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MEMORIAL DESCRITIVO
Junho de 2014
Maceió - AL
Universidade Federal de Alagoas – UFAL
MEMORIAL DESCRITIVO
Junho de 2014
Maceió – AL
SUMÁRIO
3. MATERIAIS EMPREGADOS
3.1. Concreto
fc 0 Pa
fcd ,5 Pa (resistência de cálculo à compressão do
, ,
concreto);
/3
fct,m 0,3 fc 3 0,3 0 3,5 Pa (resistência média à tração do
concreto);
fct ,inf , Pa
fctd , Pa (resistência de cálculo à tração do
, ,
concreto);
Eci 5 00 fc 5 00 ( 0) 35 ,5 Pa (módulo de
elasticidade tangente inicial do concreto);
fpt 00 Pa
fptd 5 , Pa (resistência de cálculo à ruptura
, 5 , 5
fp 0 Pa
fp d , Pa (resistência limite de cálculo ao
, 5 , 5
f 500,00 Pa
f d 3 , Pa (resistência de cálculo ao
, 5 ,5
4. PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS
0 cm (abscissa do centroide);
A partir destes dados, a origem dos eixos de referência foi relocada para
o centroide da seção e os sentidos dos eixos foram estabelecidos. Desta
forma, foi possível calcular as demais propriedades geométricas e mecânicas
da seção.
0,5 cm (distância entre o centroide e a borda inferior da
seção);
00 0 cm
3 5 , cm (módulo de resistência à flexão
0,5 cm
00 0 cm
-3 0, cm (módulo de resistência à
- , cm
g c
( 5 /m ) ( 0 0 m) , 3 /m
b. Momento fletor máximo devido ao peso próprio:
g ( , 3 /m) ( 0 m)
g 55,3 m
g 55,3 m
,g 0 ,05 /m
3 5 , 0 m
d. Tensão na borda superior devido ao peso próprio:
g 55,3 m
,g 5 , /m
3 0, 0 m
g /m
b. Momento fletor máximo devido à laje de piso:
g ( /m) ( 0 m)
g 50 m
12
g 50 m
,g 33 , /m
3 5 , 0 m
g 50 m
,g 3,3 /m
3 0, 0 m
5 /m
b. Momento fletor máximo devido à carga acidental:
(5 /m) ( 0 m)
,5 m
,5 m
, 0 ,0 /m
3 5 , 0 m
d. Tensão na borda superior devido à carga acidental:
,5 m
, , /m
3 0, 0 m
cord. , cm
eci cm n e 0,5 cm 3,5 cm 0, 3 cm 35, 5 cm
Classe de agressividade
Tipo de concreto Exigências relativas à Combinações de ações
ambiental (CAA) e tipo de
estrutural fissuração em serviço a utilizar
protensão
d,ser gi ( )
Onde:
gi valores caracter sticos das aç es permanentes
fator de redução de combinação fre uente para E S
valor caracter stico das ação variável principal
valores caracter sticos das aç es variáveis secundárias.
Entretanto, no estado limite de formação de fissura, a limitação para a
tensão atuante na borda inferior do elemento estrutural é de , fct . Sendo
assim, escrevendo a Equação (1) em termos de tensões, têm-se:
d ,g ,g ,p , ( )
,p 0 , /m
15
Onde:
gi, valores caracter sticos das aç es permanentes
fator de redução de combinação uase permanente para E S
d ,g ,g ,p , ( )
0 0 ,05 /m 33 , /m ,p 0, ( 0 ,0 /m )
,p ,5 /m
16
P P eci
,p
,p
P (5)
eci
,p 0 , /m
P 3,0
eci 0,3 m
0 0 m 3 5 , . 0 m
,p ,5 /m
P 30,3
eci 0,3 m
0 0 m 3 5 , 0 m
Portanto, a força de descompressão estimada será:
P 3,0
P∞,est ≥
P 30,3
P∞,est P 30,3
17
Onde:
Pi,est - a força de protensão estimada que deve ser instalada;
P∞,est - a força de protensão estimada necessária para o atendimento dos
estados limites de serviço;
D – Percentual adotado para as perdas totais (30%).
