÂNSITO

O homem é o maior responsável pelos acidentes de


trânsito. Esta situação tem como causa principal o
comportamento do motorista.

De acordo com as regras de direção defensiva o uso


do farol alto em sentido contrário é responsável por
grande número de acidentes.

197
•DICAS DE COMO EVITAR ACIDENTES DE TRÂNSITO

Em situações de congestionamento no trânsito, é


prudente:

O motorista manter-se calmo e atento.

Para evitar a colisão com o veículo que vai à frente:

O motorista deve manter distância de segurança.

•DICAS DE COMO EVITAR ACIDENTES DE TRÂNSITO

A falta de atenção do motorista, pode lhe causar


grandes problemas.

Estar atento significa:

Olhar e analisar o trânsito observando os perigos que


podem surgir a sua volta.

198
Simulado de Acidente

Vídeo
Simulação de Acidente em Descarregamento de Combustível em posto 1/3

199
Aproveite também esta opção!!!

Acesse o vídeo anterior também no

1 PARTE - TREINAMENTO COBRASCAM Simulado de


Vazamento
http://www.youtube.com/watch?v=eGa9CcdSotg

Vídeo – Simulação de Acidente 2/3

200
Aproveite também esta opção!!!

Acesse o vídeo anterior também no

COBRASCAM 2 PARTE
http://www.youtube.com/watch?v=TB-5LHKkJxw

Vídeo – Simulação de Acidente 3/3

201
Aproveite também esta opção!!!

Acesse o vídeo anterior também no

PARTE 3 COBRASCAM
http://www.youtube.com/watch?v=5asSt5Cbvbo

Casos de Acidentes Evitáveis

RELATO DO ACIDENTE

CARRETASEGUINDO PELA ROD. CAMINHO DO MAR, DESGOVERNOU-SE,


COLIDINDO COM A PROTEÇÃO DE CONCRETO E POSTERIORMENTE COM UM POSTE
DE ELETRICIDADE E DESCEU EM UM BARRANCO
COM O FORTE IMPACTO HOUVE ROMPIMENTO DO TANQUE E VAZAMENTO DE
13.500 LITROS NO SOLO

202
Acidentes Evitáveis
IMPACTO AMBIENTAL CAUSADO

• CONTAMINAÇÃO DO SOLO EM UMA ÁREA DE 400 M2

• CONTAMINAÇÃO DA MATA SECUNDÁRIA, COMPOSTA POR V EGETAÇÃO


ARBUSTIVA, ARBÓREA E RASTEIRA

• CONTAMINAÇÃO DA CANALETA DE ESCOA MENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS


DA RODOVIA

• CONTAMINAÇÃO ÁGUA SUPERFICIAL: AMOSTRA DA REPRESA


APRESENTOU PH= 12,01 (A 3 METROS DO VAZAMENTO)

• CONTAMINAÇÃO DE ÁGUA SUPERFICIAL: AMOSTRA DA REPRESA


APRESENTOU PH= 9,00 (A 50 METROS DO VAZAMENTO)

• ESTAÇÃO DE CAPTAÇÃO DA SABESP (RIACHO GDE) PRÓXIMO AO


ACIDENTE APRESENTOU PH= 8,3, VALOR CONSIDERADO DENTRO DOS
PARÂMETROS

• FORNECIMENTO DE ÁGUA AOS MORADORES E CLUBES DE PESCA DA


REGIÃO POR 2 MESES, ATÉ LIBERAÇÃO POR PARTE DA CETESB

Cases de Acidentes Evitáveis

Colisão traseira com um caminhão areeiro, provoca derrame de 1.500 kg de


produto na pista e interdita parcialmente a Via Dutra por 9 horas.

203
Outro Acidente

Aproveite também esta opção!!!

Acesse o vídeo anterior também no

Explosão de Caminhão Tanque


http://www.youtube.com/watch?v=xYZnI5SAoZI&feature=youtu.be

204
Noções de Meio
Ambiente

Noções de Primeiros Socorros,


Respeito ao Meio Ambiente e
Convívio Social no Transito

•O VEÍCULO COMO AGENTE POLUIDOR


DO MEIO AMBIENTE:

205
•Módulo III – Noções de Primeiros Socorros,
Respeito ao Meio Ambiente e Convívio
Social no Transito

•O objetivo fundamental das leis


ambientalistas é a preservação da Vida
Humana, levando em consideração a
qualidade de vida.

•Por isso é necessário viver em ambiente


saudável e seguro, construir e conservar
esse ambiente para nele viver em harmonia
com os outros homens, com o trânsito e
também com o meio ambiente.

•Módulo III – Noções de Primeiros Socorros,


Respeito ao Meio Ambiente e Convívio
Social no Transito

•Para que haja integração entre trânsito e


meio ambiente é muito importante o
desenvolvimento de termos ambientais como
“humanização no trânsito” , que levam à
observação e ao registro dos elementos que
compõem o meio ambiente, possibilitando
diagnosticar os problemas causados pelo
comportamento inadequado do homem,
principalmente no ambiente urbano e
apontar medidas práticas para a solução dos
problemas diagnosticados.

206
•Problemas causados pela relação trânsito e meio ambiente:

•Muitos tipos de agressões ao ambiente causadas pelos usuários


das vias públicas, rurais ou urbanas, podem ser caracterizados
como resultantes do trânsito existente no local, de forma
irresponsável, tais como:

Poluição – atmosférica, visual, sonora e de gases poluentes;

Erosão – (resultante do mau planejamento de estradas);

Agressão – contra o meio ambiente (resultante de acidentes


como transportes de produtos tóxicos poluentes);

•Problemas causados pela relação trânsito e


meio ambiente:

Incêndios devastadores – devido o uso


inadequado de lugares de descanso às beiras de
rodovias, ou cigarros jogados pelas janelas dos
veículos;

Poluição do hábitat natural – (rios e matas),


detritos jogados pelos motoristas nas rodovias;

207
•Problemas causados pela relação trânsito e
meio ambiente:

Enchentes em vias urbanas – provocadas


dado acúmulo de lixos deixados por usuários
(motoristas e pedestres) em bueiros ou próximo
aos rios e lagos;

Mortes de animais silvestres – ocasionado


por excesso de velocidade e descaso à
sinalização;

•Poluição – As agressões ao meio


ambiente se fazem de duas formas
principais:

•Alterando o equilíbrio natural, pela


modificação ou eliminação de
elementos naturais.

•Como exemplo temos as queimadas,


os desmatamentos, caça e pesca
predatória e o uso indiscriminado de
recursos naturais como ar, água,
madeira, minérios, etc..

