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Work Shop Patologias em Edificações Paulo Grandiski PDF
Work Shop Patologias em Edificações Paulo Grandiski PDF
21 a 25 de setembro de 2009
Hotel Maksoud Plaza – São Paulo
Workshop 1
Patologias em edificações –
Perícias comentadas
PAULO GRANDISKI
21/09/2009
Comunicados
PERGUNTAS GERAIS
• QUEM JÁ ATUA NA ÁREA DE PERÍCIAS JUDICIAIS?
QUEM É O CULPADO?
4
TESTE DE ABSORÇÃO DE ÁGUA
5
1 - DA OBRIGATORIEDADE
DO USO
DAS NORMAS TÉCNICAS
6
CÓDIGO DE ÉTICA DO CONFEA
Resolução n. 1002, de 26/11/2002
7
• Normas técnicas não são leis, pois, na
sua fase de criação, têm caráter
voluntário, criadas tanto quanto possível
por representantes da sociedade por
consenso entre:
- produtores
- consumidores
- Neutros
8
1A - REGRAS DO CDC
(QUE SE DECLARA OMO UMA LEI DE
ORDEM PÚBLICA, EM SEU ART. 1º.)
9
Relações de consumo
10
"Art.39, inciso VIII do CDC: É vedado ao fornecedor de
produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas:
VIII - colocar, no mercado de consumo, qualquer
produto ou serviço em desacordo com as normas
expedidas pelos órgãos oficiais competentes, ou, se
Normas específicas não existirem, pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade
credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial - CONMETRO;
OBSERVAR A HIERARQUIA
11
HIERARQUIA DAS NORMAS, nas relações
de consumo
1) NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS
São os regulamentos técnicos divulgados por órgãos
governamentais, tais como os regulamentos técnicos do
CONMETRO, CONAMA, ANAC, etc.
13
DIRETIVAS ABNT, PARTE2:2007
IMPORTANTE:
Esta Parte 2 das Diretivas ABNT deixa claro o
sentido das expressões:
DEVE
CONVÉM QUE
PODE
Cuidado com normas antigas,
que desconheciam estas regras
14
Lei 5966/1973 + Lei 9933/1999
15
Inmetro: Resolução 1/1992
• 1 – Definir como Norma Brasileira toda e
qualquer norma elaborada pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas ou outra
entidade credenciada pelo CONMETRO de
acordo com diretrizes e critérios determinados
por este Conselho
• 3) Revogar as Resoluções 03/1975 e 04/1976
que definem Norma Brasileira
• 4) Revogar a Resolução 06/1975 que define
classes de Normas Brasileiras (eram do tipo
NBR1 até NBR4, nem todas de uso obrigatório)
16
PORTARIAS E RESOLUÇÕES DO
INMETRO, na área da construção civil
• Impõem a certificação de qualidade na
fábrica, isentando o construtor de fazer
ensaios de recebimento na obra.
EXEMPLOS:
Aço
Interruptores
Fios elétricos
17
1B – REGRAS DO NCC, NAS RELAÇÕES QUE
NÃO SÃO DE CONSUMO
Obrigação de atendimento às normas, por
regras do Novo Código Civil
• Art. 615 do NCC
Concluída a obra de acordo com o ajuste, ou o
costume do lugar, o dono é obrigado a
recebe-la. Poderá, porém, rejeitá-la, se o
empreiteiro se afastou das instruções
recebidas e dos planos dados, ou das regras
técnicas em trabalhos de tal natureza.
18
1C - A REVOLUÇÃO
SILENCIOSA
DESENCADEADA PELAS
NOVAS NORMAS DE
DESEMPENHO
19
NORMAS DE DESEMPENHO
• Publicadas como NBR15575 em 12/05/2008
• Só entram em vigor 2 anos após sua publicação
• (Dúvida)
• Podem ser aplicadas a sistemas de prédios com mais
de 5 pavimentos, exceto requisitos e critérios que
dependem diretamente da altura do edifício habitacional
• NORMAS DE DESEMPENHO NÃO SE APLICAM A:
– Obras em andamento
– Edificações concluídas até a entrada em vigor
– Edificações com projetos protocolados até 6 meses a entrada
em vigor
– Obras de reforma
– Obras de “retrofit”
20
NOME: EDIFÍCIOS HABITACIONAIS DE ATÉ
CINCO PAVIMENTOS - DESEMPENHO
21
NORMAS DE DESEMPENHO
TRATAM:
REQUISITOS
QUALITATIVOS
CRITÉRIOS
QUANTITATIVOS OU PREMISSAS
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
Normas de desempenho e normas prescritivas
devem ser aplicadas simultaneamente, em
prédios submetidos a intervenções de
manutenção cf. manual de operação, uso e
manutenção.