Substituindo os dados, temos:
P∞,est 30,3
Pi,est
0,30
Pi,est , 3
0, fpt 0, 00 Pa 3 Pa
pi ≤
0, 5 fp 0, 5 0 Pa 53,5 Pa
pi 53,5 Pa
p, est , 3 cm
A partir deste dado, será possível calcular a área efetiva estimada para a
armadura de protensão com a equação a seguir:
p, ef nc p 5 , mm 3,5 mm
p, ef , 35 cm
Pi,ef
Panc 0,00 3 0, 3
8.2.2. Estimativa de perdas por atrito nos desvios da armadura
Cordoalha
p0
RB
0,5fptk 0
0,6fptk 1,3
0,7fptk 2,5
0,8fptk 3,5
Tabela 3 – Recorte da Tabela 8.3 da NBR- : “Valores de 000 em porcentagem”.
Portanto:
000 ,5 3,5 ,5
0, 5 fpt 0, fpt 0, fpt 0, fpt
000 3, 5
b) tfic – é o tempo fictício utilizado para cálculo devido à alta temperatura
que a peça fica submetida durante sua cura a vapor. O seu cálculo é
realizado utilizando o tempo entre o estiramento e aplicação da
protensão (tprot 3 oras) e a temperatura de cura ( cura 5 C),
segundo a expressão:
cura 5 C
tfic tprot 3 , 5
0 C 0 C
22
0, 5 0, 5
tfic , 5
Pcura 000 0,03 5
000 000
Pcura 0,0
PPi,ef Pa , 3
Pa
23
Onde:
Ep 00 000 Pa
p 5, 5
Eci 35 ,5 Pa
Pa Pa eci ( ) (35,5 cm)
cp ,0 /cm
cm 00 0 cm
Portanto:
P0 Pa p p,ef cp – 5, 5 ( , 35 cm ) ( ,0 /cm )
P0
Slump: 5 - 9 cm;
t0 dias.
24
cs cs cs
Onde:
cs 0 , , para abatimentos de 5 a cm e ≤ 0
5 0
33 fic
cs , onde fic corresponde espessura fict cia em cent metros.
0, 3 fic
c
fic
uar
uar - per metro e terno da seção transversal da peça em contato com o ar.
Sendo assim, temos:
5 5
cs 0 , 0 , , 0
5 0 5 0
c 0 cm
e p( , 0, ) e p( , 0, 5) 3,0
c ( 0 cm )
fic 3,0 3 , cm;
uar cm
33 fic 33 (3 , cm)
cs 0, 0
0, 3 fic 0, 3 (3 , cm)
E finalmente:
cs cs cs , 0 0, 0
cs , 0 0,0
Slump: 5 - 9 cm;
t0 dias.
a f∞ d∞
Onde:
a) a
– é o coeficiente de fluência rápida, determinado pela expressão:
fc t0
a
0,
fc t∞
26
fc t0
Sendo a função de crescimento da resistência do concreto com a
f c t∞
fc t e p 0, fc ( .3)
t
b) f∞
– é o valor final do coeficiente de deformação lenta irreversível:
f∞
Onde:
- é o coeficiente dependente da umidade relativa do ambiente U% e da
consistência do concreto. Para abatimento no intervalo 5 - cm e ≤ 0 :
c
, 5 0,035
c) d∞
- é o valor final do coeficiente de deformação lenta e reversível
que é considerado igual a 0,4.
fc t t0 dias e p 0, 35 pa 3 , pa
fc t t∞ ∞ dias e p 0, 35 pa , pa
∞
fc t0 3 , pa
a
0, 0, 0, 5
fc t∞ , pa
c
, 5 0,035 , 5 0,035 5 , 5
fic 3 , cm
c
,3
0 fic 0 3 , cm
f∞ c c
, 5 ,3 ,0355
27
d∞
0, .