208
•Poluição ambiental – agride primeiro o ar,
água e o solo, contaminando posteriormente
todas as formas de vida.

•As substâncias poluentes e seus derivados


afetam os organismos vivos.

Noções de Meio Ambiente e Convívio Social

•Acesse o link abaixo e veja a complementação desta


matéria.

•http://www.youtube.com/watch?v=EvY-p4w9fdE

•Obrigado!!!

209
Regulamentação do Conama Sobre
Poluição Ambiental Causada Por
Veículos

•. O CONAMA, Conselho Nacional


do Meio Ambiente , é o órgão que
determina os limites de emissão de
gases, fumaça e ruído dos veículos
automotores.

210
•Estes limites são publicados em
resoluções e servem de parâmetro para os
fabricantes, bem como para a fiscalização
da frota já existente.

•O CONAMA,no uso de sua atribuições


legais, resolveu instituir em caráter
Nacional, o Programa de Controle da
Poluição do Ar por veículos automotores,
com os objetivos de:

1) Reduzir os níveis de emissão de


poluentes por veículos automotores
visando o atendimento aos padrões de
qualidade do ar, especialmente nos
centros urbanos;

211
•2) Promover o
desenvolvimento
tecnológico nacional tanto
na engenharia
automobilística, como
também em métodos e
equipamentos para ensaios
e medição de emissão de
poluentes;

•3) Criar programas de inspeção e


manutenção para veículos automotores
em uso da frota nacional de veículos
automotores, visando a redução da
emissão de poluidores à camada
atmosférica.

212
•Além disto as pessoas que insistem em degradar o meio ambiente,
em função de vantagens.

•A Lei 9.605, de Crimes Ambientais, de 12 de fevereiro de 1998,


toda pessoa física ou jurídica que praticar atos lesivos ao meio
ambiente será punida civil, administrativa e criminalmente, além da
obrigação de recuperar os danos causados.

•Resolução 018/86 – Institui o Programa de Controle de Poluição


do ar por Veículos Automotores - PROCONVE

Emissão de Gases;

213
•Poluição do Ar

•A poluição do ar produzida diariamente pelos veículos é


consideravelmente elevada.

•Os veículos são uns dos grandes “vilões” do meio


ambiente, pois as emissões de gases oriundos de seus
escapamentos possuem em sua composição diversos
agentes nocivos ao ambiente, alguns componentes como
os monóxido de carbono, hidrocarboneto, oxido de
nitrogênio e diversos materiais particulados (fumaça preta),
que possuem alto poder nocivo ao nosso meio ambiente,
são lançados diariamente em quantidades assustadoras.

-emissão de partículas (fumaça);

•A regulagem do veículo e o tipo de


combustível utilizado é parte
fundamental da ação dos motoristas
para a redução desses agentes nocivos
à saúde e ao meio ambiente, procure
sempre verificar se o seu veículo não
está emitindo gases em excesso e nem
está consumindo combustível
demasiadamente, este são sinais de
que uma regulagem ou manutenção
deve ser realizada, assim você poupará
dinheiro e o meio ambiente.

214
Emissão Sonora

•Os ruídos emitidos pelos veículos são prejudiciais à


saúde de todos.

•Danos ao aparelho auditivo podem ser irreversíveis e


causar problemas graves de saúde, procure não utilizar
o veículo com o sistema de escapamento danificado,
não utilize buzinas sem necessidade, evite reduções de
marchas e acelerações em excesso.

•Efetue as trocas de marcha na rotação correta do motor


veículo,

215
•Evite reduções constantes de marcha, acelerações
bruscas e freadas excessivas na sua motocicleta;

•Desligue o motor em uma muito parada prolongada;

•Não acelere demasiadamente a motocicleta quando


você estiver em com a marcha em neutro “ ponto morto”
ou parado no trânsito;

•Verifique se escapamento está em boas condições;

Noções de Meio Ambiente – Produtos Perigosos e Legislação

•Acesse o link abaixo e veja a complementação desta matéria.

•http://www.youtube.com/watch?v=2J3jMcS15cs

•Obrigado!!!

216
Noções de Primeiros Socorros

Noções de Primeiros Socorros

O que é?

Primeiros Socorros são as primeiras providências


tomadas no local do acidente.

É o atendimento inicial e temporário, até a chegada de


um socorro profissional.

Quais são essas providências?

• Uma rápida avaliação da vítima;

217
• Aliviar as condições que ameacem a vida ou que
possam agravar o quadro da vítima, com a utilização de
técnicas simples;

• Acionar corretamente um serviço de emergência local.


Simples, não é?

As técnicas de Primeiros Socorros têm sido divulgadas


para toda a sociedade, em todas as partes do mundo.

E agora, uma parte delas vai estar disponível para você,


aqui nesta cartilha. Leve-as a sério, elas podem salvar
vidas.

E, não há nada no mundo, que valha mais que isso.

A omissão de socorro no trânsito está definida no CTB


(Código de Trânsito Brasileiro) em seu artigo 304, veja:

Art.. 304. Deixar o condutor do veículo, na ocasião do


acidente, de prestar imediato socorro à vítima, ou, não
podendo fazê-lo diretamente, por justa causa, deixar de
solicitar auxílio da autoridade pública:

Penas - detenção, de seis meses a um ano, ou multa, se o fato


não constituir elemento de crime mais grave.
Parágrafo único. Incide nas penas previstas neste artigo o
condutor do veículo, ainda que a sua omissão seja suprida por
terceiros ou que se trate de vítima com morte instantânea ou
com ferimentos leves.

218
Primeiras providências em casos de
acidentes com vítimas:

. O que eu devo fazer primeiro? E depois?

É claro que cada acidente é diferente do outro. E, por isso, só se pode falar na
melhor forma de socorro, quando se sabe quais as suas características.

Um veículo que está se incendiando, um local perigoso (uma curva, por exemplo),
vítimas presas nas ferragens, a presença de cargas tóxicas etc., tudo isso interfere
na forma do socorro.

Suas ações também vão ser diferentes caso haja outras pessoas iniciando os
socorros, ou mesmo se você estiver ferido.

E você como motorista de ônibus, deve se ater a vitimas dentro e fora do ônibus.

Mas a seqüência das ações a serem realizadas vai sempre ser a mesma:

1) manter a calma;
2) garantir a segurança;
3) pedir socorro;
4) controlar a situação;
5) verificar a situação das vítimas;
6) realizar algumas ações com as vítimas.

219
•É importante saber que uma ação pode ser
iniciada sem que outra tenha sido terminada.
Você pode, por exemplo, começar a garantir a
segurança, sinalizando o local, parar para pedir
socorro e voltar depois a completar a segurança
do local.