22
VANTAGENS
• DEFINIR AS REGRAS DO JOGO
– O consumidor sabe como deverá se
comportar o imóvel, e por quanto tempo,
facilitando a fiscalização
• Introdução dos padrões de acabamento:
• M, de mínimo
• I, de intermediário
• S, de superior
23
Mudanças de paradigma nas
normas de desempenho -1
24
EXEMPLOS
• COBERTURA
– Não se prescreve se deve ser com manta asfáltica,
telhado ou cerâmica, mas sim que garanta a
estanqueidade
25
Mudanças de paradigma nas
normas de desempenho - 2
26
3.29 VIDA ÚTIL
Período de tempo durante o qual o
edifício, ou seus sistemas
DEFINIÇÕES mantém o desempenho esperado,
quando submetidos apenas às
atividades de manutenção pré-
definidas em projeto
28
14 – DURABILIDADE E MANUTENABILIDADE
• No Anexo D, também de caráter informativo, ...e
considerando a definição técnica de prazo de garantia
como o período em que a probabilidade de surgirem
defeitos é muito pequena (se a execução da obra foi boa
e não foram utilizados elementos e componentes com
defeito de fabricação), são dadas instruções para o
estabelecimento de prazos mínimos de garantia por
parte dos incorporadores e construtores. Dentro destes
prazos de garantia sugeridos, o desempenho mínimo
deve ser assegurado pelos incorporadores e
construtores, se forem obedecidas as diretrizes
previstos nos Manuais de Uso e Operação.
• O prazo de garantia da solidez e segurança das
edificações é fixado por lei
• Comentário: atualmente, 5 anos, mas deve passar a 10
anos
29
14.2.1 Critério – Vida útil
• O edifício e seus sistemas devem atender a VUP
estabelecida na Tabela 4
Tabela 4 – Vida útil de projeto (VUP)
Sistema VUP mínima (anos)
Estrutura ≥40
Pisos internos ≥13
Vedação vertical externa ≥40
Vedação vertical interna ≥20
Cobertura ≥20
Hidrosanitário ≥20
30
DEFINIÇÕES
3.30 VIDA ÚTIL DE PROJETO (VUP)
Período estimado de tempo em que um sistema é projetado
para atender aos requisitos de desempenho estabelecido
nesta Norma, desde que cumprido o programa de
manutenção previsto no manual de operação, uso e
manutenção (3.19). Vida útil requerida para o edifício ou
para seus sistemas, pré-estabelecida na etapa de projeto.
33
5 INCUMBÊNCIAS DOS
INTERVENIENTES
• Cita a NBR5671: Participação dos
intervenientes em serviços e obras de
engenharia e arquitetura , de 1990
• OBS: Norma importante, mas defasada.
• Completá-la com os Manuais de escopo,
que podem ser baixados em
www.manuaisdeescopo.com.br
34
5 INCUMBÊNCIAS DOS
INTERVENIENTES
5.2 PROJETISTA E CONTRATANTE
• Os projetistas, de comum acordo com o
contratante, e com o usuário, quando for o
caso, devem estabelecer a vida útil de
projeto de cada sistema que compõe a
Norma, com base na vida útil total
apresentada na Seção 14 (Durabilidde e
Manutenabilidade).
35
5 INCUMBÊNCIAS DOS INTERVENIENTES
5.2 CONSTRUTOR E INCORPORADOR
Salvo convenção escrita, é de incumbência do
incorporador, de seus prepostos, e/ou projetistas
envolvidos, dentro de suas respectivas
envolvidos
competências, e não da empresa construtora, a
identificação dos riscos prevísíveis na época do
projeto, devendo o incorporador neste caso
providenciar os estudos técnicos requeridos e
alimentar os diferentes projetistas com as
informações necessárias. Como riscos previsíveis,
exemplifica-se: presença ade aterro sanitário na área
de implantação do empreendimento, contamainação
do lençol freático, presença de agentes agressivos no
solo e outros riscos ambientais.
36
5 INCUMBÊNCIAS DOS INTERVENIENTES
5.3.2
• Cabe aos construtores e incorporadores
elaborar os Manuais de operação, uso e
manutenção, atendendo à NBR 14037.
• Manual do proprietário, entregue quando da disponibilização
da edificação para uso
• Manual do Síndico
• 5.4 USUÁRIO
• Ao usuário cabe realizar a manutenção , cf.
NBR5674 e cf. Manuais do proprietário e do
Síndico.
37
ANEXOS DA PARTE 1
AN
TIPO NOME
A normativo Avaliação do desempenho térmico de
edificações
B normativo Procedimento de avaliação do desempenho
lumínico
C informativo Considerações sobre durabilidade e vida
útil
D informativo Diretrizes para o estabelecimento de prazos
de garantia
E informativo Níveis de desempenho
M mínimo I intermediário S superior
F informativo Bibliografia recomendada
Inclui a Norma de Inspeção Predial do 38
IBAPE/SP 2007
ANEXO D – Diretrizes para o estabelecimento
de prazos de garantia
• D.3.2
• 3.2.1 A contagem dos prazos de garantia
indicados na Tabela D.1 inicia-se a partir da
expedição do “Auto de Conclusão”
denominado “Habite-se” (contraria o CDC)
• 3.2.2 Para os níveis de desempenho I e S,
recomenda-se que os prazos de garantia
constantes da Tabela D.1 SEJAM
ACRESCIDOS EM 25% OU MAIS, PARA O
NÍVEL I, E 50% OU MAIS PARA O NÍVEL S
39
40
41
42
Conclusões quanto à
obrigatoriedade do uso das normas
técnicas
43
Carlos Pinto Del Mar
(Falhas, Responsabilidades e Garantias na
Construção Civil – Editora Pini)
• “ A questão da obrigatoriedadre ou não das
normas técnicas deve ser dirimida nos campos
técnico e jurídico, com prevalência do primeiro.
