Você está na página 1de 17

Sumário

Quem é, afinal, Guilherme Cavalcante e por que devo ler esse E-book? .................................... 3
Como usar este livro ..................................................................................................................... 5
Ponto de partida ........................................................................................................................... 6

Roteiro ........................................................................................................................................ 16

Agradecimentos ......................................................................................................................... 17
Quem é, afinal, Guilherme Cavalcante e por que devo ler esse E-book?
Meu nome é Guilherme Carreira Cavalcante, eu nasci no Rio de janeiro em 1992. Meu pai
sempre foi uma grande influência para mim no quesito moto, lembro-me dele contar várias
histórias das peripécias que ele aprontava com suas magrelas. A imagem de uma Sahara
vermelha e azul que ele teve ficou muito marcada em minha história. Não era incomum nos
finais de semana ele me dar alguma carona, sabe daquelas que nem precisava, mas que eu não
perderia a chance de andar um pouco naquela moto enorme (aos meus olhos). Um dia, por
volta dos meus 10 anos, meu pai me deu uma cartolina feita com aquele papel pardo, devia
medir algo em torno de um metro quadrado e me pediu para colar as figuras “do que eu queria
ter na vida”. Prontamente segui suas instruções e colei a foto de um carrinho de controle
remoto e uma cesta de basquete. Ele riu e me pediu para que eu pensasse no que eu queria
quando estivesse adulto. Não deu outra! Colei a foto de uma moto. Já próximo aos meus 18
anos, eu dediquei minha vida a outra paixão, estudei tudo que pude
para passar no concurso da Aeronáutica, pois meu sonho era me
tornar um piloto de caça da FAB. Depois de muito esforço, fui
aprovado e tive a oportunidade de cursar, CPCAR “Curso
Preparatório De Cadetes do Ar” o que, transformou minha vida
radicalmente, lá aprendi o valor do trabalho, dedicação e
organização. Terminada minha fase na Força Aérea, me voltei para
aviação civil, já que me parecia financeiramente mais
recompensador. Me mudei para São Paulo e fiz o curso de Piloto
Privado no Campo de Marte, durante o processo e me aproximando
mais dos profissionais da área, percebi que a aviação para mim
serviria apenas como lazer e que esta não era a minha verdadeira
paixão, eu ainda não havia me encontrado. Algum tempo depois,
finalmente tirei minha CNH, mas infelizmente não tive condições
naquele momento de conquistar minha primeira moto.

Alguns meses depois, fruto de muito trabalho, comprei uma S”uzuki


Intriuder 125 preta”, e foi aí, que minha história com a estrada
começou e, desde então, nunca mais consegui ficar muito tempo
longe de uma moto ou longe de uma estrada. A magrela sofreu na
minha mão, com sua incrível velocidade final de 115 km por hora
percorríamos distâncias enormes por dia aos finais de semana. Não
havia um feriadão que eu não pegasse a magrela e explorasse uma
rodovia ou alguma cidadezinha nova.

Após algum tempo, entrei em uma onda de muitos projetos no


trabalho, horas extras, e mais trabalho aos fins de semana. Guardei
cada centavo que pude para fazer o upgrade da motoca. Minha
afobação me fez pular algumas etapas e devido à carga de trabalho
consegui comprar uma “Triumph Street Triple”. Logo eu que mal
sabia o que fazer em cima de uma moto, estava com uma 600cc nas
mãos. Não deu outra! Meu pai, muito sabiamente, me incentivou a
me preparar, e por isso, fiz o meu primeiro curso de pilotagem
defensiva. Uma campanha incentivada pela seguradora da época.
Tomei gosto pela coisa e, logo depois estava fazendo um curso de pilotagem esportiva no
Autódromo de Interlagos o que acabou se tornando um santuário para mim. Daí, não parei
mais, todo fim de semana ou eu estava treinando na pista ou me encontrava com os amigos
no domingo para dar uma volta, e sempre que sobrava um espaço na agenda pegava a
estrada. Para mim não existe essa historia “de que moto só serve para uma coisa”, minhas
motos sempre me atenderam em tudo: trabalho, passeio nos finais de semana e viagens.
Minha “zoiudinha” pegou muita estrada, com ela viagem para várias partes do Brasil e até fora
dele.