•Com calma e bom senso, os primeiros socorros


podem evitar que as conseqüências do acidente
sejam ampliadas.

Mantenha a Calma

Você já viu que manter a Calma é a primeira atitude que você deve
tomar no caso de um acidente.

Só que cada pessoa reage de forma diferente, e é claro que é


muito difícil ter atitudes racionais e coerentes na situação:

o susto,
as perdas materiais,
a raiva pelo ocorrido,
o pânico no caso de vítimas, etc..

Tudo colabora para que as nossas reações sejam intempestivas,


mal pensadas. Mas tenha cuidado, pois ações desesperadas
normalmente acabam agravando a situação.

Por isso, é fundamental que, antes de agir, você recobre


rapidamente a sua lucidez, reorganize seus pensamentos e se
mantenha calmo.

220
Garantir a segurança,

Tomada de ações.

Verifique se alguém tomou a frente da


iniciativa das ações, se ninguém o fez se
ofereça, caso não encontre alguém que
tenha experiência em situações do tipo,
como, bombeiros, médicos, enfermeiros,
policiais etc.., caso não haja alguém
especializado, assuma o controle inicial
das ações.

A ação inicial irá determinar o bom


andamento da prestação de socorro,
com calma identifique e organize as
ações a serem desempenhadas.

Garantir a segurança,

Tomada de ações.

Observe os riscos, sinalizando o local,


combatendo princípios de incêndio,
identificando potenciais causadores de
outro acidente em seqüência, ou
solicite que estas tarefas sejam
desempenhadas por outras pessoas
que ali se encontram.

Procure orientar com ordens firmes e


demonstrar gratidão aos envolvidos,
não fique somente dando ordens, vá
para as outras partes do atendimento
e fique atento a tudo ao seu redor.

221
•Acesse o link abaixo e veja a complementação
desta matéria.

•http://www.youtube.com/watch?v=TA8zrN2acnE

Sinalização do local do acidente

222
Sinalização

Os acidentes de trânsito geralmente interrompem o fluxo normal do


trânsito nas vias, por isso, novas situações de perigo podem vir a
ocorrer (outros acidentes ou atropelamentos), e faltamente as
pessoas que já estão acidentadas assim como as pessoas que irão
prestar socorro e os populares poderão ser alvos destes novos
eventos.

Por isto a sinalização é fundamental para preservar o local e


resguardar a vida de todos.

Procure sinalizar o acidente com dispositivos de segurança


adequados (triangulo, pisca alerta) e reforce a sinalização com
objetos, galhos de árvores, ramos de vegetações entre outros
disponíveis a uma distancia de mais ou menos 100 metros (conte
mais ou menos de 80 a 100 passos) de distância do local do
acidentes.

. Sinalização

Peça também aos populares que façam a


sinalização de advertência com os braços
(gesticulando), pedindo que reduzam a velocidade
dos veículos que vêem em sentido do acidente.

A noite utilize lanternas, pisca alertas, faróis de


outros veículos ou panos claros (brancos) para
advertir os outros usuários da via.

223
Aproveite também esta opção!!!

Acesse o vídeo anterior também no

Dicas que Salvam


http://www.youtube.com/watch?v=bXquNCRoRvY

ACIONAMENTO DE RECURSOS EM
CASOS DE ACIDENTE;

224
. Acionar o serviço especializado de socorro;

Como já vimos o que parece ser simples,


o acionamento do socorro especializado, também
é uma forma de prestar atendimento a vitimas de
acidentes de trânsito.

O socorro rápido e adequado ira trazer mais


expectativa e controlar melhor a situação, pois são
profissionais já com experiência na prestação de
atendimentos pré hospitalares,

Hoje, grande parte das cidades Brasileiras contam


com o Serviço de Atendimento Médico de
Urgência - SAMU, e também com os Bombeiros, o
seu acionamento deve ser rápido e objetivo.

Estes serviços são gratuitos, e em muitos casos


tem os números de telefone padronizados em todo
o Brasil.

. Acionar o serviço especializado de socorro;

Utilize o celular, caso não tenha um no local ou não


tenha o sinal de satélite, use os telefones que ficam nos
acostamentos das rodovias, ou telefones públicos, ou
ainda, peça para alguém que esteja passando pelo local
que vá até um telefone ou um posto rodoviário e acione
rapidamente o Socorro

A seguir observaremos os números padronizados que


são utilizados para o acionamento deste serviço,

225
. Acionar o serviço especializado de socorro;

190 - PM - Polícia Militar

Deve ser acionado sempre que ocorrer algum acidente em locais


sem serviços adequados de socorro, e se há sinais de embriaguez
dos condutores, ou fuga do causador do acidente do local.

Acionar o serviço especializado de socorro;

192 - SAMU - Serviço de Atendimento Móvel de


Urgência

Acionado geralmente para qualquer tipo de acidente,


com vitimas que necessitam ser removidas para os
hospitais e receberem os cuidados pré hospitalares.

226
. Acionar o serviço especializado de socorro;

193 - Resgate do Corpo de Bombeiros

Acionado para qualquer tipo de acidente de trânsito, são


especialistas em acidentes onde as vítimas estão presas
nas ferragens, há a presença de fogo, fumaças, faíscas,
vazamento de substâncias químicas, gases, líquidos,
combustíveis, ou ainda locais instáveis e de difícil
acesso como muros caídos, ribanceiras, valas, lagos,
rios, etc..

. Acionar o serviço especializado de socorro;

- Como informar sobre o acidente?

Procure seguir estas simples regras abaixo;

Onde? Dê detalhes sobre o local da emergência.


O que? De uma breve descrição do que aconteceu e possíveis detalhes
sobre a via e as condições do evento.

Quais tipos de ferimentos? Se possível, indique os ferimentos que


representam risco de morte, se as vitimas estão presas as ferragens ou
outro fator que indique a necessidade de recursos especiais para a vitima.

Aguarde instruções: A chamada sempre será finalizada pelo operador


do serviço de emergência. Responda a todas as informações que ele lhe
solicitarem e aguarde a orientação de como agir.

227
Aproveite também esta opção!!!

Acesse o vídeo anterior também no

Dicas que Salvam - Fraturas


http://www.youtube.com/watch?v=04YRurtM7nI

VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES GERAIS


DA VÍTIMA;

228
Identificar as vítimas;

Uma vítima de acidente de trânsito embora não aparente


lesão visível deve ser considerada como traumatizada, até que se
prove o contrário, é comum vermos pessoas que estão auxiliando
no socorro e após passar algum tempo elas também sofrerem
algum tipo de mal a saúde.