Ou seja, antes mesmo de uma interpretação de
natureza jurídica, caberá aos técnicos
esclarecer se a prática recomendada por aquela
norma técnica constitui requisito mínimo de
qualidade, imperativo, ou se o resultado, ainda
que obtido por uma outra técnica, atinge os
padrões mínimos de aceitação da qualidade.”
44
O CDC e o NCC tornaram obrigatório o uso
das normas técnicas para os fornecedores
de produtos e serviços. Resultam 2
perguntas
45
Pergunta 1) Essa determinação engessa o
aperfeiçoamento ou introdução de novas técnicas
construtivas?
• RESPOSTA: Não
• Mas o introdutor da nova técnica exerce uma
atividade de risco: se ela provocar vícios ou
defeitos, ou causar danos, o construtor
responderá por essas falhas.
• Lembrar que tanto o CDC como o NCC
introduzem para muitos casos a teoria da
responsabilidade objetiva, ou seja,
responsabilidade independentemente de culpa!
46
Pergunta 2) Deve-se levar ao pé
da letra essa determinação do
CDC?
47
AS LEIS ESTÃO PARA OS
ADVOGADOS ASSIM COMO AS
NORMAS TÉCNICAS ESTÃO
PARA ENGENHEIROS E
ARQUITETOS, QUE TAMBÉM
DEVEM ATENDER AO CÓDIGO
DE ÉTICA DO CONFEA
48
CONCLUSÕES
49
CONCLUSÕES
51
NORMAS DE CONCRETO
NBR6118:2003 – Projeto de
estruturas de concreto –
Procedimento.
52
PERGUNTA
(não válida para ex-alunos)
53
NBR6118
Tabela 6.1 Classes de agressividade ambiental
Classe de Classificação geral do Risco de deterioração
agressividade Agressividade tipo de ambiente para da estrutura
ambiental efeito de projeto
I Fraca Rural Insignificante
Submersa
1), 2)
II Moderada Urbana Pequeno
Marinha 1)
III Forte Industrial 1), 2) Grande
Industrial 1), 3)
IV Muito forte Respingos de maré Elevado
54
Tabela 7.1 NBR6118
56
Ver tabela ampliada no próximo slide
57
Tabela 7.2 – Correspondência entre classe de
agressividade ambiental e
cobrimento nominal para ∆c = 10mm
64
NBR12655
Quem é responsável pelo que no concreto
Tabela 2 CAA X QUALIDADE
Classe de agressividade
Tip (Tabela 1)
Concreto
o
I II III IV
66
Tabela 3 da NBR12655Requisitos em
condições especiais de exposição
67
NBR12655/2006
• 3.1.2.5 – resistência característica à
compressão do concreto (fck): Valor de
resistência à compressão acima do qual
se espera ter 95% de todos os resultados
possíveis de ensaio da amostragem feita
conforme 6.2.2.
• 3.1.11 – concreto prescrito: Concreto
cuja composição e materiais constituintes
são definidos pelo usuário.
68
NBR12655/2006
• 3.1.38 exemplar: Elemento da amostra constituído por
dois corpos-de-prova da mesma betonada, moldados no
mesmo ato, para cada idade de rompimento.
• 6.2.2 Amostragem
• As amostras devem ser coletadas aleatoriamente
durante a operação de concretagem, conforme a ABNT
NBR NM 33. Cada exemplar deve ser constituído por
dois corpos-de-prova da mesma amassada, conforme a
ABNT NBR5738, para cada idade de rompimento,
moldados no mesmo ato. Toma-se como resistência do
exemplar o maior dos dois valores obtidos no ensaio do
exemplar.
69
NBR12655/2006
TIPOS DE CONTROLE DE
RESISTÊNCIA DO CONCRETO
1. Controle estatístico do concreto por
amostragem parcial
1. 6≤n≤20 cálculo do fckest por fórmula
2. n≥20 cálculo do fckest por estatística
2. Controle do concreto por amostragem total
(100%)
3. Controle do concreto para CASOS
EXCEPCIONAIS (lotes de no máximo 10m3,
com número de exemplares entre 2 e 5.