Um tempo depois, comecei a me coçar para fazer viagens ainda maiores, queria conhecer
mais e ir mais longe. Fiz o upgrade novamente e depois de muito trabalho e muitas noites no
escritório, consegui comprar uma “Triumph Tiger 800 RXR”. E esse trator me levou para mais
longe ainda! Visitei vários países, com isso descobri uma paixão ainda maior: realizar grandes
expedições de moto, passando por lugares inesquecíveis e com paisagens de tirar o fôlego.
Porém, percebi um padrão, sempre que retorno das minhas viagens, meus amigos e pessoas
ao meu redor, fazem comentários muito semelhantes, como “o quanto sou louco de fazer
essas viagens” ou “como sou corajoso”.

Esses comentários, foram me incomodando gradativamente e, com o tempo, cresceu em mim


o sentimento de que eu precisava fazer algo por isso, pois vejo muitas pessoas que têm o
sonho de fazer viagens incríveis e que dele desistem, seja por estarem dominadas pelo medo
ou receio de ter algum problema no percurso, seja por acharem que não teriam condições
financeiras de realizar seu sonho deixando sempre “para depois”, passando uma vida toda
com um sonho não realizado.

Foi por esse motivo que iniciei esse projeto, meu intuito é democratizar o conhecimento, pois
acredito que o medo e dúvida nascem da falta de conhecimento e direcionamento E,
pensando nos comentários que sempre ouvi, é que decidi me engajar nesse projeto com a
finalidade de promover uma transformação. Nesse E-book, vamos ver um pouco do resultado
de uma metodologia de planejamento que utilizo para minhas próprias viagens.
Como usar este livro
Nosso roteiro se inicia na Ilha de Florianópolis. Para trazer mais objetividade ao nosso E-book
faremos um roteiro de exemplo para uma viagem de dois dias, começa de Florianópolis e
aproveitando os melhores pontos turísticos de Urubici. Aqui você encontrará uma lista de
hotéis e restaurantes com contato para fazer sua reserva, também toda a informação de
documentação necessária para realizar a viagem e acesso a parques turísticos e ecológicos.
Para melhor aproveitamento eu sugiro que faça suas anotações e monte seu próprio roteiro
com base nas informações contidas abaixo. Não se esqueça de entrar em contato com os
órgãos enumerados para verificar a disponibilidade do ponto turístico e verifique se as
informações ainda estão atualizadas. Tendo isso feito uma excelente!
Ponto de partida
Iniciando nosso roteiro na ilha de Florianópolis precisamente no “Hotel Intercity Florianópolis”
(lembrando que meu objetivo não é fazer propaganda, portanto você pode se hospedar em
qualquer lugar, mas a titulo de exemplo esse é um hotel que fica na parte central da ilha a um
custo médio) Já de café da manhã tomado e com toda a bagagem organizada na moto
iniciamos nosso roteiro às 06h30min com destino a nossa primeira parada: O posto de
gasolina, que fica ao lado do hotel.

Caso não tenha abastecido na chegada, você precisara fazer dois pequenos retornos na
Avenida em que fica o hotel e agora sim, de tanque cheio e pneus calibrados, podemos seguir
com a viagem.

Nosso primeiro destino fica a pouco mais de 90Km e com tempo previsto de chegada de
aproximadamente 01h30min. A cidadezinha chamada “Nova Trento” possui população
estimada em pouco mais de 13 mil habitantes, muito conhecida por suas vinícolas que
pertencem à rota do vinho catarinense, além de ser pacata e bem interiorana, tem sua cultura
bastante enraizada no vínculo religioso sendo considerada a “Capital Catarinense do Turismo
Religioso“, contando com mais de 40 oratórios, movimento religioso que tomou bastante força
após a canalização de Santa Paulina que ocorreu em 2002 pelo então Papa, João Paulo II.

Também contamos com um teleférico que tem início no Santuário de Santa Paulina e termina
na Estação Colina, onde você encontrará diversas atrações, dentre elas: trilha ecológica, um
belíssimo mirante, possibilidade de visitação da fonte luminosa de mármore branco com a
estátua de bronze de Santa Paulina, velário com pinturas artísticas, praça com painel de
pintura artística que narra a história de Santa Paulina, lojinhas diversas e um café.
Seguindo nosso roteiro o próximo ponto de parada será a cidade de “Urubici”
aproximadamente a 188 Km que devem ser perocrridos em 03:30min, chegando ao destino
por volta das 13 Horas momento que, aproveitamos para fazer uma parada para o almoço.