A atenção na observação do local do acidente, nem sempre


as vitimas que você tenha uma visualização inicial, são as únicas
atingidas, tente fazer uma busca procurando possíveis pistas de
outras vitimas no local.

Um exemplo é quando há vitimas ejetadas para fora do veiculo e


não percebemos, assim só tratamos e comunicamos a presença
daquelas que estão dentro do veículo, ou crianças debaixo dos
veículos ou ainda vitimas presas nos bancos traseiro.

. Promover ações de suporte básico de


vida (SBV) as vítimas.

Fase dos primeiros socorros em que são


realizados procedimentos emergenciais e
devem ser executados por pessoas
treinadas para impedir a morte ou o agravo
das lesões.

229
. Avaliação primária

Devemos observar se a vítima está consciente ou


inconsciente, caso esteja inconsciente verifique se
sua circulação sanguínea está acontecendo, faça
isto apalpando o veia carótida que fica no pescoço e
se a vítima está respirando, observe a inspiração e
expiração que normalmente podemos perceber com
o movimento do tórax e da barriga.

Observe se o cinto de segurança não está


dificultando a respiração e a circulação da vitima, se
estiver, somente neste, caso retire-o sem
movimentar o corpo da vitima.

. Avaliação primária

Não tente retirar a vítima de dentro do carro, somente em caso de


risco eminente de incêndio, explosão ou outro risco associado ao
acidente.

Resumidamente o exame primário consiste em verificar:

se a vítima está consciente;

se a vítima está respirando;

se as vias aéreas estão desobstruídas;

se a vítima apresenta pulso.

230
. Avaliação Secundária

A avaliação secundária deve se ater em um exame


físico detalhado, uma visualização da cabeça aos
pés, e definir os parâmetros de freqüência cardíaca e
respiratória e se possível pressão arterial e a
temperatura, e as condições em que se encontram
as partes do corpo, fraturas e hemorragias.

•. Avaliação Secundária

•Em resumo esta avaliação consiste na verificação de:

Avaliar o nível de consciência.


Avaliar os 4 sinais vitais:
Pulso.
Respiração.
Pressão arterial (PA), quando possível.
Temperatura.

231
•Avalie os 3 Sinais Diagnósticos:

Tamanho das pupilas;


Enchimento capilar (perfusão sangüíneas das extremidades);
Cor da pele.
Realizar o exame físico na vítima, observando:
Pescoço;
Cabeça;
Tórax;
Abdômen;
Pelve;
Membros Inferiores;
Membros Superiores;
Dorso.

. Pulso
É a onda de pressão gerada pelo batimento cardíaco e que
se propaga ao longo das artérias, O pulso é palpável em qualquer
área onde passa uma artéria, locais mais comuns são as veias
carótida e Braquial.
A freqüência normal de pulsação é:
Em adultos de 60 a 90 bpm;
Em crianças de 80 a 120 bpm;
Em lactentes de 130 a 180 bpm.

Observação do Pulso:

Freqüência: É aferida em batimentos por minuto, podendo ser


normal, lenta ou rápida.
Ritmo: É verificado através do intervalo entre um batimento e outro.
Pode ser regular ou irregular.
Intensidade: É avaliada através da força da pulsação. Pode ser
cheio (quando o pulso é forte) ou fino (quando o pulso é fraco).

232
Respiração

A respiração normal é fácil, sem dor e sem esforço.

A frequência pode variar, geralmente fica entre 12 e 20


incursões por minuto.

As incursões respiratórias não devem ser superficiais e nem


muito profundas.

Respirações rápidas e superficiais podem ser indicativos de


estado de choque, uma respiração profunda, difícil e com
esforço podem indicar obstrução das vias aéreas, doença
cardíaca ou pulmonar.

. Observe na Respiração:

Freqüência: É aferida em respirações por minuto,


podendo ser: normal, lenta ou rápida.

Ritmo: É verificado através do intervalo entre uma


respiração e outra, podendo ser regular ou irregular.

Profundidade: Deve-se verificar se a respiração é


profunda ou superficial

233
•Parada Cardiorrespiratória - PCR

•A parada cardíaca caracteriza-se por
inconsciência, com a ausência completa
de movimentos ventilatórios
(respiração) e ausência de pulsação
cardíaca.

•As Causas mais comuns deste evento


são originados dos acidentes graves,
intoxicação por gases venenosos,
choques elétricos fortes, ingestão de
veneno e afogamento.

•Os danos cerebrais ocorridos devido à


falta de oxigenação podem ser
observado conforme a tabela abaixo;

. Ressucitação Cardiopulmonar - RCP

A RCP é o conjunto de manobras realizadas para


restabelecer a ventilação pulmonar e a circulação
sanguínea da pessoa que sofreu uma parada
cardiorrespiratória (parada cardíaca e respiratória
simultaneamente).

234
Procedimento em adultos: RCP

Deite a vítima de costas sobre uma superfície firme e plana e ajoelhe-


se ao seu lado (os dois joelhos no chão, isto lhe garantirá maior apoio
e menor esforço, evitando o cansaço que as compressões ao longo do
tempo dão);

Posicionar a região hipotênar (parte inicial da palma da mão, junção


com o punho) de uma das mãos sobre o osso externo, no centro do
tórax da vitima.

Posicionar a outra mão em cima da primeira, entrelaçando os dedos,


evitando assim, que a palma da mão de cima apóie no tórax.

Lateralmente a vítima, abra suas vias aéreas (boca, nariz) e verifique


se não obstrução de objetos que esteja impedindo a passagem do ar.

. Procedimento em adultos: RCP

Erguer os seus braços, sob o tórax da vítima realize a


compressão, sem flexionar os cotovelos;

A força ideal das compressões deve aprofundar o tórax em


torno de 5 cm.

Insuflações: Procure soprar dentro da boca da vitima, mas


não mantenha contato direto, principalmente se você não
conhecer a vitima, caso não haja mascara, utilize um
plástico com um furo suficiente para a passagem do ar e
que proteja a sua boca.

Caso você esteja sozinho, realize uma média de 100 a 120


compressões por minuto.

235
CUIDADOS COM A VÍTIMA (O QUE NÃO
FAZER).

Não Movimente.
Não Faça Torniquetes.
Não tire o Capacete de um
Motociclista.
Não dê nada para beber.
Você só quer ajudar, mas muitos são os procedimentos que podem
agravar a situação das vítimas.
Os mais comuns e que você deve evitar são:
• movimentar uma vítima
• retirar capacetes de motociclistas
• aplicar torniquetes para estancar hemorragias
• dar alguma coisa para a vítima tomar
Não movimente a vítima
A movimentação da vítima poderá causar piora de uma lesão na
coluna ou em uma fratura de um braço ou perna.