70
NBR12655/2006
CONTROLE POR AMOSTRAGEM
PARCIAL
1. 6≤n≤20 cálculo do fckest pela fórmula
72
NBR12655/2006
CONTROLE POR AMOSTRAGEM
TOTAL (100%)
• a) São moldados pelo menos 2 corpos de
• prova em cada caminhão-betoneira
• b) de cada par de corpos de prova, toma-se
• como representante desse par o maior valor
• da resistência à compressão aos j dias de
• Idade. Rotineiramente j = 28 dias;
• c) o conjunto desses maiores valores é em
• seguida ordenado por ordem crescente de
• valores, que são indicados seqüencialmente a
• partir de f1 até fn;
73
NBR12655/2006
CONTROLE POR AMOSTRAGEM TOTAL
(100%)
• CONTINUAÇÃO
• d) se o valor "n" de pares de corpos de prova
for menor ou igual a 20, por definição fck = f1 (o
menor representante dos pares de corpos de
prova);
• e) se "n" for maior que 20, por definição
• fck = fi
• onde a letra i equivale ao menor número
inteiro abaixo de (1 + 0,05n).
74
PAR N. RESULTADO ADOTO ORDENO
S O
EM MPa MAIOR
1 18 E 20
2 21 e 19
3 22 e 21
4 19 e 18
5 24 e 23
6 22 e 23
75
7 21 e 20
PAR N. RESULTADO ADOTO ORDENO
S O
EM MPa MAIOR
1 18 E 20 20
2 21 e 19 21
3 22 e 21 22
4 18 e 19 19
5 24 e 23 24
6 22 e 23 23
76
7 21 e 20 21
PAR N. RESULTADOS ADOTO O ORDENO
EM MPa MAIOR OS
MAIORES
1 18 E 20 20 19
2 21 e 19 21 20
3 22 e 21 22 21
4 19 e 18 19 21
5 24 e 23 24 22
6 22 e 23 23 23
7 21 e 20 21 24 77
PAR N. RESULTADOS ADOTO O ORDENO Renu
EM MPa MAIOR OS
MAIORES mero i
1 18 E 20 20 19
1
2 21 e 19 21 20
2
3 22 e 21 22 21
3
4 19 e 18 19 21
4
5 24 e 23 24 22
5
6 22 e 23 23 23
6
7 21 e 20 21 24 78
7
EXEMPLO DE PERÍCIA EM
CONCRETO NÃO CONFORME
COM A ESPECIFICAÇÃO DE
fck = 30 Mpa
Bombeado pela concreiteira
79
• O concreto fornecido pela CONCREITEIRA
deveria atender à condição A do item 6.5.4.2.1
da NBR12655:1996, com o cimento e os
agregados medidos em massa, e a água de
amassamento medida em massa ou volume
com dispositivo dosador e corrigida em função
da umidade dos agregados. Para esta condição,
a Tabela 1 do item 7.2.2 prevê um desvio
padrão teórico de 4,0MPa.
80
• O item 7.2.3.1 da NBR12655 de 1996
indica para número de exemplares n
maior ou igual a 20 que
fckest= fcm – 1,65.Sd
• onde:
• fcm é a resistência média dos exemplares
do lote, em megapascals;
• Sd é o desvio-padrão do lote para n-1
resultados, em megapascals.
81
• Assim sendo a CONCREITEIRA deveria
dosar um concreto com resistência média
aos 28 dias à compressão de:
• fcm = fckest + 1,65.Sd
• No caso estudado:
82
83
• Nesta obra verificou-se que:
• os resultados finais obtidos correspondem a
fcm = 33,3 MPa (portanto inferior ao valor
teórico imposto pela norma)
• o desvio padrão foi de 4,4 MPa, superior em
10% ao valor teórico de 4MPa previsto na
norma.
• se fosse aplicado o controle estatístico do
concreto por amostragem parcial do item
7.2.3.1 o valor real do fckest seria de:
84
LOTES fck DO
ABAIXO LOTE, LOCAL DA APLICAÇÃO
DE
30MPa
em MPa
86
NF379, DE 31/10/2008
RELATÓRIO IDADE Fcj, em MPa Valor
adotado
MPa
SÉRIE 76 7 18,2 e 17,5 18,2
DO
LABORATÓRIO
28 28,3 e 23,1 28,3
87
• Y = 9,482x(280,3326) = 9,482 x 3,029 =
28,72 Mpa que é menor que 30MPa
88
EXEMPLO DE FOLHA RESUMO DO
CONTROLE TOTAL, EM UM LOTE ANORMAL
89
Alegação da Concreiteira
• “O laudo de n. 200/06 dá conta de que a
patologia apresentada no concreto usinado
fornecido pela requerida foi causado
exclusivamente pela autora,
autora, que não se
ateve aos procedimentos posteriores à
entrega do concreto”
• ... É evidente que o problema reclamado se
deu por culpa exclusiva da autora. Os
problemas decorrentes após a entrega do
concreto correrão por conta do executor da
obra, conforme normas técnicas citadas.”