Urubici é conhecida como a “Terra das Hortaliças” sendo a maior produtora de


hortifrutigranjeiros do Estado de Santa Catarina. Também se destaca pelo cultivo de maçã,
especialmente com a variedade gala. Outro aspecto importante é o cultivo de erva-mate,
produto tradicional da região sul.

A cidade conta com paisagens muitas vezes comparadas à própria Europa e está situada no
ponto mais elevado de Santa Catarina. Por este motivo, várias são as possibilidades de visitar
diversas cascatas, a exemplo, a “Cascata do Avencal” com queda-livre de água a mais de 100
metros de altura. Outro local de destaque é o “Morro da Igreja” com 1.822 metros de altitude,
que permite enxergar todo o litoral sul Catarinense. Nesse morro, também pode ser visitada a
“Pedra Furada”, uma escultura natural em forma de janela.

Outros atrativos turísticos dessa cidade, são as inscrições rupestres dos tempos das cavernas
localizadas na “Gruta Nossa”, na Serra do Corvo Branco.

Lista de restaurantes para o almoço:

Nome Endereço Telefone


Paradouro Santo Antônio Rodovia SC-370, nº 3.500 | Bigorrilho, Urubici, Santa Catarina. 49 3278-5514
Tempero da Montanha Rodovia Sc 430 Km 41 | Cambuim, Urubici, Santa Catarina 49 99916-0892
Semola - Culinária Italiana Avenida Adolfo Konder 1597 | no Urubici Park Hotel, Urubici, Santa Catarina. 49 99826-9028
Manali Bistrô Avenida Adolfo Konder, 763, Urubici, Santa Catarina. 49 3016-2312
Restaurante Château du Valle Rod. SC 430, 15 Km 35 São Cristóvão, Urubici, Santa Catarina 49 3016-2015
Montês Restaurante Rua Policarpo de Souza Costa 01 | Centro-Praça, Urubici, Santa Catarina. 49 3278-4005
Casarão Rua Cesario Amarante, Urubici, Santa Catarina. 49 3278-4990
A Taberna Bistrô Av. Prefeito Natal Zili 3330, Urubici, Santa Catarina. 49 3278 5121

OBS.: Durante a passagem por Urubici, será necessário retirar no Institudo de controle
ambiental ICMBIO a entrada do “morro da igrejinha”. Muita atenção, pois essa entrada é
limitada a 200 pesssas por dia!

Endereço: AV. Felicissimo R. Sobrinho, 1542 (Atrás do Banco do Brasil) Uruvici – SC

Site: http://www.icmbio.gov.br/parnasaojoaquim/guia-do-visitante.html
O próximo ponto de parada é a “Serra do Corvo Branco” a aproximadamente 30km de Urubici,
trecho que deve ser percorrido em 30 min, seguindo pela Rodovia SC-370 que conta com
25Km de asfalto e os outros 5km de terra até chegar ao topo da serra, que nos reserva uma
vista incrível de suas curvas desafiadoras.

Localizada na divisa com o município de Urubici, a Serra ganhou esse nome por causa do
“Urubu-rei”, uma ave que, no passado, era facilmente encontrada na região. A principal
característica da Serra é uma fenda de 90m no rochedo, trabalho este, feito por caboclos que
permitem o acesso dentro da rocha.
Cascata véu da noiva
No próximo ponto, encontraremos a cascata “Véu da Noiva” a aproximadamente 22km ou 30
min da Serra do Corvo. A cascata conta com queda d’agua de 62 metros, que desliza
suavemente por grandes rochedos. Quando o fluxo de água é mais intenso, podemos ver a
espuma por ela gerada, dando a impressão de um grande véu de noiva, origem do nome da
cascata.