236
A movimentação da cabeça ou do tronco de uma vítima que sofreu
um acidente com impacto que deforma ou amassa veículos, ou
num atropelamento, pode agravar muito uma lesão de coluna.

Num acidente pode haver uma fratura ou deslocamento de uma


vértebra da coluna, por onde passa a medula espinhal.

É ela que transporta todo o comando nervoso do corpo, que sai do


cérebro e atinge o tronco, os braços e as pernas.

Movimentando a vítima nessa situação, você pode deslocar ainda


mais a vértebra lesada e danificar a medula, causando paralisia dos
membros ou ainda da respiração, o que com certeza vai provocar
danos muito maiores, talvez irreversíveis.

No caso dos membros fraturados, a movimentação pode causar


agravamento das lesões internas no ponto de fratura, provocando o
rompimento de vasos sanguíneos ou lesões nos nervos, levando a
graves complicações.

Aproveite também esta opção!!!

Acesse o vídeo anterior também no

Dicas que Salvam - Acidentes Com motos


http://www.youtube.com/watch?v=E1ALTkp0C10

237
Assim, a movimentação de uma vítima só deve
ser realizada antes da chegada de uma equipe
de socorro, se houver perigos imediatos como
incêndio, perigo do veículo cair, ou seja, desde
que esteja presente algum risco incontrolável.

Não havendo risco imediato, não movimente


as vítimas.

Até mesmo no caso das vítimas que saem


andando do acidente, é melhor que não se
movimentem e aguardem o socorro chegar
para uma melhor avaliação.

Aconselhe as a aguardar sentadas no veículo,


ou em outro lugar seguro.

Não tire o capacete de um motociclista

Retirar o capacete de um motociclista que se acidenta é uma ação


de alto risco.

A atitude será de maior risco ainda, se ele estiver inconsciente.

A simples retirada do capacete pode movimentar intensamente a


cabeça e agravar lesões existentes no pescoço ou mesmo no
crânio.

Aguarde a equipe de socorro ou pessoas habilitadas para que eles


realizem essa ação.

Não dê nada para a vítima ingerir

Nada deve ser dado para ingerir a uma vítima de acidente que
possa ter lesões internas ou fraturas e certamente será
transportada para um hospital.

238
•Noções de Primeiros Socorros

•Acesse o link abaixo e veja a complementação desta


matéria.

• http://www.youtube.com/watch?v=ppCIFqerwGk

•Obrigado!!!

•Para o seu conforto:

239
479

CONCLUSÃO

240
CONCLUSÃO

O profissional que realiza em produtos


perigosos deve sempre ter em mente a
segurança e o respeito a vida, o meio
ambiente e o patrimônio, devendo sempre
seguir algumas regras gerais:

Deve conhecer e respeitar os riscos e normas de segurança relativas


ao trabalho;

Utilizar todas as técnicas corretas na execução das atividades;

Verifica diariamente a existência dos EPIs, EPCs e as


condições dos veículos e seus equipamentos e se estão
em bom estado;

Deve ser cuidadoso, prudente e verifica tudo em seu


ambiente de trabalho;

É responsável junto com outro trabalhador, fazendo


precisas análise das condições do trabalho que serão
realizados, tomando as medidas necessárias para que
ocorram com total segurança para eles e terceiros.

241
Assim, este curso foca a segurança nas operações em trabalhos Na
Movimentação Operacional de Produtos Perigosos e proporciona aos
alunos a capacidade de conhecer e se desenvolver nesta área tão
importante em todos os seguimentos de trabalho.

Muito Obrigado!!!

Espero que este curso tenha auxiliado em sua qualificação e assim


proporcionando conhecimento e sabedoria para auxiliar em sua
trajetória.

Que Deus o Abençoe e lhe guie com sabedoria e paz!!!!

Grande Abraço!!

• Eduardo V Franco

Glossário

242
•Glossário

•A
•Acostamento - Parte da via destinada exclusivamente a parada ou estacionamento de
veículos em caso de emergência e circulação de pedestres e ciclistas na ausência de
calçadas ou ciclovias;
•Agente da autoridade de trânsito (Agente Fiscalizador de Trânsito) - Pessoa civil ou
militar credenciada para fiscalizar e policiar ostensivamente o trânsito;
•Automóvel - Veículo automotor destinado ao transporte de passageiros com capacidade
para até 8 pessoas (contando o condutor);
•Autoridade de Trânsito - Dirigente máximo de órgão integrante do Sistema Nacional de
Trânsito ou pessoa por ele credenciada;

•B
•Balanço Traseiro - Distância entre o plano vertical passando pelo centro das rodas
traseiras extremas e o ponto mais recuado do veículo, considerando-se todos os
elementos fixados ao mesmo;
•Bicicleta - Veículo de propulsão humana dotado de duas rodas;
•Bicicletário - Local destinado ao estacionamento de bicicletas;
•Bonde - Veículo de propulsão elétrica que se move sobre trilhos;
•Bordo da Pista - Margem da pista podendo ser demarcada por linhas que limitam a
parte destinada à circulação dos veículos;

•Glossário
•C
•Calçada - Parte da via destinada ao trânsito de pedestres, sinalização, vegetação etc..;
•Caminhão-Trator - Veículo automotor destinado a arrastar outro;
•Caminhonete - Veículo destinado ao transporte de carga de até 3,5 toneladas;
•Camioneta - Veículo misto destinado ao transporte de passageiros e cargas no mesmo compartimento;
•Canteiro Central - Obstáculo físico utilizado para separar duas pistas de rolamento podendo ser substituído por marcas
na via (canteiro fictício);
•Capacidade Máxima de Tração - Máximo peso que a unidade de tração pode tracionar;
•Carreata - Protesto cívico ou de uma classe com a utilização de veículos automotores;
•Carro de mão - Veículo de propulsão humana utilizada no transporte de pequenas cargas;
•Carroça - Veículo de tração animal destinado ao transporte de carga;
•Catadióptrico - Dispositivo de reflexão e refração da luz utilizado para sinalização, o mesmo que olho-de-gato;
•Charrete - Veículo de tração animal usado para transporte de pessoas;
•CNH – Carteira Nacional de Habilitação
•Ciclo - Veículo de pelo menos duas rodas e propulsão humana;
•Ciclofaixa - Parte da via destinada a circulação de ciclos;
•Ciclomotor - Veículo de duas ou três rodas cuja cilindrada não exceda 50 centímetros cúbicos e a velocidade não
exceda 50 Km/h;
•Ciclovia - Via exclusiva para circulação de ciclos;
•Conversão - Movimento à esquerda ou à direita alterando a direção original do veículo;
•Cruzamento - Interseção de duas vias no mesmo nível;
•CTB – Código de Trânsito Brasileiro