E finalmente:
a f∞ d∞
0, 5 ,0355 0,
cs , 5( 0 5)
De fato:
, 0 , 5( 0 5) ,
, 0 , 0 (o )
Sendo assim, será possível utilizar o cálculo simplificado para
determinação da força de protensão (P∞ ).
28
p (t∞ ,t0 ) p ,0
, t∞ ,t0 (3 c,p0g )
p0 ,
Onde:
c,p0g c,g cp0
g eci (5 53 m) (3 cm)
c,g 0, 3 /cm
00 0 cm
P0 P0 eci , ( , ) (3 cm)
cp0 0, 3 /cm
0 cm 00 0 cm
Então:
Portanto:
p (t∞ ,t0 ) p ,0
5, 5 ,0
, t∞ ,t0 (3 c,p0g ) , , 3 , Pa
p0 , ,
p (t∞ ,t0 )
,
p0
29
P∞ 55 , 5
b) Pa -
c) P0 - ,
d) P∞ - 55 , 5
Assim:
Pi,ef Pa ,3 ( )
0,0 ,
Pi,ef – ,3
Pa P0 ( , )
0,03 3,
Pi,ef – ,3
P0 P∞ , ( 55 , 5 )
3 0, 55 5,5
Pi,ef – ,3
Finalmente:
Pi,ef P∞ ,3 ( 55 , 5 )
0, 3 , 3
Pi,ef – ,3
Etapa de estocagem;
c, lim 0, fc 0, ( Pa) , Pa
t, lim 0 Pa
0, ,g P0 , 0, ( , Pa) – 0,3 Pa ,0 Pa
0, ,g P0 , 0, ( , Pa) 3, Pa ,03 Pa
Verificação:
, 3 Pa c, lim , Pa ( )
,03 Pa t, lim ,0 Pa ( )
,g P0 , , Pa – 0,3 Pa , Pa
,g P0 , , Pa 3, Pa , Pa
Verificação:
, Pa c, lim
, Pa ( )
, Pa t, lim ,0 Pa ( )
3 ,g ,g P0 , , Pa ,3 Pa – 0,3 Pa , Pa
33
3 ,g ,g , Pa , Pa 3, Pa 3,0 Pa
P0 ,
Verificação:
3 , Pa c, lim
, Pa ( )
3 3,0 Pa c, lim , Pa ( )
,g ,g P∞ , , Pa ,3 Pa – , Pa , Pa
,g ,g P∞ , , Pa , Pa , Pa 3, 5 Pa
Verificação:
, Pa c, lim , Pa ( )
, Pa c, lim 0 Pa ( )
a) Na borda inferior
P0 , 0, ,g v ≥ v, lim
P0 , ≥ v, lim 0, ,g ()
b) Na borda superior
P0 , 0, ,g v ≤ v, lim
P0 , v, lim 0, ,g ( )
P0 P0 ec , , (3 cm)
P0 ,m ,03 0,3 Pa
0 cm 3 5 , cm cm
P0 P0 ec , , (30,5 cm)
P0 ,m 0,3 3, Pa
0 cm 3 0, cm cm
Temos então:
a) Na borda inferior;
P0 , v, lim 0, ,g
C v ≤
P0 ,m P0 ,m
, Pa 0, ,g
C v
0,3 Pa
Onde:
g g
g
,g
b) Na borda superior;
P0 , v, lim 0, ,g
C v ≤
P0 ,m P0 ,m
,0 Pa 0, ,g
C v
3, Pa
Onde:
g g
g
,g
36
,g ,g , P∞ , s ≥ s, lim
P∞ , ≥ v, lim ,g ,g , ( )
b) Na borda superior;
,g ,g , P∞ , s ≥ s, lim
P∞ , ≥ v, lim ,g ,g , ( V)
P∞ P∞ ec 55 , 55 , (3 cm)
P∞ ,m 0, , Pa
0 cm 3 5 , cm cm
P∞ P∞ ec 55 , 55 , (3 cm)
P∞ ,m 0, , Pa
0 cm 3 0, cm cm