É situada em uma propriedade particular, onde podemos encontrar a “Pousada Cascata Véu de
Noiva”. Certamente, uma excelente oportunidade para tomar um café, admirando a bela
formação geológica local. Com uma distância de aproximadamente 300 metros entre o
estacionamento e a base da cascata, conta com um caminho repleto de natureza, onde
podemos flagrar diversos pássaros da fauna local - curiós, sabiás, tico-ticos, pica-paus,
gaturamos, capitães-do-mato. Somado a isso, possui trilha suspensa a 10 metros de altura que
se estende por 260 metros de comprimento, ligando as copas das árvores, permitindo uma
interação mais próxima com a fauna e a flora local.

Site: http://www.urubiciveudenoiva.com.br/

Telefone da pousada: (49) 3236-1110


Percorrendo mais 12 km apenas, chegamos no “Morro da Igrejinha”, talvez você já tenha
ouvido falar desse mirante em algum noticiário, devido às suas baixas temperaturas e geadas,
comuns em época frias do ano. A 1.822 metros de altitude é considerado o ponto mais alto
habitado do Brasil.

Em 29 de Junho de 1996 foi registrada a temperatura mais baixa no Brasil, incríveis -17,8°
Celsius. Em pleno país tropical, esse é o recanto do friozinho, portanto, é recomendado
mesmo no verão se agasalhar para a sua visita ser mais agradável. Como falamos
anteriormente, a visitação é controlada pelo “Instituto Chico Mendes de Conservação da
Biodiversidade Brasileira” limitado a 200 entradas por dia, e relembro que para conseguir sua
entrada (que é gratuita), será necessário passar no Instituto. Mas, não precisa se preocupar: é
um procedimento bem tranquilo e rápido de se fazer, que requer apenas o preenchimento de
uma ficha com dados cadastrais da sua moto e seus passageiros.

ATENÇÃO:

Devido a reformas o mirante da igreja ficará fechado em algumas datas. Entrem em contato
com o pessoal do ICMBIO para confirmar a disponibilidade para visitação.

Site: http://www.icmbio.gov.br/parnasaojoaquim/guia-do-visitante.html
Agora, retornando à Urubici e seguindo pela Rodovia SC-110, nosso próximo ponto será a
“Cascata Avencal” que, como já vimos, conta com uma queda d’água de aproximadamente
100 metros e fica situada em uma propriedade particular que também abriga a pousada
“Avencal”,que é aberta ao público para visitação. O atrativo é a tirolesa que atravessa a
garganta da queda d’agua. Esse passeio tem o custo aproximado de R$ 7,00 (quando da
realização da sua viagem, é interessante confirmar esse tarifário, já que o valor pode sofrer
alguma correção).

Site: https://redeav.com.br/cascata-do-avencal/#

Telefone: (48) 9.8459-4878


Percorrendo mais 55 km, chegamos ao nosso último ponto de parada do primeiro dia: “São
Joaquim”. Uma cidade de aproximadamente 26 mil habitantes situada a 1.360 metros no nível
do mar.

Conhecida por sua arquitetura que lembra as famosas cidades européias, sem dúvida, será um
excelente ponto de descanso! No inverno é bastante comum a paisagem toda branca tomar
conta do cenário, devido à grande quantidade de geadas e até nevascas.

Abaixo e como forma de sugestão (relembro que a intenção não é fazer propaganda, mas
apenas auxiliar a sua escolha e viagem), listo alguns hotéis e pousadas que você poderá se
hospedar para descanso após um belíssimo dia de paisagens, aventura e muita estrada em “2
rodas”:

Nome Endereço
Chalé Alto da Serra Rua Davidoff Lessa 89 | Centro, São Joaquim, Santa Catarina
Pousada Monte Carlo Rua Coronel Jose Palma 43, São Joaquim, Santa Catarina
Hotel Incomol Avenida Ivo Silveira 340, São Joaquim, Santa Catarina
Pousada Água Santa Rodovia Sc-110 km 33 | Area Industrial, São Joaquim, Santa Catarina
Pousada Caminhos da Neve Avenida Irineu Bornhausen s/n, São Joaquim, Santa Catarina
Agora já descansado, iniciaremos o nosso segundo dia com a manhã livre. Podemos aproveitar
um pouco mais de São Joaquim, já que é justamente pela manhã, que a serra costuma estar
coberta por neblina. Aproveite e desfrute!