90
EXTRAÇÃO DE CORPOS DE
PROVA
91
92
CORPO DE PROVA CORTE DO CORPO
EXTRAÍDO DE PROVA COM
PARALELISMO DAS
SUPERFÍCIES
93
LIVRO: Tecnologia do Concreto Estrutural, de
Péricles Brasiliense Fusco, Editora Pini, 2008
95
NOVO CRITÉRIO PROPOSTO PELA ABECE
disponível em
www.abece.com.br
• CASOS DE CONTROLE TOTAL
96
NOVA NBR8953:2009
Concreto para fins estruturais – Classificação
pela massa específica, por grupos
de resistência e por sua trabalhabilidade
CD30 S160
97
NOVA NBR8953:2009
• 3 Termos e definições
98
99
100
NOVA NBR8953:2009
• 6 Classificação
• Os concretos devem ser classificados por sua massa
específica em normal (C), leve (CL) ou pesado (CD),
• seguido de sua classe de resistência (conforme Tabelas
1, 2 ou 3) e de sua classe de trabalhabilidade (conforme
• Tabela 4).
101
• VERIFICAR NÍVEL DA ABSORÇÃO DE
ÁGUA DAS PLACAS CERÂMICAS
102
3 - EXEMPLOS DE
EXIGÊNCIAS NORMATIVAS
OBRIGATÓRIAS
103
• A única norma específica da construção
civil de uso obrigatório antes de 1991 era
a NBR12721, por ter nascido de uma
determinação legal estabelecida pela Lei
dos Condomínios e Incorporações, a Lei
4591, de 1964.
104
NBR12721
• Define áreas privativas, que
incluem as áreas das paredes
106
NBR14653-2
DEFINE ÁREA ÚTIL
“3.4 área útil da unidade
“Área real privativa, definida na ABNT NBR
12721, subtraída a área ocupada pelas
paredes e outros elementos construtivos
que impeçam ou dificultem sua utilização.”
Caso MMC
Decisão polêmica do TJMG
107
EXEMPLO DE EXIGÊNCIA
NORMATIVA ANTIGA, AINDA
HOJE DESCONHECIDA POR
CONSTRUTORES
108
NBR8160:1999
• 3.49 VENTILAÇÃO PRIMÁRIA:
Ventilação proporcionada pelo ar
que escoa pelo núcleo do tubo
de queda, o qual é prolongado
até a atmosfera, constituindo a
tubulação de ventilação primária.
110
NBR8160:1999
Ventilação secundária
TABELA 1 Distância máxima de um desconector
ao tubo ventilador
DIÂMETRO NOMINAL
do ramal de descarga DISTÂNCIA MÁXIMA
DN m
40 1,00
50 1,20
75 1,80
112
Exigência normativa da NBR8160/99
A mesma obstrução afeta apenas o
apartamento que originou o problema
113
NBR8160/99 Sistemas prediais de esgoto
sanitário – Projeto e execução
114
EXEMPLOS DE METODOLOGIA
INVESTIGATIVA
115
CASO CASSIS
PARTE 1 – NOTIFICAÇÃO
Advogado do locatário havia notificado o locador
do aparecimento de trincas na parede divisória,
pedindo conserto.
PARTE 2 – CONTRANOTIFICAÇÃO
Locador envia laudo feito por engenheiro da sua
família, que aponta como causa das trincas o
excesso de carga das pilhas de amido, que
estariam inclusive deslocando a parede divisória
em direção ao vizinho
ADVOGADO DO LOCATÁRIO
TELEFONA PARA O PERITO
DE SUA CONFIANÇA
• “LOCATÁRIO
INFORMA QUE AS
TRINCAS ESTÃO
AUMENTANDO EM
FORMATO DE
PARÁBOLAS”
• “É GRAVE,
DOUTOR?”
117
CASO CASSIS
• PARTE 3 – EXAME
VISUAL DO
PROBLEMA
• Pilhas de várias
alturas na foto
superior. Parede da
divisa à direita.
• Fotos externas da
parede da divisa,
vendo-se à direita
pilar do telhado que
teria sido
“empurrado” por
força da pilha de
sacos 118
CASO CASSIS
• Vista da parede
externa, do lado do
vizinho, no trecho da
parede que teria sido
empurrada pela pilha
de sacos.
119
CASO
CASSIS
• Detalhe da pilha de
sacos de amido e
fissuras na parede
120
• FOTO SUPERIOR: CASO CASSIS
Corte no piso do galpão
indicou a existência de DESTRUINDO ACUSAÇÕES
dois pisos sobrepostos
de concreto, com
alturas de 10cm cada
um.
• MERDA ENDURECIDA
AGUENTA 0,5kgf/cm2
• MOTORISTA BÊBADO
TROMBOU A
CARROCERIA NO
PILAR
• A PAREDE NÃO
ENCOSTAVA NO
PILAR METÁLICO
121
CASSIS - INÍCIO
DO
• BURACO ABERTO
DIAGNÓSTICO
JUNTO À DIVISA,
PARA
PROSPECÇÃO DO
TIPO DE
FUNDAÇÃO DO
GALPÃO
122
CASO CASSIS
• “FALHA” NO FUNDO
DO BALDRAME DE
CONCRETO
• QUAL É O
DIAGNÓSTICO?