•D
•Direção defensiva - dirigir de modo a evitar acidentes, apesar das ações incorretas dos outros e das condições
adversas, que encontramos .nas vias de trânsito.
•Dispositivo de segurança - Qualquer elemento que tenha a função específica de oferecer ou aumentar a segurança dos
usuários de uma via;

243
•Glossário
• E
•Estacionamento - Imobilização de veículos por tempo superior ao utilizado no embarque ou
desembarque de passageiros;
Estrada - Via rural não pavimentada;

•F
•Faixas de domínio - Superfície lindeira às vias rurais;
Faixas de trânsito - Qualquer uma das áreas longitudinais em que a pista pode ser subdividida, e que
tenha uma largura suficiente para permitir a circulação de veículos automotores;
Fiscalização - Ato de controlar o cumprimento das normas estabelecidas na legislação de trânsito;
Foco de pedestres - Indicação luminosa de permissão ou impedimento de locomoção na faixa
apropriada;
Freio de estacionamento - Dispositivo destinado a manter o veículo imóvel na ausência do condutor;
Freio de segurança ou motor - Dispositivo destinado a diminuir a marcha do veículo no caso de falha
do freio de serviço;
Freio de serviço - Dispositivo destinado a provocar a diminuição da marcha do veículo ou pará-lo;
•G
•Gestos de agentes - Movimentos convencionais de braço que os agentes de autoridades de trânsito
utilizam para orientar ou emitir ordens aos condutores ou pedestres, tais gestos sobrepõem a
sinalização instalada na via;
Gestos de condutores - Movimentos de braço que os condutores podem utilizar para orientar ou
indicar que vão efetuar uma manobra de mudança de direção, reduzir bruscamente a velocidade ou
parar;

•Glossário
•Licenciamento - Procedimento anual, relativo a obrigações do proprietário de veículo, comprovado por meio de
documento específico;
Logradouro Público - Espaço livre destinado à circulação, parada ou estacionamento de veículos, ou à circulação de
pedestres (ruas, parques, calçadões etc.);
Lotação - Carga máxima, incluindo condutor e passageiros que o veículo pode transitar;
Lote lindeiro - Aquele situado das vias urbanas ou rurais e que com elas se limita;
Luz Alta - Facho de luz do veículo destinado a iluminar a via até uma grande distância do veículo;
Luz Baixa - Facho de luz do veículo destinado a iluminar a via diante do veículo, se ocasionar ofuscamento incômodo
aos condutores e outros usuários;
Luz de Freio - Luz do veículo destinada a indicar que o condutor está aplicando o freio de serviço;
Luz indicadora de direção - Luz do veículo destinada a indicar que o condutor tem o propósito de mudar de direção, o
mesmo que pisca-pisca;
Luz de marcha à ré - Luz do veículo destinada a indicar que o condutor tem o propósito de efetuar uma manobra de
marcha à ré;
Luz de neblina - Luz do veículo destinada a aumentar a iluminação da via em caso de neblina, chuva forte ou nuvens
de pó;
Luz de posição - Luz do veículo destinada a indicar a presença e a largura do veículo, o mesmo que lanterna;

•M
•Manobra - Movimento executado pelo condutor para alterar a posição do veículo;
Marcas viárias - Conjunto de sinais constituídos de linhas, marcações, símbolos ou legendas apostos ao pavimento da
via;
Microônibus - Veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para até 20 passageiros;
Motocicleta - Veículo automotor de duas rodas, com ou sem side-car, dirigido por condutor em posição montada;
Motoneta - Veículo automotor de duas rodas dirigido em posição sentada;
Motor-casa - Veículo automotor cuja carroceria seja fechada e destinada a alojamento, escritório, comércio, o mesmo
que motor-home;

•N

•Noite - Período do dia compreendido entre o pôr-do-sol (ausência de luz) e o nascer do sol (presença de luz);

244
•Glossário
•O

•Ônibus - Veículo automotor de transporte com capacidade para mais de 20 passageiros;


Operação de Carga e Descarga - Imobilização do veículo pelo tempo necessário ao carregamento ou
descarregamento de animais ou carga;
Operação de Trânsito - Monitoramento técnico baseado nos conceitos de engenharia de tráfego, das condições de
fluidez, de estacionamento e parada na via, de forma a reduzir as interferências tais como veículos quebrados,
acidentados, estacionados irregularmente atrapalhando, prestando socorros imediatos e informações aos pedestres e
condutores;

•P
•Parada - Imobilização do veículo pelo tempo necessário para o embarque e desembarque de passageiros;
Passagem de Nível - Cruzamento de nível entre uma via e uma linha férrea ou trilho de bonde;
Passagem por outro veículo - Movimento de passagem à frente de outro veículo que se desloca no mesmo sentido,
em menor velocidade, mas em faixas distintas;
Passagem subterrânea - Passagem de vias em desnível subterrâneo;
Passarela - Transposição de vias em desnível aéreo para uso de pedestres;
Passeio - Parte da calçada ou da pista de rolamento separada por pintura ou elemento físico destinada a pedestres ou
ciclistas;
Patrulhamento - Função exercida pela polícia com o objetivo de garantir obediência às normas de trânsito,
assegurando a livre circulação e evitando acidentes;
Perímetro Urbano - Limite entre área urbana e área rural;
Peso bruto total - Peso máximo que o veículo transmite ao pavimento;
Peso bruto total combinado - Peso máximo transmitido ao pavimento pela combinação de um caminhão trator mais
seu semi-reboque ou reboque;
Pisca-alerta - Luz intermitente do veículo destinada a indicar que o veículo está imobilizado ou em situação de
emergência;
Pista - Parte da via utilizada para circulação de veículos;
Placas - Elementos colocados na posição vertical, fixado ao lado ou suspensos sobre a pista transmitindo mensagens
legalmente instituídas como sinal de trânsito;
Policiamento ostensivo de trânsito - Função da polícia militar com objetivo de prevenir e reprimir atos contra a
segurança pública;
Ponte - Obra destinada a ligar margens opostas de uma superfície líquida qualquer;