Após o almoço, seguiremos 55 km pela Rodovia SC-390 em direção a tão esperada “Serra do
Rio do Rastro”. Lá encontraremos um mirante com a vista da serra inteira e por sua beleza é
um local muito visitado por motociclistas. Neste momento, aproveite para deixar seu adesivo
como os da foto abaixo. Em dias de céu limpo, é possível ver o oceano que fica a quase 100 km
do topo da serra.

Mas, a serra possui suas particularidades: recomenda-se, sempre, a sua descida e não a sua
subida. Isto porque, se trata de uma via de circulação normal para os nativos e, por ser uma
estrada sinuosa, seu fluxo é geralmente travado, o que pode causar incômodo a você, seja no
uso da embreagem, seja na temperatura do motor. Seguindo o sentido do litoral e descendo a
serra, tudo fica mais fácil e agradável!

Tire suas fotos, fique sem fôlego com a paisagem e curta as curvas. Próximo ao mirante, existe
um “Eco Resort” com mais algumas atrações e um excelente local de hospedagem para quem
tiver disponibilidade de um orçamento maior.

https://www.riodorastro.com.br/pt-br
Continuando pela Rodovia SC-390 até a cidade Tubarão, seguiremos pela Rodovia BR-101 na
direção sul, em seguida Rodvia SC-442, percorrendo um total de 120 km e tempo aproximado
de 2h30min chegaremos ao “Cabo de Santa Marta” que se localiza no município de “Laguna” e
tem como principais atrações, charmosa vila com apenas 3 mil habitantes, o farol e as praias.

Se você já esteve no Uruguai, o lugar lembra muito a cidade de “Cabo Polonio”. Visitando-a
fora de estação (para compensar o calorzinho), será a temporada das “Baleias Franca” que,
nesta época, podem ser facilmente observadas da areia da praia! Um dos símbolos do cabo, é
o Farol de Santa Marta, erguido em 1891 com 27 metros de altura. É o maior do mundo feito
com óleo de baleia. Suas paredes possuem 2 metros de espessura e o farol eleva-se meio a
um grupo de casas térreas de faroleiros e outros edifícios. O farol é administrado pela marinha
do Brasil e sua visitação está interrompida por tempo indeterminado, porém não custa tentar,
pois a sua vista deve ser incrível.
Seguindo pela Rodovia SC-100 por mais 33 km apenas, chegamos ao nosso último ponto de
parada a “Ponte Anita Garibaldi”.

Essa infelizmente eu ainda não conheci, pois quando estive na região ela estava em
construção, tendo sido concluída em 2015. É uma das maiores pontes do Brasil, construída no
modelo estaiada, suas torres chegam a 50 metros de altura e são iluminadas a noite. Com
certeza rende uma bela foto no caminho de retorno.

Seguindo para Florianópolis percorremos mais 120 km pela Rodovia BR-101 o que nos rende
mais 01h30min de estrada. E com isso finalizamos nosso roteiro e nossa viagem!
Roteiro

Cronograma

Dia 1
Local Distancia Tempo Chegada saída
Hotel 06:30
Nova Treto 90Km 01:30 08:00 09:00
Urubici 188Km 03:30 12:30 13:30
Corvo Branco 28Km 00:30 14:00 14:30
Véu da Noiva 22Km 00:30 15:00 15:30
Igrejinha 12Km 00:30 16:00 16:30
Cascata Avencal 40KM 01:00 17:30 18:30
São Joaquim 55Km 01:00 19:30

Dia 2
Local Distancia Tempo Chegada Saída
Hotel 13:00
Serra do rio do rastro 55KM 01:00 14:00 15:00
Farol Santa marta 120Km 02:30 17:30 19:00
Ponte 30KM 01:00 20:00 20:00
hotel 120KM 01:30 21:30
Agradecimentos
Muito obrigado por me acompanhar até o final desse livro. Espero ansiosamente que você
ponha em pratica as dicas que te passei e tire essa viagem do papel. Não se esqueça de me
mandar as fotos da viagem e me marque em suas publicações.

Para saber mais sobre o autor e acompanhar o trabalho que vem sendo realizado:

Site: https://conamotur.kpages.online/home

E-mail: CONAMOTUR@gmail.com

FaceBook: www.fb.com/GuilhermeCavalcanteMotur

Instagram: https://www.instagram.com/guilhermecavalcantemotur/

whatsapp +55 11 9.8315-8935

Você também pode gostar