123
DETALHE DO DIAGNÓSTICO
124
DETALHE DO DIAGNÓSTICO
125
ESTACA MEGA
ESTACA MEGA –detalhe 1
127
ESTACA MEGA – detalhe 2
128
CASO CASSIS
129
CASO CASSIS – ESQUEMA
GERAL DA PERÍCIA
• ANAMNESE
• VISTORIA
• DESTRUIÇÃO DE DIAGNÓSTICO
• DIAGNÓSTICO CORRETO
• PROGNÓSTICO
• TELEFONEMA PARA O PERITO ANTERIOR
• DECISÃO IMEDIATA DE REPARO
130
CASO PERUIBE
133
DIAGNÓSTICO: fissuras
típicas de origem térmica
PROGNÓSTICO: é grave?
SOLUÇÃO INDICADA:
execução de buinha
preenchida com mastique
134
PERÍCIA DADA COMO
ENCERRADA
135
Observar barrilete de PVC
exposto ao sol
136
Outras patologias. Quais?
137
Outra patologia. Caimento
exagerado.
138
Arrepio dos poucos cabelos
restantes... Recomeça a
perícia (observe jornal do dia)
139
140
Acusações, réplicas e tréplicas
na fachada
no barrilete
141
Acusações, réplicas e tréplicas
no barrilete
142
MANUAL DO ENCANADOR, DA
TIGRE
143
Essa distância máxima de 1,50m entre
apoios foi ultrapassada em muitos
segmentos, entre pilaretes, conforme
resumo de medições feitas “in loco” por
este assistente:
BLOCO SEGMENTOS ACIMA DO LIMITE
DE 1,50M ENTRE APOIOS
BLOCO “A” 1,79m, 1,93m, 1,81m, 2,45m,
FRENTE 2,20m, 2,25m, 2,13m, 2,06m,
200m, 200m, 2,06m.
BLOCO “A” 2,72m, 1,87, 1,78m 1,89m, 2,12m,
FUNDOS 2,12m, 2,05m, 1,88m, 2,01m,
2,00m
BLOCO “B” 3,23m, 2,56m, 1,90m, 1,85m,
FRENTE 2,73m, 2,15m, 1,74m, 1,80m,
1,90m
BLOCO “B” 1,95m, 2,36m, 1,91m, 2,72m,
FUNDOS 2,86m
144
QUAL É O CONSUMO MÍNIMO
DE CONCRETO DE PISOS DE
GARAGEM?
145
NBR7583/1986
• “EXECUÇÃO DE PAVIMENTOS DE
CONCRETO SIMPLES POR MEIO
MECÂNICO - PROCEDIMENTO
• 4.9.4 “ O consumo mínimo de cimento é
de 320 quilogramas de cimento por metro
cúbico de concreto.”
146
NBR11801/1992
• NBR11801/1992 – Argamassa de Alta
Resistência Mecânica para Pisos”
• Pisos do GRUPO C: predominante a
solicitaçã por abrasão, causada pelo
arraste e rolar de pequenas cargas leves,
tráfego de veículos de rodas macias e de
pequeno trânsito de pedestres.
147
NBR11801/1992
• NBR11801/1992 – Argamassa de Alta
Resistência Mecânica para Pisos”
• Preconiza para pisos do Grupo C, com
predominante solicitação por abrasão, como é o
caso dos pisos de garagem, onde ocorre o
tráfego de veículos de rodas macias e pequeno
trânsito de pedestres, uma resistência à
compressão mínima de 40Mpa, ou seja, de
400kgf/cm2
148
NBR11801/1992
• NBR11801/1992 – Argamassa de Alta
Resistência Mecânica para Pisos”
Estabelece para pisos do Grupo C:
• Desgaste entre 1,6mm e 2,4mm;
• Resistência à tração na compressão
diametral maior que 4MPa
• Resistência à compressão maior que
40MPa.
149
150
Comprovando
Baixo consumo
De cimento
151
‘
152
VERIFICAR ABSORÇÃO DE
ÁGUA DAS PLACAS CERÂMICAS
153
PROBLEMA DAS ADERÊNCIAS
DAS PLACAS CERÂMICAS
154
Sistema antigo de assentamento, antes da AC
• Argamassa convencional feita na obra, sem aditivos,
com espessura de 20mm
• Perda elevada de água
– Para o substrato
– Por evaporação (incidência de vento e sol)
• Placas cerâmicas eram pré-molhadas
– De forma insuficiente
– Ou em exagero (imersão por 24h em água)
• A elevada espessura da argamassa e a umidade da
placa supriam a existência de água suficiente para a
hidratação do cimento da argamassa, compensando as
perdas de água para a base, para o meio ambiente e
para a placa.