Temos então:
a) Na borda inferior;
P∞ , s, lim ,g ,g ,
C s ≤
P∞ ,m P∞ ,m
, 5 Pa ( ,g ,g , )
C s
, Pa
Onde:
g g
g g 0,3
,g ,g ,
b) Na borda superior;
P∞ , s, lim ,g ,g ,
C s ≤
P∞ ,m P∞ ,m
0 Pa ( ,g ,g , )
C s
, Pa
Onde:
g g
g g 0,3
,g ,g ,
38
Através das equações apresentadas nos item 11.1 e 11.2 foi possível
montar uma planilha no excel apresentando os momentos fletores (para as
ações permanentes e acidental) e as tensões resultantes na borda superior e
inferior para 6 seções da viga (no meio do vão, a 6, 7, 8 e 9 metros da
extremidade esquerda, e na extremidade direita da viga). Também foi possível
determinar os valores de C v , C v , C eC para cada seção em estudo. Os
s s
Seção 0 1 2 3 4 5
x 5 6 7 8 9 10
Mg1(kN/m) 55,38 53,16 46,52 35,44 19,94 0,00
Mg2(kN/m) 150,00 144,00 126,00 96,00 54,00 0,00
Mq(kN/m) 62,50 60,00 52,50 40,00 22,50 0,00
g ( Pa) 1,60 1,54 1,35 1,03 0,58 0,00
g ( pa) -1,76 -1,69 -1,48 -1,13 -0,63 0,00
g ( pa) 4,34 4,17 3,64 2,78 1,56 0,00
g ( pa) -4,76 -4,57 -4,00 -3,05 -1,71 0,00
( pa) 1,81 1,74 1,52 1,16 0,65 0,00
( pa) -1,98 -1,91 -1,67 -1,27 -0,71 0,00
C1v 2,02 2,01 2,00 1,97 1,94 1,89
C2v 1,01 0,99 0,94 0,86 0,75 0,60
C1s 0,56 0,52 0,41 0,23 -0,02 -0,34
C2s -4,00 -4,12 -4,48 -5,07 -5,90 -6,97
Tabela 4 – Momentos fletores, tensões e valores de C1v, C2v, C1s e C2s atuantes nas
bordas da viga em seção localizada ao longo do seu vão.
39
Curvas Limites
Seções
-8,00
-7,00
-6,00
-5,00
-4,00 C1v
C2v
Tensões
-3,00
C1s
-2,00
C2s
-1,00
0 1 2 3 4 5 6
0,00
1,00
2,00
3,00
Então temos:
a. Cálculo da força de neutralização (Pn )
Pn P∞ p p,ef c
Onde:
P∞ - força de protensão;
- relação entre os módulos de deformação do aço e do concreto:
41
p 5, 5
c - tensão no concreto:
P∞ P∞ ec
c 0, /cm , Pa
Portanto:
Pn ( 55 , 5 ) 5, 5 ( , 35 cm ) 0, /cm ) 5 ,
Pnd p
P
n
Onde:
p
- Coeficiente de protensão estabelecido pela tabela 11.1 da NBR-6118 (Ɣp =
0,9);
Pn - força de neutralização.
