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INSTITUI O PLANO
HABITACIONAL DE
INTERESSE SOCIAL
DO MUNICÍPIO DE
FEIRA DE SANTANA, E DÁ
OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
TÍTULO I
DA POLÍTICA HABITACIONAL
CAPÍTULO I
DOS FUNDAMENTOS E REFERÊNCIAS
IV - Questão habitacional como uma política do Estado, uma vez que o poder
público é agente indispensável na regulação urbana e do mercado imobiliário,
na provisão da moradia e da regularização de assentamentos precários,
devendo ter uma política pactuada com a sociedade e que extrapole um só
governo;
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
SEÇÃO II
DO OBJETIVO GERAL
SEÇÃO II
DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CAPÍTULO III
DAS DIRETRIZES DE INTERVENÇÃO E GESTÃO
III - Para a população sem renda suficiente para adquirir a habitação ofertada
pelo mercado tradicional, a qualidade da moradia depende fundamentalmente
da ação do Poder Público, mediante regulamentação urbanística adequada,
oferta de infraestrutura e de crédito em condições favoráveis, e adequada
organização do setor da construção habitacional com vistas à utilização de
materiais e técnicas que associem menores custos a melhor qualidade;
CAPÍTULO IV
DAS METAS
TÍTULO II
DOS EIXOS DE INTERVENÇÃO
IV - Regularização Fundiária.
CAPÍTULO I
DA REQUALIFICAÇÃO HABITACIONAL E URBANA
SEÇÃO I
DOS SUBEIXOS DA REQUALIFICAÇÃO HABITACIONAL E URBANA
I - Melhorias Habitacionais; e
II - Requalificação Urbana.
CAPÍTULO II
DA PROVISÃO DE NOVAS OPORTUNIDADES HABITACIONAIS
Art. 15º Visando a orientação e apoio aos casos de auto produção de moradia,
ação do setor privado e programa de assistência técnica, o Executivo municipal
estruturará um banco de projetos de casas populares.
CAPÍTULO III
DA IMPLEMENTAÇÃO DE ZEIS - ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL
SEÇÃO I
DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS
SEÇÃO II
DA REGULARIZAÇÃO DAS ZEIS
I - Plano de Urbanização;
I - Delimitação da ZEIS;
população residente;
Art. 24 Os Planos Urbanísticos das ZEIS 2 com implantação de lotes com área
inferior a 125,00m² (cento e vinte e cinco metros quadrados) só serão
licenciados através de parcelamento integrado concomitantemente com a
edificação, podendo as edificações para moradia serem construídas à medida da
aquisição dos lotes.
SEÇÃO IV
DOS CONSELHOS DAS ZEIS
Art. 27
SEÇÃO V
DAS ÁREAS INDICADAS COMO ZEIS
XXV - Avenida do Canal na Rua Nova (trecho entre a rua Juvêncio Erudilho e rua
Tomé de Souza);
LXII - Limoeiro;
II - Jussara;
V - Três Riachos;
VI - Rua Nova;
VIII - Fraternidade;
IX - Conjunto Viveiros;
XX - Mangabeira;
DA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
TÍTULO III
DAS DIRETRIZES PARA AÇÃO MUNICIPAL
CAPÍTULO I
DO PLANEJAMENTO
CAPÍTULO II
DA GESTÃO
V - Aumenta a fiscalização das áreas que não podem ser ocupadas, para evitar
novas invasões; e
SEÇÃO I
DA MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Art. 40
SEÇÃO II
DA POLÍTICA INTERNA
SEÇÃO III
DA PARTICIPAÇÃO
TÍTULO IV
DOS MEIOS E INSTRUMENTOS
CAPÍTULO I
DAS FORMAS E INSTRUMENTOS DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO
SEÇÃO I
DA ORGANIZAÇÃO SOCIAL
II - Capacitar os representantes;
SEÇÃO II
DA GESTÃO PARTICIPATIVA
Art. 48A avaliação deve ser feita pelo Poder Público, pela Sociedade e a
Comunidade objeto de intervenção da Política Habitacional através de
mecanismos claros e eficientes.
CAPÍTULO II
DO CONSELHO GESTOR E DO FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
Art. 50 O Conselho Gestor do FMHISFS instituído pela Lei 78/2007 que passam a
ser o Conselho Gestor desta Política Habitacional.
TÍTULO V
DO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
CAPÍTULO I
DOS CONCEITOS
Art. 58Eficácia Funcional busca avaliar se a política está sendo (ou foi)
implementada de acordo as diretrizes concebidas para a sua execução e avalia
se os meios e a metodologia de implantação do programa estão sendo
empregados de acordo com as estratégias previamente definidas.
Art. 59 Eficácia Objetiva busca avaliar se o seu produto atingirá (ou atingiu) as
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO III
DOS INDICADORES
SEÇÃO I
DOS INDICADORES DE DESEMPENHO E EFETIVIDADE
SEÇÃO II
DOS INDICADORES DAS NECESSIDADES HABITACIONAIS
SEÇÃO III
DO MONITORAMENTO DO MEIO AMBIENTE SOCIAL E ECONÔMICO
CAPÍTULO IV
DAS DIRETRIZES E AÇÕES PARA O MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Habitacional.