155
Sistema atual de assentamento, com AC
• Argamassa colante industrializada
– Com tempo de descanso
– Com tempo em aberto
• Argamassas com adição de polímeros
retentores de água que permitem:
– Reduzir a espessura da argamassa
– Eliminar necessidade de molhamento da
placa
– Eliminar molhamento da argamassa da base,
EXCETO em áreas de grande incidência de
vento e sol, onde devem ser pré-umedecidas
156
ADITIVOS RETENTORES DE
ÁGUA
Derivados da celulose, destacando-se
HEC – HIDROXIETIL CELULOSE
HEMC METIL HICROXIETIL CELULOSE
Outros aditivos
EVA – copolímero formado pelos monômeros
etileno e acetato de vinila
SBR – estireno butadieno
PAE – poliester acrilato
157
NORMAS TÉCNICAS REFERENTES A ARGAMASSAS COLANTES
( editadas em 1998)
NBR 14 081 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de
cerâmica - Especificação
NBR 14 082 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de
cerâmica -
Execução do substrato-padrão e aplicação de argamassa para ensaio
NBR 14 083 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de
cerâmica - Determinação do tempo em aberto
NBR 14 084 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de
cerâmica - Determinação da resistência de aderência
NBR 14 085 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de
cerâmica - Determinação do deslizamento
NBR 14 086 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de
cerâmica -
Ensaios de caracterização no estado anidro
158
DESIGNAÇÃO TEMPO EM DEFINIÇÃO TEXTUAL DA NBR14081:2004
NORMALIZADA ABERTO
(minutos)
3.1.5 tempo em aberto: Maior intervalo de tempo para o qual uma placa cerâmica pode ser assentada sobre a pasta de
argamassa colante, a qual proporcionará, após um período de cura, resistência à tração simples ou direta.
159
NBR14992:2003 – A.R. –
ARGAMASSA À BASE DE
CIMENTO PORTLAND PARA
REJUNTAMENTO DE PLACAS
CERÂMICAS – REQUISITOS E
MÉTODOS DE ENSAIO
160
PROPRIEDADES RECOMENDÁVEIS DOS REJUNTAMENTOS
REJUNTE LOCAL DE PERMEAB RECOMENDAÇÕES
USO ILI
DADE
Inflexíveis Áreas internas Permeável Não usar em áreas úmidas,
rígidos, à base secas tais como saunas,
de cimento banheiros e cozinhas
Flexíveis à Pisos e paredes Baixa
base de em áreas
cimento + internas úmidas
látex
Flexíveis à Paredes Baixíssima
base de látex internas
161
REQUISITOS DA NBR14992:2003 PARA REJUNTES
Preparo: manual
mecânico
163
PREPARO DA ARGAMASSA COLANTE
AGUARDAR O TEMPO DE DESCANSO
166
ÁREA DAS PLACAS X DESEMPENADEIRAS
167
1 - Falha da mão de obra: não
esmagando os filetes de argamassa
colante, não se aproveita 100% da
área do tardoz
da placa
168
2 – Falha da mão de obra,
estourando o tempo em aberto
• ATENÇÃO: Na prática o tempo em aberto
é inferior ao especificado pelo fabricante.
• POR QUE?
169
VERIFICAÇÃO PRÁTICA DO TEMPO EM ABERTO
Tempo disponível
para assentar a
placa cerâmica
ATENÇÃO:
É para as
condições do
ensaio em
laboratório!
171
4 – FALHA DA MÃO DE OBRA, POR
DESOBEDIÊNCIA DAS JUNTAS PREVISTAS EM
NORMA
172
Ausência de junta de
dessolidarização não é causa
única de descolamentos
173
ASSENTAMENTO COM ARGAMASSAS COLANTES
175
Aderência mecânica
• Rotineiramente a aderência das placas
cerâmicas às base se dá pela penetração de
nata de cimento nos poros do corpo cerâmico,
reações de hidratação do cimento e formação
de cristais aciculares (em forma de agulha ou
“ganchinhos”) no interior dos poros, resultando
em uma ancoragem essencialmente mecânica.
• A aderência mecânica portanto depende da
porosidade da base: quantidade, distribuição e
diâmetro dos poros capilares
176
Agravamento dos problemas de
aderências ao longo do tempo
• DIMENSÕES DAS PLACAS: quanto maiores as placas, maior o
risco de descolamento;
177
Por que preciso contar com toda a
superfície do tardoz da placa cerâmica?