•Glossário
•R
•Reboque - Veículo destinado a ser engatado atrás de outro;
Regulamentação da via - Implantação de sinalização regulamentada definindo sentido de direção, tipo
de estacionamento, horários etc.;
Refúgio - Parte da via destinada a uso de pedestres durante a travessia;
RENACH - Registro Nacional de Condutores Habilitados;
RENAVAN - Registro Nacional de Veículos Automotores;
Retorno - Movimento de inversão total de sentido da direção original de veículos;
Rodovia - Via rural pavimentada;
•S
•Semi-reboque - Veículo de um ou mais eixos que se apoia na sua unidade tratora ou é a ela ligado
por meio de articulação;
Sinais de trânsito - Elementos de sinalização viária destinado a ordenar o trânsito de veículos ou
pedestres;
Sinalização - Conjunto de sinais de trânsito;
Sons por apito - Sinais sonoros emitidos pelos agentes da autoridade de trânsito;
•T
•Tara - Peso do veículo acrescido dos pesos da carroceria, combustível, ferramentas, roda
sobressalente, entre outros;
Trailer - Reboque ou semi-reboque tipo casa utilizado para atividades turísticas ou comerciais;
Trânsito - Movimentação e imobilização de veículos, pessoas e animais nas vias terrestres;
Transposição de faixas - Passagem de um veículo de uma faixa para outra;
Trator - Veículo automotor construído para trabalho de construção, tração ou agrícola;
•U
•Ultrapassagem - Movimento de passar à frente de outro veículo necessitando sair e retornar a faixa
de origem;
Utilitário - Veículo de uso misto caracterizado pela versatilidade de seu uso;

245
•Glossário
•V
•Veículo Articulado - Combinação de veículos acoplados, sendo um deles automotor;
Veículo Automotor - Todo veículo de propulsão (inclusive elétrica) que circule por seu próprios meios,
servindo de transporte para pessoas e coisas;
Veículo de carga - Veículo destinado ao transporte de carga, podendo transportar o condutor e no
máximo um passageiro;
Veículo de coleção - Veículo fabricado há mais de 30 anos conservando suas características originais
e valor histórico;
Veículo conjugado - Combinação de veículos, sendo o primeiro automotor e os demais reboques ou
equipamentos de trabalho;
Veículo de grande porte - Veículo automotor destinado ao transporte de cargas com peso bruto total
superior a dez toneladas e de passageiros, superior a vinte passageiros;
Veículo de passageiros - Veículo destinado ao transporte de passageiros e bagagens;
Veículo misto - Veículo automotor destinado ao transporte de passageiros e carga;
Via - Superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o
acostamento, ilha e canteiro central;
Via Trânsito Rápido - Aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções
em nível, sem travessia de pedestres, entre outros;
Via Arterial - Aquela caracterizada por interseções em nível;
Via Coletora - Aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou
sair das vias de trânsito rápido ou arteriais;

Via Local - Aquela caracterizada por interseções em nível e sem semáforos;


Via Rural - Estradas e rodovias;
Via Urbana - Ruas, avenidas, vielas ou caminhos similares situados na área urbana;
Vias e áreas de pedestres - Vias ou conjunto de vias para circulação de pedestres;
Viaduto - Obra de construção civil destina a transpor um depressão de terreno ou servir de passagem
superior;

Abreviaturas

246
•Abreviaturas

•ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

•ACGIH American Conference of Governmental Industrial Hygienists

•AIDS Acquired Immunodeficiency Syndrome

•ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária

•APM Associação Paulista de Medicina

•ASO Atestado de Saúde Ocupacional

•CA Certificado de Aprovação

•CAI Certificado de Aprovação de Instalações

•CAT Comunicação de Acidente do Trabalho

•CBO Código Brasileiro de Ocupação

•CDI Centro de Documentação e Informação

•CE Comissão Eleitoral

•CETESB Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental

•Abreviaturas

•CF Constituição Federal

•CFM Conselho Federal de Medicina

•CID Classificação Internacional de Doenças

•CIP Controle Integrado de Pragas

•CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

•CLT Consolidação das Leis do Trabalho

•CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas

•CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica

•CVS Centro de Vigilância Sanitária

•DAM Diretoria de Assistência Médica e Odontológica

•dB(A) Decibel (unidade de medida da intensidade das ondas sonoras) avaliado na escala A do
equipamento técnico denominado de dosímetro ou decibelímetro

•DORT Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho

•DP Departamento Pessoal

247
•Abreviaturas

•DRT Delegacia Regional do Trabalho

•DST Doença Sexualmente Transmissível

•dT Vacina contra Difteria e Tétano

•EPC Equipamento de Proteção Coletiva

•EPI Equipamento de Proteção Individual

•GFIP Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à


Previdência Social

•GLP Gás Liqüefeito de Petróleo

•GSST Gerência de Segurança e Saúde no Trabalho

•IBUTG Índice de Bulbo Úmido -Termômetro de Globo

•IMC Índice de Massa Corpórea

•IN Instrução Normativa

•Abreviaturas
INMETRO Instituto Nacional de Metrologia

•INSS Instituto Nacional de Seguridade Social

•ISO International Organization for Standardization

•Lavg Average Level (nível médio)

•LER Lesão por Esforços Repetitivos

•LTCAT Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho

•Lux Unidade de medida de iluminância

•MMII Membros inferiores

•MMSS Membros superiores

•MTE Ministério do Trabalho e Emprego

•NBR Norma Brasileira Registrada

•NHO Norma de Higiene Ocupacional

•NIOSH National Institute for Occupational Safety and Health

•NIT Número de Identificação do Trabalhador

•NPS Nível de Pressão Sonora

•NR Norma Regulamentadora

248
•Abreviaturas

•OIT Organização Internacional do Trabalho

•OMS Organização Mundial da Saúde

•ONU Organização das Nações Unidas

•PAIR Perda Auditiva Induzida por Ruído

•PCMSO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional

•PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário

•PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

•RH Recursos Humanos

•RPS Regulamento da Previdência Social

•SAT Seguro de Acidente de Trabalho

•SBC Sociedade Brasileira de Cardiologia

•SBIm Sociedade Brasileira de Imunização

•Abreviaturas

•SESI Serviço Social da Indústria

•SESMT Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho

•SIDA Síndrome da Imunodeficiência Adquirida

•SINDIPAN Sindicato da Indústria da Panificação

•SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho

•SST Segurança e Saúde no Trabalho

•SUS Sistema Único de Saúde

•tbn Termômetro de bulbo úmido natural

•tbs Termômetro de bulbo seco

•tg Termômetro de globo

•UFIR Unidade Fiscal de Referência

•VDRL Venereal Disease Research Laboratory

249
Links Interessantes

Links Interessantes
Vídeo Aulas
www.capacitycursos.com.br
Código de Trânsito Brasileiro
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9503.htm
www.fundacentro.gov.br
www.eduardtseguranca.blogspot.com
www.ctb.gov.br
www.direcaodefensiva.com.br
www.denatran.gov.br/
www.denatran.gov.br/contran.htm
www.denatran.gov.br/Consultas_online.htm
www.portaldotransito.com.br/tag/denatran
https://denatran.serpro.gov.br/ (consulta multas)