Assim:
Pnd 0, (5 , ) 5 ,5
Pnd 5 ,5
pnd
p,ef Ep ( , 35 cm ) ( 0 000 /cm )
pnd 0,5
Onde:
p,ef - área efetiva da armadura ativa;
pd,arb fp d , Pa , /cm
Portanto:
ptd ( , 35 cm ) ( , /cm ) 33,
cc 0, 5 fcd cc
Onde:
Rcc – força resultante de compressão na borda superior
Por meio do equilíbrio de forças na seção: cc ptd
43
Assim:
cc 33,
cc 30 , cm
0, 5 fcd 0, 5 ( , 5 /cm )
0,
Onde:
y1 – distância da linha neutra no concreto à fibra mais comprimida
cc 30 , cm
,5 cm
0 cm 0 cm
Portanto:
,5 cm
, 5 cm
0,
cd 0,35
Deformação do aço
cd (d )
p d
Onde:
d eci 5 cm 0,5 cm 3 cm , cm
Portanto:
0,0035 ( , cm – , 5 cm)
p d 3,
,5 cm
pd p d pnd
pd 3,
44
Temos então:
a. Deformações no aço
p d
pd p d pnd ,5
ptd p,ef pd
Onde:
p,ef - área efetiva da armadura ativa;
cc
cc
0, 5 fcd
Onde, através do equilíbrio das forças na seção: cc ptd
Assim:
5,
cc , 5 cm
0, 5 ( , 5 /cm )
0,
Onde:
y – distância da linha neutra no concreto à fibra mais comprimida
cc , 5 cm
, cm
0 cm 0 cm
Portanto:
, cm
,3 cm
0,
p d
cd
(d )
cd 0, 35 ( )
Para este cálculo, o efeito da protensão não é considerado por este não
ser um hiperestático de protensão já que a estrutura é bi-apoiada e os cabos
são retos sem utilização de desviadores.
Sendo assim:
sd , g g , 55,3 m 50 m ,5 m
sd 3 5,03 m
Assim:
rd ( 5, )( , 5cm) 5 ,0 5 cm 5 , m
47
rd 5 , m sd 3 5,03 m
Onde:
c - área de concreto (cm²).
Assim:
0, 0
s, m n ( 0 cm ) 3, cm
00
Onde:
c, alma - área de concreto da alma: c, alma 0 cm 33 cm 330 cm.
Vsd ≤ V d3 Vc Vs
49
g ( , 3 /m) 0 m
Vg , 5
g ( /m) 0 m
Vg 0
(5 /m) 0 m
V 5
Vsd , Vg Vg V 50,0
Onde:
fc 0 Pa
v - - 0, ;
50 Pa 50 Pa
Assim, temos:
V d 0, 0, ( , 5 /cm ) ( 0 cm) ( , cm) 50 ,53
Note que:
V d 50 ,53 Vsd 50,0
Vsd ≤ V d3 Vc Vs Vs Vsd Vc
a. Cálculo do cortante resistido pelo concreto
0
Vc Vc0
sd, má
Onde:
Vc0 0, fctd b d 0, 0, /cm 0 cm , cm ,
3 5 , cm
0 - p
P∞ - p
P∞ ec - 0, (-55 , 5 ) -0, (-55 , 5 ) (3 cm)
0 cm
0 5,5 cm
sd, má , g g , 5 53 cm 5 000 cm 50 cm
sd, má 3 503, cm
Sendo assim:
5,5 cm
Vc ( , ) ,
3 503, cm
51
s Vs
s 0, d f d
Onde:
Vs Vsd - Vc 50,0 – , ,
d , cm
Portanto:
s ,
0,0 5 cm /cm
s 0, ( , cm) ( 3, /cm )
Então temos:
Como:
0, s ,mn
0,
Adotaremos,
52
Utilizando estribos com bitola de 6,3 mm, teremos uma área de aço
( s ) de:
0, 3 cm
s 0, cm
Como:
Vsd 50,0
0,3 0,
V d 50 ,53
Temos que:
smá m n(0, d 0, ( , cm) cm
smá 30 cm
g. Quantidade de estribos
cm n 0
ne 3
s 30 cm
14. DETALHAMENTO
15. BIBLIOGRAFIA