178
PROBLEMAS DE
ESPECIFICAÇÃO DE PLACAS
CERÂMICAS
179
AS 3 NORMAS DE PLACAS
CERÂMICAS
• NBR13816/1997 - Placas cerâmicas para
revestimento - Terminologia
• NBR13817/1997 - Placas cerâmicas para
revestimento - Classificação
• NBR13818/1997 - Placas cerâmicas para
revestimento - Especificação e métodos
de ensaio
180
PERGUNTA COM “PEGADINHA”
181
182
CLASSES DE ABRASÃO RECOMENDAÇÃO Estágio de abrasão =
(comentários não constam (não consta da NBR13818) número de ciclos para
da norma NBR13818) visualização, conforme
tabela D1 da
PEI NBR13818/1997
0 (baixíssima) Indicado para paredes, e 100
desaconselhável para pisos
1 (baixa) Banheiros residenciais 150
2 (média) Cômodos sem portas para o 600
exterior e banheiros
3 (média alta) Cozinhas, corredores, halls 750 a 1500
e sacadas residenciais e
quintais
4 (alta) Pisos de garagens, lojas, 2100, 6000, 12000
bares, bancos, restaurantes,
hospitais, hotéis escritórios
e calçadas
5 (altíssima e de fácil Pisos de shoppings, fast >=12000
limpeza) (1) foods, indústrias,
supermercados, padarias,
cozinhas industriais, escadas 183
e rampas
• Os antigos azulejos passam a ser as
placas cerâmicas PEI 0 e PEI 1
184
EXPANSÃO POR UMIDADE
E.P.U.
• LIMITE DA NORMA = menor que 0,06%
ou seja 0,6mm/m
185
EXPANSÃO POR UMIDADE
186
Revista Techne maio 2005
187
V-77
CLASSES DE RESISTÊNCIA A MANCHAS
MANCHAMENTO
Classificação Definição
1 Impossibilidade de remoção de
mancha
2 Mancha removível com ácido
clorídrico diluído/acetona
3 Mancha removível com produto de
limpeza forte (à base de amoníaco)
4 Mancha removível com produto de
limpeza fraco (detergente)
5 Máxima facilidade de remoção de
mancha 188
MANCHAS D’ÁGUA
(Manchamento por absorção d’água)
191
PATOLOGIAS COM PLACAS
CERÂMICAS
Expansão por dilatação térmica
192
PROBLEMAS NOS
PROCEDIMENTOS DE
EXECUÇÃO DOS
REVESTIMENTOS CERÂMICOS
193
AS NORMAS DE
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
• NBR9817/87 – Execução de piso com
revestimento cerâmico – Procedimento
• NBR13753/96 – Revestimento de piso interno
ou externo com placas cerâmicas e com
utilização de argamassa colante – Procedimento
• NBR13754/96 – Revestimento de paredes
internas com placas cerâmicas e com utilização
de argamassa colante- Procedimento
• NBR13755/96 – Revestimento de paredes
externas e fachadas com placas cerâmicas e
com utilização de argamassa colante -
Procedimento
194
• NBR13753/96 – Revestimento de piso
interno ou externo com placas cerâmicas
e com utilização de argamassa colante –
Procedimento
195
TABELA DE CAIMENTOS, com tolerância de +10% prevista no ítem 4.4
da NBR 13753/96
AMBIENTES NÃO
MOLHÁVEIS
AMBIENTES MOLHÁVEIS
PISOS INTERNOS PISOS EXTERNOS
Item 4.4.2 SOBRE BASE SOBRE
Banheiros, cozinhas, DE CONCRETO LAJE
lavanderias e 4.4.4. – Nota
corredores de uso Item 4.4.4
Caimento
comum 0,5% em Caimento
mínimo de
direção ao ralo ou à mínimo de 1%
Ítem 4.4.1 1,5%
porta de saída.
Em nível ou com Recomenda-se Item 4.19 recomenda-se
caimento <1,5% empregar revestimentos
máximo de 0,5% cerâmicos antiderrapantes nos
4.4.3 boxes de pisos diretamente expostos às
banheiros intempéries.
em direção ao ralo, Item 4.1.10 Nos pisos de escadas,
caimento entre 1,5% ou de rampas com caimentos
e 2,5% maiores que 3% também
recomenda-se revestimentos 196
cerâmicos antiderrapantes.
5.11 – TOLERÂNCIAS DE EXECUÇÃO
EXIGÊNCIAS
prumo H/600 (NBR 8214)
planeza 5 mm (NBR 8545)
198
VERIFICAÇÃO DA CAMADA DA ARGAMASSA
Planeza 3 mm/régua 2 m
2 mm/ régua 20 cm
Nivelamento - piso L/1000 ou 5 mm
Caimento - teto indicado no projeto
H - altura da parede,
em metro
L - maior vão do teto
e piso, em metro
199
CONTROLE DO REVESTIMENTO APLICADO
(NBR 13749 e NBR 13753)
200
ASSENTAMENTO DO
REVESTIMENTO CERÂMICO
201
ASSENTAMENTO DAS PLACAS CERÂMICAS
203
3 diagnósticos
1 - Estouro o tempo
em aberto
2 – Falha da mão de
obra, não
esmagando os
filetes de AC
3 – Engobe no tardoz
204
ORIGENS DAS PATOLOGIAS
205
206
INTERFACES
• 1 BASE-CHAPISCO
• 2 CHAPISCO-EMBOÇO
• 3 EMBOÇO-ARGAMASSA COLANTE
• 4 ARGAMASSA COLANTE-PLACA
• PLACA-REJUNTAMENTO
207
Como identificar as causas dos
descolamentos
208
MANCHAMENTO POR
EFLORESCÊNCIAS
209
210