250
Links Interessantes
www.brasilcaminhoneiro.com.br

www.buzzero.com/eduardotst.html

www.logisticaetransporteshoje.com

www.antt.gov.br/legislacao/PPerigosos

www.portosdoparana.pr.gov.br

www.receita.fazenda.gov.br

www.squalidade.com.br/Glossario.html
www.mte.gov.br

Nossa Videoteca no Youtube

251
TREINAMENTO COBRASCAM
Simulado de Vazamento
http://www.youtube.com/watch?v=eGa9CcdSotg

COBRASCAM 2 PARTE ( B )
http://www.youtube.com/watch?v=TB-5LHKkJxw

COBRASCAM 3 PARTE
http://www.youtube.com/watch?v=5asSt5Cbvbo

Como é feita fiscalização de veículos com cargas perigosas


(Reportagem)
http://www.youtube.com/watch?v=6P2IaTmM4eY&feature=related

A MAIOR CARRETA
http://www.youtube.com/watch?v=CdLVQHgXaow

Acidente Incrivel filmado dentro da Cabine do Caminhão LORRY


CRASH
http://www.youtube.com/watch?v=Z9ZNGC_ILGY

Caminhão tanque explodindo em posto de combustível (Shell)


http://www.youtube.com/watch?v=DiVrED0-hJw
http://www.youtube.com/watch?v=mMFQs8IDckY
http://www.youtube.com/watch?v=pShfgYt7c78

252
Auto Esporte Cuidados ao dirigir sob chuva
http://www.youtube.com/watch?v=FdwyzntYAJ4

Auto Esporte Aula de Direção Perigosa Canal 17 Conexao Ati[2]


http://www.youtube.com/watch?v=fwQ25LPMoHY

Caminhão tanque explode


http://www.youtube.com/watch?v=zaSeThaGlk0

Caminhão tanque explodindo em posto de combustível (Shell)


http://www.youtube.com/watch?v=DiVrED0-hJw
http://www.youtube.com/watch?v=mMFQs8IDckY
http://www.youtube.com/watch?v=pShfgYt7c78

Carreta de amônia interrompe o tráfego por 30 horas


http://www.youtube.com/watch?v=IMgyq0aNQfU

Comparativo de caminhões no auto esporte


http://www.youtube.com/watch?v=avS2B-Tny2g

Curso de Mercadorias Perigosas aula 01


http://www.youtube.com/watch?v=iMVUh7wRcPc

Curso de Mercadorias Perigosas aula 2


http://www.youtube.com/watch?v=8467JKN6BVw

Curso de Mercadorias Perigosas aula 03[1]


http://www.youtube.com/watch?v=jMR_QlSPd28

Curso de Mercadorias Perigosas aula 04


http://www.youtube.com/watch?v=YTfoXNxizH4

Descarga de caminhão tanque BR


http://www.youtube.com/watch?v=-ZePmI9U9X8

253
Dicas que Salvam - Produtos Perigosos
http://www.youtube.com/watch?v=tgn7Sgb6DXg

Dicas que Salvam Parte Fraturas


http://www.youtube.com/watch?v=04YRurtM7nI

Dicas que Salvam Parte Fraturas


http://www.youtube.com/watch?v=bXquNCRoRvY

Dicas que Salvam Acidentes Com motos


http://www.youtube.com/watch?v=E1ALTkp0C10

Explosão de Caminhão Tanque


http://www.youtube.com/watch?v=xYZnI5SAoZI&feature=youtu.be

Bibliografia

254
•Bibliografia

•ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 7500, NBR


7501, NBR 7503, NBR 9735 e NBR 14619.
•MANUAL DE TRANSPORTE DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS,
ANDAV - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS DISTRIBUIDORES DE
INSUMOS AGRÍCOLAS E VETERINÁRIOS Disponível em:
http://www.andav.com.br/repositorio/39.pdf, acessado em: 08/05/2011.
•CTB. Código de Trânsito Brasileiro, instituído pela lei nº 9.503, de
23/09/97. Brasília: DENATRAN, 2007
•DENATRAN;Direção Defensiva – Trânsito seguro é um direito de
todos, maio 2005.
•PARANÁ, Polícia Militar do Estado do; Apostila do Curso de Direção
Defensiva da PMPR, Curitiba, PR.

•Bibliografia

•Resolução N°420/04 da Agência Nacional de Transpor tes Terrestres


- ANTT
•Resolução N°701/04 da Agência Nacional de Transpor tes Terrestres.
- ANTT
•Decreto n.°96.044, de 18 de maio de 1988.- Decreto n.°96.044, de
18 de maio de 1988
•Brasil – Constituição Federal, 1998.
•Leis de Crimes Ambientais N.°9.605 de 13 de fevere iro de 1998.
•Lei n°9503, de 23 de setembro de 1997, código de T rânsito
Brasileiro.
•Resolução n.°91/99 de 06 de maio de 1999. Dispõe d o Curso de
Treinamento Específico e complementar (reciclagem) para condutores
de veículos com Produtos Perigosos.

255
•Bibliografia

•Resolução n.°26/98 de 22 de maio de 1998. Disciplina o


transporte de carga em veículos destinados ao transporte de
passageiros.
•Decreto n.°3.179, de 21 de setembro de 1999 -
Regulamenta a lei n.°9.605.
•SENAT (Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte)
- Decreto n.°3.179, de 21 de setembro de 1999 -
Regulamenta a lei n.°9.605 - curso de condutores de
veículos rodoviários transportadores de produtos perigosos.

•Bibliografia

•HOFFMANN, Maria Helena; CRUZ, Roberto Moraes;


ALCHIERI, João Carlos. Comportamento humano no
trânsito. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003
•MONTEIRO, Cláudia Aline Soares; GÜNTHER, Hartmut.
Agressividade, raiva e comportamento de motorista.
Psicologia: Pesquisa & Trânsito, Belo Horizonte, v 2, n 1,
jan./jun. 2006.
•VASCONDELOS, Eduardo Alcântara de. Circular é preciso,
viver não é preciso. São Paulo: Annablume, 1999.

256
Muito Obrigado!!!

513

Fim!!!

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